Meu nome é Diana, sou casada, sou mãe e sou infiel. Sou uma mulher bonita, madura sexualmente falando, belas pernas e peitos, quadril ajeitado, minha vagina é linda e não sou convencida, apenas afirmo o que minha maturidade grita. Sou mais alta que baixa. Sou casada há vinte anos e temos um filho que completou dezoito anos no mês passado, seu nome é Nicolas. É um belo rapagão, mais alto que o pai, corpo lindo e liso como deve ser o de um homem nessa idade. Meu esposo é o típico homem acomodado após tantos anos de casamento, exceto na cama, pois continua um amante ardente e ardoroso, criativo na cama e que me satisfaz completamente. Permaneci fiel a meu esposo e meu casamento durante todos os anos de meu casamento até agora.
Após comemorarmos a maioridade de nosso filho, onde fomos a um restaurante jantar, depois a um bar dançante, tomamos vinho e nos divertimos muito. Voltamos para casa por volta das três da manhã.
Eu estava particularmente excitada, tanto que assim que tomamos banho e nos trocamos preparando-nos para deitar, procurei meu esposo e comecei a acaricia-lo, beijá-lo e demonstrar que eu não queria que aquela noite terminasse ainda. Ele como sempre correspondeu e retribuiu meus carinhos e caricias com intensidade e fogosidade. Sua preliminares são divinas e geralmente meu primeiro orgasmo acontece nesse entremeio de caricias, normalmente com sua língua deslizando por minha intimidade rosada e babada ao extremo.
Eu estava gemendo a plenos pulmões, como uma degenerada, tamanha minha excitação, a ponto de meu esposo me pedir para abaixar o tom de meus gemidos porque estávamos correndo o risco de acordar a nosso filho. Eu sentia suas penetrações profundas em meu ventre, seu membro duro apertando internamente minhas carnes, toda arrepiada e meus gemidos somente cessaram quando meu esposo, num último recurso tapou minha boca, enquanto esvaziava seus culhões dentro de mim, inundando-me com seu esperma e eu gozando também, tanto que jorrou um jato de fluxo de dentro de mim que nos molhou e à nossa cama, obrigando-me, depois do relaxamento do orgasmo, efetuar a troca de toda nossa roupa de cama, lençóis, colchas, cobertores, travesseiros.
Eu olhava apaixonada para meu esposo, saciada em minha excitação e sabendo que ele também estava saciado, riamos como dois bobos que haviam escutado uma piada sem graça, cumplices em nossa intimidade, amados e amantes.
– Hoje você está particularmente intensa! Disse meu marido após nossa guerra intima.
– Nem posso te dizer o motivo. Respondi enigmaticamente.
– Agora existem segredos entre nós? Desafiou ele.
– Não sei realmente se posso te contar, foi algo muito surpreendente.
– Conte logo mulher, agora fiquei curioso!
– Sabe no bar, onde dançamos?
– Sim. Claro!
– Pois bem. Eu dancei com você e com nosso filho.
– Sim e o que tem demais nisso.
– Quando estava dançando com Nicolas, senti seu pinto duro cutucando meu ventre.
– E aí continue.
– Quando ele percebeu que eu estava sentindo sua virilidade em mim, tentou parar de dançar, mas eu o segurei, impedindo-o de me largar no meio do salão. Não sei porque fiz isso, mas acontece que depois desse primeiro momento, dançamos mais três ou quatro músicas seguidas e foi uma sequência de música lenta, para bailar mesmo, e eu apertei meu corpo contra o dele e sentia seu pinto ficar pulsando até que ele gemeu e gozou nas calças. Ele saiu rapidamente para o banheiro, mas quando eu estava voltando para nossa mesa, passei a mão em meu vestido e senti uma leve umidade no tecido, levei meu dedo ao nariz e senti o cheiro de esperma. Com certeza quando ele gozou, passou um pouco de molhado para minha roupa. Preciso te confessar que fiquei muito excitada com tudo, mas também envergonhada por ter acontecido com nosso filho, mas estava tão bom que resolvi arriscar e aproveitar o momento, sabendo que assim que chegasse em casa, iria cobrar de você com juros toda a excitação que estava sentindo.
– Você é uma malvada e uma vadia. Não se faz isso com um filho, principalmente em seu aniversário. E agora como vai ser daqui em diante.
– Esposo, será como sempre, foi apenas um momento, uma debilidade e todo filho homem sente atração por sua mãe ou vez ou outra na vida, não acredito que isso irá render, apesar do que, quando ele voltou para a mesa, foi possível ver uma enorme mancha molhada em sua calça. Ele gozou muita porra nas calças, disse sorrindo em tom de zombaria.
Mas na minha intimidade eu sentia minha vagina ensopada e os bicos de meus seios duros e empinados como se fossem os espinhos de uma roseira. Vocês já notaram como os espinhos de uma roseira, possuem mais ou menos o formato de um seio achatado, eles fazem uma curva por baixo até a ponta e depois outra curva para retornar ao caule.
Demos por encerrada nossa conversa e fomos dormir. Na manhã seguinte fomos tomar o desjejum, descemos eu e Daniel, meu esposo, depois chegou Nicolas, após o café da manhã Daniel e Nicolas se despediram, Daniel ao trabalho e Nicolas para a faculdade, buscar seus resultados já que o semestre esta findando.
Eu estava vestindo uma saia jeans, uma blusa de mangas preta e botas. Após arrumar a mesa, me apoiei nela com os cotovelos e fiquei naquela posição não sei por quanto tempo, com a bunda empinada para trás, pensando na vida, até que o relógio da cozinha despertou e percebi que estava já na hora do almoço.
Primeiramente chegou meu esposo e depois Nicolas, nos sentamos e começamos a almoçar. Em determinado momento, o garfo de Nicolas caiu ao chão, ele se abaixou para pegar e demorou alguns segundos a mais, percebi esse fato e notei que estava com as pernas entreabertas e com certeza meu filho estaria olhando minhas coxas e ao fundo minha calcinha. Meu marido nem notou essa situação. Ele se levantou, foi até a gaveta e pegou outro talher, deixando o outro dentro da pia. Ao voltar para a mesa, notei que se posicionou bem à minha frente e segundos depois, senti a ponta de seu pé tocar a parte interna de minhas coxas, numa caricia que me assustou, em fechei as coxas, prendendo seu pé entre elas, foi uma situação tragicômica, se a princípio eu queria impedir a caricia, havia aprisionado seu pé por outro e sentia a ponta de seu dedo maior roçar levemente meu monte de Vênus e deslizar pela racha de minha xoxota até embaixo, abrindo minha fenda, mesmo vestida com calcinha. Foi impossível não soltar um leve gemido, pois senti minha vagina umedecer-se quase que imediatamente.
– Você está se sentindo bem? Disse meu esposo preocupado.
– Apenas uma pequena pontada, acho que minha cabeça vai começar a doer, respondi automaticamente.
Nicolas levantou-se, pediu licença e se dirigiu a seu quarto, deixando-me e ao pai ainda na mesa. Eu fiquei pensando na atitude de nosso filho, ele sempre fora travesso, as vezes quando eu estava tomando banho, ele entrava escondido no banheiro e escondia a toalha ou então uma peça de roupa que eu havia previamente escolhido e deixada separada na cama, mas ter tentado me acariciar com o pé havia sido a primeira vez.
Recordei-me uma vez em que ele dormiu conosco em que ele pegou em meus seios e começou a brincar com os mesmos, meu marido ficou indignado, mas eu defendi dizendo que ele era apenas uma criança e que não tinha maldade em sua brincadeira. O que eu não disse foi que, quando acordei pela manhã, nosso filho estava com a mão dentro de minha calcinha, acariciando os pelos de minha buceta que estava totalmente babada.
Quando terminamos de almoçar eu subi para meu quarto onde fiquei esperando meu marido, nós tínhamos o costume de fazer amor depois do almoço, antes de ele sair para trabalhar à tarde, mas nesse dia especifico ele me recusou, pois tinha um compromisso e não teríamos tempo de nos amar como normalmente fazíamos. Eu frustrada concordei e deixei aberta a possibilidade de nos amarmos à noite.
A noite quando nos preparávamos para dormir, Nicolas trouxe um filme e nos propusemos a assistir juntos, deitamos os três em nossa cama, apagamos as luzes e o filme começou. Era um filme romântico antigo, com uma aura de sensualidade discreta, chamado “O amante de Lady Chaterley”. Rapidamente Daniel virou para o lado e dormiu desinteressado no filme. Eu gosto desse tipo de filmes, sensual, envolvente, com algumas cenas tórridas sem serem explicitas, mas totalmente insinuantes. Eu sentia que estava ficando excitada com o filme e havia todo o precedente anterior e ainda o fato de meu esposo não ter feito amor comigo pela tarde como era nosso costume.
De repente sinto uma mão acariciando meu quadril, deslizando levemente, levo minha mão até o local e viro meu rosto pensando que se tratava de meu marido, mas qual foi minha surpresa quando sinto a mão de Nicolas. Retirei sua mão e lhe pedi para não fazer isso, mas ele não me ouviu e logo senti sua mão sobre minha vagina, por cima da calcinha, acariciando meu monte de Vênus eu estava quase gemendo de excitação, quando meu marido se volta para nosso lado, tanto eu quanto Nicolas nos assustamos, mas ele continuava dormindo. Nicolas desligou o filme e me segurando pela mão disse: – Mamãe vamos para meu quarto e me levou com ele.
Já em seu quarto o contestei, perguntando o que estava acontecendo com ele, que eu era sua mãe, que ele não podia me acariciar daquela forma.
Ele contra argumentou afirmando que não sabia como reagir pois depois da noite anterior, quando ficamos dançando, ele estando excitado e eu apertei meu corpo contra o dele até que ele gozou nas calças, que não havia conseguido tirar da cabeça aquele acontecimentos, que no almoço quando deixou cair o talher e abaixou para pegar que havia me visto com as pernas abertas e o fundo de minha calcinha, que quando acariciou minhas coxas com o pé e que eu as fechei prendendo-o e que mesmo assim, ele me acariciou com o dedo, tinha contribuído ainda mais para aumentar sua excitação.
De repente, num impulso, ele abaixou a calça do pijama e me mostrou seu cacete completamente ereto.
– E então mamãe é igual à de meu pai, acho que a minha é maior e mais grossa.
– Sim é maior e mais grossa que a de seu pai. Somente após responder cai em conta do que havia dito. Perguntei porque estava fazendo isso que era uma falta de respeito para comigo. Ele se aproximou de mim e segurando minha mão a colocou em seu membro. Eu segurei e apertei aquela barra de carne, sentia minhas pernas tremer e pior, sentia meus fluidos escorrerem por minha coxa após encharcarem minha calcinha.
– Filho não faça isso comigo, por favor, disse num ultimo impulso de lucidez.
– Mamãe! Você podia me chupar um pouquinho, disse ele me segurando pelos ombros e me empurrando para baixo. Será nosso segredo, ninguém vai ficar sabendo. Eu não ofereci resistência alguma e me vi agachada diante dele com seu membro na altura do rosto, apenas lhe respondi:
– Me prometa que depois disso não voltará a tentar isso de novo comigo.
– Não tentarei novamente pode ter certeza.
Eu soltei então seu cacete e abracei seu quadril, atraindo-o para mim, abri a boca e recebi sua glande. Minha língua rodeou, deslizou no contorno daquela chapeleta, passei a ponta da mesma no seu orifício e recolhi os fluidos lubrificantes que já deslizavam para fora. Depois comecei a engolir e a chupar e lamber aquele membro duro e grosso. Minha xoxota parecia uma fonte, tanto que soltei uma das mãos e afastando minha calcinha, comecei juntamente com a mamada, a me acariciar, deslizando meus dedos pelos lábios vaginais, abrindo-os, acariciando e depois quando apertei entre dois dedos meu clitóris, tive um espasmo e o primeiro gozo da noite. Enquanto isso, em minha boca, sentia o cacete de meu filho pulsar, mostrando-me sua força e potência. Eu senti o exato momento em que ele iria gozar, seu membro aumentou o calibre e a dureza, seus testículos subiram em direção ao ventre e também endureceram, me preparei e senti os primeiros disparos de esperma em minha garganta, jorrados diretamente em minha boca. Engoli cada gota, cada jato, era muito sêmen jorrando daquele membro, parecia uma torneira aberta. Deixei seu membro totalmente limpo, levantei-me e lhe recordei:
– Lembre-se de sua promessa e então saí do quarto e fui ao meu dormir.
No dia seguinte como era costumeiro, tomamos o desjejum juntos. Eu olhava a Nicolas com um certo nervosismo e desviava o olhar sempre que ele buscava os meus. De repente ele deixou de novo o talher cair debaixo da mesa, eu estava de pijama, senti sua mão acariciar a parte interna de minhas coxas e subir até minha calcinha, seu dedo deslizou por toda a extensão de minha racha. Eu comecei a suar , mas na realidade queria era gemer, mas meu esposo estava a meu lado, eu sendo manuseada por nosso filho, foram segundos que pareceram horas. Eu tomei folego e disse a meu esposo que ele não havia descido seu pijama pois era dia de trocar os mesmos, ele se levantou e disse que iria buscar.
Assim que ele virou as costas e começou a subir as escadas, Nicolas se levantou e rapidamente retirou de novo seu cacete para fora, eu dessa vez por vontade própria o segurei e levei a minha boca iniciando uma segunda mamada no cacete de meu filho, apenas lhe disse: – Preste atenção em seu pai. Dessa vez eu fazia por vontade própria e usava as mãos para acelerar a felação aumentando o prazer dele e meu. Nicolas começou a apertar e acariciar meus seios.
Meu marido gritou desde o quarto dizendo se era apenas o pijama ou toda a roupa de cama. Eu lhe pedi que descesse com tudo se não fosse incomodo. Isso nos daria mais alguns instantes e eu chupei aquele cacete até que escutamos novamente seus passos descendo as escadas.
Nicolas rapidamente retirou o cacete de minha boca e me disse:
– Limpe o rosto mamãe e arrume suas vestes.
Meu marido chegou, passou por nós e levou as roupas para a lavanderia, se despediu de mim e saiu para o trabalho.
Ficamos apenas eu e Nicolas em casa, as aulas haviam terminado, ele estava de férias. Levantei, fui até a porta da rua e a tranquei, voltei à cozinha, segurei meu filho pela mão e o puxei dizendo:
– Venha comigo.
Ele me seguiu até meu quarto. Eu estava totalmente excitada e apenas lhe disse:
– Agora vamos terminar o que você iniciou seu moleque. Empurrei meu filho na cama, ele caiu de costas sobre o colchão. Levei as mãos ao seu calção e puxei pernas abaixo, juntamente com a cueca, libertando novamente aquele membro que estava já endurecendo novamente, buscando seu máximo esplendor. Me ajoelhei entre suas pernas e segurei seu cacete fazendo movimentos para cima e para baixo, enquanto olhava fixamente aquele cacete, prestando atenção nele, conhecendo-o, buscando suas particularidades e diferenças com o de meu marido. Comecei a mamar de novo e dessa vez como se deve fazer, acariciando seu corpo, sua bunda, seus quadris, seu peito. Eu acariciava com a boca totalmente seu cacete duro, levando-o ao êxtase. Desnudei totalmente meu filho, enquanto sugava seu cacete. Ao mesmo tempo fui me desnudando também, tirei meu pijama e a calcinha, estava totalmente babada, excitada, pronta para guerra.
Então, trajando apenas a blusinha do pijama, abandonei seu membro e subi em cima, segurei o cacete de Nicolas na posição correta e o enfiei dentro de mim. Ele deslizou facilmente, abrindo minhas carnes intimas. Era uma penetração ajustada, pois o membro de meu filho era mais grosso que o de meu marido, senti minhas carnes se abrindo e isso acrescentou uma excitação maior ainda.
Nicolas me olhava com os olhos bem abertos, surpreso com minha atitude, principalmente, quando ele tendo entrado totalmente dentro de mim, comecei a rebolar e a me movimentar sobre seus quadris. Eu fazia movimentos para frente e para trás e conjugava com outros para cima e para baixo, eu sabia o que aconteceria em seguida, ele não resistiu a tamanha intensidade e começou a jorrar dentro de mim, eu sentia seus jatos no fundo de minha vagina, apertando o colo de meu útero e eu, fêmea, procurei fazer com que os jatos fossem disparados o mais profundamente possível, pois apertei a penetração, forçando meu quadril para baixo e apenas apertava e afrouxada os músculos internos , sugando cada gota daquele liquido que jorrava dentro de mim, ordenhando aquele membro viril.
Nicolas gemia e arfava o prazer que eu lhe proporcionava e nesse mesmo instante, eu também explodi no maior orgasmo de toda minha vida, gritei alto o prazer que meu menino estava me proporcionando. Deixei meu corpo cair sobre seu peito e o abracei, sentindo o palpitar de nossos corpos nos estertores do prazer, do gozo, da entrega suprema de uma fêmea ao macho. Seu cacete não baixou, sentia-o duro e pleno dentro de mim.
Nicolas então me pediu que me colocasse de quatro ele queria me pegar por trás. Desmontei dele e senti como seu esperma escorria de dentro de mim, molhando minhas coxas. Ele segurou minha cintura e começou a roçar o cacete duro no rego de minha bunda e pedi apenas que fosse carinhoso comigo, pois seu cacete era muito grosso e muito grande, maior do que eu estava acostumada.
Ele foi carinhoso, começou a enfiar devagar, eu sentia como meu canal vaginal se distendia procurando acomodar aquele novo calibre. Ele enfiava o cacete em minha vagina e ao mesmo tempo roçava com o dedo meu ânus, caricia em círculos e dedilhadas, preparando-me. Eu sabia que ele iria querer comer minha bunda. Eu escutava o barulho de seu ventre chocando-se com minha bunda, acredito que o som poderia ser escutado em toda a casa. Ele começou então a acelerar os movimentos e me disse que iria gozar de novo, apenas lhe respondi:
– Goza dentro meu amor, goza bem fundo.
– E se você engravidar mamãe.
– Vou querer muito esse bebe, saiba disso, lhe respondi.
Quando Nicolas estava a ponto de gozar, quando senti que ele me apertava a penetração, fazendo-a mais profunda e justa, escutamos o barulho de chaves e a porta se abrir. Assustada apenas lhe disse: – Seu pai tá chegando e agora o que vamos fazer.
Nicolas apenas colocou a mão em minha boca e acelerou seus movimentos impedindo-me de continuar gemendo alto e então ele jorrou dentro de mim, profundamente dentro de mim, disparando sua semente em minhas entranhas, eu sentia seu gozo, seus disparos.
– Você gozou tudo dentro, não gozou.
– Sim mamãe como você disse que queria.
Vamos entrar no banheiro, seu pai já está subindo as escadas. Nicolas saiu de dentro de mim com o cacete duro ainda emanando esperma. Eu tamponei minha vagina com a mão espalmada de modo a conter tudo dentro e impedindo assim de escorrer para a cama ou por minhas pernas e o segui ao banheiro, fechando a porta com trinco ao passar.
– Você quer que eu limpe seu cacete com a boca, perguntei já sabendo sua resposta.
– Claro que sim, adoro sua mamada.
Meu marido entrou no quarto, viu a luz do banheiro acesa e perguntou se estava tudo bem.
Com a boca cheia da mamada, lhe respondi que sim e que não havia escutado sua chegada.
– Onde está Nicolas, perguntou?
– Ele saiu cedo, creio que foi encontrar com alguns amigos aproveitando o início das férias.
Enquanto isso Nicolas enfiava de novo o cacete duro dentro de mim, pela vagina, ensartando-me, fiz um gesto de não com a cabeça, mas sabe como são os hormônios e o ímpeto dos jovens.
– Já estou saindo, aquela dor de cabeça que sentia pela manhã, durou até agora, cheguei até a vomitar um pouco, por favor coloque uma panela com água no fogo, pois prepararei um talharim que é mais rápido, pode ser?
Nicolas abriu a torneira do chuveiro e o barulho da água caindo e do chuveiro ligado abafaram ainda mais qualquer ruído que pudesse sair daquela relação
– Claro que sim, estou vendo que nem a cama você arrumou, deve ter sido uma manhã difícil para você?
– Nem queira saber, fiquei na cama a manhã inteira. Vou tomar um banho rápido e desço.
Enquanto conversava com meu esposo, meu filho continuava metendo em mim, estava receosa que minha voz me denunciasse ou que a metidas começassem a fazer barulho e meu esposo escutasse que sua mulher estava dando para outro homem, no banheiro de seu quarto a poucos metros dele. Mas ainda bem que nada disso aconteceu e escutamos o momento em que ele saiu do quarto e desceu as escadas, aquele sapato com sola de couro, era uma benção, pois o barulho que fazia nos proporcionava saber exatamente onde estava.
Nesse instante Nicolas voltou a acelerar as metidas e disse em meu ouvido:
– Assim podemos continuar e terminar melhor e continuamos a copular intensamente até que depois de eu ter gozado umas cinco ou seis vezes, ele de novo esvaziou seu esperma dentro de mim. Era um risco, eu estava em meus dias férteis e poderia com certeza ficar grávida de novo, depois de dezoito anos. Meu marido usava camisinha e eu usava diafragma, mas nessa manhã, nem uma coisa ou outra, era pele com pele, como dizem os americanos “bareback fuck”.
Ele terminou de gozar e eu me lavei rapidamente e sai do banheiro, olhei onde estava Daniel e sinalizei a Nicolas que podia sair e ele foi para o quarto.
Fiz rapidamente o almoço e despachei meu marido para o período da tarde. Ele novamente perguntou por nosso filho e o porquê de ele não ter chegado para almoçar, mas eu não tinha uma resposta.
Enquanto estávamos à mesa almoçando, eu sentia o esperma de Nicolas escorrer de dentro de mim e encharcar minha calcinha, menos mal que coloquei um absorvente diário e assim pude conter todo aquele fluxo que teimava em escorrer de dentro de mim.
Fiquei pensando que estava na época de baixar minha menstruação e assim, havia quase nenhum risco de ficar grávida de Nicolas, seria uma aberração sem igual, depois de dezoito anos, sem nunca ter traído meu esposo, vivendo até então uma vida pacata e sem qualquer dissabor, em dois dias eu havia me transformado em uma adultera, tinha cometido a primeira infidelidade e pior com nosso filho.
Com esses pensamentos na cabeça passou o dia e chegou a noite, ficamos conversando como sempre fazíamos até quase meia noite, então nos recolhemos, meu marido e eu em nosso quarto, nosso filho Nicolas no dele.
Meu marido pela terceira vez em dois dias não me procurou, estava achando estranho, mas ele havia reclamado de cansaço, de excesso de trabalho,
Eu estava adormecida quando sinto mãos tocando meu corpo, baixando minha calcinha, descobrindo minha bunda. Eu estava deitada de lado, de costas para a porta do quarto, fiquei arrepiada de medo, pois sentia a presença de meu esposo adormecido a meu lado e sabia que nosso filho era quem estava me tocando e desnudando, meu terror aumentou quando senti que ele se deitava a meu lado e senti seu membro duro cutucar minha bunda. Ele estava jogando alto, arriscando muito, aquilo me desagradou. Me assustei, tentei voltar meu rosto para olha-lo, mas ele me impediu e pior tapou minha boca, enquanto forçava o quadril para frente, seu cacete, apoiado na entrada de minha vagina, principalmente por eu estar de lado e com as pernas dobradas, numa posição quase semifetal, facilitava a introdução daquele membro e ele deslizou para dentro de mim, preenchendo-me novamente. Não pude conter e gemi, o som foi abafado por sua mão, não reverberou, mas eu gemi de susto, dor e prazer, não estava suficientemente lubrificada, mas como ainda escorria esperma de dentro de mim, aquilo serviu como lubrificante, mas não era a mesma coisa.
Ele estava metendo em mim e meu marido dormindo ao nosso lado, tentei argumentar, mas ele me disse rispidamente o ouvido:
– Fique calada e fique de quatro, ao lado de papai.
Eu olhei para meu marido com carinho e então disse baixinho:
– Perdoe-me Daniel, não sou mais sua esposa, pertenço agora a nosso filho, sua a partir de agora a mulher dele, a fêmea dele. Uma lágrima rolou por meu rosto, sabia que havia entrado em um caminho sem volta, incerteza quanto ao meu casamento, certeza quanto a meu futuro.
Ele meteu em mim até que gozou de novo dentro de mim, eu gozei umas três vezes, sempre com a boca tampada de modo a não fazer barulho e acordar meu marido, dormindo placidamente ao nosso lado.
No dia seguinte minha menstruação desceu, Nicolas ficou meio decepcionado, pois acreditava piamente que podia ter-me engravidado, mas ele é jovem e afoito, aprenderá com o tempo como são e como funciona os ciclos de uma mulher.
Assim que terminou meu ciclo, meu marido me procurou, como sempre, após o almoço, nossa rotina havia sido retomada à noite meu filho me visitava ou eu o visitava em seu quarto, assim que meu esposo estava profundamente adormecido, ou quando ele não me procurava a noite.
Passaram-se duas semanas e Nicolas me disse que era para eu parar de fazer amor com seu pai, meu marido, desesperei-me, como poderia fazer isso, eu era casada, possuo um esposo ativo sexualmente, fogoso até.
– Mamãe quero fazer um filho em você, quero ser pai e vamos aproveitar que você está madura e pronta para ser mãe novamente.
– E seu pai?
– Não me importa como você vai fazer, quero apenas que você o evite, andei estudando e sei que você deve ovular por esses dias e quero que seja meu esperma que te fecunde e faça florescer seu útero de novo, quero ter um filho com você.
Eu estava entre a cruz e a espada, assim, comecei a não me deitar após o almoço e a noite sempre aparecia uma dor de cabeça, um enjoo. Consegui evitar Daniel por quatro dias. Em compensação Nicolas me possuía a tarde toda, assim que seu pai saia para trabalhar o período da tarde. À noite eu ficava quieta e ele não me procurava, pois temia que o pai acordasse e nos surpreendesse.
No final de semana, foi impossível evitar, Daniel me procurou, Nicolas não estava em casa, havia saído para ir ao cinema com alguns amigos. Fizemos amor a tarde toda, acabamos com as camisinhas que havia em casa, Daniel pensou em sair para comprar outras, perguntou se eu estava usando o diafragma e eu respondi que sim, mas que o espermicida que usa-se associado estava com a data de validade vencido e eu havia jogado fora e me esquecido de comprar outro.
Meu esposo me questionou sobre o perigo de uma nova gravidez e eu lhe disse que era quase impossível que eu engravidasse apenas por essa tarde, mas que se ele quisesse parar e sair para comprar que eu o esperaria, mas corríamos o risco de nosso filho voltar e atrapalhar nossa intimidade.
Meus argumentos o convenceram e continuamos nossa relação e nossa diversão. Meu marido me comeu de frente, de costas, me chupou e eu chupei ele, havia um fogo entre nós dois que não tinha explicação. Ele até lembrou do dia da festa de formatura de nosso filho, quando eu estava também muito fogosa. Apenas lhe respondi que uma mulher é fruto da sexualidade de seu homem e que aqueles dias longe dele haviam me acendido de tal forma que queria tirar o atraso.
Retomamos nossa rotina e durante o restante do mês meu marido me comia após o almoço e alguns dias a noite.
Meu filho me comia pela manhã e à tarde e em alguns dias me visitava a noite em meu quarto onde sequer deitava na cama, eu apenas virava meu traseiro para a beirada da cama e ele me enfiava seu cacete e gozava. Eu gozava também, outras vezes eu levantava e ia a seu quarto, poucas vezes, pois temia que Daniel acordasse e percebesse que não estava dormindo a seu lado.
Quando se aproximou a data de minha menstruação descer, ela não se apresentou, comecei a sentir enjoos e mal-estar, sentia os mamilos duros, inchados, a barriga também parecia ter endurecido, em sabia que os sinais eram claros, mas mesmo assim, fui até a farmácia onde comprei um teste caseiro e qual foi o resultado, positivo. Estava gravida de novo, eu estava feliz e receosa, feliz porque seria mãe novamente, teria um bebê e receosa em contar para meu esposo que minha menstruação não havia baixado e que poderia estar grávida. Se ele fizesse as contas veria que no meio de meu ciclo foi exatamente quando eu o evitei e assim poderia desconfiar da paternidade, mas eu não poderia deixar passar muito tempo, afinal de contas, havia o sexo da tarde.
Finalmente me decidi, contei a meu marido sobre a possibilidade de estar grávida, disse-lhe que estava atrasada há quase uma semana, ele ficou muito feliz, perguntou como faríamos já que nosso último bebe tinha nascido há dezoito anos e então saiu feliz para o trabalho, contei a novidade a Nicolas, ele apenas me perguntou se o filho era dele ou do pai, também muito feliz, mas ansioso. Eu disse que a possibilidade real era que fosse dele o bebe, afinal de contas na semana de maior fertilidade, eu não havia me relacionado com o pai dele, mas que nunca temos certeza absoluta de nada e principalmente que o período não é muito regular ou seja, que uma mulher sempre menstrua quatorze dias após ovular, mas que a primeira parte do ciclo pode durar a partir de quatorze dias ou mais.
De qualquer forma ambos os homens ficaram felizes com a notícia, haveria vida nova naquela casa e a paternidade não me importava, podia ser filho de meu marido ou de Nicolas nosso filho.
À noite quando estávamos reunidos em casa para jantar, Daniel informou a Nicolas que ele deveria cuidar de mim, principalmente agora que eu estava grávida. Os homens comemoraram a notícia, eu fiquei um pouco insegura, pois temia a reação de nosso filho. Passaram-se alguns meses e minha barriguinha já aparecia. Fui até o quarto de Nicolas e disse ao mesmo que queria fazer sexo de novo e assim aconteceu, transamos a tarde toda, até pouco antes do horário de Daniel retornar do trabalho.
Ele acariciava minha barriga e conversava com o bebe, dizendo ser o papai e que estava muito feliz com a chegada do mesmo. Passaram-se outros tantos meses, quando eu estava em casa e comecei a sentir as contrações do parto. Eu disse a ele que era para me levar ao hospital pois nosso bebe iria nascer.
Nicolas me perguntou se deveria comunicar ao pai e eu lhe disse que isso seria o melhor, apesar do bebe ser dele e meu. Assim Nicolas me levou à maternidade onde pari nossa filha. Instantes depois chegou Daniel informando que tinha sido avisado pela vizinha.
Eu perguntei qual delas a fofoqueira ou sua amante, pois descobri há meses que ele estava de caso com nossa vizinha. Ele confessou a infidelidade e eu confessei a minha, disse que estava me relacionando com nosso filho e que o bebe que havia parido na realidade era filho de Nicolas e não dele.
Ele disse que desconfiava disso, pois havia feito as contas e lembrou da semana em que eu o evitei de todas as formas, disse ainda que tinha acordado na noite em que Nicolas estava fazendo sexo comigo em nossa cama, com ele dormindo, mas preferiu não dizer nada, principalmente porque era preferível me dividir com nosso filho do que com outro homem desconhecido.
Nos separamos amigavelmente, apesar de meu querido marido não concordar, mas eu queria criar uma nova família e tendo nosso filho ao meu lado como homem e como marido.
Pari outros filhos engendrados por Nicolas, mudamos de cidade depois do nascimento de nosso primeiro filho e após o nascimento de nosso segundo, mudamos de pais onde conseguimos nos casar legalmente após três anos. Eu havia adotado meu nome de solteira e assim, não houve problemas legais.
Daniel foi assassinado, fiquei sabendo anos depois que o marido da vizinha os havia surpreendido e atirado nos dois, ficamos muito tristes, pela perda de uma pessoa que foi durante muitos anos muito importante em nossas vidas, mas tudo passa e agora tínhamos novas preocupações, crianças correndo pela casa e eu preparando outra, minha barriga estava linda e eu também, afinal de contas que mulher não se sente plena e absoluta aos quarenta anos.
Nicolas é um pai orgulhoso e amoroso, um marido atencioso e quente e eu continuo com meu fogo inabalável, nesse momento estou escrevendo esse conto, sentado em seu colo, com seu membro totalmente enfiado em minha xoxota, pulsando dentro de mim, sua mão em minha barriga acaricia nosso próximo filho que deve nascer em quatro meses.
Minha primeira infidelidade também foi a última. Espero assim terminar nossas vidas, com nossos filhos e com meu marido Nicolas, já que somente eu e ele sabemos desse segredo ou seja, que na realidade somos mãe e filho, quando fazemos amor o que mais gosto de escutar é a palavra que nos marcou para sempre: Mamãe vamos para o meu quarto.