Transando com o Veterinário

Olá, sou Paola, nome fictício, quando este fato aconteceu eu havia acabado de me formar em Veterinária, corria o final do mês de setembro, estava com 23 anos, cabelo castanho com mechas e comprido, sou alta, 1, 73 e 69/70 kg, não sou gorda, mas sou cheinha, olhos verdes e dizem que tenho um rosto “angelical, sou a filha caçula de 3 irmãos, inclusive minha irmã é 10 anos mais velha e meu irmão 12 anos. Nossa família entre outras coisas tem como negócio, o principal, são fazendas de gado, são 2 propriedades próprias e duas arrendadas, em um raio de 120 km estão distribuídas.

Formada eu queria trabalhar, meu estágio havia sido feito em um grande grupo de fazendas de Alegrete, bem maior que o nosso, minha responsável pelo estágio foi uma das proprietárias, e também Veterinária. Meu estágio foi em Manejo clínico e reprodutivo de gado de corte, exatamente com o que trabalhamos. Meu irmão aceitou minha inclusão no negócio, mas todos, inclusive o pai disseram que eu teria que ser capaz e até um projeto de melhorias das fazendas e ampliação dos lucros eu deveria fazer, eu tinha prazo.

Mandaram eu me apresentar na segunda-feira ao meio dia na fazenda mais distante, claro que eu sabia que era para ver se eu aguentava, era também a maior, peguei minha Ecosport vermelha, presente de formatura e no dia marcado cheguei pelas 11 horas conforme combinado, teríamos uma reunião com o Veterinário responsável pelas quatro fazendas, na real ele ajuda meu irmão, era um administrador, pois além de produzir também compramos novilhos e essa responsabilidade é estritamente do Mano.

Na reunião acordamos as funções da cada um, o Dr Pedro continuaria com as 4 fazendas em sua responsabilidade, e eu ficaria subordinada lógico que ao Mano e depois ao Pedro, e teria a responsabilidade pela Nossa Fazenda, que era a maior entre as 4, pois a casa era melhor para que eu morasse, e seria minha prova de fogo, seria obrigada a ficar durante a semana e alguns finais de semana como os de parição, o salário era o combinado anteriormente.

Já naquela tarde eu saí para o campo com Mano e Dr Pedro e toda a peonada, faríamos a contagem e manejo necessário dos gados para acomodação, e assim foi praticamente toda a semana, buscar o gado, contar e manejar e algumas trocas no gado de cria. Na quinta-feira pela manhã o Mano falou que teria que ir até uma das fazendas arrendadas, locadas, pois parece que havia uma possibilidade de compra, prometeu que voltaria a tardinha, pois eu ainda não havia ficado sozinha, ou sem ele a noite, e a manhã daquele dia transcorreu normalmente, Dr Pedro almoçou comigo como de praxe, e depois foi para os seus aposentos, uma casa de uma peça só a uns 30 metros da casa grande, e eu fui dar uma sesteadinha, havia adquirido esse hábito durante a semana que estava sendo puxada, dormimos cedo e acordávamos muito antes do dia nascer. Me acordei com o barulho de chuva, e a pepeka toda molhada, havia sonhado com sexo, e deitadinha ainda na cama eu não tive dúvidas, meti a mão dentro da calcinha e me toquei gostoso, pensei no meu namorado me pegando, enfiei dois dedinhos nela e massageei meu grelo até que gozei gostosinho. Me arrumei ainda molinha e fui até a porta janela, batia muita água, sem noção o que chovia, coloquei um poncho, meu chapéu e fui ter com o Dr Pedro e os Peões, não tinha como trabalhar, os cavalos no galpão já, e combinamos de aguardar uma hora para tomar uma decisão, o Mano ligou para o Dr Pedro e disse que a previsão era de muita água até o sábado pela manhã, mas que poderia não se confirmar. Enquanto aguardávamos pedi a Dr Pedro para me mostrar os cavalos que estavam nas cocheira, ele e um peão mais antigo me mostraram e ele verbalizou sobre cada um, vi todos, passou aquela uma hora, e combinamos de encerrar a tarde, soltos os cavalos e o gado para um potreiro vazio de perto das casas eu me fui para casa, não tive dúvidas em me deitar a dormir de novo, e de novo sonhei com sexo, só que dessa vez o sonho foi nítido e era o Dr Pedro( 45 anos, olhos azuis, cabelos compridos e com algumas mechas brancas, deveria ter 1, 85 e seus 90 kg, tinha a pele bronzeada do sol, barba por fazer, e sempre bem arrumado para quem trabalha em fazendas) que me pegava por trás e me socava dentro de uma das cocheiras, sempre quis fazer isso, mas meu namorado cagão nunca topou, acordei assustada e molhadinha, vi que já anoitecera e continuava chovendo, muitos trovões e raios que iluminavam a noite, fiquei com medo, nisso o Mano ligou dizendo que não tinha como sair da estância que estava, era muita água e o negócio estava quase fechado, – Vamos ver na janta quando o seu fulano começar a beber! Perguntou se me importaria, falei com a voz meio trêmula que não, que teria que me acostumar, falou que qualquer coisa que precisasse que falasse com “Pedro”, chateada, mas sem muito demostrar falei – TUDO BEM, e desliguei o celular. Fui tomar um banho antes que faltasse luz, eu estava em um misto de apreensão, mas logo que tirei a roupa e me olhei no espelho, me sentindo “gostosa”, veio a lembrança do sonho e pensei( – SERÁ QUE ELE IRIA GOSTAR); e entrei no box, quando me lavava, e o sabonete percorria pelo meu corpo eu buscava detalhes do meu sonho, e acabei levando dois dedos na pepeka e enfiando e tirando rapidinho até que me entreguei a mim mesma, ou seja gozeiorgasmei. Sai do banho ainda com desejos, coloquei apenas uma calça de moletom azul marinho, camiseta branca e um moletom verde escuro ambos com o nome do nosso Grupo, como iria ficar sozinha em casa, nada de calcinha ou sutiã, queria me sentir confortável. Sai no banho e estava fechando as janelas e a porta janela quando faltou luz, era só o que faltava, fiquei com medo, sozinha em casa, muito barulho da chuva que não parava e ainda sem luz, olhei meu celular e estava com pouca bateria, o que me consolava era que o Dr Pedro estava a uns 30 metros da casa grande, então coloquei um colchão de solteiro em frente a lareira, pretendia dormir ali, a idéia inicial era ver o leilão de cavalos deitada, e estou eu de vela acessa tentando acender o fogo na lareira, era uma noite que além de chuvosa era fria, quando ouço baterem na porta, levei um susto, mas quando perguntei quem era, ouvi que era o Dr Pedro, abri a porta e abri um sorriso,

– Falei com o Mano, pediu para vir ver se precisas de algo;

– ENTRA, ESTOU COM UM POUCO DE MEDO E TENTANDO ATEAR FOGO NA LAREIRA,

Dr Pedro entrou rindo, dizendo que faria fogo na lareira, me mostraria onde ficavam os lampiões, me mostrou onde havia mais velas e sentou no chão próximo a lareira, e rapidinho ateou fogo na lareira, eu o observava, sua calma, maestria em fazer o fogo, e perguntou se eu precisava de mais alguma coisa, não sei como, mas falei,

– PRECISO DE CIA, ESTOU COM MEDO!

ele riu, e disse que eu precisava era de uma bebida, pegou uma caixa de vinho na dispensa, logo vinho que eu me embebedava rápido , mas com certeza era o que eu talvez precisasse naquele momento, serviu dois cálices, brindamos ao meu Novo emprego, eu sentada no colchão e ele ficou no chão próximo a lareira recostado em um dos sofás, e foi quando comecei a reparar no Dr, sua boca bonita e carnuda, seus gestos e lembrei do sonho, um arrepio de tesão percorreu meu corpo, eu sozinha na estância, sem luz, tomando vinho com um homem que não era meu namorado,’ mas tinha que manter, afinal eu namorava a uns 3 anos, nunca havia traído, e pretendia casar assim que ele se formasse, faltava um ano, e começamos a conversar de trabalho, falei que queria melhorar a cavalhada, ter um maior número e éguas na cria e também melhores, ele me incentivava, dizia que eu fizesse um projeto, dizia que adorava cavalos, pois eu já havia prestado atenção na sua dedicação com os cavalos, e foi quando ele pegou um catálogo de um leilão de cavalos que ocorreria naquele dia e que não poderíamos ver pela falta de luz, ele falava em alguns animais que nos serviam, e não tive dúvidas em sentar ao seu lado, seu cheiro era bom, perfume bom, barba por fazer, cabelos caprichosamente penteados, e bebíamos e conversavamos sobre cavalos, por vezes nossas mãos, braços e pernas se tocavam e eu já me sentindo sem medo, segura, e leve pelo papo e a boa cia, acabei perguntando se a vida no campo não atrapalhava a vida amorosa, ele riu, e disse que por isso prefere não ter relacionamentos sérios,

– TU NÃO TEM NAMORADA?

casado eu sabia que não era

– Não, apenas boas amigas, e tu? Quando vai casar? As profissões de vocês são bem diferentes,

– QUANDO ELE FORMAR, MAS ESTOU SENTINDO QUE NÃO SERÁ FÁCIL A DISTÂNCIA.

– Tens que namorar alguém do campo, que goste de bichos e fazendas,

nisso ele se vira para me olhar, e eu já me sentindo seduzida, fico fácil com vinho e havia passado a semana toda cheia de tesão, além de ter sonhado com ele,

– TIPO TU?

– Eu não, sou velho, tu és bem novinha, linda, precisas alguém da tua idade,

– NÃO GOSTA DE MULHERES NOVAS?

– Bah, se gosto, mas elas tem que curtir um velho,

– NÃO TE ACHO VELHO,

e nisso também virei meu rosto em direção ao dele, me aproximei e o beijei a boca, o beijo era suave, mas logo tratei de esquentar, lambi seus lábios, ele sentado no chão e eu ao seu lado em cima do colchão, e senti a mão dele na minha coxa, pelo lado de dentro das coxas, próximo a tocar minha pepeka, estremeci de desejos, e deixei minha mão cair sobre sua coxa e subi até o seu pau duro, nossos beijos aumentavam a intensidade a cada momento, cada segundo, e quando senti o pau duro eu acariciei por cima da bombacha, ele chegou a mão até minha pepeka e sentiu o tecido da calça de moletom úmido, pois eu estava completamente excitada e cheia de tesão, passou a mão e óbvio que notou que eu estava sem calcinha, e por cima da calça começou a me sarrar, eu abri o zíper da bombacha e toquei no pau teso do Dr, a cabeça, e que cabeça, molhadinha, eu em um momento de tesão extremo pulei no colo dele, olhei para baixo e vi o cabeção, comecei a me esfregar, a esfregar a pepeka com gosto na pica, ele tirei meu moletom e a camiseta liberando meus seios firmes e grandes para ele, olhou maravilhado e caiu de boca, tocava com a mão em um mamilo e o outro ele lambia e chupava muito gostoso, e quando mais ele me chupava os seios, mais eu esfregava a buceta ainda coberta pela calça de moletom no cassete, e foi quando ele me pegou por baixo dos braços e me empurrou fazendo eu cair em cima do colchão e já veio de quatro em cima de mim, beijou minha boca, contornou com a língua meus lábios, beijou meu pescoço e falou no meu ouvido que a Patroa era toda linda, desceu para o meu ventre e tirou minha calça deixando me nua em cima do colchão, e abriu minhas pernas, puxou uma almofada e cima do sofá, colocou embaixo da minha bunda, e contornou com a língua meus grossos lábios vaginais, tal qual havia feito com minha boca, eu adorando aquilo puxei meu travesseiro e coloquei sobre a minha cabeça, e enfim depois de me judiar lambendo meus lábios, deu uma lambida na minha fendinha, abriu meus lábios vaginais e enfiou a língua úmida e áspera lá dentro, parecia querer achar meu fundo, mas achou foi meu grelinho duro, lambeu e mordiscou até eu pedir para parar ao menos que ele desejasse meu gozo na sua boca, o Dr continuou me mamando e chupando meu grelo e comecei a ter espasmos e acabei na língua/boca gemendo baixinho, e ele sem perder tempo se posicionou de quatro em cima de mim, e encaixou a pica na portinha da pepeka e senti a cabeça vencer meus lábios vaginais, e foi enfiando, se acomodando dentro de mim até que começou a se movimentar de forma vigorosa, socava até o fundo, me chamava de Patroinha Puta, e tirava a metade e me socava de novo, um vai e vem deliciosos, avisei de novo que iria gozar e ele nem ouvidos para mim e fui de novo gemidos contínuos e baixinhos e gozeiii na pica, e me perguntou onde que eu queria porra, falei que no meu corpo, ele saiu de dentro, ficou de joelhos sobre meu corpo, colocou o pau no meio dos meus volumosos seios, mandou eu apertar os seios, e iniciou o que descobri ser uma espanhola, gemia gostoso o Dr, e logo senti jatos de porra no meus pescoço, cabelos e um pouco na minha face, muita porra para a patroinha, deitou ao meu lado e nos beijamos carinhosamente,

– Não deveríamos ter feito;

– PQ? TU ACHOU RUIM? EU ADOREI…

– Pelo contrário, quero mais…é que tua família confia tanto em mim, teu irmão, teu pai;

parei a conversa com um beijo caloroso, e logo eu fiquei de quatro em cima dele, e me posicionei para chupar a pica, ele se ajeitou no travesseiro para me olhar, com ele deitando eu contemplei o pau, não era absurdo de grande, normal com seus sei lá quantos centímetros, 11719, mas era grosso, mais grosso que do meu namoradinho, e com aquilo tudo de pé eu lambi da base até a cabeça vermelha, o pau era lindo, e um detalhe que adorei, o cara se depilava, tinha pelos pubianos ralinhos, e lambi gostoso até que abocanhei, o gosto do meu gozo misturado ao cheiro do caralho dele me inebriando, e chupei gostoso, as vezes eu olhava fixamente nos olhos dele e batia uma punheta, até que não aguentei, fiquei de cócoras sobre o caralho, o pau tocando a entrada da pepeka e deixei meu corpo cair e o pau entrou rasgando minhas entranhas, fiz sinal de silêncio com o indicador na frente dos lábios e com tudo dentro me pus a rebolar, eu gemia… Gemia, falava que o caralho dele era bom, que eu ia rebolar até se acabar, ele riu, e me mandou rebolar, eu pedia para ele gozar em mim, que não se preocupasse porque eu tomava pílulas, que eu queria porra no fundo da pepeka, mas ao invés dele gozar senti que meus espasmos começaram, e que logo eu iria gozar, e foi o que de fato aconteceu, gozei montada no caralho do Dr, e continuei rebolando, queria o gozo dele dentro de mim, mas já estava cansando quando ele me disse:

– Desisti, eu demoro muito para acabar nessa posição;

então eu desmontei da pica e fui até o sofá, fiquei virada de costas para ele, meus joelhos apoiados no assento do sofá, e apoiei o peito no encosto, abri as pernas, minha pepeka pingava e pedi para ele vir por trás, que me fodesse como uma égua, mete assim que quero ver tu não te acabar, ele tinha uma visão ótima da minha bunda e veio, lambeu minha buceta e lambeu meu cuzinho, me contrai todinha com a língua no meu rabinho, e encostou, posicionou o pau na minha entradinha e socou com vontade, cheguei a gritar baixinho, e começou um violento socar e recuar, socar e recuar, tirava o pau olhava minha pepeka aberta e enfiava novamente, eu comecei a me tocar, sarrava meu grelinho enquanto recebia um vai e vem de piça, e comecei a sentir que meu gozo viria de novo e pedi porra dentro, mandava ele foder a putinha dele e tomada de tesão insano eu pedi para ele que me comesse dentro de uma das cocheiras, que era meu sonho, e que aliás já havia sonhado com ele fazendo isso comigo,

– Então tu vai querer Foder comigo de novo?

– QUERO FODER MUITO AINDA COMIGO, ESSE VAI SER NOSSO SEGREDO E ASSIM VAMOS FODER MUITO, TU QUER?

– Vou te Foder sempre que tu quiser, e se quiser pode ser não só na cocheira, mas em outros lugares também,

– EU QUERO, QUERO FODER SEMPRE CONTIGO, QUERO ESSE CARALHO PARA MIM, E VOU… VOU….

gozei no pau e recebi no mesmo instante leite, porra quente dentro da pepeka, que delícia, e pedi para ele tirar para eu chupar, tirou o pau de dentro de mim, ficou de pé e eu me ajoelhei e limpei todo o pau, deixei sem nenhuma gotinha de porra. Nos deitamos no colchão, nos beijamos com tesão, acabei por repousar a cabeça no peito dele, e pedi que esse fosse nosso segredo, que se ficasse quietinho sempre teria mais,

– Eu fico quieto, mas quero Te Enrabar, Foder teu Cú;

– MAS, EU NUNCA FIZ ANAL;

– Sempre tem uma primeira vez, deixa eu tentar?

– SE TU FOR CARINHOSO E ME DEIXAR LOUCA DE TESÃO… EU TOPO.

adormecemos em frente a lareira.

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