Suruba no Cine Pornô

Como contei quando me apresentei, descobri o Cine Dom José. Nas primeiras vezes que fui lá, eram apenas mamadas individuais. Acho que, inconscientemente, procurava caras “travados”, que estivessem apenas interessados numa mamada rápida, gozar em uma boca desconhecida e dar o fora dali. Algo que eu também fazia, procurando dar um tempo para não encontrar o macho na saída.

Claro que vi algumas coisas nesse tempo, como alguns caras transavam ali mesmo, na frente de todos. Algumas vezes nas poltronas, outras, apoiados nas paredes, em pé. Também via travestis que faziam programas ali dentro.

Com o tempo, fui me sentindo mais a vontade. Achei até certa graça quando, depois de uns dois meses indo lá frequentemente, o cara que tomava conta da catraca me cumprimentou com um aceno de cabeça. Foi quando entendi que tinha me tornado parte do lugar, não precisava me sentir sujo e sair correndo logo depois que gozavam na minha boca. Podia cumprir o papel que esperavam de mim, uma boca gulosa procurando um cacete sem qualquer vergonha. Podia curtir o momento e o lugar, apreciar um pouco do filme e até repetir a dose, se quisesse. Ou permitir que mais coisas rolassem.

Comecei a mamar vários caras em cada vez que ia lá, geralmente uns três ou quatro, até me sentir saciado. Eu chegava, sentava numa poltrona perto de onde havia mais aglomeração de homens e esperava um cara chegar com o pau para fora. Passar a língua nos lábios era o sinal para o cara oferecer o pau para mim. Depois da primeira vez que chupei vários caras, percebi que a azaração seria mais fácil se eu desse uma circulada pela sala entre uma mamada e outra, para procurar novos alvos, ver se ser visto pelos machos que quisessem foder minha boca.

O segundo cara que chupei nesse dia tinha mais ou menos a minha idade, cabelo grisalho, um pouco de barriga. Enfim, não era nenhum deus grego, mas tinha um pau maravilhoso, grosso, com pele na cabeça, uns 20 x 5 cm, com veias salientes e cheiro de macho incrível. Fiquei uns quinze minutos mamando o cara, passando a língua em toda a extensão, sugando a cabeça, passando a língua na glande. Quando ele gozou, o jorro veio forte, inundando minha boca com aquele gosto salgado e ácido que a porra tem.

Como geralmente acontece, ele subiu a calça rapidamente e saiu. Dei uns dois minutos e fui circular pela sala. Vi um outro cara sentado no canto oposto do cinema, bem mais jovem, uns vinte anos, com um corpo bem gostoso, as poltronas vazias do lado. Percebi que ele estava com o pau para fora, esperando alguém se apresentar para o serviço. O ritual de sempre, peça licença, se for autorizado sente ao lado, acaricie o pau do seu macho e, em pouco tempo, ele estará na sua boca. Depois de um tempo, o cara gozou, se levantou e saiu.

Apesar do primeiro não ter sido nada de especial (nesse dia, porque ela teria consequências futuras), as outras duas gozadas haviam sido deliciosas e o gosto de porra na boca estava forte. Resolvi circular mais um pouco, minha cota de leite diária não estava preenchida, nem meu desejo por um pau.

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