O que relato aqui aconteceu comigo e meu namorado. Estamos juntos há 9 anos, somos exibicionistas loucos, amamos transar com alguém nos olhando. Tenho 30 anos e ele 27 anos. Um dia voltávamos de um barzinho às 3 horas da madrugada e depois de virmos pelas marginais nos acariciando muito, decidimos parar para uma transa. Escolhemos um lugar bem próximo da portaria de uma empresa, começamos a nos beijar e ele foi logo tirando a minha roupa e a dele, ele ficou completamente nu e eu apenas com uma calcinha fio dental preta minúscula.
De repente olhamos para a portaria e haviam três vigias nos olhando. Meu gato acendeu a luz do carro e aí a coisa pegou fogo. Ele deitou o meu banco, abriu a porta do carro e eu abri bem as pernas ficando de quatro para os vigias que me xingavam de: “vagabunda, puta, deixa a gente ir aí, vem aqui fazer nossa alegria …” Eu chupava seu pau intensamente e ele colocava dois dedos no meu cu e dois na minha buceta. Na fúria máxima do tesão, saiu do carro com aquele pau enorme e duro e pediu pra eu sair também. Meio assustada com sua atitude saí devagar, ele me puxou forte pra trás do carro onde a visão dos vigias era melhor e mandou eu chupar seu pau de quatro pra eles. Não conseguia parar de gozar e de sentir tesão, minha vontade era ir até aqueles homens que me chamavam de puta, arrombada e dar pra eles até ficar assada.
Sem que percebêssemos, um deles se aproximou mais da cerca da empresa e ficou bem pertinho, ele de um lado da rua e nós do outro. Quando meu namorado percebeu, tirou seu pau da minha boca e enterrou na minha bucetona que de tão molhada escorria pelas pernas. Eu olhava o homem na cerca e pedia pra ele vir me comer, estava louca como uma cadela no cio. De repente, senti ele forçar meu cu, o tesão era tanto que não lutei contra, gemia de dor e tesão. Ele me rasgou pois sou pequenininha e seu pau é grande mas quase morri de tanto prazer.
Foi bom demais e os vigias viraram nossos fregueses, sempre voltamos lá pra dar um show de putaria. Meu cuzinho só dou de vez em quando pra não perder todas as pregas senão perde a graça.