Esfolando o pau no rabo da filha safada

Este conto é continuação da primeira narrativa sobre minhas aventuras com minha filha, uma morena bonita e gostosa que se tornou minha amante de todos os finais de semana, já que sou divorciado. Numa sexta-feira em que estava de folga, estava ansioso por ver Marina e fui buscá-la na saída do colégio. Assim que chegamos em casa nos atracamos, ainda na cozinha. Ganehi um boquete fenomenal, o que me estimulou a retribuir e logo estávamos no chão da sala num intenso 69, onde me acabei de chupar sua xaninha, fazendo minha puta gozar convulsivamente, toda arrepiada e corada, engolindo a pica com dificuldade, enquanto eu chicoteava a língua no grelinho duro, que parecia um pintinho e caía na vulva de queixo e nariz, deliciando-me com seu feromônio de fêmea no cio. Havia esquecido de comprar camisinha e como só tinha uma, tinha de reservá-la para a planejada sodomia. Tivemos que nos contentar com brincadeira na bucetinha, passei o pau sob a calcinha branca, com Marina por cima de mim, a pau atravessava a superfície da xoxota e saía por cima, assim, enquanto a putinha era siriricada pela rola, alisava meu saco com uma mão e punhetava o pinto com outra. Gozamos alucinadamente dessa forma. Logo eu estava lambendo seu cuzinho e o dedando, preparando o terreno para invasão. Enchi o pau de KY e forcei a glande no anel apertado. Ela gemia e se tremia toda, quase chorando. Entrou metade, ela deu um gritinho de dor.

Disse que meteria o resto de uma vez, pois ficaria menos dolorido, assim o fiz, ela gemeu alto…Logo, seu rabinho se acostumou com a presença da minha pica e pude meter com vontade e com força, castigando a safadinha sem dó. – Ohhhhh, ohhhhh, pai!! Enfia no meu cú, enfiaaaa, seu tarado!!! Come a bundinha da sua gostosinhaaaaaa!!! – ela falava, gemendo e quase sem fôlego. Puxei-a pelos cabelos e a joguei sobre o braço do sofá. Aquela bunda empinada ficou a minha mercê. Ela tentava se levantar, mas eu não deixei. Ajoelhei-me atrás dela e me pus a lamber delicadamente aquele buraquinho rosado. O cuzinho de Marina começou a piscar sem parar. Ela gemia e quase chorava. Ela me disse depois que tinha muito medo. Lambi interminavelmente, depois molhei um dedo no suco do gozo que escorria da xana dela e enfiei devagarinho em seu rabinho, bem lentamente. Ela dava gritinhos, dizia que estava doendo, que era para eu tirar. Mas não parei. Quando todo o dedo estava dentro ela passou a gemer mais alto e eu, a tirar e pôr. – Pede! – ordenei a ela. – Não!!! – ela respondeu. – Pede, vagabunda, eu sei que você quer – eu retruquei. – Põe atrás!! – ela falou, se dando por vencida. – Assim não!!! Fale como uma putona que você é!! – fiquei puto da vida e falei. Na mesma hora eu enfiei dois dedos no cu da Marina: – Aiii… pai, por favor, coma o meu cú, enfia este seu pau delicioso no meu rabo que eu não aguento mais de vontade de dar o meu cabacinho traseiro para você!! – ela falou com voz de putinha safada. Arranquei o resto da minha roupa e procurei na minha carteira uma camisinha. Vesti o pau, passei na entrada da buça dela para molhar bem, o que fez ela gemer profundamente, e fui colocando bem devagar. meu pai tem 19cm, mas é berm grosso Quando a cabeça passou, ela começou a chorar. Mas eu não quis parar. Eu sabia que se eu tirasse naquela hora tudo iria por água abaixo e eu não teria mais aquela deusa de formas impressionantes. Doeu além do que eu esperava e Marina deu um pulo para escapar. Só que eu já havia passado o meu braço direito pela frente da cintura dela para alcançar o clitóris. Ela tentava desesperada escapar de mim, mas eu a segurei e neste solavanco, o meu pinto entrou todo dentro dela e dois dedos da minha mão direita entraram em sua buceta. Ela virou o rosto na minha direção, a boca aberta e babando e os olhos revirados, um misto de dor e prazer, uma loucura. Ela não havia gozado. Era apenas o reflexo da minha entrada desajeitada pela retaguarda dela. Quando ela saiu deste transe, pude ver duas lágrimas rolando em sua face e ela passou a rebolar e a falar coisas que jamais pensaria que ela falasse: – Isso mesmo, come o meu cu… arregaça bem a minha bunda… põe todo o seu caralho lá no fundo do meu rabo, me faça uma mulher sem rodeios… vamos, come com força… me faz sangrar… come tua novinha… pai, isso te excita. – Muito, safada, vai gozar de bumbum assado, agasalha minha rola toda, vai…aaaahhhhhh..Rebolava e empurrava a bunda para trás, concorrendo com meu pau, começamos a brincar para ver quem fodia mais e deu empate, estava possesso de tesão, minha putinha pediu tapas, não me fiz de rogado e enchi a mão em seu bumbum que logo parecia uma acerola…fodia a xoxota com os dedos e nossas mãos se encontravam, já que ela não soltava o grelinho. Neste momento, penetração no fundo da xoxota, sincronizada à siririca, fez efeito e Marina gozou como uma cadela no cio. Ela gemia e soltava gritinhos de tesão, não parava de chorar, a despeito do prazer. Pela primeira vez naquela trepada, arranquei sua calcinha, fazendo-a erguer bem as pernas para me foder por cima. Usei a calcinha para enxugar suas lágrimas. Ela montou meu pau como uma amazona poderosa, estava literalmente comendo minha rola com o rabo. – Aaaaiiii que tesão…filha putinha safada, dá esse cuzão gostoso, dá….aaaaahhhhhhhh…..- Mete, meteee, mete gostoso nesse cuzão, pai pintudo, vaaaiiii… Sentia o pau ardido e dolorido, literalmente esfolado da foda. Alguns minutos depois, eu não aguentei,gozei como um leão e saquei o pau do cu dela. Ficou um grande buraco no rabo dela, que voltaria quase ao normal em pouco tempo.Assim que tirei o pau, a safada regurgitou a porra com puns que nos fizeram rir exsustos e satisfeitos. Daquele dia em diante, a sodomia se tornou habitual para nós e passei a enrabá-la em lugares inusitados, o que sempre nos encheu de tesão. [email protected]

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