Vamos então à narrativa de como a traição do meu ex-marido me ajudou a amadurecer, a gostar mais de mim mesma e a partir para uma vida sexual liberada, realmente prazerosa. Casei-me com o primeiro namorado da vida, aos 18 anos. Pensava estar realizando um grande sonho. Eu simplesmente adorava o Marcos. Ele era o meu ideal de homem: bonito, jeitoso, inteligente, gentil. Um perfeito cavalheiro. No dia em que transamos pela primeira vez, eu ainda virgem, ele foi maravilhoso comigo. Poucas moças têm orgasmo para valer na primeira relação. Eu tive. Foi tão bom ser fodida pelo Marcos que ali mesmo jurei que me casaria com ele. Minha esperança era de que fosse apenas meu pela vida inteira. E foi ali que o perigo fez morada em mim. Não há lugar para inocentes na relação entre
homem e mulher. A dúvida não pode tomar conta da gente, mas ela tem que existir sempre. E eu não tinha a menor dúvida em relação a o que Marcos me dizia da sua “infinita fidelidade”. Nem em sonhos eu poderia imaginá-lo na cama com outra mulher. Não havia lugar para coisas assim. Não entre nós dois. Aquele pau gostoso eu não dividiria com mais ninguém. Ledo engano o meu, porque não fazia nem um ano de nosso casamento quando certa manhã o telefone da casa tocou e eu atendi. Maldita hora que atendi àquela ligação. Uma voz fina, mas que seguramente não era de mulher, me chamou de burra, de tansa, de cega, dizendo que eu era traída em nosso próprio condomínio e não percebia. Entregou tudo de mão beijada: o número do apartamento, o nome da mulher e o nome e local de trabalho
do marido dela. E mais não disse. Nem precisava. Não fiz escândalo nenhum e tão pouco mudei minha maneira de ser com o Marcos. Pelo contrário, passei a exigir dele muito mais pau do que ele normalmente me dava. Comecei a fazer o desgraçado passar a viver de saco vazio. Extraía dele até a última gota de porra que sua próstata conseguia produzir durante o dia. Na minha cabeça inocente eu esperava deixar ele sem pique para a amante. Mas ele também perdeu o pique comigo, pois ao cabo de dois meses pediu uma trégua prolongada. A alternativa que me restava, despertei então para a realidade, era plantar um par de chifres no traste, simplesmente trocando chumbo com ele. Também pular a cerca, experimentar outro caralho e ver onde tudo aquilo ia dar, passou a ser meu plano. Eu levava uma vida quase de princesa, não trabalhava fora e tinha duas serviçais ao meu dispor. Marcos era um comerciante
bem sucedido. Frequentadora assídua da piscina do condomínio, certo dia dei de cara com um garanhão de molhar a buceta só de me imaginar debaixo dele. Estava junto com o filho de uma conhecida do décimo andar do meu prédio. Descaradamente, dei em cima do rapaz e obtive imediata resposta dele. Vesti minha saída de banho e fomos para o bar beber e conversar. Seu pau endureceu a ponto de quase estourar a sunga, assim que ele sentou-se perto de mim. Não me contive, olhei para os lados e, vendo que ninguém nos observava de perto, pousei minha mão naquele mastro quente. O rapaz tremeu dos pés à cabeça e ejaculou dentro da sunga. Aquilo foi lindo de ver e também me fez
molhar a calcinha. Fiquei convencida de que ali estava o macho com quem eu daria o troco no traste do meu marido. Ele frequentava outra buceta, pois então eu haveria de frequentar outro caralho. Nosso placar de traição ficaria um a um. Ali, nada mais poderíamos fazer para aplacar nosso fogo. Ele era brasileiro, morava na Espanha e passava férias na nossa cidade, onde moravam seus pais e irmãos. Focaria no Brasil ainda por mais três semanas. Maravilha, eu iria foder em espanhol, mas precisava achar uma brecha para sair do condomínio sem despertar suspeitas em nossas secretárias domésticas. Como já ocorrera em outras ocasiões, falei ao Marcos que iria passar aquela tarde no Shopping Center, no que até fui incentivada por ele. Previamente eu combinei com Rodolfo, bonitão da Espanha, que nos encontraríamos no motel. Eu iria à frente, contratava uma suíte e lhe passaria o número dela. Deixei tudo esclarecido na portaria. O furdunço estava feito, dali em diante era só rosetar. Minha buceta piscava de tanta vontade de ser encaçapada por um pau novo, diferente daquele que ela engolia quase que diariamente. Rodolfo chegou e o
bicho pegou. Mal botei minha boca no seu maravilhoso caralho e ele já estava cuspindo porra por todos os lados. Rodolfo pediu mil desculpas e falou que desde a vinda ao Brasil estava no seco. Compreendi perfeitamente a situação dele e dei-lhe todo o apoio. Não levou dez minutos e ele, aí sim, estava realmente pronto para fazer o diabo com minha bucetinha molhadinha. E fez. E como fez. Por muito tempo eu achar que Marcos era o melhor homem para quem eu poderia abrir as pernas. Não era. Rodolfo tinha mais pique e me comia de uma forma mais gostosa do que fazia meu marido. A cada estocada sua que eu levava na xereca, mais eu me divertia pensando na troca de chumbo que estava fazendo com o traste do maridão. Vingança pura, e… Gostosa, gostosíssima. Enquanto eu comia o mingau pelas bordas, Rodolfo comia deliciosamente a minha perereca. Enfim, chegou a hora de nos despedirmos. Eu teria
que voltar ligeirinho para casa. Passara fora praticamente o dia todo. Marcos chegou no horário usual: horas da noite, sempre com o papo costumeiro de que se demorara em fechar o caixa da empresa e preparar o expediente do dia seguinte. Naquelas alturas, depois de ter experimentado um macho mais viril e gostoso que ele, pouco me interessava onde foi que ele se atrasou. Se no motel com a amante ou se na empresa. Nada mais seria como antes, eu estava certa disso. Tão certa que comecei a sentir violenta repulsa pelo contato físico com o mesmo homem, meu marido, que até pouco tempo atrás eu amava e desejava loucamente. Vivia por ele e dando minha buceta para ele com todo tesão do mundo. Marcos percebeu que eu me esquivava sempre que tentava me preparar para ser trepada por ele. Quando chegamos ao ponto em que desculpas não colavam mais, resolvi abrir o jogo para o meu marido. Vim lá de trás, até chegar a saber da traição dele com a vizinha de condomínio, e dar-lhe o troco indo para o motel
com o Rodolfo. Foi difícil para mim e para ele, mas chegamos à separação consensual. Não tínhamos filhos, e isto facilitou tudo. Em menos de trinta dias nosso casamento estava desfeito. Marcos continuou morando no condomínio e eu, a princípio, aluguei um pequeno apartamento no centro da cidade, onde continuei me encontrando e dando minha xereca com gosta, vontade e tesão para o Rodolfo. Dois meses depois que ele voltou para a Espanha, eu fui para lá. Moramos junto, em Barcelona, por quase meio ano. Neste período fodemos tudo o que tínhamos direito. Quando cansamos um do outro, buscamos novas parcerias e seguimos felizes em nossa jornada individual. Cada um cuidando de ganhar honestamente seu próprio sustento e gozar ao máximo a vida dentro de limites morais e éticos
que não permitam ferir o próximo. Meu macho atual é um professor italiano, cacetudo e gostosão, que leciona na Universidade Politécnica da Catalunha. Com ele, minha vida corre mais leve, mais solta e mais intensa. Fodemos a qualquer hora, sempre que temos folga e oportunidade. Quando também enjoarmos um do outro, quero partir para a conquista de um indiano que é meu colega de trabalho. As espanholas dizem que os homens da Índia são bem dotados, são sacudos, peludos e apagam o fogo de qualquer buceta, por mais assanhada que ela seja. Quero comprovar e depois contar para vocês…