Olá,sou Luiz Carlos 58 anos, Eu e minha esposa (Suélem), morena linda, 32 anos, cabelos pela cintura, sempre saímos na noite, ela que escolhe os amigos para sairmos. Suas roupas sempre minúsculas, muito sexy e atraente; eu quase não danço, adoro vê-la dançando com outros caras, nossos amigos ou não, sempre agarradinhos, rostos colados, beijos discretos, mordidas na orelha, pernas entrelaçadas, segundo ela alguns até gozam e gemem nos seu ouvido. Certa vez, numa dessas nossas saídas, ela como sempre não parava de dançar, sempre me olhando na mesa batendo papo; de repente minha esposa sumiu, achei que estava no Banheiro, resolvi sair para pegar meu celular que deixei no carro, o que eu vi, foi minha mulher no
estacionamento, atrás de um carro aos amasso com um homem moreno, não me viram, consegui me esconder bem próximos deles, nossa, beijos de língua, ela com a blusa aberta, nunca usa sutiã e assim os seios de fora, a já pequena saia toda erguida, o cara com o pau pra fora na mão dela que o masturbava, gemidos e sussurros que não dava pra ouvir. eu não me continha de tanto tesão, achei que ia ver minha mulher trepar ali com o cara, mas foram interrompidos com movimento de gente chegando, que pena, os dois se arrumaram e voltaram para o salão, corri na frente sentei em nossa mesa e ela logo chegou sozinha, disse aos amigos que tinha ido tomar um ar, mas em meus ouvidos falou baixinho “amor, em casa tenho algo a te contar que vai apimentar nossa noite hoje” pronto, acabou a festa para mim, pois não via a hora de ir embora e ouvir da boca dela o que eu presenciara no estacionamento. Ao chegar em casa, um banho rápido e cama, alí ela me relata detalhadamente como aconteceu, começou dançando com aquele negro que segundo ela começou a roçar seu pau nela dentro do salão, ela apesar de libertina, costuma se cuidar para não ir além dos limites, então ela mesma sugeriu saírem e la fora conversarem, o que ja sabemos o que. seu relato foi tao provocante que transamos feitos loucos, como sempre, foi aí que eu disse que se fosse da vontade dela poderia ir até o fim, me contando antes claro. Logo na próxima saída, encontrou o tal amigo negro, me mostrou e disse, é hoje amor, que vc leva chifre, quase gozei com isso; logo o amigo a tirou para dançar, alguns minutos e ela chegou até a mim falando em meu ouvido a intenção dos dois, no estacionamento dentro do nosso carro, voltaram para a pista e eu, eu bem, não ia perder o show, corri para o carro, cada um tem uma chave, entrei pelo porta malas, nosso carro é de cinco porta e esperei, logo chegaram, entraram no banco de traz, bem pertinho de mim, beijos e mais beijos, lingua pra la e pra ca, Suélem gemia muito, percebi qdo ela se abaixo e abocanha o pau dele, mama muito fazendo seu amigo gemer tbem e chama-la de vadia, ela gosta assim, abriu sua blusa e chupava seus seios, vi ele baixar toda a calça e ela subiu a saia e tirou a calcinha, vira pra cima dele e ai ela pode me ver, me fez sinal de silencio com o dedo indicador e eu obedeci, sentou na vara do cara, gemeu qdo a tora entrou em sua buceta, subia e descia rebolando na vara do cara, os dois gemiam muito e gozaram melando o banco do carro, ela disse, meu marido não vai nem saber quem sujou esse banco rrsss, se ele soubesse, ele riu e concluiu, o corno nem vai imaginar que a mulherzinha dele deu pra um negão aqui e riu novamente, fiquei na minha e o cara ainda queria mais, colocou ela de quatro, seu rosto quase perto do meu, levantou e eu tremi, quase que ele me ve, pegou pela quadril da minha mulher e lubrificou com um gel que nem sei de onde tirou, levou o pau em seu rabinho, ela pensou em recusar, mas o negro a segurou com força e foi enfiando devagarinho, senti em seu olhar uma mistura de dor e prazer, ela gemia quase gritando e ao mesmo tempo gozando, ele novamente gozou encheu o cuzinho dela de porra, voltaram á posição normal, ele queria que ela o chupasse novamente, mas ela recusou, pois deveria estar sujo, afinal, cu é cú rsrsrsrs, se arrumaram e voltaram para o baile, fiquei ali um minuto a mais, sai tbem, qdo cheguei os dois conversavam na maior naturalidade, ela me apresentou a ele, como se eu nada soubesse, assim é melhor, da mais tesão, um dia talvez a gente saia junto pra ela transar com algum macho por ai, mas é ela que escolhe as “vítimas”