Meu nome é Eliana, sou casada, 36 anos, loira, branca, dois filhos e moro em Araraquara/SP. Eu sou uma mulher vaidosa, sou aquela magra falsa e alta, com um corpo atrativo, cabelo curto olhos cor de mel, rosto bonito, boca deliciosa e sedenta para chupar uma pica, seios ainda duros. Tenho uma bela bunda e coxas e pernas bonitas, meu marido é funcionário público de uma cidade aqui próxima. E esta é minha história de vidas entrelaçadas.
Conheço meu marido há 5 anos e nós queremos bem, casamos há 3 anos, mas enquanto namoramos nunca tivemos relações sexuais por ele ser do tempo antigo. Eu já queria, mas ele nada e depois de casada ele só quer comer minha boceta. No início não me incomodei, até gosto, ele me fode gostoso, mas o problema é que há muito tempo venho sentindo um desejo imenso de fazer sexo anal com ele.
Estou sempre oferecendo meu cuzinho para ele, mas até agora nada. Perguntei se ele não sente tesão de me enrabar e ele me respondeu que nunca gostou de comer lado B de uma mulher e que preferia só minha boceta.
Desde então eu nunca mais toquei no assunto, só que isso me machucou. Me sentia insatisfeita, minha vida sexual incompleta. Para mim eram noites de sofrimento, e duro de suportar, pois minha vontade de iniciar sexo anal era muito forte. Era tudo que eu mais queria. Passei a dormir sem calcinhas, com a esperança dele mudar, mas nada.
Quando num belo dia fui no serviço do meu marido para tratar da matricula de nossos filhos, meu marido me apresentou seu diretor, o Sr. Laerte. Meu marido teve que sair da sala e ficou ausente quase uma hora. Eu aproveitei e fiquei conversando com seu diretor. Ele chamou minha atenção, é do tipo charmoso, romântico, noivo menos mal, e foi inevitável que nos tornamos amigos íntimos, até o ponto de ele frequentar nossa casa junto com sua noiva, sempre a convite do meu maridinho.
E assim foi que eu, Eliana, me senti pela primeira vez atraída por um outro homem depois de casada, diferente e mais velho que meu marido. Eu ficava prestando atenção no jeitinho carinhoso como ele trata sua noiva, uma morena linda com uma deliciosa bunda empinada. Já percebi onde ela deveria ser comida e isso não fez que acrescer minha atração por ele.
Após meses de amizade eu tinha vontade de ficar com ele sem a presença do meu maridinho e da noiva dele. Meus dias e noites estavam ficando para mim um tormento, eu sentia meu corpo queimar por dentro, até o ponto de me masturbar e gozar com meu dedinho na minha boceta e aproveitar para lambuzar dois dedos e coloca-los por inteiro no meu cuzinho onde eu sinto o maior tesão.
loira-siriricaSentada com as pernas bem abertas no sofá vou fazendo uma gostosa massagem agora também com dois dedos na minha boceta, até atingir novamente outro orgasmo intenso.
Durante muitos meses minha vida é desse jeito, a minha cabeça diz não, mas o desejo do meu corpo diz sim, mas ao mesmo tempo eu não queria tomar a iniciativa. Ele poderia me achar uma esposa fácil…
Até que um dia ele mesmo me convidou para ir almoçar com ele no final de semana. Nossa, era tudo que eu queria, fiquei super feliz. Aí ele mesmo me disse que meu marido tinha lhe solicitado uma licença de dois dias, segunda e terça da próxima semana, para ele visitar a mãe dele, e ele ia levar os seus dois filhos juntos para visitar a avó. Eu iria ficar, porque houve um atrito com a sogra e não me dou muito bem com ela.
Meu maridinho chegou em casa à noite me dizendo que iria viajar com as crianças para a casa da sua mãe e ficaria ausente 4 dias e ainda me disse que ia ligar para seu diretor e sua noiva para sair comigo durante sua ausência.
Eu respondi ansiosa: “pode deixar que eu ligo”. No sábado seguinte meu maridinho sai com as crianças. Pela manhã liguei para o Laerte e perguntei se ele ainda queria almoçar comigo. Ele com toda educação me disse: “estava esperando sua ligação amor”
Então eu respondi: “vem me pegar ao meio dia na minha casa”. Tomei um banho e me produzi toda, logo ao horário marcado ele encostou sua camionete no portão de casa, entrei bem rápido dei um selinho na sua boca e seguimos para almoçar.
Assim que entrei no restaurante fiquei tímida e cheia de medo pois era o mesmo que eu ia com meu maridinho. Logo veio o garçom nos atender e perguntou pelo meu maridinho, respondi que ele estava viajando. Após almoçar saímos rapidamente, já percebi para onde o Laerte iria me levar. Ele dirigiu para fora da cidade, seguindo direto para um motel, na minha mente eu tinha a consciência de que a minha atitude não estava certa, mas que eu já estava tomada pelo desejo do meu corpo. Já fazia muitos anos que eu não tinha um orgasmo com um macho me possuindo. Quando chegamos ao motel, eu fiquei um pouco sem saber o que fazer, além da minha situação de esposa afinal era a minha primeira vez com um outro homem e ainda por cima com o diretor do meu maridinho.
O Laerte era um garanhão, com muita experiência com mulheres. Segundo meu marido na empresa onde ele trabalha ele comia nove esposas dos seus funcionários e eu seria mais uma para ele degustar. O segredo dele… se falava que tivesse um pau grande, bem maior que a média.
Também já fiquei imaginando: se elas saem com ele é porque seus maridos não dão o que elas precisam, amor, carinho que o corpo de qualquer mulher precisa na cama assim como eu, Eliana. Mas logo o Laerte foi me abraçando e me beijando, dizendo estar muito feliz por estar comigo, dizendo que eu não me arrependeria e que iria me dar muito sexo na cama. E além disso me disse que meu marido iria receber um ótimo aumento de salário, noticia que me deixou mais contente e assim cedi aos seus carinhos, como fazem as esposas dos outros funcionários dele.
loira-enrabadaFechei meus olhos e imaginei fazer com ele tudo o que eu tinha vontade de fazer com meu maridinho entre quatro paredes. Não sei o que aconteceu comigo naquele momento, fiquei com meus olhos cheios de lágrimas: minha mente dizia para não ir em frente, mas meu corpo queria ele dentro de mim.
Ele sugou minhas lágrimas passando sua língua nos meus olhos, percebendo minha inexperiência. Laerte começou a puxar as alças do meu vestido preto, deixando-o cair aos meus pés. Fiquei somente de calcinhas e sandália, porem quase não uso sutiã. Depois ele mesmo fez questão de tirar minhas sandálias, em seguida beijou meus pés. Nossa! Nunca o meu marido fez isso comigo! E começou a baixar minhas calcinhas, fazendo aparecer minha boceta toda depilada, já com um pouquinho do meu leitinho saindo pelo tesão.
Ele deu alguns beijos na minha xoxota e passou sua língua na pontinha do meu clitóris enorme, dizendo ser muito linda a minha boceta, mas onde ele ficou mais encantado foi com meu cuzinho rosa…
Me disse “é bem fechadinho” e começou passando a língua e depois chupou por alguns minutos. Nessa hora tremi por completa, agora eu sei porque as esposas dos seus funcionários são loucas por ele.
Depois ele mesmo tirou sua camisa social e as calças junto com as cuecas. Quando vi seu pau fiquei admirada e até encantada, porque além de ser muito vermelho tem uma cabeça no formato de cone, o famoso abre caminho. O restante tem um porte bem grande, deve ser uns 10cm maior que do meu maridinho, sem contar na grossura que é muito mais.
Em pé, ele mesmo me virou de costas e me puxou por trás esfregando o colosso na minha bunda, suas mãos apertavam meus seios que ainda estão pontudos. Tenho que confessar que é gostoso sentir suas carícias, suas lambidas atrás da orelha e do pescoço. Ele vai me envolvendo, me deixando com muito tesão e louca pra dar meu cuzinho pra ele, ao mesmo tempo seu pau ia endurecendo com as esfregadas que ele dava na minha bunda.
loira-fodida-cuAos poucos eu o senti todo duro, com a cabecinha pontuda abrindo meu cuzinho. Ainda em pé, ele me fez abrir um pouco as pernas, achei que ele ia atochar seu pau no meu cuzinho, mas não foi dessa vez.
Com as pernas abertas ele foi colocando seu colosso no meio delas, fiquei assustada porque a ponta dele apareceu do outro lado me fazendo ver uma linda cabeça vermelha. Na posição em que eu fiquei sentia passando todo seu pau esfregando nos lábios da minha boceta, que já estava pingando meu leitinho.
Ele com uma mão já massageava suave o meu enorme clitóris pontudo, me deixando cada vez mais louca de vontade para ele me comer… aí ele me ajeitou na cama, me deitou de costas quase de quatro, e colocou dois travesseiros embaixo da minha barriga de maneira que fiquei com a bunda bem empinada.
Eu pensei “será que ele vai querer comer minha boceta?” Logo de cara, num misto de tensão e medo dele deixar minha xoxota aberta e larga, como iria explicar depois para o meu maridinho. Mas nessa hora o desejo do meu corpo falou mais alto e me preparei para ser comida.
Estava esperando seu cacete penetrar minha xoxota quando o Laerte veio com o pau onde eu mais tenho vontade. Encostou a cabecinha vermelha pontuda no meu cuzinho e foi penetrando com gosto. Eu senti que a cabecinha entrou fácil e me preparei para receber agora o colosso, a parte grossa. Com todo carinho e calma e como bom comedor de esposas alheias, ele me penetrou com sua tora, estava sentindo meu cuzinho se abrindo e seu pau cada vez mais entrar em mim, e senti que era ainda maior do que eu imaginava.
Ele para um pouco eu peço para continuar arreganhando mais minha bunda. Estava preenchida até a metade, senti um choque, ardeu um pouco, mas logo passou porque nessa hora tive um gozo intenso dando meu cuzinho pra ele, nessa hora fiquei com raiva do meu maridinho!
Se ele comesse sempre meu cuzinho, hoje eu não estaria passando vergonha, estaria aproveitando melhor o pau grosso do Laerte, com metade do colosso dentro do meu cuzinho ele me enrabou bem suave e gostoso, dizendo “fique calma meu amor, logo você vai ter ele só para você atochadinho até o talo no seu cuzinho rosa”.
No meu intimo eu sei que o Laerte fala essas mesmas palavras de amor quando está comendo as esposas dos outros seus funcionários, mas hoje quem está levando a vara dele sou eu, por isso eu tenho que aproveitar esse momento.
Já fazia quase vinte minutos que estava dando meu cuzinho pra ele quando com seus dedos apertou o imenso bico do meu clitóris, a minha boceta já estava latejando de tanto tesão ai eu não suportei mais, gozei uma avalanche de porra espirrando longe igual um macho. Quanto mais ele apertava com os dedos o bico do meu clitóris mais eu gozava, gritei gemendo de amor no pau dele dizendo que era esse colosso que eu queria no meu cuzinho. Ele também gozou, deixando todo seu presente depositado no meu cuzinho rosa. Ele foi muito carinhoso comigo, só colocou a metade do seu pau, pela sua experiência ele sabia que sendo minha primeira vez era mais que suficiente. Ele sabia que teria mais oportunidades de me comer no futuro.
Exausta soltei meu corpo ao lado do Laerte e acabei cochilando. Quando acordei eu sentia que o meu cuzinho estava bem aberto, inaugurado e todo cheio de porra. Ouvi vozes, era o Laerte no celular já bem refeito da comidinha que ele me deu, sentado numa cadeira conversando com sua noiva sobre seus assuntos. Quando a conversa terminou, ele voltou para a cama e me perguntou se estava tudo bem. Eu disse que sim e ele puxou a minha cabeça em sua direção e me deu um beijo tão profundo que as nossas línguas ficaram entrelaçadas por muito tempo, ele levou sua mão direita e abriu a lateral da minha bunda e falou no meu ouvido “Eliana estou apaixonado pelo o seu cuzinho rosa, adorei de saber do efeito que tinha causado nele”.
Enquanto isso ele já estava enfiando dois dedos no meu cuzinho. Eu falei bem suave no seu ouvido “diga logo o que você quer fazer comigo” Ele respondeu que queria me ensinar a dar esse rabinho gostoso que eu tenho.
Era tudo que eu sempre sonhei em minha vida, o que eu desejava dar para meu maridinho, mas ele nada, mas era o diretor do meu maridinho que iria terminar de tirar o cabaçinho do meu cuzinho rosa. Sem nenhuma pressa ele me colocou de quatro sobre a cama, abriu meu cuzinho e enfiou a sua língua inteira. Tive uma sensação que nunca tinha sentido antes, ele roçava a ponta do meu clitóris com o nariz, isso para mim estava sendo uma experiência inédita. Logo senti que dois dedos estavam invadindo a minha boceta indo buscar o meu leitinho na minha fonte, que até o presente era só do meu maridinho, mas agora já tinha outro invasor desfrutando desse leite adocicado.
Depois os mesmos dedos ele ia penetrando até o talo no meu cuzinho rosa onde era deixado o meu próprio leitinho para lubrificar num gemido meu sem que ele tivesse que pedir nada, eu disse a ele que queria sentir o seu pau por inteiro na minha bunda da primeira vez ele só colocou a metade, mas o Laerte não tinha pressa, eu Eliana pensava comigo que coisa gostosa como eu pude ficar tanto tempo sem isso… eu já estava ansiosa pra levar novamente seu delicioso pau na minha bunda com aquela cabecinha vermelha em forma de cone o famoso abre caminho, eu já estava louca de tesão a ponto de gritar para que ele me enrabasse logo depois ele tirou os dedos do meu cuzinho eu reclamei dizendo “não tira meu amor, está gostoso!”, agora estou percebendo cada vez mais porque as esposas dos seus funcionários são loucas pra dar o rabo pra ele, tem a experiência e muita calma na preparação anal só depois que o canal estiver laceado e o cuzinho da sua fêmea pronto ai ele dá pra ela o presente que tanto ela implora e deseja no seu rabinho.
Depois ele pegou minha mão direita colocou no bico do meu clitóris e pediu para eu mesma apertar enquanto ele aprofundava seu pau para dentro do meu cuzinho, me entregando o seu amor. Ele ia me orientando para ficar calma, ele pressionava bem devagar, até sentir que as preguinhas do meu cuzinho dilatassem para seu pau seguir em frente. Senti aquele choquinho leve, seu pau já tinha passado da metade. Laerte parou e sem forçar com mais da metade do cacete dentro do meu cuzinho, ele me perguntou “tá doendo amor?” Eu respondi “não meu amor, pode ir até o fim!”
E foi o que ele fez, suave e firme fez deslizar até o talo para dentro do meu cuzinho, ele deu outra paradinha básica e voltou meter mais gostoso. A essa altura eu já estava fora de mim de tanto desejo, ele me penetrou com tanto amor no meu cuzinho, já estava pronto para receber seu colosso!
Ele me fez gozar mais duas vezes seguidas. É inexplicável, esse sim é um bom comedor, leva as mulheres ao gozo supremo.
Laerte pegou na minha cintura e me puxou contra ele fazendo minha bunda colar no seu corpo, fechei os olhos de tanto tesão. Que delicia era tudo isso! Tudo que eu queria era um pau comendo gostoso meu cuzinho! Depois de anos estava realizando meu desejo anal incontrolável!
Eu já não podia mais suportar essa vontade, o Laerte então parou e ficou com seu cacete deixando só a cabecinha dentro, fui arrebitando a bunda e empurrando ela para trás até conseguir engolir seu cacete gostoso para dentro do meu cuzinho novamente.
Daí pra frente foi só prazer: eu dava a minha bunda com todo amor, quando eu percebia que ele ia gozar eu parava um pouquinho deixando só a cabecinha dentro, eu era só mais uma esposa de um funcionário seu que já tinha entendido a lição para ele se segurar, para não gozar. Depois eu voltava a engolir seu cacete por inteiro no meu cuzinho, enquanto fodia com a minha bunda.
O Laerte mordia o meu pescoço, alisava a minha boceta e apertava o bico do meu clitóris que estava imenso e duro. Nessa hora tive mais dois orgasmos seguidos, espirrando todo o meu leite na sua mão. Quando eu percebi que ele ia gozar, procurei apertar o pau dele com o meu cuzinho, agora literalmente inaugurado e gritei “goza no meu rabinho!”
boquete-na-duchaNossa como ele gozou gostoso, deixando todo o seu amor dentro de mim!
No meu intimo eu pensei “agora você meu amor tem mais outro rabinho de esposa de um funcionário seu pra você comer” e caímos esgotados sobre a cama. Só acordei por volta das vinte horas com ele me trazendo um gostoso lanche acompanhado de dois sucos. Após nós se alimentar tomamos um gostoso banho, um lavando o corpo do outro. Aproveitei, me ajoelhei na banheira e fui chupando seu pau. Engoli todo aquele maravilhoso cacete da cabecinha vermelha até as gostosas bolinhas, depois lambi só a cabeça, tentei engolir tudo de novo, mas não consegui, estava agora tão duro e grosso que só consegui engolir até a metade, aí mamei até não aguentar mais.
Ele me levantou e me colocou sentada com as pernas bem abertas na beirada da banheira se ajoelhou e abriu minha boceta enterrou sua língua e foi buscar meu leitinho lá no fundo e foi chupando gostoso como se fosse uma manga doce.
Eu jogava meu quadril de encontro a sua boca e enfiava o imenso bico do meu clitóris por inteiro na sua boca. Quando senti meu gozo chegando, prendi sua cabeça com minhas pernas e gozei esfregando a minha boceta na sua boca, desci escorregando o meu corpo dentro da banheira e segurando no seu pau, arregaçando a capa da cabecinha vermelha, e mamei por uns cinco minutos.
Aí o Laerte soltou toda sua porra dentro da minha garganta, quase me afogando. Engoli todo seu leite morninho, depois fui para o quarto troquei de roupa, retoquei a maquiagem e chamei Laerte para irmos embora que já era quase meia noite.
Quando ele me deixou no portão da minha casa eu dei um suave beijo nos seus lábios e falei “estou muito grata pelo prazer que você me deu”. Ele respondeu “isso é só o começo…”
Na terça feira logo por volta do meio dia meu maridinho chegou junto com nossos filhos, abracei eles e fiquei conversando sobre a viagem. Logo meu maridinho me perguntou se eu tinha gostado do seu diretor, respondi que ele é uma pessoa muito gentil. Na quarta feira a tarde, ao trocar de roupa para buscar meus filhos na escola, vejo no espelho as marcas roxas da sua boca na minha bunda e meu anus bem abertinho, meus seios ainda doloridos e roxos. Já sentia aquele desejo anal incontrolável, a saudade bate…
Ligo para o Laerte no serviço, que disfarça, fala pouco pois está com meu marido próximo. Mesmo assim ele fala que está com muita vontade de me ver, só de ouvir sua voz já me consola.
Depois de três semanas meu maridinho me surpreendeu, me dizendo que ele gostaria que eu aprofundasse mais minha amizade com o seu diretor, pois ele tem sido muito generoso com ele no trabalho, recebendo um ótimo aumento de salário e não queria decepcioná-lo.
Eu concordei, depois que as crianças foram dormir coloquei minha camisola vermelhinha sem calcinha e fiquei esperando meu maridinho na cama, ele todo feliz pelo dinheiro que vem a mais no seu pagamento, já veio com a sua rolinha fina meio mole para eu bater uma punhetinha, e logo ele já estava enfiando na minha boceta, que até esse dia era fechadinha como é normal pra ele. Dá duas socadinhas e já goza e depois vira para o lado e dorme e me deixa sempre a ver navio. Mas era isso que eu queria, porque já sabia ele só voltaria a transar comigo de no próximo mês, então se eu desse pro Laerte antes dele me comer, eu ficaria com minha boceta toda aberta ele poderia desconfiar.
Deixei passar dois dias e já não suportava mais a vontade de sentir aquele pau delicioso do Laerte me foder bem gostoso. Eu queria muito encontrar o Laerte, liguei pra ele me atendeu dizendo “amor vamos nos encontrar hoje à tarde, já sei que você depois que deixa as crianças na escola tem a tarde livre, te pego na esquina da escola”. Respondi “combinado” e depois de uma hora ele já estava me esperando. Entrei na sua camionete e fomos para seu apartamento que fica no outro lado da cidade. Chegando no seu aconchego logo encontrei duas calcinhas sobre o sofá. Logo imaginei que deveriam ser das esposas de outros funcionários seus, mas não me importei, porque naquele dia era minha vez de ser penetrada pela vara dele!
Agora sou eu que levo ele para cama, sem tirar meu vestido, já estava sem calcinha, deitei de costa sobre a cama e levantei meu vestido até a cintura. Ele já ficou pelado e colocou minhas pernas sobre seus ombros, ele já tinha passado gel no seu pau.
Encostou seu pau longo na entrada da minha boceta tentando entrar na minha florzinha. A cabecinha pontuda entrou fácil, mas quando chegou naquela parte grossa não entrava, não conseguia arrombar a parte interna. Aquilo já estava me agoniando, ele forçou um pouco pra baixo da entrada da minha boceta, que só tinha conhecido a rolinha pequena e fina do meu maridinho. Enquanto as lágrimas saiam de meus olhos, eu sentia uma espécie de dor e tesão, senti algo sair da minha boceta, era um filetinho de sangue. Percebi que a parte mais grossa já tinha entrado, depois de ficar estocando por um tempo o colosso mais forte, o pau dele entrou com toda força e acabou rompendo os lábios e abrindo de vez o canal até encostar a cabecinha pontuda no fundo do meu útero. Aí ele deu um tempo e começou meter agora mais suave. Minha boceta, apesar de estar toda arregaçada, passou a adorar o seu novo invasor! Parecia de senti-me desvirginada novamente!
Fiquei um bom tempo com as pernas abertas sobre seu ombro, até que ele começou a meter mais rápido e percebi que ele estava gozando feito um boi dentro de mim, e eu também retribui com um orgasmo avassalador como nunca tinha sentido.
Ele deixou minha boceta bem esfolada, inchada e com os lábios soltos para fora, aí eu falei “amor, chega, a minha boceta sinto que ficou dilacerada. Vem, come meu cuzinho onde eu tenho mais tesão!” Ele tirou da minha boceta com o pau ainda duro, e colocou seu colosso na entrada do meu anelzinho rosa, empurrou e entrou fácil e todinho para dentro do meu cuzinho.
Voltei a sentir aquela sensação deliciosa de quando ele me enrabou da primeira vez, eu soltava gritinhos de prazer daquele pau entrando e voltando no meu cuzinho, logo outro gozo me atingiu em cheio ele ainda me enrabou mais um pouquinho e gozou gostoso dentro de mim.
Eu pedi para ele deixar seu pau ficar só mais um pouquinho no meu cuzinho, então ficamos os dois parados com ele em cima de mim. Eu estava sentindo uma felicidade que nunca tinha sentido antes, saciada, realizada pelo menos naquele dia, o que o meu marido se negava a realizar comigo. Ele realizava todas as minhas vontades e fantasias eróticas. Tomamos uma ducha e depois ele me deixou na porta da escola para pegar meus filhos, agora já são quase dois anos de encontros às escondidas pelo menos uma vez por semana, mas o melhor mesmo é que estou apaixonada e estou metendo cada vez mais gostoso com o Laerte, e que estamos nos dando muito bem até o ponto que meu marido convidou ele para crismar nossos dois filhos e nos tornamos com meu maridinho ausente. Compadre, agora ele tem toda liberdade dentro da minha casa mesmo, e nosso encontros de sexo ficaram ainda mais frequentes!
Bom dia…Eliana. Fiquei imaginando tudo da sua narrativa…muito gostosa…