Com três meses de gravidez já tinha os meus seios inchados, a barriga um pouco saliente e mudanças de humor muito grandes. Tanto ria como chorava. Algumas amigas minhas tinham desejos de mangas, outras de chocolate. Eu estava louca por sexo. O pior era que o meu marido se tinha desinteressado de mim, ou tinha medo de machucar o bebé. A falta de interesse dele por mim, ainda me deixava mais louca.
Tudo começou, quando numa semana, ele teve de viajar em serviço. Eu ia ficar uma semana sozinha em casa.
No primeiro dia, estava com uma neura enorme e só me levantei ao fim da tarde. Fui a um shopping ver pessoas e jantar, para ver se me animava. De regresso a casa, parei num sinal e pude observar debaixo duma ponte um velho a foder uma puta. Nossa, como o velho socava forte. Fiquei a olhar e senti a minha boceta molhada. De repente ouvi baterem no vidro. Era um sujeito, com aspeto grosseiro dos seus 60 anos, a dizer-me “mandame, se quer ver, encosta o carro ali naquela rua, se não ainda provoca um acidente”. Nossa, que vergonha, ter sido apanhada em flagrante. Não sei o que me deu, obedeci aquele estranho e encostei o carro.
Mal parei o carro, o sujeito voltou a abeirar-se da janela do carro e me disse que se queria foder, ele podia dar um jeito, enquanto coçava o pau por cima das calças. Não falei nada, pois fiquei sem reação, meio excitada, meio apavorada. Estava escuro e não se via ninguém, só se ouvindo os carros a passar, na estrada um pouco mais acima. Nisto, o cara tirou a rola para fora das calças e começou a abaná-la, como se estivesse a abanar um pedaço de carne para uma cadela faminta. Fazia-o, mesmo perto da minha cara. Eu podia até sentir o cheiro que emanava do caralho do velho. Sentia a minha boceta a piscar. Nisto, numa reação expontânea, sem pensar, segurei no caralho daquele velho desconhecido e levei-o á minha boca. Lambi a sua glande, depois comecei a chupá-lo, senti-o a endurecer na minha boca. Parei e perguntei-lhe se tinha uma camisinha. Disse-me que não, que queria mesmo era foder a minha boca. Agarrou com as duas mãos na minha cabeça e começou a socar na minha boca. O caralho do velho em cada estocada tocava na minha garganta, me levando por vezes a engasgar-me. De repente, o velho tirou o caralho da minha boca e senti vários jatos de porra a atingirem-me a cara. Depois o cara guardou o caralho, enquanto eu limpava a cara.
Não queria acreditar, o cara estava se preparando para ir embora e eu toda melada. A chorar, dei uma bronca ao velho e chamei-o de velho egoista. Acho que todo o homem quebra, quando vê uma mulher chorando. O velho regressou então é colocou-me contra o capo do carro, passou a mão nos meus seios, tirou-os para fora do vestido e depois alisou a minha barriga, me chamando de puta grávida, depois alisou a minha buceta. Não me contive e soltei um gemido. Depois tirou as minhas cuequinhas e começou a lamber a minha buceta. Sentia os meus lábios vaginais duros, inchados. Ele lambia e chupava o meu grelo, com uma intensidade, que me elouquecia. Eu já nem procurava disfarçar, gemia que nem uma cadela, enquanto lhe dizia para não parar. Gozei na boca daquele desconhecido.
Depois, o velho virou-me de bruços e com as mãos, abriu o meu cuzinho e enfiou a língua bem fundo, enquanto enfiava dois dedos na minha buceta. Nossa, como era gostoso. Voltei a ter um forte orgasmo.
Sai dali, com o velho a dizer para eu voltar no dia seguinte com uma camisinha. Só queria sair dali. Que loucura eu tinha feito. Esperava que ninguém conhecido me tivesse visto.
No dia seguinte, acordei toda molhada. Durante o dia não conseguia pensar em mais nada. Fui a uma farmácia comprar camisinhas.
De noite, peguei no carro e me dirigi para debaixo da ponte. Encontrei a dormir debaixo de um cobertor, o velho que na outra noite metia na puta. Aproximei-me e deitei-me debaixo do cobertor. O velho acordou e olhou-me admirado. Disse-lhe que queria que ele me fodesse como tinha feito com a outra mulher na noite anterior e dei-lhe uma camisinha. Ele nem queria acreditar no que se estava a passar. Para ele, era um presente caído do céu. Tentou beijar-me, mas eu evitei-o. Depois começou a passar as mãos no meu corpo. Eu estava com um vestido solto, sem soutien e sem cuequinhas. Ele sentiu os meus seios, apertou-os, abocanhou-os, para depois com os seus dedos imundos, sentiu a minha buceta húmida. Chamou-me de cadela e disse-me que me ia foder, como fazia com as putas. Isso me excitou. Quando me penetrou, o caralho dele era enorme, mas entrou com facilidade, pois eu estava super molhada. Nisto apercebi-me que outro vagabundo nos observava, se masturbando. Fiquei com receio, que mais vagabundos se aproximassem e me quisessem comer. Tentei afastar esse medo e me concentrei. Estava a ser super gostoso.
O velho cavalgava em cima de mim, durante longos minutos, depois mudamos de posição e passei eu para cima dele, cavalgando em cima dele, enquanto ele me apertava e lambia as minhas mamas, que baloiçavam mesmo em frente da cara dele. O outro vagabundo, posicionou-se então por trás e penetrou o seu caralho no meu cuzinho. Fiz pela primeira e última vez na minha vida, uma dupla penetração e gozei um forte orgasmo, que me deixou muito perto do desmaio.
Ainda hoje o meu marido pensa que eu sempre lhe fui fiel. Na verdade, sempre lhe fui fiel, na vida real, pois em sonho já o encornei várias vezes, especialmente quando estive grávida e o meu apetite sexual estava ao rubro. Este foi um dos meus muitos sonhos. Mas afinal, quem ainda não encornou o seu marido, ou esposa em sonho? Quem nunca teve uma fantasia secreta e que nunca contou ao seu parceiro? Serei eu assim tão puta?