Eu estava na cama com um homem, tudo ia bem até que ele tentou forçar um sexo anal que não estava nos planos. Não deu certo, é claro. Meu cuzinho ainda era virgem e eu não estava preparada para o mesmo. O tal homem ficou bravo, furioso e tudo terminou ali mesmo.
De volta ao trabalho, naquele tempo eu ainda morava no alojamento com outras meninas. Certo dia, era meio da tarde quando eu fui surpreendida ao ser chamada até a sala da chefia.
Sem entender muito, eu adentrei ao local e lá estava aquele homem. O mesmo da entrevista de meu primeiro conto.
Eu entrei. Desta vez não estava produzida. Nem roupas bonitas, nem maquiagem… Apenas de cabelo lavado e um vestidinho soltinho.
Aquele cara me olhou com o rosto de poucos amigos e disse:
– Então, Rebeca… Acho que temos um problema!
– Qual problema, senhor? – perguntei timidamente.
– Reclamações, eu diria! Recebia reclamações sobre você…
– Mas, senhor. O que ouve?
– Um cliente pareceu não satisfeito com sua performance, minha cara. O que faremos quanto a isso?
– Eu peço perdão! Aquilo não estava no combinado… Eu… Eu…
– Você não pode decepcionar nossos clientes, garota. Acho que vou ter de te ensinar uma coisa. Assim você poderá seguir conosco.
Eu fiquei trêmula. O que ele estava pensando? O que ia me ensinar? Eu seria punida? Ele se aproximou e perguntou “Deseja continuar conosco, Rebeca? Ou devo demití-la?” .
– Eu quero continuar! Quero muito…
Ele me rodeou e soltou as alcinhas do meu vestido que logo desceu pelo meu corpo. Fiquei só de calcinha, já excitada e assustada. Ele me guiou até um pequeno sofá que ali estava, me colocou de quatro. Tirou minha calcinha lentamente e me deu um tapinha, fazendo eu me arrebitar toda.
Meu chefe separou minhas nádegas e eu pude sentir seus dedos tocarem minha bucetinha, já molhada. Ele lambuzou a mão todinha antes de ir onde queria.
Seus dedos grossos foram escorregando até chegarem a entradinha do meu cuzinho. Me arrepiei por inteira. Senti medo daquilo, mas deixei rolar, pois parecia interessante.
Ele começou a brincar com meu buraquinho virgem, colocava a cabecinha do dedo, tirava, acariciava e arrancava gemidinhos de prazer.
Quando eu menos esperava, ele se agachou e eu senti sua língua quente no meu rabinho. Deu um longo suspiro de tão delicioso que foi. Ele deu um banho de língua no meu cuzinho. Descia, lambia minha xereca e voltava pro meu buraquinho. Fez do meu cuzinho seu brinquedinho. Eu já estava morrendo de tesão.
Ele se levantou, foi até a mesa e voltou com um gelzinho. Senti as gotinhas quentinhas caírem bem no meu rabinho e logo ele veio, forçando um dedo pra dentro do meu cuzinho. Eu arregalei os olhos pois nunca tinha sentido aquilo. Um prazer diferente, perverso, dominador.
Seu segundo dedo me invadiu sem cerimônias, foi abrindo meu cuzinho me desvirginando de uma só vez. Ele ficou comendo meu cuzinho com os dedos e eu alucinada com aquela situação toda.
Quando ele tirou os dedos de mim, vi ele tirar as próprias roupa e pensei. Ele pegou aquele pau maravilhoso e botou bem na entradinha. Ficou pincelando, me provocando até que finalmente começou a força-lo. No começo, doía um pouco, mas eu estava muito excitada. Só a cabecinha demorou um bom tempo pra entrar. Mas depois disso, foi puta delícia.
Ele me comia devagarzinho, indo e voltando com apenas parte da sua rola no meu cu. Eu senti que ele não queria me machucar, mas sim, me iniciar naquela vida viciante que é o sexo anal. E meu chefe sabia bem como tratar um cuzinho virgem. Foi me fodendo lentamente, acariciando minha bunda e metendo seu pau cada vez mais fundo. Tudo com muita calma.
Quando me viu alucinada, sentiu que poderia ousar um pouco mais. Começou a aumentar a intensidade da foda. Já comia meu cuzinho com mais força e eu bravamente resistia às suas investidas gostosas. Sentia meu cuzinho arder de prazer. Minha buceta babava, mesmo sem ser tocada, tamanho tesão naquele momento.
Depois de muito me enrabar de quatro, meu chefe se sentou e me fez senta sobre ele, virada de costas. Aquela posição me fazia controlar toda a penetração. Eu já estava bem mais à vontade e então sentei meu cuzinho naquela pica com gosto. Ele segurava meu bumbum por baixo, ajudando os movimentos. Foi uma sentada e tanto. Quando me cansei, fui sentando devagar e deixei seu pau entrar todinho no meu cu, bem fundo. Encostei meu corpo no dele e respirei fundo, canada daquela foda anal.
Meu chefe beijou meu pescoço, mordeu meus ombros e me chamou de “boa menina”. Senti seus dedos grossos acharem minha buceta e começarem a me masturbar. Eu só sentia aquela siririca gostosa e aquela rola toda no meu cu, quando ele me levantou e encaixou o pau na minha buceta. Eu dei apenas umas 3 ou 4 sentadas… Na última, gozei como uma vadia louca. Era um prazer tão intenso que quase chorei de tesão. Ele apertava meu corpo, que queria se debater em transe total. Que orgasmo maravilhoso. E eu ainda podia sentir sua pica pulsando dentro de mim, enquanto eu gozava pelas pernas abaixo.
Meu chefe finalmente se levantou e mandou eu me vestir.
– Você está apta a continuar conosco, Rebeca. Espero não termos mais nenhum contratempo.
– Sim, senhor!
Eu deixei sua sala e retornei ao quarto. Dormi feito um bebê, sonhado com aquela rola me enrabando de todas as formas possíveis.
Obrigada por lerem, seus lindos.
Beijinhos
Beca!
Bom hein parabens vem no whats 19 999587602