No frio a três em Campos do Jordão

Eu e meu primo temos quase a mesma idade e fomos criados juntos, mais que primos somos amigos. Mesmo depois que casei com Silvia nossa amizade ainda continuou sempre com uma namorada ele nos acompanha em viagens e não deveria ter sido diferente em julho passado quando alugamos um chalé em Campos do Jordão para passar um final de semana calmo e pacato. A namorada do Lelo, meu primo, acabou não indo e como já havíamos pago o chalé para 4 pessoas resolvemos ir somente nós três. Ao chegar na sexta-feira a noite notamos que iríamos ter problemas de privacidade, era um quarto único com uma cama de casal e um beliche, típico para família com filhos que não temos. Lelo tem muita intimidade conosco mas nada além do convencional, portanto teríamos a privacidade invadida.

Acomodamo-nos, tomamos uns drinks e fomos dormir. Nossa programação para o sábado era de dormir até 10h00, sair para comprar bugigangas, almoçar, passear a cavalo a tarde, tomar banho, encher a cara noite, jantar e dormir. O sábado foi assim exceto que não era o dia de Silvia passear a cavalo. O cavalo que ela montou era arisco, foi difícil subir porque o bicho não parava, ela deu um mau jeito nas costas que muito incomodou no passeio, reclamou o tempo todo e como não bastasse um galho de arvore chicoteou-a um pouco abaixo da garganta na altura do começo dos seios. Quando voltamos para o chalé e fomos tomar banho notamos que havia ficado um enorme vergão embora o galho tenha batido sobre a blusa e devido a dor nas costas já estava andando até meio curvada.

A noite estava caindo e o frio aumentando, jantamos cedo e fomos para o chalé com instruções de como acender a lareira sem botar fogo no resto do chalé o que seria uma aventura para nós pobres mortais urbanos, o frio era muito e após fortes talagadas de Uísque eu e Lelo alternávamos para manter o fogo aceso. Era uma cena dantesca, dois marmanjos meio bêbados brigando com uma “sanfoninha” esquisita, sujando tudo que tinha em volta de poeira e cinza. Silvia pedia para que parássemos, pois não aguentava mais rir e doía as costas quando ria. O frio deixava o corpo duro, mas apesar da sujeira chalé agora estava mais aquecido e Silvia reclamava menos de dor embora já estivéssemos quase dispostos a procurar um medico para receitar um analgésico, como a água do chuveiro era bem quente mandei ela ir tomar um banho enquanto eu e Lelo iríamos até a farmácia comprar alguma coisa para aliviar a dor, voltamos com um creme, sem querer fazer propaganda mas era uma espécie de “Gelol”, para as costas, um anti-inflamatório e um creme para a pancada que ela levou sobre os seios para não deixar ficar roxo.

Ao chegarmos Silvia tinha acabado de sair do banho, estava sentada na beira da cama terminando de secar os cabelos vestida com roupão felpudo branco que deixava ver a marca contrastante do vergão sobre os seus seios ao mesmo tempo mostrava um decote que aguçava a vontade de ver mais, entramos e perguntamos como ela estava e ela instintivamente ignorando a presença do Lelo abriu mais o roupão para mostrar a marca, abriu a ponto de cobrir só os biquinhos e o decote foi até o umbigo onde uma cinta amarrada com um nó frouxo impedia a abertura total. Senti meu pau endurecer na hora e notei que Lelo com olhar clínico também não perdia nada. Puxei um pouco mais para frente o roupão deixando um folga entre ele e o corpo dela para ver a extensão da marca, víamos a marca, mas também surgiram discretamente os bicos dos seios. Acho que homem é tarado por natureza, vejo ela pelada todo dia e ainda me excito, porém ao notar que Lelo olhava também mexeu com alguma coisa a mais comigo e fiquei excitado de notar que Lelo também olhava. Mostrei os cremes e o anti-inflamatório, ela falou que o vergão não tinha problema e o que estava incomodando era a dor nas costas, perguntei se ela queria tomar o anti-inflamatório e ela se negou porque queira beber um pouquinho e não seria bom misturar, sugeri então fazer uma massagem. Mandei-a deitar na cama que eu iria massagear as costas dela com o creme.

Silvia deitou-se na cama de barriga para baixo e eu abaixei o roupão deixando a bundinha coberta usando como limite a borda da calcinha branca que vestia deixando aparecer somente o elástico, por ela estar deitada os seios não apareciam totalmente permitindo ao Lelo somente uma visão não comprometedora da lateral pressionada contra o colchão. Lelo preparou duas doses caprichadas de Whisky para nós e sentou-se a beira da cama, levantei os cabelos negros levemente umedecidos dela deixando a mostra um dorso branquinho e divino de princesa e fui massageando com carinho alternando vez por outra uma dose no drink, falávamos de coisas diversas e sem muita importância quando Silvia pediu para tomar um gole do Whisky, levei o copo em direção da cabeça dela quando para beber ela levantou o dorso meio timidamente e olhando para ver se o Lelo não estava vendo, falou para ele olhar para o outro lado, ele fez um gesto tampando os olhos porca e sem vergonha com uma das mãos dizendo que não estava vendo nada (rimos do gesto). Assim foram primeiras doses, depois de um certo tempo ela já se levantava com mais ousadia, acho que estava gostando da brincadeira de se exibir e percebeu que estávamos ficando excitados com o jogo pois Lelo ajeitava-se cada vez mais a ponto de ter um ângulo melhor de visão. Uma determinada hora ela chegou até a se virar para o Lelo mostrando quase que completamente os dois seios esticando o copo vazio e pedindo um pouquinho mais. Para provocar, e como as dores dela se concentravam mais logo acima da bundinha na altura dos rins, comecei a massagear aumentando a área de exposição da bundinha, abaixei mais o roupão e agora já dava para ver completamente a bundinha com a calcinha branca enterrada, comecei a massagear com movimentos circulares que iam das laterais das nádegas até a quase a nuca dela, percebi que quando chegava na nuca, que é um ponto fraco dela, a respiração ficava mais ofegante. Ao descer para a bundinha fui enfiando discretamente os dedões por dentro da calcinha e com movimentos sutis puxando-a mais para cima fazendo com que ficasse cada vez mais enterrada e pressionando-a contra a buceta, ela empinou a bundinha num gesto de quem está gostando e aprovando. Lelo ao lado assistia como um voyeur atento e disciplinado, meu pau parecia querer pular para fora da calça.

Como a coisa estava esquentando muito e não sabia onde iria terminar parei a massagem nas costas perguntando para ela se já estava bom, Silvia subiu o roupão vestindo as mangas, virou-se de barriga para cima e sentou recostada na cabeceira da cama, deixando o roupão entre-aberto respondeu que bom estava mas poderia continuar pois a massagem estava ótima. Sentada a minha frente colocou um pézinho sobre minha perna escorregou vagarosamente até minha virilha, sentiu com o pé que meu pau estava duro como pedra, sorriu maliciosamente e não falou nada. Pedi para o Lelo pegar o outro creme para eu passar no vergão o qual atendeu prontamente já trazendo aberto, Silvia reclinou a cabeça para traz e colocou-se submissa aos meus carinhos e ao espectador, meu primo.

Comecei passando logo acima de onde começava a divisão dos seios e fui movendo minha mão no sentido direito do vergão levando junto o roupão deixando parcialmente a mostra um seio o qual se cobria novamente quando eu me direcionava para o sentido contrário efetuando o mesmo processo, repeti a operação umas quatro ou cinco vezes e percebi que o show iria acabar pois não havia mais nada a fazer, tampei o creme e dei por encerrada a sessão mantendo o roupão entre-aberto mas deixando os seios cobertos. Silvia abriu os olhos e verificou o serviço olhando para si mesma e nos surpreendendo ao abrir completamente o roupão deixando os dois seios de fora perguntando para mim se eu achava que iria ficar marca. Falei que achava que não mas pedi a opinião do Lelo que atentamente olhando e sentado ao meu lado deslumbradamente também afirmou que não. Silvia passou o dedo de fora a fora sobre o vergão que estava levemente saltado e pediu para o Lelo passar o dedo sobre ele para ver como estava alto. Lelo olhou para mim, acenei com a cabeça afirmativamente e ele esticou o braço repetindo o gesto dela passando vagarosamente o dedo sobre o vergão que aparecia sobre os seios desnudos dela. Percebemos que a brincadeira não iria parar ali, só era necessário um pretexto qualquer para continuar.

Levantei e fui até a beira da lareira, a cabeça a mil sem saber onde chegar e quando parar, eu tinha que ser senhor da situação, definir as regras e estava decidido que não iria a muito além do que já estava rolando mas estava gostando muito. Silvia veio ao meu lado e me abraçou, ficamos aquecendo o corpo em frente a lareira, Silvia sujou dois dedos e riscou a minha cara fazendo uma marca de índio, fiz um bigodinho nela, Lelo pegou a câmera fotográfica e bateu uma foto de nós, Silvia fez um óculos meio máscara na cara do Lelo, parecíamos adolescentes ou melhor crianças nos sujando, embora estejamos todos na casa dos 30 uns um pouco menos outro um pouco mais, e em pouco tempo já estávamos com as caras e mãos pretas sentados no chão em frente a lareira, comecei a desenhar uma tornozeleira com pontinhos na perna da minha esposa, Lelo ao lado começou a desenhar uma imagem tribal na lateral da outra perna dela como se fosse uma tatuagem, o roupão que se abria acima dos joelhos deixava a mostra as coxas cobertas por uma camada fina de pelos clareados, passei os dedos sujos sobre toda a coxa direita do joelho até a cintura dela, Silvia que estava quase deitada apoiando-se sobre os cotovelos com as pernas esticadas dobrou os joelhos para impedir que eu a sujasse mais, neste gesto inocente ela acabou deixando a mostra a calcinha branca semitransparente com um volume escuro surpreendente representado por alguns pelinhos que tentavam escapulir, agora o roupão não cobria mais nada das coxas e abria-se até perto do umbigo ficando fechado apenas pelo nó frouxo da cinta de pano e abria-se novamente acima formando um V de decote extremamente generoso a ponto dos ombros ficarem descobertos, o roupão só não caia totalmente porque estava apoiado pelo volume dos seios. Continuei sujando, desamarrei o roupão só deslizando os dedos pela barriguinha dela, o roupão inevitavelmente caiu deixando os seios a mostra, achei que que ela permitiria pois fui eu quem soltei o roupão deixando claro que estava ciente do que estava fazendo, embora mais pensando com a cabeça de baixo do que com a de cima, mas Silvia não era tão permissiva assim, e mostrou que quem controlava o jogo era ela. Subiu o roupão novamente cobrindo os seios mas não amarrou. É bom deixar claro que não somos promíscuos e nem Silvia é vulgar, adoramos sexo e nos 4 anos de casado nunca havia rolado uma situação como esta embora já fizemos muitas loucuras desde quando éramos namorados.

Lelo ficou sem ação apenas olhando, como ela tinha dobrado as pernas Lelo havia parado, Silvia voltou a esticar a perna na direção dele como uma ordem de continua. Quando é verão Silvia depila quase que totalmente os pelinhos da lateral da buceta para que não fiquem fora da calcinha do biquíni mas no inverno ela descuidou um pouco e era visível dos dois lados da calcinha branca os pelos negros como seu cabelo, Lelo continuou riscando e arriscando chegar até perto dos pelinhos, continuamos a sujeira por mais uns minutos quando Silvia se olhou e comentou que ao contrário de ficarmos apenas sujando que poderíamos fazer algo útil como uma massagem já que ela estava com dor. Fiquei espantado com a ousadia dela, ela se levantou e me mandou ir lavar as mãos e a cara, fui com Lelo me seguindo, enquanto saiamos do banheiro ela me entregou um pote de óleo de amêndoas com um sorrisinho no rosto, respondi sorrindo e só nós entendemos a graça pois eu havia feito sexo anal com ela na mesma semana e adivinha o que eu tinha usado para lubrificar??? Silvia entrou no banheiro deixando a porta aberta, ligou o chuveiro, e de costas para nós soltou o roupão, como o chalé era pequeno quase que de qualquer lugar que estivéssemos seria possível ter visão completa do banheiro, com o chuveirinho ela se lavava abaixando-se para esfregar as pernas e talvez propositalmente oferecendo-nos a visão de uma bunda maravilhosa e as vezes a lateral de um seio, em dado momento ela se virou e deparou-se conosco olhando sem disfarçar nada, veio com os seios desnudos em direção da porta e dando uma bronca sorrindo nos chamou de safados e fechou a porta. Entreolhamo-nos e sorrimos.

Silvia saiu vestida com uma toalha, deitou-se na cama, soltou e abaixou a toalha até a altura da bunda, demorou um pouco ajustando de modo que não ficasse fácil de ser removida empurrando as bordas para baixo do corpo, entendi o recado que não era para tirar. Apesar do jogo de sedução tudo era muito normal e sem exageros, era apenas um jogo de sedução. Despejei um pouco de óleo nas mãos e comecei a massagear as costas dela, Lelo preparou uma porção de queijo picado, sentou na cabeceira da cama espreguiçando-se fazendo um ar de quem já está com a situação normalizada dando pouca atenção para a massagem que eu fazia nela. A toalha parecia uma minissaia e deixava as belas coxas grossas dela ainda mais largas mostrando um quadril largo embora Silvia seja magra. Para descrevê-la é muito complexo, eu acho-a linda embora seja de beleza que talvez descrita não estique tanto a imaginação como é fácil falar das louras. Silvia tem 29 anos, pele branca e cabelos lisos cumpridos e negros, altura aproximada de 1,65 a 1,70, pesa 54 Kg (isso eu sei porque ela vive falando que quer emagrecer), olhos grandes e vivos castanhos escuros, uma boca carnuda de dar inveja, seios médios com bicos salientes e grossos e embora ela queira emagrecer para mim está ótima pois ninguém diria que ela chega perto de ser gordinha muito menos magricela.

Como a situação estava ficando no normal e as levantadinhas de Silvia já não despertavam mais a atenção nem mesmo de Lelo eu até acreditei que teria acabado o jogo quando dei entender que ia finalizar a massagem perguntando se já estava bom, mas a resposta veio como uma bomba quando ela como quem não quer nada falou que se caso eu estivesse cansado para mandar o Lelo massagear, fui quando entendi que ela era como a lareira, ou seja, quando o fogo começava a apagar ela mandava mais lenha. Eu já estava de saco cheio e queria mais era ver o circo pegar fogo.

Lelo como a lareira também se acendeu na hora e ainda meio sem jeito perguntou se era com ele mesmo, afirmei que sim e ele em tom de brincadeira mostrou uma alegria além do normal quando estendi o pote de óleo em sua direção, alegria que foi apaziguada com a ordem de Silvia para massagear só as costas. Lelo reclamou dizendo que não, se ela queria ser massageada iria ser completa!!! Silvia fazendo não com o dedo disse que as pernas eram só do maridinho e só com minha autorização, tentei fazer um jogo de quem não tem nada a ver com isso mas não adiantou, Lelo insistiu e eu fiz um pouco de jogo duro dizendo que não, mas todos nós queríamos provocar, a adrenalina e o tesão estavam a mil nos três. Lelo negociando propôs massagear a frente e eu as costas e foi imediatamente rejeitado, depois propôs que eu ficasse com a parte da direita e ele a esquerda, jogo justo, foi aceito!!!

Silvia puxou a toalha para cima cobrindo os seios, levantou-se, colocou o roupão por cima e deixou a tolha cair, tomou mais um gole de whisky enquanto reclamávamos que ela estava fugindo, ela nada respondeu apenas sorriu e ajoelhou-se sobre a cama desamarrando o roupão e deitando-se de barriga para baixo. Peguei um pé dela e Lelo no outro, começamos a massagear demoradamente. O roupão por ser maior que a toalha terminava na dobra dos joelhos foi subindo massageando até que começamos a subir o roupão, dobrei-o uns dois palmos, as pernas dela estavam entreabertas e nossas mãos já invadiam por debaixo do roupão chegando perto da virilha na limitação onde as coxas se encontravam, senti o calor aumentar. Peguei a coxa com as duas mãos e propositadamente separei um pouco mais para encostar na buceta dela quando não tive a grande surpresa, Silvia estava sem calcinha. Cruzamos olhares cumplices os quais ela já aguardava, subi a mão novamente e pressionei um pouco mais contra a buceta dela, ela fechou os olhos continuei massageando mas Lelo não ousou subir até encostar na buceta, voltei a massagear a parte de baixo das pernas para deixa-lo mais livre, Silvia propositadamente abriu mais as pernas e quando as mãos dele chegavam perto da buceta senti que ela empurrava o corpo mais para baixo, ele pelo visto meio perdido não arriscou ousar. Falei para ela que agora iríamos subir, o que também seria uma ordem de liberação para Lelo, e sem esperar resposta fui empurrando o roupão para cima. Quando ficou visível a bundinha mostrando o V da marca do biquíni e a bucetinha com a rachinha peluda fiz a exclamação de espanto como quem dá uma bronca e notificando com ar de reprovação que ela estava peladinha e estávamos vendo tudo. Ela perguntou se eu queria que ela vestisse uma calcinha e eu disse que não, pois agora já tínhamos visto tudo e eu e o Lelo já estávamos acostumados. Despejei um pouco de óleo sobre a nádega e o óleo escorreu entre as pernas, segui com a mão atolando entre a bunda até a buceta e ao passar pressionei o dedo de modo que entrou um pouco na buceta dela que já estava completamente molhada, Lelo foi mais cauteloso massageando de cima para fora, ele parecia estar com medo de passar a mão embora estivesse claro que estava liberado.

As pernas meio abertas mostrava uma bucetinha úmida e os lábios com um brilho leve deixado pelo óleo destacando-se para fora dos pelos levemente, deslizei meus dedos por entre eles e Silvia agarrou-se ao acolchoado que cobria a cama e empinou um pouco a bunda, enterrei um pouco mais o dedo médio. Deslizei minhas mãos pelas costas dela, passei a mão na nuca massageando um pouco abaixo das orelhas, fui para a lateral das costas nos peitos e enfiei a mão por baixo, acariciei os bicos um pouco Silvia virou-se de lado ficando de frente para mim oferecendo-me os seios e a boca a qual beijei, tirei o pau para fora e Silvia começou uma chupeta, em pouco tempo ela estava de quatro na cama e Lelo sumia por trás da bunda dela. Quando fui tirar a calça completamente vi que Lelo chupava a buceta dela por trás que de quatro fazia movimentos de ir e vir com os quadris, Lelo também tirou a calça e começou a come-la segurando os quadris e forçando-a a ir de encontro a ele, era incrível ver minha mulherzinha sendo currada por outro macho. Silvia segurando meu pau e alternando em uma chupeta e outra urrava de prazer, suas tetas balançavam com as estocadas fortes de Lelo que aumentava a velocidade e a força, ela escapou de Lelo e sentou sobre meu pau, a buceta dela estava quente e extremamente molhada, meu pau nem fez força para entrar, estava laceada. Lelo colocou o pau na altura da boca dela e Silvia chupava acariciando as bolas dele e cavalgando sobre mim. Comecei a aumentar a velocidade e Silvia percebendo que eu ia gozar saiu de cima de mim e voltou a me chupar continuando com uma punheta no pau de Lelo, levantei-me e fiquei na altura dele, Silvia alternava chupando e punhetando um pouco do meu pau e um pouco do Lelo que voltou a fode-la como cachorrinho novamente, em pouco tempo os dois começaram a gozar, ele tirou o pau e soltou a porra nas costas dela, após o gozo ela voltou para cima de mim e começou a cavalgar novamente alucinadamente, gozei forte dentro dela.

Descansamos, Silvia foi banhar-se seguida por mim e Lelo. Saímos para jantar. Dormimos os três juntos na cama de casal e transamos novamente mais duas vezes na noite.

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