Por razões que não vêm ao caso, aos 17 anos fui morar com os meus tios/padrinhos, que viviam em Lisboa, e não tinham filhos. Meu tio trabalhava no Ministério dos Negócios Estrangeiros, era um homem com quarenta e poucos anos, muito charmoso, mas mulherengo, e minha tia era doméstica. Meu tio era muito simpático comigo, levava-me ao Jardim Zooológico, ao cinema, às festas de Natal no Coliseu, a passear de carro, mas minha tia que conhecia bem os pecados do marido, procurava sempre evitar que eu me encontrasse sozinha com ele. Comecei a compreender a atitude dela quando reparei que sempre que ele me dava um beijo, o procurava fazer na boca, o que eu tentava evitar, muitas vezes sem sucesso, e quando ele no escuro do cinema me afagava as pernas, ou pousava as mãos no meu regaço, procurando apalpar-me a passarinha por cima das saias, ou as mamas por cima da camisola. Uma vez , quando ajudava minha tia a pôr a mesa, aproveitando uma curta ausência dela na cozinha, ele veio por trás de mim e esfregou-se no meu traseiro, fazendo-me sentir o seu pau desejo. Eu desencostei-me imediatamente, mas ele riu-se.
– Ainda não sabes o que é bom!
Para dizer verdade, eu não gostava quando ele me mexia na passarinha, mesmo por cima da roupa, mas ficava sempre excitada quando me tocava nas mamas. Ainda hoje, mal me tocam em tal sítio, eu fico logo com os marmelos duros, e meu padrinho com muita experiência em comer mulheres percebia isso. Nesse dia, eu tinha feito 14 anos há pouco tempo, fiquei contudo com um tesão danado ao sentir-lhe o pau duro, mesmo sem ele me ter tocado nas mamas. De um momento para o outro senti desejo de levar com um cacete daqueles pela minha ratinha dentro, mas é claro que não me atrevi a dizer-lhe isso, afinal ele era meu tio, marido de minha tia que me estava a criar. Depois do almoço não me contive, e trancada no quarto masturbei-me pela primeira vez. Masturbei-me é como quem diz. Não me atrevi a meter o dedo lá dentro, com medo de furar o hímem, mas afaguei demoradamente minha ratinha, até me vir. Nessa tarde tive o primeiro orgasmo da minha vida.
A virgindade contudo só a perdi uns dois meses depois. Minha tia fora operada a um quisto nos ovários, a operação não coreu muito bem, e ela permaneceu quase duas semanas no hospital. Quando minha tia foi internada, eu percebi que meu padrinho ia finalmente conseguir os seus intentos, e acho que ela também o suspeitou. Eu percebia que ele andava me espreitando quando tomava banho, embora pouco conseguisse ver, lia-lhe o ar guloso com que me fitava quando minha tia não estava presente, e apesar da excitação que aquilo me provocava, fiquei com medo quando me vi a sós com ele. Durante o dia não havia problemas. Eu estava na escola, ele no Ministério, e havia uma empregada externa, já de idade que vinha fazer as limpezas e cozinhar, enquanto minha madrinha estivesse internada. Mas à noite, ele teria oportunidade de fazer comigo o que muito bem entendesse.
Não sei porquê, mas logo no primeiro dia que minha tia deu entrada no Hospital, vesti-me provocadoramente. Uma blusa de alças azul-clarinha, decotada e me deixava à mostra o rego das mamas, já perfeitamente formadas, e uma saia rosa por cima dos joelhos. Acho hoje que eu queria ser comida, embora não me atrevesse a dar o primeiro passo, por isso procurei que meu tio me visse assim produzida, e fizesse comigo o que já há muito andava pensando fazer.
Ele chegou a casa um pouco tarde, pois passara no hospital após a saída do trabalho, e a empregada já se fora. Gostou de me ver assim vestida.
– Estás muito bonita – agradeci-lhe com um sorriso, esquivei-me ao seu beijo na boca, apesar de estarmos sós ele não se importou, o seu olhar dizia-me, “hoje não me escapas”. Jantamos empadão de carne, meu tio no final saiu a tomar café como sempre, enquanto eu lavava a loiça, mas voltou quase logo, e entretivemo-nos a ver televisão. Estava-se em 75, a tv só passava imagens do rebuliço que então tomava conta do país, até meu padrinho me dizer:
– Vai tomar banho, Sandra, que são horas de ires para a cama.
Ele nunca me mandava tomar banho. Percebi que ia ser agora e minhas pernas tremeram-me. Ansiava por aquele momento, e no entanto temia-o. Contudo obedientemente lá fui para o banheiro. Ele ainda não tentara nada, nem me olhara com aquele seu jeito lúbrico Quando cheguei à casa de banho, vi que a chave quer costumava estar na fechadura já lá não se encontrava, pelo que não me poderia fechar lá dentro. Bom, não ia ter remédio mesmo. Lavei primeiro os dentes, e em seguida despi-me e abri o chuveiro. Já me tinha ensaboado quando meu tio entrou. Vestia um roupão e os chinelos de quarto.
– Chega-te para lá que eu também quero tomar banho! – ordenou-me. Eu procurando tapar minhas partes íntimas e minhas mamas, pedi-lhe que não fizesse isso, que me deixasse acabar de tomar banho, que a tia não ia gostar de saber, mas ele disse-me com alguma lógica.
– A tua tia só vai saber se lhe contares. E se o fizeres eu mato-te.
Que é que eu poderia fazer? Ele tirou o roupão, ficou completamente nu, a pila e os tomates dele eram enormes, meu deus, pensei, se ele meter aquilo em mim, vai-me rebentar toda, eu ouvira dizer que a primeira vez era muito dolorosa, e ao ver aquele bacamarte que se começara a pôr de pé não duvidei da veracidade da afirmação. Eu já vira algumas pilas apesar de ser virgem, havia colegas na escola que por vezes, por exibicionismo, a exibiam provocadoramente em locais discretos, mas nunca vira uma pila tesa, e apesar do tesão que me provocava achei-a monstruosa, como me parecia incrível meu pai ter feito o mesmo à minha mãe. Voltei-me de costas para ele, procurando ocultar dos seus olhos os meus pentelhos, mas a visão do meu rabo gordinho deve ter-lhe servido de consolo, pois o seu pau não voltava ao ponto morto.
– Vou-te ensaboar as costas.
Não me ensaboou apenas as costas. Desprezando a esponja de banho, com as mãos cheias de sabonete esfregou-me as costas, desceu até às minhas nádegas, ensaboou-as com volúpia e penetrou-me o rabo com o dedo. Eu procurava estar o mais quieta possível, só queria que ele acabasse porque não me parecia certo o que estávamos fazendo, pensava como iria encarar minha tia depois daquilo, mas o seu dedo no meu cu, entrando e saindo, estava-me deixando louca, minha coninha ia ficando cada vez mais húmida como quando me masturbara, sua mão esquerda forçando-me o pescoço obrigava-me a dobrar o tronco, naquela posição meu cu estava mais oferecido, as pernas dele flectidas encostaram-se mais às minhas, agora além do dedo enfiado no meu cu sua piroca também parecia querer forçar a entrada, eu sentia-a toda molhada e não era da água do chuveiro que não parava de correr sobre nós, era um líquido mais viscoso que lhe saía da pila, esperava que ele não a quisesse meter ali, atrás ia-me doer muito mais tinha a certeza, mas ele não a meteu no meu cu, apenas lhe esfregava a cabeça na minha entrada, agora tinha-a retirado e continuando a massajar-me com o dedo, esfregava-a na minha entrada da frente, meteu um bocadinho e doeu-me, fez-me gemer, e ele pareceu ficar contente.
– Estou a ver que és mesmo virgem. Óptimo, daqui a bocado vou fazer de ti uma mulher. Quem me dera com a tua idade, ter encontrado uma mulher que me fizesse o mesmo. Agora volta-te que te vou ensaboar à frente.
Mais uma vez me tentei recusar, mas ele ameaçou me bater.
– Oh, que lindas maminhas tens. E direitinhas, vê-se logo que nunca deram de mamar a ninguém – e enquanto me ensaboava ia-me trincando levemente os mamilos, e deixando-me louca de gozo à medida que eles iam ficando duros.
– Estás a ver, minha tola? A fazeres-te de difícil, e cheia de vontade de apanhar nele! Oh, que pena não teres leite nas maminhas para dares ao teu padrinho.
Sabia-me bem ouvi-lo dizer aquilo e instintivamente ia-lhe abrindo as pernas procurando sentir melhor a sua mão esfregando minha vagina.
– Vês como gostas ? Agora é a tua vez de me lavares a mim.
Eu comecei a ensaboá-lo mas não me atrevia a fazer-lhe o mesmo na pila e nos tomates. Ele exigiu que eu lhe ensaboasse os genitais.
– Tio, por favor não!
Uma bofetada foi o que obtive.
– Isto foi só para aprenderes. Da próxima vou buscar o cinto e dou-te com ele. E olha que não está cá tua madrinha para te valer. Com as mãos, não é com a esponja.
Foi procurando conter as lágrimas, que lhe ensaboei a pixota e os tomates. A bofetada tinha acalmado um pouco meu tesão, mas ao sentir nas minhas mãos a força daquele caralho túrgido e pulsante, voltei a sentir um calor percorrer-me toda, um calor gostoso cujo centro era o meu buraco no meio das pernas.
– Isso, devagarinho – meu tio ia-me dando instruções – deixa a tua mão deslizar suavemente ao longo da piça. Agora começa a lamber-me os tomates, muito bem.
Minha língua lambia-lhe os tomates,
Mas quando ele me pediu para lhe chupar o pau voltei a recusar-me.
– Não! Por favor! Isso não. A pila não! Tenho nojo de a meter na boca.
– Mas nojo porquê – perguntava ele – Então tu não acabaste de a lavar?
Mesmo assim! Ele metia-a em tanto lado, não era só na parreca de minha tia. Novamente teve de me convencer com umas boas palmadas desferidas com força, que me deixaram toda marcada.
– De joelhos! – e foi de joelhos assentes na base da banheira, que tive de lhe fazer um broche. A pila dele, avantajada como era, atravancava-me a boca toda, ele procurava empurrá-la até ao fundo da garganta, e no inicio atrapalhei-me um pouco, ainda lha pensei trincar com força para me ver livre daquilo, mas não me atrevi, ele arrancar-me-ia a pele, mas devo ter ganho rapidamente o jeito, pois meu tio gabava os meus talentos de brochista.
– Vês como é fácil? Se tivesses obedecido logo terias evitado as palmadas que levaste. E não quero só a boquinha a trabalhar, quero que ma lambas também com a língua.
Apressei-me a fazer como ele queria antes que me batesse de novo, e enquanto o chupava ia fazendo com que a minha língua não ficasse inactiva, e lhe percorresse todo o pau, de trás para a frente e de frente para tráz. Ele delirou. Fiquei a chupá-lo mais de cinco minutos, a cabeça da pila dele estava novamente coberta de esporra, e eu estava apreciando aquele sabor viscoso, morno e salgado que nos fez vir a todos ao Mundo, mas ele não se vinha, parecia que cada vez estava mais duro.
– Já chega – disse-me – Vamos para o quarto.
Limpámo-nos mas ele não me deixou vestir o roupão, apenas me consentiu que embrulhasse o lençol de banho ao redor do corpo, e conduziu-me todo nu ao quarto. A mim parecia-me um sacrilégio ir apanhar dele na mesma cama onde ele se deitava com minha tia, mas não disse nada. Tirou-me o lençol da cinta e mandou-me deitar, assim nua, na cama dele, as pernas bem abertas, o toalhão debaixo de mim. Até então, ele ainda não me vira a rata, apenas tocara nela com a piça, até então nunca nenhum homem ma vira, e eu nunca sonhara que o primeiro a vê-la com olhos de desejo seria um homem com idade para ser meu pai, preparando-se para me violar. Sentia muita vergonha por aquele momento que estava a passar, ter de mostrar meu órgão sexual para ele, imaginava que após esse muitos outros se seguiriam, como se seguiram, mas tinha de me submeter.
Meu tio, em todo o caso, foi bastante carinhoso comigo. Ajoelhou-se agora ele ante mim, e fez-me um delicioso minete. Sua língua acariciando-me o clítoris, e lambendo-me os grandes e os pequenos lábios, depois de todos os preliminares anteriores no banheiro, levaram-me rapidamente ao sétimo céu, e ao fim de alguns momentos, os movimentos da minha pélvis indicavam o meu orgasmo iminente. Meu tio com toda a sua experiência de mulheres compreendeu-o logo.
– Não quero que te venhas já. Espera para quando tiveres a pila lá dentro.
Eu estava toda dengosa. Momentos antes pedira-lhe para parar, agora só queria que ele continuasse e acabasse o que começara. Já que me forçara a ir até ali, agora queria o resto
– Oh, padrinho, não demore muito! – supliquei-lhe.
Ele então, estendeu-se ao comprido por cima de mim, e com jeitinho, lentamente, fui enfiando seu caralho na minha coninha, gemi, mas ele continuava a meter, e a minha coninha abria-se para receber seu violador. Afinal aquilo não era um buraco tão apertado como parecia, nem podia ser pois por ali um dia iriam ter de sair bebés, ele metia, metia, mas como o seu caralho era enorme e ele metia devagar parecia que nunca mais acabava de meter, até que por fim senti os colhões dele encostados à minha entrada, meu entre pernas todo húmido, mas agora era um líquido quente, compreendi que a ruptura da minha membrana me fizera sangrar, senti pena de não poder vir a entregar aquele símbolo da minha castidade quando encontrasse o amor da minha vida, como sempre fantasiara fazer, mas a dor não fora insuportável como tantas vezes ouvira dizer, e agora com os portões escancarados meu tio socava-me com força, já não era o mesmo amante carinhoso metendo o pau devagar em mim, mas um violador que ali tinha em cima do meu corpo, trespassando-me com a sua estaca ferozmente como se me estivesse a castigar, e que castigo tão bom era aquele, bem melhor que as bofetadas da casa de banho!
Eu vim-me primeiro que ele, mas meu tio quando me viu satisfeita procurou vir-se o mais rapidamente para não me magoar, e conseguiu-o.
– Diz lá minha tonta, foi bom ou não foi?
Não lhe queria dizer que sim.
– Não sei como vou conseguir olhar para a cara da madrinha- foi a minha resposta.
– Com a cara de sempre. Não és a primeira moça que eu como desde que estou casado com ela, e a menos que morra hoje, não serás a última. E a partir de hoje em diante, já sabes o que te espera. Para já, enquanto a tua tia estiver no Hospital dormirás comigo. Quando ela vier, logo se verá. Uma palavra sobre isto a ela, aos teus pais, ou seja lá a quem for, e desfaço-te à pancada – voltava a ser o meu padrinho mau, o violador. – e agora vai meter esse toalhão em água e sabão. Não quero que ninguém veja essas nódoas de sangue.
Durante as duas semanas que minha tia permaneceu internada, dormi todas as noites com ele, mas ele passou a tirar a pila fora antes de se vir, e só não o fazia quando pela tabela da última menstruação achava que não havia perigo de engravidar. Mesmo assim uma vez enganou-se e eu engravidei dele mas o produto dos nossos actos adúlteros não chegou a nascer, porque ele me obrigou a abortar.
À minha tia é que não foi necessário contar nada. Desconfiada dos olhinhos que o marido me deitava, certa manhã com a empregada entrou no meu quarto, me acordou à força, e despindo-me da cintura para baixo, constatou a minha desonra. Bateu-me furiosamente, mesmo sabendo que eu não poderia ter grande culpa, insultou-me, mas não me expulsou de sua casa. Quando aos 18 anos fui colocada na Universidade de Coimbra, deixei aquela casa, e respirei de alívio. Só o voltei a ver, e a foder com ele, nas vésperas do meu casamento. Nunca guardei rancor ao meu tio por me ter violado, mas pelo menos agora estava livre.
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