Categoria Exibicionismo – Contos Eróticos | givetour.ru //givetour.ru Wed, 07 Nov 2018 20:07:56 +0000 pt-BR hourly 1 /> //givetour.ru/nozokihote/wp-content/uploads/2020/05/cropped-star-32x32.png Categoria Exibicionismo – Contos Eróticos | givetour.ru //givetour.ru 32 32 Me Exibindo para os pedreiros | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/exibicionismo/me-exibindo-para-os-pedreiros/ //givetour.ru/nozokihote/exibicionismo/me-exibindo-para-os-pedreiros/#comments Wed, 07 Nov 2018 20:07:56 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4035 Sempre tive certeza que meu marido era um verdadeiro galinha e pôr isso queria dar um castigo nele , queria mostrar para ele que se ele não cuida-se de min, outros cuidariam , afinal sou uma mulher de 31 anos mas faço caminhadas todos os dias e consigo me manter em forma , pôr falar ... Ler maisMe Exibindo para os pedreiros

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Sempre tive certeza que meu marido era um verdadeiro galinha e pôr isso queria dar um castigo nele , queria mostrar para ele que se ele não cuida-se de min, outros cuidariam , afinal sou uma mulher de 31 anos mas faço caminhadas todos os dias e consigo me manter em forma , pôr falar em formas vou tentar me descrever um pouco para vocês terem idéia de como eu sou , bem sou baixinha tenho 1,64 metros de altura na qual distribuo meus 56 quilos pôr toda uma

extensão de pele bem branquinha, tenho cabelos cacheados compridos ate na altura de um palmo abaixo dos ombros, na cor natural de castanho claro, mas sempre gostei de tingi-los de ruivo, para ficar assim estilo mulher fatal, rsss. Não gosto muito dos meus seios pois eles são pequenos não do tipo que não tem nada a famosa tábua, deus que me livre, mas são pequenos sabe não e aquele peitão que chama a atenção, em compensação aos seios pequenos pelo menos, “Deus” , caprichou em uma parte do meu corpo, me mandou com uma bunda muito linda, bem redondinha , formosa, empinadinha , cheinha, cheirosa , gulosa e bem volumosa daquelas que chamam atenção tanto de homens como de mulheres enfim a tal da bunda gostosa , onde eu vou andando da para sentir os olhos dos homens secando ficam olhando com os olhos fixos , meu marido fala que minha bunda parece um coração, só para ter uma idéia qualquer roupa que eu vista tanto calça como vestido da para notar a protuberância formada pela volume da minha bunda.
Mas voltando para o acontecido como estava desconfiada do meu marido eu comecei a ficar só observando os movimentos dele, olhava em seus bolsos, no celular e conversas dele na extensão um dia ele atendeu o telefone e eu corri para a extensão, era um pedreiro que iria reformar o banheiro, marcou para se encontrar com ele aqui em casa para avaliar o tal banheiro, ate então tudo bem, estava ate aliviada ! Não era outra mulher, mas derrepente me bateu uma idéia, seria o momento ideal para castigar ele. Meu marido sempre comprou roupas provocantes tipo minisaia, shortinhos, calcinhas então, as bem pequenas para usar em momentos especiais , e que ele adora ficar olhando e olhando antes de partir para o ataque. Fingindo que não sabia nada sobre o encontro aqui em casa com o pedreiro, eu caprichei no visual coloquei uma calcinha vermelha minúscula daquelas que meu marido adora, que fica socadíssina na bunda, atrás só fica aparecendo o triângulozinho formado pelo tecido logo a cima da bunda o resto não aparece nada, pois fica tudo enfiado no rego ainda mais que minha bunda e daquelas chamadas “gulosas” que engole todo o tipo de tecido, sabe , você vesti uma calça pronto, já vai entrando na bunda deixando ela como se diz, vestida a vácuo, rsss , o tecido fica tão lá no fundo do rego que aperta meu cuzinho de uma maneira deliciosa, querendo entrar. Na frente o tecido da calcinha se ajusta e se estica mostrando perfeitamente todas as dobrinhas e reentrâncias do meu corpo deixando assim em destaque previlegiado o montinho formado pela minha xaninha ,que e do tipo gordinha daquelas bem estufadinha e salientes , pôr cima da calcinha um shortinho amarelo todo de lycra que eu tenho que e bem pequeno mas pequeno mesmo, comprei ele com 2 numeros menores que o meu normal, só usava ele no quarto para meu marido ficar olhando, não usava ele nem para ir na cozinha, pois ele parece mais uma calcinha , fica como uma Segunda pele de tão agarrado no corpo, esticando tanto o tecido que fica transparente, que pode ver sem problema algum a calcinha e seus detalhes, o shortinho some na bunda fica escondido no fundo do rego junto com a calcinha, então minha bunda fica praticamente toda visível, com a parte de frente em destaque pôr causa do montinho formado que por estar sendo apertado ainda mais pelo meu shortinho, que por causa da costura que tem no meio do shortinho acaba dividindo minha xaninha no meio , formando como meu marido mesmo fala um capo de fusca, e uma camisetinha branca folgadinha amarrada na cintura que e para deixar toda a parte de baixo assim bem a mostra ,e para fechar o quadro de ruiva fatal um tamanquinho preto de salto alto nos pés, bem estava pronta!
Para dar um clima de “natural na cena “ escolhi para ser pega em “flagrante” a lavanderia pois para entrarem em casa para verem o tal banheiro a ser reformado eles passariam pela garagem e como a lavanderia fica no fundo da garagem e o tanque de lavar roupa fica virado para a parede do fundo e com isto para lavar roupa eu tenho que ficar de costas para a entrada da garagem, seria o local ideal.
Fiquei na janela esperando a chegada deles. Vejo um carro andando bem devagar tipo procurando um endereço , pensei só pode ser o pedreiro corri para a lavanderia e fiquei lá , “lavando roupas”, com a bunda virada para a entrada da garagem. Como a campainha fica bem no portão da garagem sei que quando ele descesse do carro para apertar a campainha, ele poderia me ver pela fresta do portão , escutei abrirem as portas do carro , nossa era mais de um homem, ai eu me afastei um pouco mais do tanque e me abaixei bastante deixando minha bunda bem empinada , pela posição que eu estava eles deveriam ver tudo desde minha xaninha até o meu cuzinho tentando engolir o tecido da calcinha , desceram do carro , podia escutar as conversas deles, se aproximando do portão , derrepente não falaram mais nada ficaram em silencio absoluto e também não apertavam a campainha estavam lá no portão provavelmente só me olhando pelas frestas, ai eu aproveitei ,me abaixava para pegar uma peça de roupa no chão isso tudo sem olhar para trás , me abaixava sem dobrar os joelhos só para provocar, fingi que o ralo estava entupido e me ajoelhei no chão ficando de 4 para o portão e olhando o cano em baixo do tanque, fiquei alguns segundos assim de 4 com a cabeça bem baixa e a bunda bem para cima e dava umas leves reboladinhas , nossa o silencio estava me deixando louca de tesão , quando escutei outro carro chegando, era meu marido, ia me levantar quando ouvi ao longe meu marido no celular, e jogou a chave para os rapazes falando:
– Vão entrando que minha mulher mostra tudo ai para vocês. Que eu já vou!
Continuei na mesma posição que estava, olhando o cano em baixo do tanque , escutei eles rindo e falando baixinho:
– Tudo bem doutor.
Abriram bem devagar o portão sem fazer nada de barulho e eu fingindo que não notei a presença deles fiquei ali de 4 com a bunda virada para eles, ai eles perguntaram:
– Dona a senhora quer ajuda para desintupir o ralo?
Me levantei rapidamente “rindo sem jeito” e falando:
– Não tudo bem acho que já esta desintupida agora.
Pude ver eles eram em 4 Homens, 1 negro, mais velho , forte , alto um gigante e com uns 55 anos , o outro também meio velho com uns 50 anos baixinho , bem gordo e todo suado. Os outros eram garotos jovens de uns 18 anos no máximo , um negrinho bem magrinho mas bem alto e o outro com cara de nordestinos baixinho mas super musculoso e todos eles deliciosamentes sujos de obra, eles foram vindo em minha direção andando bem devagar me olhando sem qualquer pudor mantinham os olhos passeando pôr todo meu corpo, mas principalmente na minha bunda e na minha xaninha, chegaram a uns 2 metros de mim e pararam e só ai que eles olharam para meu rosto, nossa eu deveria estar vermelha de vergonha, nunca tinha sido “secada “ assim de uma forma tão sem vergonha, ai eu falei me virando de bunda para eles e continuando a lavar roupas:
– Não tudo bem , só estou terminado umas roupinhas.
Me enclinei para frente para lavar a roupa cuidando para dar uma boa empinada na bunda , senti os suspiros e escutei eles cochixando bem baixinho:
– Nossa que rabo tesão, cara vamos trabalhar aqui nem que seja de graca, porque este rabao nos
vamos ter que comer. Veja só que puta gostosa cara que rabão tesão , branquinho , que guloso e safado, veja como engole toda a calcinha ,a calcinha desta puta ai some na bunda , nossa da para ver ate o cu desta puta . Meu não e possivel esta vagabunda ai quer dar o cuzão veja como ela esta mostrando para nos ,cara que tesão este cu , aposto meu salário todo que ela esta louca para levar pau neste rabo, e mais, engole qualquer bitola de pica pelo rabo.
Meu marido entrou no portão e parou petrificado nos olhando , vendo eu mostrando com gosto a bunda bem empinada e eles bem pertinho de min coçando o pau pôr cima da calça com os olhos pregados na minha bunda , meu marido falou :
– “Mor” eles vieram reformar o banheiro.
Ai eu me virei de frente para eles, que estavam com os olhos pregados na minha bunda e depois na xaninha e falei:
– Ai, “mor” que bom assim eles podem começar de uma vez esta reforma. Venham atrás de min que vou mostrar “tudo” para vocês
Eles nem olhavam para o meu rosto, ficavam olhando na maior cara de pau para minha bunda, nem ai com a presença do meu marido. Se olharam entre eles, riram e falaram:
– Claro Dona , já que a senhora vai nos mostrar “tudo” vamos seguir da senhora, pode ficar a vontade para mostrar ,que estamos olhando tudo com bastante atenção cada detalhe, mostre “tudo”para gente ver bem.
Eu fui andando na frente deles toda exibida andando bem devagarinho e cuidando para rebolar bem gostoso e provocantemente, parei de costas para eles virei só com a minha cabeça para trás, vi que meu marido ficou sem saber oque fazer, ficou lá parado imóvel, olhei para os rapazes , com a aquela carinha de mulher safada, eles estavam olhando minha bunda e alisavam o pau de uma maneira discreta mas bem tarados, ai falei :
– “Mor” você não vem ver também .
Os rapazes se adiantaram, falando:
– Não se preocupe Dona a gente sabe como e estes empresários sempre são ocupados , tudo bem a Senhora pode mostrar “tudo” para nos, e melhor quando a mulher mostrar assim sozinha ,não sofre influencia do marido que sempre acha motivo que isto ou aquilo não vai dar certo ou vai ficar caro, agora , com a senhora sozinha, pode Ter certeza que vai “dar”, vai dar tudo bem certinho, vai poder se soltar fazer tudo como gosta e como quer , pois estamos aqui para fazer tudo oque a senhora mandar.
Sorri para eles me virei e continuei andando na frente deles sempre cuidando para deixar eles apreciando meu rebolado e mostrando a casa para eles cheguei na porta da cozinha e parei abruptamente e falei:
– Olhem esta e a cozinha.
Eles com os olhos pregados na minha bunda falaram:
– Nossa Dona que “cuzinha” gostosa, da vontade de entrar nela e não sair mais de dentro so para apreveitar bem.
Eu ri e falei:
– eu sei eu também adoro a minha cozinha
– Mas também Dona não e para menos com uma “cuzinha “ dessas ,nossa, ai se eu tivesse uma dessa em casa.
Fui subindo as escadas na frente deles , e eles atras como um bando de cachorrinhos bem próximos se apertando e se empurrando para ficarem mais perto, pôr sorte eu realmente tropecei na escada e cai para frente , segurei minha queda com as mãos na frente e com isto minha bunda ficou quase na cara deles, O gigante mais do que depressa me segurou, senti duas mãos gigantes me segurando com forca pelas ancas , me puxou com forca ,como que para me proteger da queda, ao encontro do seu corpo, me encoxando maravilhosamente , fiquei totalmente encostada nele senti toda envergadura do pauzao na minha bunda, ele com a respiração já ofegante:
– Cuidado Dona , senão a senhora pode se machucar … não se machucou ? Tem certeza.
Falou isso sem me largar, e ajeitando minha bunda, com as maozonas na minha cintura, contra seu pauzao que estava sendo pressionado bem no meio do da minha bunda que com a pressão do aperto, as nádegas cederam e o pauzao ficou encaixadinho bem certinho no rego da bunda, cheguei a sentir o pauzão pressionando minha calcinha contra meu cuzinho , e foi se certificando com as mãos em meu corpo se estava tudo bem.
– Tem certeza mesmo dona, estas quedas que são perigosas, pois pode dar uma torção.
Foi falando e as mãos dele começou a percorrer minhas pernas ,para ver na tinha se machucado com uma torção ou algo assim, vinha desde da minha panturrilha e veio subindo com aquela maozona gigante espalmada , veio subindo e subindo pôr trás na minha perna deslizando agora pelas minhas coxas e ai ele encheu a maozona na minha bunda , que foi totalmente envolvida pelas maozonas dele e dando uma leve apertadadinha que cheguei a sentir os dedos dele tanto na minha bunda como bem pertinho da minha xaninha por baixo na virilha, mas tudo isto em rapidos segundos, ai eu falei:
– Não tudo bem você e muito atencioso, mas não me machuquei não, não se preocupe, pode me soltar agora que acho que não vou mais cair.
Descolei-me do colo dele , notei que ate meu shortinho tinha entrada mais fundo ainda no rego da bunda, me levantei sempre virada de costas para eles arrumei meu shortinho e minha calcinha , senti que a cara deles estavam a alguns centímetros da minha bunda, enquanto com as pontas dos dedos eu tirava o tecido do shortinho de dentro da bunda e ajeitava a calcinha que entrou tao profundamente no rego que estava machucando meu cuzinho , enfim daquele jeito ,que nos mulheres, fazemos na rua quando queremos provocar alguém.
E fui andando em direção ao banheiro, lógico sempre andando devagar e toda rebolativa e exibida na frente deles, quando chegamos no banheiro entrei e eles rapidamente entraram junto comigo, vi que minha calcinha usada estava em cima da tampa do cesto de roupa suja, e comecei a mostrar oque eu queria fazer aqui e ali como queria que fosse a mudança ,para mostra coisas altas ficava toda empinadinha na pontinha dos pes, e eles iam perguntando, eu ficava sempre de costas para eles e só virava a cabeca para olha-los, com carinha de safadinha ,rsss e eles, nossa estavam tarados na minha bunda , era um banheiro pequeno ,eles estavam com os corpos bem próximos ao meu, com isto sempre dava um jeitinho de dar uma resbaladinha com a bunda em um e no outro ,o gordo sempre dava um jeito de ficar atras de mim, aquele cheiro de homem suado estava me deixando maluca de tesao adoro cheiro de suor, o gordo nossa, este suava direto estava todo molhado já , eu morrendo de tesao dei um passinho para tras e encostei minha bunda na barriga dele e fiquei assim , sentindo a barriga dele molhando minha bunda, enquanto mostrava para o gigante negro como eu queria a pia ficasse, quando eu olhei de novo, minha calcinha, já não estava mais na tampa do cesto, bem mostrei tudo para eles , como eu queria que ficasse mas que pagamento eles teriam que falar com meu marido.
Bem nessa hora ele estava vindo, ai os rapazes meio que se afastaram de mim um pouco e falaram:
– Olha Doutor a sua Senhora quer uma coisa caprichada , bem feita e acho que nos podemos dar conta do recado, tenho certeza que com o nosso trabalho ela nunca mais vai nos esquecer e aposto que sempre que ela prescisar de um servico desse vai dar direto para nos ,não sei o valor que o senhor tem dos outros mas a gente aqui faz para o senhor tudo por R$120,00 e podemos iniciar amanha já.
Ai meu marido feliz da vida falou:
– Perfeito podem comecar amanha mesmo entao, mas quantos dias vai demorar a reforma.
Enquanto estavam conversando eu fui atras do meu marido e abracei ele por tras como ele e mais alto tenho que ficar na ponta dos pés , e nisso os 2 garotos deixaram os velhos negociando com o meu marido e foram andando discretamente atrás de min e meu marido, quando percebi que estavam aprontado, eu abri mais a perna e fiquei mais ainda na ponta dos pés, escutava eles cochichando bem baixinho:
– Cara, olha só que puta.
– nunca comi uma bunda tao gostosa assim, voce viu a encoxada que o joao deu na bunda dela, e ela nem ai cara aposto que estava adorando
– Se vi ,deu para ver que a bunda dela chegar abrir com a encoxada rsssss. Que puta !
– E quando ela tirou então o shortinho de dentro do rabo
E nisso a negociação seguia o seu ritmo:
– Olha Doutor pode por ai um mês de servico, e isto com nos em 4 trabalhando
Meu marido não se convenceu:
– Mas não, e muito tempo, oque podemos fazer para ir mais rapido
Vi o brilho no olho do gordo que falou:
– Olha doutor pordemos entao fazer um mutirao oque o Senhor acha.
E eu escutando a conversa dos meninos
– Cara o shortinho veio la do fundo do rabo dela rssss aposto que o pau o joao empurrou tudo la dentro rssss.
– nossa quase cai de boca no rabao desta puta aquela hora
– eu quase cai de boca quando ele enfiou os dedos dentro do rabo para puxar a calcinha, nossa esta calcinha eu pagava para Ter
– e mesmo pois olhe aqui oque eu roubei no banheiro dela
– tesao cara uma calcinha usada rssss.
– E da uma cheirada .
– Cara que tesao a caclinha tem cheiro de cu, tesao demais
– Tambem olha so como fica a calcinha dela , veja so fica enfiada toda no rabo
Voltando na negociação.
O gigante com um sorriso nos labios:
– E Doutor ai podemos ir bem mais rapido mesmo.
– Mas quantas pessoas?
O gordo bem rapido:
– podemos trazer a equipe, ai vamos atender a todos os pedidos da sua senhora. Durante 10 dias
Meu marido na duvida me perguntou:
Os garotos
– estou vendo, o shortinho dela e todo transparente da para ver tudo
– vc quer dizer oque não ve rssss
– e, pois some tudo na bunda da safada rssss
na negociação meu marido me perguntou:
– “mor” oque vc acha , acho melhor eles ficarem so 10 dias com a equipe toda do que ficar ai um mês .
Estava meio assustada, mas não podia deixar que meu marido descobrisse que eu estava concientemente me exibindo para eles, e escutei os garotos falando bem baixinho:
– cara vc ouviu vem todo mundo, meu deus nos vamos estuprar esta puta ai cara rssss
– rsssss se vi , quero arregacar o cu desta piranha
Já meio que querendo não mais fazer a tal reforma falei:
– “mor”, não sei não e se deixassemos esta reforma para…, sei la para o inverno.
Ai o Gigante negro olhou bem dentro dos meus olhos e falou com um sorriso safado:
– Olha dona tenho certeza que a senhora vai adorar nosso trabalho, pois todos nos os 12 adoramos oque fazemos.
E meu marido foi taxativo
– Há, não “mor”, vamos fazer de uma fez, se não a gente gasta o dinheiro em outra coisa e não faz mais nada, esta decidido podem vir toda a equipe, para terminar o mais rapido possivel .
Com um Sorriso largo na cara o gigante falou:
– Doutro o senhor não vai se arrepender, pode Ter certeza que o senhor esta fazendo um otimo negocio, e a sua senhora entao ela vai adorar melhor ela vai amar.
E o gordo lambendo discretamento os labios:
– E doutor vai ser maravilhoso mesmo
Escutei as risadas dos garotos atras de mim e eles falando baixinho:
– Cara vc ouviu, meu deus so de pensar que vou estar comendo esta puta safada , nossa vou comer aquele rabao tesao ali ate não aguentar mais. Ai que tesao cara
– Nem me fale cara, deus seja louvado eu nunca ia conseguir comer uam mulher assim tao linda e gostosa na vida, estou louco para comer ela já , agora mesmo.rssss
Meu marido todo feliz se ofereceu a acompanha-los ate o carro, foram descendo e rindo as escadas e todos eles foram se despedindo de min olhando minha xaninha que eu sentia ela toda encharcada. Estava nevosa, meu deus oque foi que eu fiz de um castigo para meu marido acabou ficando um castigo para mim, fui para frente do espelho me ver e percebi que realmente tinha exagerado e exagerado muito ,estava como uma puta , daquelas putas bem vulgares e safadas , ai que eu vi que o monte estufado formado pela minha xaninha era mais visivel que eu tinha pensado, quando de frente ele ficava em totalmente destacado e estava molhado , com a mancha bem aparente e atras o pouco de tecido que tinha estava totalmente trasparente tanto pelo esticar do tecido mas tambem por que a barriga do gordo suou tanto que molhou minha bunda e todo o pouco tecido do shortinho, ficando totalmente transparente , aparecia minha bunda engolindo com gula a calcinha.
Escuteu o trouxa do meu marido ainda falando:
– eu não vou estar aqui , mas e oque voces precisarem e so pedirem para minha esposa que ela da para vocês.
E os tarados rindo falando:
– Entao beleza ,doutor ate a manha.
Já estava ficando braba com meu marido
– Poxa amor porque vc não me avisou que eles viam ai, nossa eu teria me arrumado melhor.
– Ai amor que bobagem, sei que vc esta a vontade por estar em casa mas tudo bem eles são muito legais, adoraram a casa e falaram que vc e muito simpatica.
Eu estava ficando muito braba com ele e quase gritei:
– Mas mor nossa estou quase nua vc não viu que eles ficavam me secando não.
– Claro que vi amor afinal eles são homens não e, e tambem tem outra ne vc e tao linda se fosse feia ai tudo bem rsssss.
Por isso a melhor coisa e Ter assim um maridinho bomzinho. E conto depois como eles vieram para fazer a obra em outro conto.

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Minha Esposa se soltando na balada | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/exibicionismo/minha-esposa-se-soltando-na-balada/ //givetour.ru/nozokihote/exibicionismo/minha-esposa-se-soltando-na-balada/#respond Thu, 05 Jul 2018 21:44:39 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=2963 Olá,sou Luiz Carlos 58 anos, Eu e minha esposa (Suélem), morena linda, 32 anos, cabelos pela cintura, sempre saímos na noite, ela que escolhe os amigos para sairmos. Suas roupas sempre minúsculas, muito sexy e atraente; eu quase não danço, adoro vê-la dançando com outros caras, nossos amigos ou não, sempre agarradinhos, rostos colados, beijos ... Ler maisMinha Esposa se soltando na balada

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Olá,sou Luiz Carlos 58 anos, Eu e minha esposa (Suélem), morena linda, 32 anos, cabelos pela cintura, sempre saímos na noite, ela que escolhe os amigos para sairmos. Suas roupas sempre minúsculas, muito sexy e atraente; eu quase não danço, adoro vê-la dançando com outros caras, nossos amigos ou não, sempre agarradinhos, rostos colados, beijos discretos, mordidas na orelha, pernas entrelaçadas, segundo ela alguns até gozam e gemem nos seu ouvido. Certa vez, numa dessas nossas saídas, ela como sempre não parava de dançar, sempre me olhando na mesa batendo papo; de repente minha esposa sumiu, achei que estava no Banheiro, resolvi sair para pegar meu celular que deixei no carro, o que eu vi, foi minha mulher no

estacionamento, atrás de um carro aos amasso com um homem moreno, não me viram, consegui me esconder bem próximos deles, nossa, beijos de língua, ela com a blusa aberta, nunca usa sutiã e assim os seios de fora, a já pequena saia toda erguida, o cara com o pau pra fora na mão dela que o masturbava, gemidos e sussurros que não dava pra ouvir. eu não me continha de tanto tesão, achei que ia ver minha mulher trepar ali com o cara, mas foram interrompidos com movimento de gente chegando, que pena, os dois se arrumaram e voltaram para o salão, corri na frente sentei em nossa mesa e ela logo chegou sozinha, disse aos amigos que tinha ido tomar um ar, mas em meus ouvidos falou baixinho “amor, em casa tenho algo a te contar que vai apimentar nossa noite hoje” pronto, acabou a festa para mim, pois não via a hora de ir embora e ouvir da boca dela o que eu presenciara no estacionamento. Ao chegar em casa, um banho rápido e cama, alí ela me relata detalhadamente como aconteceu, começou dançando com aquele negro que segundo ela começou a roçar seu pau nela dentro do salão, ela apesar de libertina, costuma se cuidar para não ir além dos limites, então ela mesma sugeriu saírem e la fora conversarem, o que ja sabemos o que. seu relato foi tao provocante que transamos feitos loucos, como sempre, foi aí que eu disse que se fosse da vontade dela poderia ir até o fim, me contando antes claro. Logo na próxima saída, encontrou o tal amigo negro, me mostrou e disse, é hoje amor, que vc leva chifre, quase gozei com isso; logo o amigo a tirou para dançar, alguns minutos e ela chegou até a mim falando em meu ouvido a intenção dos dois, no estacionamento dentro do nosso carro, voltaram para a pista e eu, eu bem, não ia perder o show, corri para o carro, cada um tem uma chave, entrei pelo porta malas, nosso carro é de cinco porta e esperei, logo chegaram, entraram no banco de traz, bem pertinho de mim, beijos e mais beijos, lingua pra la e pra ca, Suélem gemia muito, percebi qdo ela se abaixo e abocanha o pau dele, mama muito fazendo seu amigo gemer tbem e chama-la de vadia, ela gosta assim, abriu sua blusa e chupava seus seios, vi ele baixar toda a calça e ela subiu a saia e tirou a calcinha, vira pra cima dele e ai ela pode me ver, me fez sinal de silencio com o dedo indicador e eu obedeci, sentou na vara do cara, gemeu qdo a tora entrou em sua buceta, subia e descia rebolando na vara do cara, os dois gemiam muito e gozaram melando o banco do carro, ela disse, meu marido não vai nem saber quem sujou esse banco rrsss, se ele soubesse, ele riu e concluiu, o corno nem vai imaginar que a mulherzinha dele deu pra um negão aqui e riu novamente, fiquei na minha e o cara ainda queria mais, colocou ela de quatro, seu rosto quase perto do meu, levantou e eu tremi, quase que ele me ve, pegou pela quadril da minha mulher e lubrificou com um gel que nem sei de onde tirou, levou o pau em seu rabinho, ela pensou em recusar, mas o negro a segurou com força e foi enfiando devagarinho, senti em seu olhar uma mistura de dor e prazer, ela gemia quase gritando e ao mesmo tempo gozando, ele novamente gozou encheu o cuzinho dela de porra, voltaram á posição normal, ele queria que ela o chupasse novamente, mas ela recusou, pois deveria estar sujo, afinal, cu é cú rsrsrsrs, se arrumaram e voltaram para o baile, fiquei ali um minuto a mais, sai tbem, qdo cheguei os dois conversavam na maior naturalidade, ela me apresentou a ele, como se eu nada soubesse, assim é melhor, da mais tesão, um dia talvez a gente saia junto pra ela transar com algum macho por ai, mas é ela que escolhe as “vítimas”

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Sexo na praia com meu negão pauzudo | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/exibicionismo/sexo-na-praia-com-meu-negao-pauzudo/ //givetour.ru/nozokihote/exibicionismo/sexo-na-praia-com-meu-negao-pauzudo/#comments Mon, 11 Jun 2018 21:47:16 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=2502 Mudei de cidade recentemente por motivos de força maior, atualmente me mudei para São paulo, não moro mais no Rio, quem leu o conto anterior; “Meu ficante não deu conta seu amigo negão ajudou” sabe que o alex é meu ficante fixo à um tempo, e quando estamos juntos a química é perfeita e inovamos ... Ler maisSexo na praia com meu negão pauzudo

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Mudei de cidade recentemente por motivos de força maior, atualmente me mudei para São paulo, não moro mais no Rio, quem leu o conto anterior; “Meu ficante não deu conta seu amigo negão ajudou” sabe que o alex é meu ficante fixo à um tempo, e quando estamos juntos a química é perfeita e inovamos sempre na cama, talvez seja por isso que nos damos tão bem a um tempo porém nosso lance vai muito além da cama.

Enfim estou à duas semanas em SP e no final de semana passado o Alex veio até São paulo me visitar e ver alguns parentes dele que também moram aqui.
No sábado quando ele chegou aproveitou um pouco o tempo com seus parentes e a noite decidimos ir pra praia, arrumamos nossas coisas e chegando lá ficamos em uma pousada tranquila e aconchegante, ao chegar ele tomou um banho e logo após eu tambem fui tomei um banho relaxante, coloquei uma lingerie vermelha, meia e cinta liga aquela cor realçava meu tom de pele e meus cabelos, quando sai do banheiro ele estava nu com aquele corpo maravilhoso, aquela cor perfeita e melhor de tudo aquele pau enorme e ereto, eu sentia o calor do meu corpo evaporar, só o modo que me olhava, punhetava aquele pauzão e sussurrava baixinho: “Vem aqui minha loira vem estou louco por voce” já me deixou louca e a calcinha enxarcada de tesão, então me aproximei e sussurrei no ouvido dele deixa comigo, comecei beijando aquela boca carnuda com vontade e descendo beijando o pescoço, lambendo até chegar na barriga quando foi chegando perto daquele pau, passei apenas a pontinha da língua na cabecinha para tortura-lo e desci passando a língua nas bolas, voltei a chupar a piroca sugando levemente a cabecinha e em seguida engolindo ele todinho até a garganta então ele deu um sussurro de prazer e disse dá sua bucetinha pra eu chupar dá?!
Então ele tirou minha calcinha passou a mão na minha buceta e disse :
-Hum meladinha do jeito que eu gosto!
Sentei no colo dele de costas pra ele e desabotoando meu espartilho devagar beijando minha nuca lambendo meu pescoço e passando a mão nos meus seios com firmeza, ele deitou e disse esfrega essa bucetinha na minha cara então levei minha bucetinha até a boca dele e esfregava gostoso gemendo muito cheia de prazer ele passava a mão no meus seios e dava liguadinhas leves me deixando louca quando ele viu que eu estava quase gozando me deitou na cama e chupava com muita vontade deixando meu corpo estremecido, então gozei,e pedia pra ele vem preto coloca aqui passando a mão na minha bucetinha melada, louquinha pela penetração, então ele me pegou de quatro com força e quanto mais ele colocava mais eu pedia, em seguida me pegou de ladinho, e pra mim uma boa transa não pode faltar eu por cima cavalgando gostoso, então sentei naquilo tudo e me esfregava devagar e ele chupando meus peitos e sussurrando de prazer, depois sentei com as pernas bem abertas e ele estimulava meu grelinho me deixado cheia de vontade de gozar de novo então gozamos juntinhos e em seguida dormimos agarradinhos…
No dia seguinte acordamos e fomos pra praia, o nome da praia que fomos era praia dos sonhos, então fomos até as pedras conhecer melhor o local, era um lugar lindo porém afrodisíaco aquelas pedras aquela vista linda e aquele negro lindo maravilhoso ao meu lado olhamos pra um lado e pro outro não tinha ninguém então ele disse pra eu sentar em uma das pedras que ele estava louco pra me chupar, então sentei abri bem as pernas ele colocou meu biquini de ladinho e dava umas linguadas gostosas senti mais tesão do que o normal gozei muito e ele enfiava a língua na minha buceta, não resisti abaixei a sunga dele e retribui fiz um boquete com vontade (Eu adoro chupar rs) em seguida fomos pra uma pedra grande tipo uma gruta onde transamos muito gostoso com aquele medinho de aparecer alguém mas aquele tesão de estar fazendo escondidinho era maravilhoso gozamos muito, foi uma das melhores sensações que já tive!
Depois disso um banho de mar para relaxar e estavamos prontos pra outra rs
No final de semana ele vem me ver de novo, histórias pra um novo conto não vai faltar!
Me aguardem, até a próxima.

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Fetiche com homem fazendo sexo comigo e minha esposa | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/exibicionismo/fetiche-com-homem-fazendo-sexo-comigo-e-minha-esposa/ //givetour.ru/nozokihote/exibicionismo/fetiche-com-homem-fazendo-sexo-comigo-e-minha-esposa/#comments Fri, 08 Jun 2018 21:32:37 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=2445 Já falei a todos que sou bisexual,mas minha mulher não sabe apenas desconfia. Depois de um ano de casado comecei a propô-la a transar com um homem na minha presença, pois desejava vê-la em cima de uma rola bem grossa.De tanta insistência ela concordou. Passamos dois dias atrás do cara certo até que tudo ocorreu. ... Ler maisFetiche com homem fazendo sexo comigo e minha esposa

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Já falei a todos que sou bisexual,mas minha mulher não sabe apenas desconfia. Depois de um ano de casado comecei a propô-la a transar com um homem na minha presença, pois desejava vê-la em cima de uma rola bem grossa.De tanta insistência ela concordou. Passamos dois dias atrás do cara certo até que tudo ocorreu.

Chegando no motel, deixei-a bem a vontade e disse que ela fizesse de contas que eu não estivesse ali. O homem teve a iniciativa e colocou o pau enorme para fora da calça, fazendo minha esposa punhetá-lo. Nesse hora não aguentei mais de tesão e tirei a roupa da minha mulher e comecei a chupá-la. Sua buceta estava bem meladinha de tesão e eu nem se fala….vontade enorme de colocar aquele pau na minha boca. Pedi para ela ficar de quatro e para ele socá-la enquanto eu ficava deitado por debaixo dela vendo aquele cacetão foder minha esposa. Muita penetração e numa dessas retirei o pau do cara e abocanhei ……….. que delícia de pau !!!!!! metia na buceta dela e na minha boca até as bolas que também chupei. Quando minha esposa viu aquela cena ficou mais excitada… final de tudo tomei o leitinho morno até a última gota.
Depois de várias transas consegui dar o cu na frente da minha esposa e ela me ajudava com punheta ou então abrindo as pernas para eu chupá-la enquanto o cara me enrrabava. Até hoje transamos com homens e mulheres bem selecionados e discretos.
Toda transa nossa gera outra fantasia e outra e outra…. Só em narrar para vocês ja´me masturbei….. Adoro sexo !!!!

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Aventuras sexuais no shopping | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/exibicionismo/aventuras-sexuais-no-shopping/ //givetour.ru/nozokihote/exibicionismo/aventuras-sexuais-no-shopping/#comments Tue, 03 Apr 2018 22:14:23 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=376 Vou narrar esse delicioso conto erótico mostrando toda a minha aventura sexuais, Era um dia frio, sai do hotel com vestido de lã, meia calça e bota, cabelo preso e cachecol… precisava fazer compras no centro da cidade, mesmo com preguiça e com muito frio eu fui, afinal era pra isso que fui até lá. ... Ler maisAventuras sexuais no shopping

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Vou narrar esse delicioso conto erótico mostrando toda a minha aventura sexuais, Era um dia frio, sai do hotel com vestido de lã, meia calça e bota, cabelo preso e cachecol… precisava fazer compras no centro da cidade, mesmo com preguiça e com muito frio eu fui, afinal era pra isso que fui até lá.

Logo cedo já estava andando pela avenida principal, ainda com pouco movimento de pessoas, bem tranquilo… toca meu celular, era um amigo de lá dizendo que queria me ver, me chamou pra comer alguma coisa, combinamos um horário e fiquei esperando entrando em uma loja ou outra.

Eu não conhecia esse amigo pessoalmente, apenas pela internet, nos dávamos muito bem, sempre conversamos sobre vários assuntos, inclusive sexo, fantasias, desejos e vontades.

Fiquei imaginando como seria o encontro, tava ansiosa, tive medo e quase não o esperei… mas a vontade de conhecê-lo era maior, então fiquei.

Ele chegou e me deu um beijo no rosto e um abraço bem forte, me apertando contra seu corpo, perguntou como eu estava e fomos andando até uma galeria de lojas, com vários andares.

No caminho eu fui imaginando se poderia acontecer alguma coisa ali, mas depois pensei q era bobagem, que jamais aconteceria, ainda mais onde a gente estava.

Entramos na galeria e subimos no primeiro andar, tinha duas lojas abertas, varias fechadas, um lugar estranho, escuro, senti medo e quis sair dali, mas ele me puxou pelo braço e me beijou loucamente, ali mesmo. Estremeci e ele foi me puxando pra um canto da galeria onde ninguém nos via, me beijou mais uma vez, me apertando e senti seu pau endurecer…. ele estava com uma calça tipo de jogador de futebol, bem molinha, senti mais duro ainda e imaginei que dali eu não saia mais.

Eu já estava com muito tesão, coração acelerado, ele passando as mãos no meu corpo todo, enfiou a mão debaixo do meu vestido e abaixou a meia, colocou minha calcinha de lado, sentiu minha xoxota molhada e quente, ficou passando os dedos e ao mesmo tempo me falando besteira no ouvido, fui ficando mais louca ainda, enfiou 2 dedos na minha xota e começou a mexer com força, tava enlouquecida de tanto tesão e queria aquele pau duro que eu sentia na minha mão dentro de mim… ele me abaixou, tirou o pau pra fora e enfiou na minha boca, pedindo pra eu engolir ele inteiro, ajoelhada no chão eu chupei o pau dele como se não existisse outro no mundo, um pau grande, grosso e saboroso… chupei muito até ele me puxar, me virar de costas e enfiar ele na minha xoxota, melecada e cheia de tesão.

Começou a bombar devagar e foi aumentando, eu gemia baixinho pras pessoas das lojas não ouvirem, enquanto ele bombava, segurava com força na minha bunda, me dando tapas, apertões, me chamando de gostosa, dizia que não aguentava mais de vontade de me comer e ia descontar aquele desejo todo por mim naquela foda…

Eu tava louca de tanto tesão e gozei muito rápido, ele continuou metendo com força até dar vontade de gozar e perguntou se podia ser na minha boca… eu deixei, tirou o pau da minha buceta eu virei pra ele de joelhos no chão e ele melecou toda minha boca… encostou na parede com o pau na mão e disse…. loira, como você é gostosa….

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Aula de Massagem Erótica | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/exibicionismo/aula-de-massagem-erotica/ //givetour.ru/nozokihote/exibicionismo/aula-de-massagem-erotica/#respond Tue, 03 Apr 2018 21:57:17 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=366 Herdei de um tio solteiro um hotel na capital e acertei a mão com o negócio. Localizado entre o aeroporto e a cidade, tem um movimento bastante intenso todo o ano, exceto na segunda metade de dezembro até mais ou menos a primeira quinzena de fevereiro. Para melhorar nossa receita nesses meses, há cinco anos ... Ler maisAula de Massagem Erótica

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Herdei de um tio solteiro um hotel na capital e acertei a mão com o negócio. Localizado entre o aeroporto e a cidade, tem um movimento bastante intenso todo o ano, exceto na segunda metade de dezembro até mais ou menos a primeira quinzena de fevereiro. Para melhorar nossa receita nesses meses, há cinco anos decidimos abrir uma pousada no litoral. A intenção, na época, era um empreendimento pequeno, aconchegante, no estilo hotel-boutique que se vê por aí em algumas grandes cidades. De lá pra cá cuidamos de oferecer um excelente serviço, o que nos valeu indicação em cima de indicação por parte dos nossos hóspedes.

O resultado foi que a pousada tornou-se pequena para a demanda e chegamos à conclusão de que valia à pena investir na ampliação da pousada. Um pouco da atmosfera intimista seria perdida, mas pensando como empresário, a oportunidade era muito boa para deixar passar. A reforma começou logo após a temporada do ano passado e foi um pesadelo desde o primeiro dia: algumas paredes tiveram que ser derrubadas e erguidas duas vezes porque não batiam com o projeto; o gazebo anexo à piscina desmoronou, esqueceram de construir algumas paredes…
Quando finalmente reabrimos, a temporada já estava começando e os hóspedes que haviam feito reserva antecipada nos cobravam confirmação. A primeira semana foi caótica, pois íamos descobrindo outras falhas (principalmente problemas de encanamento) pelas reclamações dos hóspedes. Debbie teve que ficar cuidando sozinha do hotel na capital e eu me dediquei totalmente à pousada. Só no final de janeiro foi possível controlar a situação.
Debbie é minha esposa, companheira, amante, sócia, amiga. Começamos a namorar praticamente assim que nos conhecemos (uma semana depois para ser mais exato) e seguimos juntos até hoje. Casamos jovens e lutamos muito, juntos, para subir na vida. Não é que estamos velhos (ela nem entrou nos quarenta), mas, modéstia à parte, temos hoje uma condição financeira bastante confortável que nos permitiria inclusive vender um dos estabelecimentos para aproveitar mais a vida (nosso plano é fazer mesmo isso daqui a dois anos).
Essa luta em conjunto para subirmos juntos fortaleceu nossa união em todos os sentidos, incluindo o sexo. Gostamos de experimentar ideias novas, brinquedos, posições, lugares, etc. Uma vez fizemos de conta que éramos adolescentes e que tínhamos acabado de nos conhecer. Isso significava lembrar que quando namorávamos de verdade, não tínhamos a mesma privacidade que temos hoje. As janelas para o sexo eram escassas e aprendemos a apreciar o sexo sem “chegar lá”. Pois, esse vale-a-pena-ver-de-novo deu origem ao que chamamos de “gozo-tease”: levamos um ao outro à beira do orgasmo, repetidas vezes, até não aguentarmos mais. Até hoje adoramos essa brincadeira e, quando temos tempo, passamos horas desafiando nossos limites. Dou esse exemplo para ilustrar de que forma somos parceiros e unidos. Sentimo-nos tão à vontade um com o outro que nos permitimos conversar sobre todo e qualquer assunto sem temor de um julgar o outro ou desrespeitar uma opinião.
O único segredo que guardei por algum tempo, foi essa fantasia contra-intuitiva. Quando decidi contá-la à Debbie, confesso que estava um pouco nervoso. Sua reação não foi muito encorajadora. Por um lado, achava fazer sexo a três, sendo o terceiro outro homem era pretexto para eu pular a cerca mais tarde; por outro, não tinha interesse em ficar com outros homens. Expliquei o melhor que pude que não tinha vontade de estar com outra mulher e creio que consegui deixar esse ponto bem claro. Porém, se Debbie, não tinha interesse em outros (lá no fundo, uma parte mim estava feliz por isso), eu respeitava sua posição, jamais forçaria qualquer coisa.
Um pouco de divagação… Se namoradas e esposas soubessem que o homem com essa fantasia não se interessa por outras mulheres, provavelmente iriam encorajá-la. A questão é que a fantasia consiste em ver a mulher tendo o maior orgasmo do mundo, atingir sua plenitude sexual, realizar seus sonhos proibidos. Um desejo tão forte de que a parceira tenha tanto prazer só pode ser canalizado para a mulher amada. Em outras palavras, a fantasia não gira em torno do homem, mas da esposa; outra que não preencha esse requisito fundamental fica de fora da fantasia.
Voltando à história… Não tocamos mais no assunto até que um dia, Debbie o trouxe à tona novamente. Estava aninhada nos meus braços, há um tempão, em silêncio e de repente perguntou, mezzo dengosa, mezzo acanhada:
– Amor… lembra aquela sua proposta…?
– Aquela qual?
Pausa. Ela lutava contra a vergonha e o receio.
– Aquela… de ménage…
Meu coração palpitou.
– Ah, essa – como se houvessem muitas para lembrar – lembro, sim.
Pausa. Senti que ela se esforçava para vencer o receio. Ajudei:
– O que tem ela?
Tomando coragem, Debbie perguntou:
– Ainda está de pé?
Impressionante como meu pau ficou duro em segundos. Mas resolvi provocá-la:
– Depende…
– Depende de quê?
– Se te dá tesão ou não.
Ela levou meu dedo a sua buceta e pra mostrar o quanto estava úmida.
– Isso te diz alguma coisa?
Sem dizer nada, empurrei sua mão para o meu pau, que parecia de aço naquela hora.
– Minha resposta…
Naquele dia transamos como se estivéssemos possuídos. A partir daí, incorporamos a ideia do ménage em nossos jogos eróticos. Às vezes eu sussurrava situações e cenários pra ela; às vezes, ela pra mim. Íamos á loucura com esses ingredientes extras. Só que quando discutíamos mais seriamente formas de realizar a fantasia esbarrávamos em toda sorte de questões práticas. Como encontrar alguém disposto a participar do ménage? Ela queria um cara bonito, ok, mas eu exigia que fosse bem dotado (ela não discordava dessa minha exigência!). Como saber se o candidato tinha esse “atributo”? Como saber que o terceiro não tinha alguma doença (não apenas DST, mas hepatite, piolho, etc)? Que não ia sair espalhando a história no Twitter e Facebook? Que não era drogado? Que não ia se tornar inconveniente depois? Que não ia se apaixonar pela Debbie? E havia também nossos maiores medos: meu, que a Debbie se apaixonasse e me deixasse; dela, que eu a rejeitasse depois e largasse dela. Resolvemos com a seguinte solução: o parceiro ideal não poderia ser ideal; ou seja, não podia ser alguém parecido comigo, que pudesse me substituir. Tinha que ser alguém que não compartilhasse da nossa visão de moral e/ou estilo de vida, morasse muito longe, muito baixinho, muito gordo, meio burro quem sabe, enfim alguém que atendesse somente o propósito de sexo. Foram tantos “ses” que desencanamos de realizar a fantasia. O dia que surgisse a oportunidade iríamos aproveitá-la.
A oportunidade surgiu naquele ano da reforma. Foi mais ou menos assim.
Alguns dias depois de reabrirmos a pousada, Giacomo, nosso ajudante geral veio me procurar. Colono italiano, muito trabalhador, tirava a gente do sério quando se queria alguma informação direta.
– Seu sinhô Michael, temos um pobrema: acabou de chegar-vos o massagista.
– Realmente é um “pobrema”! Não era pra ser “a” massagista? A Greta, que vem todo ano quebrar os ossos dos hóspedes.
– Era, mas ela não pode vir. Pobrema de mão.
– Tadinha! Vai ter que sacrificar o a****l?
– Se alembro da lei, seu sinhô, não tem justaprudença pra sacrifício. Ela que foi arrumar a rodinha do piano e o piano caiu na mão dela. Machucou a mão e perdeu a unha, coitada…
– Giacomo, deixa pra lá! Se a Greta não vem, quem chegou?
– O Pepe.
– Aahh, o Pepe…
– É, o Pepe.
Berrei:
– Cazzo pra você, Giacomo! Como vamos botar um massagista homem aqui?
– Ah, não tem pobrema seu sinhô Michael. Ele é afemenizado.
– Hã?
– Viado.
– Sei… e você descobriu isso…
– Fácil, seu sinhô! Vi o jeito de ele falar, todo enrolado…
– Depois eu vou checar isso. Bom, manda ele pro alojamento dos funcionários.
– Então, esse é o pobrema que eu estava le falando, seu sinhô. Ele ia ficar no 13.
– Supersticioso?
– Não, é que o 13 foi embarcado pela justiça.
– Cazzo de novo! E quarto vago, temos algum?
– Não. Quer dizer, tem o Capri e o Amalfi, mas estão fechados.
– Fechados por quê?
– O Capri está sem luz; o Amalfi é o que derrubaram a parede por engano.
– Bota ele no Amalfi. Antes, manda colocar aquele espelho que estava no meu escritório no lugar da parede. É do mesmo tamanho, ele não vai perceber nada. Não se esquece de mandar arrumar a fiação do Capri. Quem sabe terminam até o final da semana.
O espelho era daqueles de policial americano, vidro comum de um lado, espelho do outro. Antes da reforma ele era a dividia meu escritório da recepção. Era muito útil para observar o os funcionários, ou pelo dar-lhes a impressão de estavam sendo observados. Depois fui ter com o tal massagista, um espanhol que gostava de emigrar no inverno europeu e, para pagar suas despesas, trabalhava (clandestinamente, diga-se de passagem) como massagista aonde ia. Tinha 32 anos, não muito alto, forte sem ser atarracado; fisicamente parecia-se comigo, apenas mais baixo. Os cabelos eram claros, compridos na altura dos ombros. Falava enrolado porque era estrangeiro, nada mais. Eu conversei com ele bastante, para orientá-lo sobre como agir com os hóspedes. A última coisa que eu precisava naquela temporada era reclamação contra mais funcionários, já que a Brenda esgotava toda a cota de boa vontade. Felizmente ele foi bem e os hóspedes falaram fizeram elogios ao seu trabalho. Tanto que combinei que ele me daria uma aula de massagem quando Debbie chegasse para ser a cobaia.
Brenda dava dor de cabeça porque era a falsa putinha da pousada. Estava eternamente na lista dos demitíveis e só não havia sido dispensada ainda porque o tio trabalhava na prefeitura e nos dava uma mãozinha quando a burocracia atrasava alguma documentação. Vivia provocando todos os homens que apareciam. Morena clara, violão mignon, bonita de qualquer ângulo, mesmo que não quisesse chamaria a atenção. Gostava de se abaixar para falar com hóspedes que estavam à mesa, cuidando para que seu decote ficasse bem visível. Mesmo pra mim, na frente da minha Debbie, deixava entrever o peito, algo volumoso para seu corpo. Ao apanhar um objeto no chão fazia questão de mostrar sua elasticidade, abaixando-se sem dobrar os joelhos; exceto se o objeto em questão estivesse sob uma mesa, armário, etc: nesse caso punha-se de quatro, com a bunda tão empinada que seria possível desenhar sua buceta só de ver o contorno prensado contra a calça fusô. O repertório da Brenda não parava por aí: olhares, frontais e descaradamente lascivos para os adolescentes; furtivos e sensuais para os acompanhados. Obviamente isso causava uma série de aborrecimentos, dos moleques que andavam como moscas ao seu redor à raiva contida das esposas dos hóspedes casados. Disse acima que Brenda era uma falsa putinha porque, embora provocasse quase todo homem que aparecia, normalmente ficava só na provocação. Mas era mestra nisso. Certa vez uma senhora veio ao meu escritório e contou como a Brenda abria o decote e se debruçava para servir café ao seu marido. ‘De propósito, seu Michael! De propósito!’ Outra explodiu na minha frente ‘Michael, tá certo oferecer o peixe do dia, mas essa vadia precisa fazer um cu com a boca só pra informar que tem pacu hoje?’ Essa foi justamente na época em que eu dependia do tio dela para ajudar com os últimos documentos da reforma e a Brenda ficou.
Na última semana da temporada a situação na pousada estava controlada. Chamei Debbie para desfrutarmos alguns dias como simples hóspedes no Capri, nossa suíte mais luxuosa. Deixei-lhe a tarefa de arrumar o papel de parede do closet, o que era quase uma terapia de relaxamento para Debbie. Marquei com o Pepe a aula de massagem. Nas próximas linhas transcrevo a descrição que Debbie me fez do que aconteceu no quarto dele naquela noite, que ela presenciou pelo espelho americano.
Brenda entrou no quarto dele com o pretexto de levar um jogo de toalhas limpo. Bateu à porta e entrou com seu melhor sorriso maroto. Descobriu uma insignificância fora do lugar, no chão, e abaixou-se lentamente, com toda sua elasticidade para apanhá-la. Só depois de ter conversado com a Debbie é que fui entender o olhar de surpresa do Pepe naquela hora: Brenda estava sem calcinha! Pepe não pensou duas vezes e deu três passos silenciosos, postando-se bem atrás dela. Assim que ela se levantou e virou deu de cara com ele. Aproveitando o elemento surpresa, Pepe beijou-a. Brenda correspondeu e deixou que as mãos dele passeassem sem restrição pelo seu corpo. Pareciam em sintonia, até que Brenda pareceu lembrar-se de algo, como se estivesse esquecido a porta aberta ou algo parecido e quisesse se desgrudar de Pepe para fechá-la. Ele a segurou firmemente e beijou seu pescoço, seu melhor argumento na ocasião para não a deixar se afastar. A sintonia estava quebrada e Pepe só enxergava a fêmea gostosa e sem calcinha ao seu alcance. Ao mesmo tempo em que a segurava, entreabriu o roupão e encaixou o cacete duro na bunda da Brenda. Como um prestidigitador, já de camisinha. Naquela hora talvez Brenda ainda acreditasse que não passariam daquela esfregação, não sei… só caiu em si quando ele a surpreendeu novamente penetrando-a sem sobreaviso. Deve ter doído… Pepe era “o” pé-de-mesa e a Brenda, miudinha como era, não parecia capaz de aguentá-lo. Ela ameaçou gritar, fazia força para se desvencilhar, mas cada vez que ela tentava escapulir ele a trazia mais perto de si até enterrar seu cacete completamente. Lembrava um pouco uma luta, os dois combatentes fazendo uma pequena pausa, após a qual Pepe começou um lento vai-e-vem; Brenda parecia ajustar-se à situação e ao cacete gigantesco que a invadia. Num primeiro instante fechou os olhos e em seguida, na medida em que o movimento se cadenciava, rebolava no mesmo compasso. Estavam novamente em sintonia. Ela gritou tão alto quando gozou que Debbie a ouviu do outro lado. Pepe continuava bombando, agora sem a mínima preocupação em ser gentil. Brenda o havia deixado louco e ele precisava esgotar seu tesão concentrado. Porém Brenda estava satisfeita e, talvez até pelo porte do cacete, começava a demonstrar dor. Pepe não dava trégua, até parecia que a estava fazendo expiar todas as tentações que provocara no sexo masculino. Foi bem nessa hora que eu bati na porta do quarto. Os dois ficaram imóveis, quietos. Como eu insistisse uma segunda vez ele deve ter lembrado o compromisso que tinha marcado comigo. Brenda aproveitou para arrumar seu vestido. Fiz cara de sério quando Pepe abriu:
– Hola, Pepe. Estamos aguardando para la capacitación. Por favor no se retrase porque Debbie quiere acostarse temprano.
– Ah, señor Michael! Perdón, se me olvidó el combinado. Voy a bañarme y en dos minutos estoy en su habitación.
Brenda, mais ou menos recomposta, só aguardou o tempo para que eu sumisse para sair.
Debbie estava louquinha de tesão com a performance que havia presenciado segundos antes. Por isso que quando entrei no quarto ela voou pra cima de mim, puxou-me para a cama e começou a me despir sofregamente, eu surpreso de encontrá-la naquele estado de tesão. Estávamos nos beijando intensamente, quando Pepe tocou a campainha (hoje eu vejo que valeu a máxima aqui se faz aqui se paga).
– Debbie, com certeza é o massagista… nossa aula…
– Dispensa ele, Amor. A gente remarca a aula pra outro dia. Eu quero você agora!
– Tá bom… ai, não dá, ele volta amanhã pra Espanha. Já já terminamos a aula e eu posso aplicar as lições em você peladinha depois…
Separamo-nos a contragosto e fui abrir a porta. Debbie levou um choque: não imaginava que o homem que tinha visto com Brenda há pouco era o massagista. Trocamos um olhar e imediatamente percebemos a oportunidade. Debbie cumprimentou Pepe com ar inocente, deixou cair a saída de praia que usava e deitou-se na cama de massagem de barriga para baixo. A visão daquela linda mulher, em toda sua esplendorosa beleza, deixou-nos ambos boquiabertos. Também pudera: aquelas pernas torneadas no paraíso, aquela bunda carnuda, deliciosa, as costas delicadas, era um conjunto irresistível.
A aula começou pelos pés. Pepe tentava se concentrar em me explicar como massagear o calcanhar, depois a planta do pé, depois os dedos. De onde estávamos, víamos o minúsculo biquíni enfiado no rego, mostrando os contornos da buceta (inspirada por Brenda?). Até ali era uma aula de massagem sob um forte clima de sensualidade, mas na medida em que tocávamos Debbie a temperatura subia exponencialmente… passamos às pernas, Pepe mostrando os movimentos na coxa direita, que eu seguia no outro lado. Debbie contou-me depois que via o pau duro de Pepe querendo escapar da bermuda quando ele passava perto dela. Excitadíssima, entreabriu as pernas, notei uma mancha na sua buceta. A aula se tornava uma farsa mais e mais evidente. Eu passava as mãos logo abaixo das nádegas de Debbie e perguntava qual era o melhor movimento naquela região; Pepe respondia mostrando na prática. Eu repetia o movimento na parte interior da coxa e perguntava se ali o movimento era o mesmo; Pepe concordava, mas chamava atenção para algum pequeno detalhe. Debbie respirava fundo, controlando-se para não gemer… O clima de sensualidade se tornara sexual. Cada um a seu tempo tornou-se consciente também de que a excitação era comum. Eu insistia nas coxas de Debbie, rocei em sua buceta e ela não pode conter um suspiro. Dei o passo definitivo, após o qual não havia volta: desamarrei o biquíni e puxei-o. A buceta de Debbie estava exposta, molhada, convidativa, obscena. Ninguém disse nada e eu continuei a massagem, passando à bunda. Pepe massageava a nádega direita. Enfiei um dedo na buceta de Debbie, ela gemeu imediatamente. Pepe passou o dedo no cuzinho e ao redor, sem penetrá-la. Debbie gemia mais… Com uma mão buscou meu pau, timidamente roçou o de Pepe com a outra, ainda não tinha coragem de segurá-lo. Puxei Debbie gentilmente, sinalizando para que ficasse de barriga para cima. Seus olhos eram pura luxúria, beijei-a ardentemente ao mesmo tempo que a levantava para carregá-la no colo. Deitei-a na cama, minha boca ainda colada a sua. Pepe juntou-se a nós e salomonicamente a dividimos ao meio: cada um de um lado, beijávamos o rosto e descíamos ao peito e à barriga; mãos iam às pernas, subiam ao ventre, parei em seu clitóris, Pepe enfiou o dedo na buceta. Livramo-nos das bermudas e Debbie sem qualquer pudor segurou um pau em cada mão. Assim ficamos até Debbie gozar. Um tiquinho mais recomposta ela nos pediu para deitarmos lado a lado e pôs-se a bater uma punheta para nós, um pau em cada mão. Debbie soltou o pau de Pepe e sentou-se no meu pau. Desceu lentamente, penetração total e pôs-se a a subir e descer, primeiro devagar, em seguida mais rápido, porém sem exagerar na velocidade. Virou-me um pouco na cama, de forma a ficar de costas para Pepe e continuou me cavalgando. Onde ela sim exagerava era no tanto que arrebitava a bunda. Lógico que era uma exibição para Pepe. Abaixou o rosto próximo ao meu, beijou-me e sussurrou no meu ouvido:
– Viu o tamanho?
– Vi… tá com vontade? Quer dar pra ele?
A pergunta era retórica, claro, e Debbie respondeu empinando mais a bunda, deixando meu pau escapar e expondo-se totalmente para Pepe. Ele estava a postos aguardando sua vez e postou-se atrás dela. Eu não o via, mas vi no rosto de Debbie quando ele a penetrou: ela fechou os olhos, fez um beicinho, como se sentisse um ligeiro desconforto, depois sorriu e soltou um gemido vindo lá do fundo do seu ser.
– Que grande, que enorme! Murmurou num fôlego só.
Desse ponto em diante tudo que ela disse foi um ‘aaahhh’ contínuo. Pepe estocava até o fundo, segurava Debbie pelas ancas com força com se temesse que ela pudesse escapulir como Brenda; metia como se fosse um ser irracional. Embora eu não tivesse uma visão de todo o quadro, o rosto de Debbie era uma paleta de expressões que contava toda a história. Eu lia nele a descoberta de um prazer inédito. Meu pau, mais duro do que nunca, latejava, implorava uma atenção que não vinha. Pepe seguia metendo aquela tora sem pausa, sem intervalo sem trégua. De tempos em tempos Debbie lembrava-se de me beijar e foi num desses beijos que o ouvimos urrando ao gozar. Ela afundou sua língua em minha boca ao senti-lo gozando.
Debbie havia se transformado numa fêmea no cio e ainda não estava saciada. Aproveitando que Pepe tombara ao lado, virei Debbie para sua posição favorita, papai-mamãe. O que ocorreu em seguida foi e melhor sessão de gozo-tease que já havíamos tido. Na hora em que a penetrei, Debbie olhou pra mim, surpresa, por não me sentir muito bem dentro dela; e eu sentia meu pau nadando dentro da sua buceta arrombada. Estávamos excitadíssimos e loucos para saciar nossa vontade. Debbie se agarrava a mim, me puxava, me apertava, tentando desesperadamente me sentir e gozar enquanto eu enfiava o pau da ponta à base, tirava tudo e enfiava de uma vez, rebolava, tentando senti-la melhor. Era maravilhoso e exasperante ao mesmo tempo. Aos poucos a sensação foi voltando quando vi que Pepe, recomposto, masturbava-se apreciando o espetáculo. Saí de cima da Debbie e apontei para o Pepe. Ela entendeu na hora e virou-se de lado para ele. Quando Pepe enterrou seu cacete de novo, Debbie soltou um aahhh de satisfação (alívio também?). Rolou pra cima dele e deu-me uma visão inesquecível. Aquela mulher tão linda, tão gostosa, cavalgando aquele mastro!
– Vem por trás! gritou para mim.
Posicionei-me atrás dela. Meio desengonçado, demorei um pouco pra achar uma posição em meio a pés e pernas. Passei a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho. Àquele toque, Debbie gritou e gozou. Pressionei e meu pau entrou apertado. Comecei a bombar, como era delicioso o cuzinho da Debbie!!!!!!!!!!!! Ela gozou de novo, gritou, xingou, gozou de novo. Meu pau me dava tanto prazer que eu praticamente não escutava sons exteriores. Longe ouvi Pepe urrando de novo e Debbie gritando ‘Goza, meu Amor!’ Explodi, lancei jatos de porra dentro do cuzinho de Debbie. Tombamos os três, suspirando profundamente.
O momento mais bonito de todo esse episódio ocorreu na manhã seguinte. Acordei com Debbie se espreguiçando dengosamente ao meu lado. Procuramos um ao outro instintivamente e nos abraçamos apaixonadamente, amorosamente. Palavras eram desnecessárias, nosso olhos, linda e silenciosamente, diziam ‘Eu te amo!’. Amávamo-nos como sempre e como nunca.
Ah, e quando fui buscar um robe pra ela no closet, pelo espelho vi Pepe dormindo. Ao lado da Brenda.

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Meu marido pedindo para me exibir para seu amigo | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/exibicionismo/meu-marido-pedindo-para-me-exibir-para-seu-amigo/ //givetour.ru/nozokihote/exibicionismo/meu-marido-pedindo-para-me-exibir-para-seu-amigo/#comments Mon, 19 Mar 2018 21:26:30 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=314 Olá tudo bem com vocês meus queridos? Vou relatar uma história super picante nesse conto erótico, Meu nome e Lucia, tenho trinta e cinco anos, sou morena e tenho um corpo muito sexual. Sempre gostei de provocar os homens, com minhas minissaias, principalmente quando me sento e cruzo as pernas. Meu namorado Marcos, sempre soube ... Ler maisMeu marido pedindo para me exibir para seu amigo

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Olá tudo bem com vocês meus queridos? Vou relatar uma história super picante nesse conto erótico, Meu nome e Lucia, tenho trinta e cinco anos, sou morena e tenho um corpo muito sexual.
Sempre gostei de provocar os homens, com minhas minissaias, principalmente quando me sento e cruzo as pernas. Meu namorado Marcos, sempre soube desta minha tara, de se exibir. Depois que casamos, meu marido Marcos, sempre me pedia pra mim se exibir pros seus amigos, quando eu fazia isso ele ficava muito exitado e trepava comigo como um louco. Um dia ele convidou um amigo para vir, passear em nossa casa, e me falou que queria me ver se exibindo pro seu amigo. Quando o amigo dele chegou, eu fiquei na cozinha, disfarçando na porta da geladeira, só de camiseta e calcinha preta fio dental e nós já tínhamos, combinado que ele chamaria o amigo, para tomar uma cervejinha na cozinha.

Quando o amigo entrou na cozinha e me viu daquele jeito, ficou meio assustado, ficou parado me olhando por um tempo, depois me cumprimentou, me deu um beijinho no rosto e um abraço, aproveitei e apertei meu corpo contra o dele, meu marido pediu licença e foi até o banheiro, deixando nos dois ali sozinhos, Julio era o nome do amigo, ele me olhou de cima em baixo e exclamou, você esta muito gostosa, novamente eu dei-lhe outro abraço e perguntei, você acha mesmo que eu estou gostosa? ele me disse acho sim e gostaria muito de poder comer essa bundinha gostosa, eu virei a bundinha pra ele e disse a hora que você quiser, ela sera toda sua, nisso ele apertou minha bunda com as duas mãos e me deu um beijo no pescoço.
Meu marido saiu do banheiro e nos sentamos nas cadeiras ali em volta da mesa, eu estava do seu lado e meu marido sentou-se do outro lado, por debaixo da mesa Julio, começou a alisar minhas pernas, chegando até a calcinha, meu marido fazia de conta que não estava vendo.
Depois de umas três ou quatro cervejas, meu marido nós convidou para irmos pra sala, ele foi na frente e Julio disse, que iria até o banheiro e me puxou pela mão, até o corredor e começou a me abraçar e a passar amão pelo meu corpo, colocou amão, dentro da minha calcinha e chupou meu seios, nisso eu me soltei dele e fui pra sala, minutos depois ele veio a traz de mim. Quando Julio chegou na sala, ele falou, meu amigo Marcos, sua esposa esta muito gostosa, pede pra ela tirar essa camiseta, que a calcinha eu vou tirar no dente, Marcos já estava com tesão, por que ele percebeu, que nos ficamos no corredor, então ele falou, olha Julio, você sempre foi meio brocha com a mulherada, eu duvido que você tire a calcinha dela no dente.
Julio se aproximou de mim, tirou minha camiseta, me deitou no tapete e começou a tirar minha calcinha com os dentes, tirou até os pé, depois ele veio subindo, passando a mão e beijando minhas coxas, quando chegou na boceta ele começou a chupar com toda a força, depois de me fazer gozar em sua boca, Julio tirou sua roupa e fizemos um sessenta e nove com muito tesão, novamente gozei em sua boca, Marcos não se aquentava mais de tesão, vendo o Julio chupando minha boceta na sua frente. Depois que gozei, Julio me virou de quatro e socou o cacete na minha boceta, que estava encharcada de gozo, depois de um bom tempo socando na minha boceta, Julio tirou o cacete da boceta e começou a socar no meu cu, Marcos estava babando de tesão, vendo o cacete do Julio dentro do meu cu, enquanto Julio socava o cacete no meu cu, Marcos tirou o cacete dele pra fora e colocou na minha boca pra mim ficar chupando, em quanto tomava cacete no cu, um cacete fodendo meu cu, outro cacete fodendo minha boca, não teve outro jeito se não gozasse os três juntos, enquanto Julio enchia meu cu de porra, minha boca era invadida com a porra do Marcos, depois fomos tomar banho os três juntos, Julio foi embora, Marcos me levou pra cama e me fodeu de novo, na boceta e no cu, com mais tesão, porque tinha visto o Julio fodendo meu cu, depois ele me prometeu, que aproxima semana, ele vai chamar o seu amigo nené, que tem um cacete de vinte dois centímetro.
SERA QUE EU AQUENTO ????????

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