Herdei de um tio solteiro um hotel na capital e acertei a mão com o negócio. Localizado entre o aeroporto e a cidade, tem um movimento bastante intenso todo o ano, exceto na segunda metade de dezembro até mais ou menos a primeira quinzena de fevereiro. Para melhorar nossa receita nesses meses, há cinco anos decidimos abrir uma pousada no litoral. A intenção, na época, era um empreendimento pequeno, aconchegante, no estilo hotel-boutique que se vê por aí em algumas grandes cidades. De lá pra cá cuidamos de oferecer um excelente serviço, o que nos valeu indicação em cima de indicação por parte dos nossos hóspedes.
O resultado foi que a pousada tornou-se pequena para a demanda e chegamos à conclusão de que valia à pena investir na ampliação da pousada. Um pouco da atmosfera intimista seria perdida, mas pensando como empresário, a oportunidade era muito boa para deixar passar. A reforma começou logo após a temporada do ano passado e foi um pesadelo desde o primeiro dia: algumas paredes tiveram que ser derrubadas e erguidas duas vezes porque não batiam com o projeto; o gazebo anexo à piscina desmoronou, esqueceram de construir algumas paredes…
Quando finalmente reabrimos, a temporada já estava começando e os hóspedes que haviam feito reserva antecipada nos cobravam confirmação. A primeira semana foi caótica, pois íamos descobrindo outras falhas (principalmente problemas de encanamento) pelas reclamações dos hóspedes. Debbie teve que ficar cuidando sozinha do hotel na capital e eu me dediquei totalmente à pousada. Só no final de janeiro foi possível controlar a situação.
Debbie é minha esposa, companheira, amante, sócia, amiga. Começamos a namorar praticamente assim que nos conhecemos (uma semana depois para ser mais exato) e seguimos juntos até hoje. Casamos jovens e lutamos muito, juntos, para subir na vida. Não é que estamos velhos (ela nem entrou nos quarenta), mas, modéstia à parte, temos hoje uma condição financeira bastante confortável que nos permitiria inclusive vender um dos estabelecimentos para aproveitar mais a vida (nosso plano é fazer mesmo isso daqui a dois anos).
Essa luta em conjunto para subirmos juntos fortaleceu nossa união em todos os sentidos, incluindo o sexo. Gostamos de experimentar ideias novas, brinquedos, posições, lugares, etc. Uma vez fizemos de conta que éramos adolescentes e que tínhamos acabado de nos conhecer. Isso significava lembrar que quando namorávamos de verdade, não tínhamos a mesma privacidade que temos hoje. As janelas para o sexo eram escassas e aprendemos a apreciar o sexo sem “chegar lá”. Pois, esse vale-a-pena-ver-de-novo deu origem ao que chamamos de “gozo-tease”: levamos um ao outro à beira do orgasmo, repetidas vezes, até não aguentarmos mais. Até hoje adoramos essa brincadeira e, quando temos tempo, passamos horas desafiando nossos limites. Dou esse exemplo para ilustrar de que forma somos parceiros e unidos. Sentimo-nos tão à vontade um com o outro que nos permitimos conversar sobre todo e qualquer assunto sem temor de um julgar o outro ou desrespeitar uma opinião.
O único segredo que guardei por algum tempo, foi essa fantasia contra-intuitiva. Quando decidi contá-la à Debbie, confesso que estava um pouco nervoso. Sua reação não foi muito encorajadora. Por um lado, achava fazer sexo a três, sendo o terceiro outro homem era pretexto para eu pular a cerca mais tarde; por outro, não tinha interesse em ficar com outros homens. Expliquei o melhor que pude que não tinha vontade de estar com outra mulher e creio que consegui deixar esse ponto bem claro. Porém, se Debbie, não tinha interesse em outros (lá no fundo, uma parte mim estava feliz por isso), eu respeitava sua posição, jamais forçaria qualquer coisa.
Um pouco de divagação… Se namoradas e esposas soubessem que o homem com essa fantasia não se interessa por outras mulheres, provavelmente iriam encorajá-la. A questão é que a fantasia consiste em ver a mulher tendo o maior orgasmo do mundo, atingir sua plenitude sexual, realizar seus sonhos proibidos. Um desejo tão forte de que a parceira tenha tanto prazer só pode ser canalizado para a mulher amada. Em outras palavras, a fantasia não gira em torno do homem, mas da esposa; outra que não preencha esse requisito fundamental fica de fora da fantasia.
Voltando à história… Não tocamos mais no assunto até que um dia, Debbie o trouxe à tona novamente. Estava aninhada nos meus braços, há um tempão, em silêncio e de repente perguntou, mezzo dengosa, mezzo acanhada:
– Amor… lembra aquela sua proposta…?
– Aquela qual?
Pausa. Ela lutava contra a vergonha e o receio.
– Aquela… de ménage…
Meu coração palpitou.
– Ah, essa – como se houvessem muitas para lembrar – lembro, sim.
Pausa. Senti que ela se esforçava para vencer o receio. Ajudei:
– O que tem ela?
Tomando coragem, Debbie perguntou:
– Ainda está de pé?
Impressionante como meu pau ficou duro em segundos. Mas resolvi provocá-la:
– Depende…
– Depende de quê?
– Se te dá tesão ou não.
Ela levou meu dedo a sua buceta e pra mostrar o quanto estava úmida.
– Isso te diz alguma coisa?
Sem dizer nada, empurrei sua mão para o meu pau, que parecia de aço naquela hora.
– Minha resposta…
Naquele dia transamos como se estivéssemos possuídos. A partir daí, incorporamos a ideia do ménage em nossos jogos eróticos. Às vezes eu sussurrava situações e cenários pra ela; às vezes, ela pra mim. Íamos á loucura com esses ingredientes extras. Só que quando discutíamos mais seriamente formas de realizar a fantasia esbarrávamos em toda sorte de questões práticas. Como encontrar alguém disposto a participar do ménage? Ela queria um cara bonito, ok, mas eu exigia que fosse bem dotado (ela não discordava dessa minha exigência!). Como saber se o candidato tinha esse “atributo”? Como saber que o terceiro não tinha alguma doença (não apenas DST, mas hepatite, piolho, etc)? Que não ia sair espalhando a história no Twitter e Facebook? Que não era drogado? Que não ia se tornar inconveniente depois? Que não ia se apaixonar pela Debbie? E havia também nossos maiores medos: meu, que a Debbie se apaixonasse e me deixasse; dela, que eu a rejeitasse depois e largasse dela. Resolvemos com a seguinte solução: o parceiro ideal não poderia ser ideal; ou seja, não podia ser alguém parecido comigo, que pudesse me substituir. Tinha que ser alguém que não compartilhasse da nossa visão de moral e/ou estilo de vida, morasse muito longe, muito baixinho, muito gordo, meio burro quem sabe, enfim alguém que atendesse somente o propósito de sexo. Foram tantos “ses” que desencanamos de realizar a fantasia. O dia que surgisse a oportunidade iríamos aproveitá-la.
A oportunidade surgiu naquele ano da reforma. Foi mais ou menos assim.
Alguns dias depois de reabrirmos a pousada, Giacomo, nosso ajudante geral veio me procurar. Colono italiano, muito trabalhador, tirava a gente do sério quando se queria alguma informação direta.
– Seu sinhô Michael, temos um pobrema: acabou de chegar-vos o massagista.
– Realmente é um “pobrema”! Não era pra ser “a” massagista? A Greta, que vem todo ano quebrar os ossos dos hóspedes.
– Era, mas ela não pode vir. Pobrema de mão.
– Tadinha! Vai ter que sacrificar o a****l?
– Se alembro da lei, seu sinhô, não tem justaprudença pra sacrifício. Ela que foi arrumar a rodinha do piano e o piano caiu na mão dela. Machucou a mão e perdeu a unha, coitada…
– Giacomo, deixa pra lá! Se a Greta não vem, quem chegou?
– O Pepe.
– Aahh, o Pepe…
– É, o Pepe.
Berrei:
– Cazzo pra você, Giacomo! Como vamos botar um massagista homem aqui?
– Ah, não tem pobrema seu sinhô Michael. Ele é afemenizado.
– Hã?
– Viado.
– Sei… e você descobriu isso…
– Fácil, seu sinhô! Vi o jeito de ele falar, todo enrolado…
– Depois eu vou checar isso. Bom, manda ele pro alojamento dos funcionários.
– Então, esse é o pobrema que eu estava le falando, seu sinhô. Ele ia ficar no 13.
– Supersticioso?
– Não, é que o 13 foi embarcado pela justiça.
– Cazzo de novo! E quarto vago, temos algum?
– Não. Quer dizer, tem o Capri e o Amalfi, mas estão fechados.
– Fechados por quê?
– O Capri está sem luz; o Amalfi é o que derrubaram a parede por engano.
– Bota ele no Amalfi. Antes, manda colocar aquele espelho que estava no meu escritório no lugar da parede. É do mesmo tamanho, ele não vai perceber nada. Não se esquece de mandar arrumar a fiação do Capri. Quem sabe terminam até o final da semana.
O espelho era daqueles de policial americano, vidro comum de um lado, espelho do outro. Antes da reforma ele era a dividia meu escritório da recepção. Era muito útil para observar o os funcionários, ou pelo dar-lhes a impressão de estavam sendo observados. Depois fui ter com o tal massagista, um espanhol que gostava de emigrar no inverno europeu e, para pagar suas despesas, trabalhava (clandestinamente, diga-se de passagem) como massagista aonde ia. Tinha 32 anos, não muito alto, forte sem ser atarracado; fisicamente parecia-se comigo, apenas mais baixo. Os cabelos eram claros, compridos na altura dos ombros. Falava enrolado porque era estrangeiro, nada mais. Eu conversei com ele bastante, para orientá-lo sobre como agir com os hóspedes. A última coisa que eu precisava naquela temporada era reclamação contra mais funcionários, já que a Brenda esgotava toda a cota de boa vontade. Felizmente ele foi bem e os hóspedes falaram fizeram elogios ao seu trabalho. Tanto que combinei que ele me daria uma aula de massagem quando Debbie chegasse para ser a cobaia.
Brenda dava dor de cabeça porque era a falsa putinha da pousada. Estava eternamente na lista dos demitíveis e só não havia sido dispensada ainda porque o tio trabalhava na prefeitura e nos dava uma mãozinha quando a burocracia atrasava alguma documentação. Vivia provocando todos os homens que apareciam. Morena clara, violão mignon, bonita de qualquer ângulo, mesmo que não quisesse chamaria a atenção. Gostava de se abaixar para falar com hóspedes que estavam à mesa, cuidando para que seu decote ficasse bem visível. Mesmo pra mim, na frente da minha Debbie, deixava entrever o peito, algo volumoso para seu corpo. Ao apanhar um objeto no chão fazia questão de mostrar sua elasticidade, abaixando-se sem dobrar os joelhos; exceto se o objeto em questão estivesse sob uma mesa, armário, etc: nesse caso punha-se de quatro, com a bunda tão empinada que seria possível desenhar sua buceta só de ver o contorno prensado contra a calça fusô. O repertório da Brenda não parava por aí: olhares, frontais e descaradamente lascivos para os adolescentes; furtivos e sensuais para os acompanhados. Obviamente isso causava uma série de aborrecimentos, dos moleques que andavam como moscas ao seu redor à raiva contida das esposas dos hóspedes casados. Disse acima que Brenda era uma falsa putinha porque, embora provocasse quase todo homem que aparecia, normalmente ficava só na provocação. Mas era mestra nisso. Certa vez uma senhora veio ao meu escritório e contou como a Brenda abria o decote e se debruçava para servir café ao seu marido. ‘De propósito, seu Michael! De propósito!’ Outra explodiu na minha frente ‘Michael, tá certo oferecer o peixe do dia, mas essa vadia precisa fazer um cu com a boca só pra informar que tem pacu hoje?’ Essa foi justamente na época em que eu dependia do tio dela para ajudar com os últimos documentos da reforma e a Brenda ficou.
Na última semana da temporada a situação na pousada estava controlada. Chamei Debbie para desfrutarmos alguns dias como simples hóspedes no Capri, nossa suíte mais luxuosa. Deixei-lhe a tarefa de arrumar o papel de parede do closet, o que era quase uma terapia de relaxamento para Debbie. Marquei com o Pepe a aula de massagem. Nas próximas linhas transcrevo a descrição que Debbie me fez do que aconteceu no quarto dele naquela noite, que ela presenciou pelo espelho americano.
Brenda entrou no quarto dele com o pretexto de levar um jogo de toalhas limpo. Bateu à porta e entrou com seu melhor sorriso maroto. Descobriu uma insignificância fora do lugar, no chão, e abaixou-se lentamente, com toda sua elasticidade para apanhá-la. Só depois de ter conversado com a Debbie é que fui entender o olhar de surpresa do Pepe naquela hora: Brenda estava sem calcinha! Pepe não pensou duas vezes e deu três passos silenciosos, postando-se bem atrás dela. Assim que ela se levantou e virou deu de cara com ele. Aproveitando o elemento surpresa, Pepe beijou-a. Brenda correspondeu e deixou que as mãos dele passeassem sem restrição pelo seu corpo. Pareciam em sintonia, até que Brenda pareceu lembrar-se de algo, como se estivesse esquecido a porta aberta ou algo parecido e quisesse se desgrudar de Pepe para fechá-la. Ele a segurou firmemente e beijou seu pescoço, seu melhor argumento na ocasião para não a deixar se afastar. A sintonia estava quebrada e Pepe só enxergava a fêmea gostosa e sem calcinha ao seu alcance. Ao mesmo tempo em que a segurava, entreabriu o roupão e encaixou o cacete duro na bunda da Brenda. Como um prestidigitador, já de camisinha. Naquela hora talvez Brenda ainda acreditasse que não passariam daquela esfregação, não sei… só caiu em si quando ele a surpreendeu novamente penetrando-a sem sobreaviso. Deve ter doído… Pepe era “o” pé-de-mesa e a Brenda, miudinha como era, não parecia capaz de aguentá-lo. Ela ameaçou gritar, fazia força para se desvencilhar, mas cada vez que ela tentava escapulir ele a trazia mais perto de si até enterrar seu cacete completamente. Lembrava um pouco uma luta, os dois combatentes fazendo uma pequena pausa, após a qual Pepe começou um lento vai-e-vem; Brenda parecia ajustar-se à situação e ao cacete gigantesco que a invadia. Num primeiro instante fechou os olhos e em seguida, na medida em que o movimento se cadenciava, rebolava no mesmo compasso. Estavam novamente em sintonia. Ela gritou tão alto quando gozou que Debbie a ouviu do outro lado. Pepe continuava bombando, agora sem a mínima preocupação em ser gentil. Brenda o havia deixado louco e ele precisava esgotar seu tesão concentrado. Porém Brenda estava satisfeita e, talvez até pelo porte do cacete, começava a demonstrar dor. Pepe não dava trégua, até parecia que a estava fazendo expiar todas as tentações que provocara no sexo masculino. Foi bem nessa hora que eu bati na porta do quarto. Os dois ficaram imóveis, quietos. Como eu insistisse uma segunda vez ele deve ter lembrado o compromisso que tinha marcado comigo. Brenda aproveitou para arrumar seu vestido. Fiz cara de sério quando Pepe abriu:
– Hola, Pepe. Estamos aguardando para la capacitación. Por favor no se retrase porque Debbie quiere acostarse temprano.
– Ah, señor Michael! Perdón, se me olvidó el combinado. Voy a bañarme y en dos minutos estoy en su habitación.
Brenda, mais ou menos recomposta, só aguardou o tempo para que eu sumisse para sair.
Debbie estava louquinha de tesão com a performance que havia presenciado segundos antes. Por isso que quando entrei no quarto ela voou pra cima de mim, puxou-me para a cama e começou a me despir sofregamente, eu surpreso de encontrá-la naquele estado de tesão. Estávamos nos beijando intensamente, quando Pepe tocou a campainha (hoje eu vejo que valeu a máxima aqui se faz aqui se paga).
– Debbie, com certeza é o massagista… nossa aula…
– Dispensa ele, Amor. A gente remarca a aula pra outro dia. Eu quero você agora!
– Tá bom… ai, não dá, ele volta amanhã pra Espanha. Já já terminamos a aula e eu posso aplicar as lições em você peladinha depois…
Separamo-nos a contragosto e fui abrir a porta. Debbie levou um choque: não imaginava que o homem que tinha visto com Brenda há pouco era o massagista. Trocamos um olhar e imediatamente percebemos a oportunidade. Debbie cumprimentou Pepe com ar inocente, deixou cair a saída de praia que usava e deitou-se na cama de massagem de barriga para baixo. A visão daquela linda mulher, em toda sua esplendorosa beleza, deixou-nos ambos boquiabertos. Também pudera: aquelas pernas torneadas no paraíso, aquela bunda carnuda, deliciosa, as costas delicadas, era um conjunto irresistível.
A aula começou pelos pés. Pepe tentava se concentrar em me explicar como massagear o calcanhar, depois a planta do pé, depois os dedos. De onde estávamos, víamos o minúsculo biquíni enfiado no rego, mostrando os contornos da buceta (inspirada por Brenda?). Até ali era uma aula de massagem sob um forte clima de sensualidade, mas na medida em que tocávamos Debbie a temperatura subia exponencialmente… passamos às pernas, Pepe mostrando os movimentos na coxa direita, que eu seguia no outro lado. Debbie contou-me depois que via o pau duro de Pepe querendo escapar da bermuda quando ele passava perto dela. Excitadíssima, entreabriu as pernas, notei uma mancha na sua buceta. A aula se tornava uma farsa mais e mais evidente. Eu passava as mãos logo abaixo das nádegas de Debbie e perguntava qual era o melhor movimento naquela região; Pepe respondia mostrando na prática. Eu repetia o movimento na parte interior da coxa e perguntava se ali o movimento era o mesmo; Pepe concordava, mas chamava atenção para algum pequeno detalhe. Debbie respirava fundo, controlando-se para não gemer… O clima de sensualidade se tornara sexual. Cada um a seu tempo tornou-se consciente também de que a excitação era comum. Eu insistia nas coxas de Debbie, rocei em sua buceta e ela não pode conter um suspiro. Dei o passo definitivo, após o qual não havia volta: desamarrei o biquíni e puxei-o. A buceta de Debbie estava exposta, molhada, convidativa, obscena. Ninguém disse nada e eu continuei a massagem, passando à bunda. Pepe massageava a nádega direita. Enfiei um dedo na buceta de Debbie, ela gemeu imediatamente. Pepe passou o dedo no cuzinho e ao redor, sem penetrá-la. Debbie gemia mais… Com uma mão buscou meu pau, timidamente roçou o de Pepe com a outra, ainda não tinha coragem de segurá-lo. Puxei Debbie gentilmente, sinalizando para que ficasse de barriga para cima. Seus olhos eram pura luxúria, beijei-a ardentemente ao mesmo tempo que a levantava para carregá-la no colo. Deitei-a na cama, minha boca ainda colada a sua. Pepe juntou-se a nós e salomonicamente a dividimos ao meio: cada um de um lado, beijávamos o rosto e descíamos ao peito e à barriga; mãos iam às pernas, subiam ao ventre, parei em seu clitóris, Pepe enfiou o dedo na buceta. Livramo-nos das bermudas e Debbie sem qualquer pudor segurou um pau em cada mão. Assim ficamos até Debbie gozar. Um tiquinho mais recomposta ela nos pediu para deitarmos lado a lado e pôs-se a bater uma punheta para nós, um pau em cada mão. Debbie soltou o pau de Pepe e sentou-se no meu pau. Desceu lentamente, penetração total e pôs-se a a subir e descer, primeiro devagar, em seguida mais rápido, porém sem exagerar na velocidade. Virou-me um pouco na cama, de forma a ficar de costas para Pepe e continuou me cavalgando. Onde ela sim exagerava era no tanto que arrebitava a bunda. Lógico que era uma exibição para Pepe. Abaixou o rosto próximo ao meu, beijou-me e sussurrou no meu ouvido:
– Viu o tamanho?
– Vi… tá com vontade? Quer dar pra ele?
A pergunta era retórica, claro, e Debbie respondeu empinando mais a bunda, deixando meu pau escapar e expondo-se totalmente para Pepe. Ele estava a postos aguardando sua vez e postou-se atrás dela. Eu não o via, mas vi no rosto de Debbie quando ele a penetrou: ela fechou os olhos, fez um beicinho, como se sentisse um ligeiro desconforto, depois sorriu e soltou um gemido vindo lá do fundo do seu ser.
– Que grande, que enorme! Murmurou num fôlego só.
Desse ponto em diante tudo que ela disse foi um ‘aaahhh’ contínuo. Pepe estocava até o fundo, segurava Debbie pelas ancas com força com se temesse que ela pudesse escapulir como Brenda; metia como se fosse um ser irracional. Embora eu não tivesse uma visão de todo o quadro, o rosto de Debbie era uma paleta de expressões que contava toda a história. Eu lia nele a descoberta de um prazer inédito. Meu pau, mais duro do que nunca, latejava, implorava uma atenção que não vinha. Pepe seguia metendo aquela tora sem pausa, sem intervalo sem trégua. De tempos em tempos Debbie lembrava-se de me beijar e foi num desses beijos que o ouvimos urrando ao gozar. Ela afundou sua língua em minha boca ao senti-lo gozando.
Debbie havia se transformado numa fêmea no cio e ainda não estava saciada. Aproveitando que Pepe tombara ao lado, virei Debbie para sua posição favorita, papai-mamãe. O que ocorreu em seguida foi e melhor sessão de gozo-tease que já havíamos tido. Na hora em que a penetrei, Debbie olhou pra mim, surpresa, por não me sentir muito bem dentro dela; e eu sentia meu pau nadando dentro da sua buceta arrombada. Estávamos excitadíssimos e loucos para saciar nossa vontade. Debbie se agarrava a mim, me puxava, me apertava, tentando desesperadamente me sentir e gozar enquanto eu enfiava o pau da ponta à base, tirava tudo e enfiava de uma vez, rebolava, tentando senti-la melhor. Era maravilhoso e exasperante ao mesmo tempo. Aos poucos a sensação foi voltando quando vi que Pepe, recomposto, masturbava-se apreciando o espetáculo. Saí de cima da Debbie e apontei para o Pepe. Ela entendeu na hora e virou-se de lado para ele. Quando Pepe enterrou seu cacete de novo, Debbie soltou um aahhh de satisfação (alívio também?). Rolou pra cima dele e deu-me uma visão inesquecível. Aquela mulher tão linda, tão gostosa, cavalgando aquele mastro!
– Vem por trás! gritou para mim.
Posicionei-me atrás dela. Meio desengonçado, demorei um pouco pra achar uma posição em meio a pés e pernas. Passei a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho. Àquele toque, Debbie gritou e gozou. Pressionei e meu pau entrou apertado. Comecei a bombar, como era delicioso o cuzinho da Debbie!!!!!!!!!!!! Ela gozou de novo, gritou, xingou, gozou de novo. Meu pau me dava tanto prazer que eu praticamente não escutava sons exteriores. Longe ouvi Pepe urrando de novo e Debbie gritando ‘Goza, meu Amor!’ Explodi, lancei jatos de porra dentro do cuzinho de Debbie. Tombamos os três, suspirando profundamente.
O momento mais bonito de todo esse episódio ocorreu na manhã seguinte. Acordei com Debbie se espreguiçando dengosamente ao meu lado. Procuramos um ao outro instintivamente e nos abraçamos apaixonadamente, amorosamente. Palavras eram desnecessárias, nosso olhos, linda e silenciosamente, diziam ‘Eu te amo!’. Amávamo-nos como sempre e como nunca.
Ah, e quando fui buscar um robe pra ela no closet, pelo espelho vi Pepe dormindo. Ao lado da Brenda.