Contos Eroticos | givetour.ru //givetour.ru Sat, 22 Jan 2022 17:50:04 +0000 pt-BR hourly 1 /> //givetour.ru/nozokihote/wp-content/uploads/2020/05/cropped-star-32x32.png Contos Eroticos | givetour.ru //givetour.ru 32 32 Cunhada de sobremesa | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/incesto/cunhada-de-sobremesa/ //givetour.ru/nozokihote/incesto/cunhada-de-sobremesa/#respond Sat, 22 Jan 2022 17:50:04 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4551 Era domingo, e como de costume meu irmão e sua esposa viriam até a casa de meus pais para almoçar. Sua bela esposa de 22 anos e com peitos deliciosos me encanta, na primeira oportunidade de ficarmos sozinhos, eu a segui até a cozinha. Como todo mundo estava na sala, a cozinha era um cômodo ... Ler maisCunhada de sobremesa

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Era domingo, e como de costume meu irmão e sua esposa viriam até a casa de meus pais para almoçar.

Sua bela esposa de 22 anos e com peitos deliciosos me encanta, na primeira oportunidade de ficarmos sozinhos, eu a segui até a cozinha. Como todo mundo estava na sala, a cozinha era um cômodo seguro, se não demorassemos muito.

Ao chegar na cozinha, começamos a conversar e com tranquilidade fui me aproximando cada vez mais dela, que pelo fato de já termos pulado a cerca juntos algumas vezes não houve resistência.

Até o momento em que nossos corpos se encontram, pois a pia atrás dela a impedia de ir para trás, em contra partida, meu corpo se encaixava no dela, meu pênis que ia endurecendo encontrou seu corpo e sua boca buscou a minha enquanto seus braços se entrelaçavam em volta do meu pescoço.

Nos beijamos por alguns instantes e ela já demonstrava excitação, sem demorar muito, minha boca já beijava seu pescoço e minha mão invadia sua calça legging em busca de sua buceta molhada.

Quase que cronometradamente, sua mão encontrou meu pênis que já estava duro feito pedra e abaixando um pouco da minha calça, começou a me masturbar enquanto eu colocava meus dedos dentro dela e massageava seu grelo.

Aumentei o ritmo dos meus dedos e ela não conseguia mais me masturbar de tanto prazer que sentia, apenas o segurava e gemia em meu ouvido, até que gozou.

Sua respiração estava ofegante, seus olhos fechados, apenas pedia para eu continuar, manti o ritmo por mais um pouquinho de tempo e novamente ela da um suspiro me avisando que gozou.

Sem dizer nada, tirou sua calça, sentou na beira da pia, cruzou suas pernas na minha cintura e colocou meu pau na sua buceta enxarcada.

Agora num vai e vem que pegava velocidade, meu pau penetrava sua buceta até que não restasse nada fora.

Sua unha arranhava minhas costas enquanto com força ela era fudida.

Sinto suas pernas tremeram, e em meu ouvido ela me pedia para fazê-la gozar no meu pau.

Ela gozou novamente e rapidamente desceu da pia e se ajoelhou, abocanhando meu pau, engolindo cada centímetro e sentindo o gosto da sua própria buceta.

A cada lambida que ela dava na cabeça seguida de uma engolida, eu me contorcia, segurando sua cabeça e metendo em sua boquinha até que gozei.

Em busca de cada gota do meu gozo, ela lambida meu pau inteiro, até que se levantou e se vestindo voltou para a sala como se nada tivesse acontecido.

Conto digitado pelo celular, desculpe qualquer erro.

Espero que gostem.

Abraços.

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Meu fetiche com a empregada | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/fetiche/meu-fetiche-com-a-empregada/ //givetour.ru/nozokihote/fetiche/meu-fetiche-com-a-empregada/#respond Sat, 22 Jan 2022 17:43:56 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4544 Quando se é casado até parece que o diabo atenta eu sempre fui louco por mulheres de seios fartos e para complicar mais minha situação nossa empregada saiu de licença medica e arranjou uma prima para substituí-la e por incrível que pareça a nova empregada tem seios fartos e grande meu maior fetiche é fazer ... Ler maisMeu fetiche com a empregada

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Quando se é casado até parece que o diabo atenta eu sempre fui louco por mulheres de seios fartos e para complicar mais minha situação nossa empregada saiu de licença medica e arranjou uma prima para substituí-la e por incrível que pareça a nova empregada tem seios fartos e grande meu maior fetiche é fazer espanhola e gozar em cima de seios do jeito que a empregada tem.

E assim começou meu martírio. Meu nome é Jonas tenho 38 anos sou casado e vivo bem com minha esposa que é uma mulher muito carinhosa e tesuda. Mas nem por isto eu deixo de dá meus pulos fora e acredito que sexo sempre nunca é demais.

E assim começou a licença da empregada nos primeiros dias procurei evitar olhar para sua prima, mas era impossível não perceber seus seios apertados dentro do seu uniforme.

Tive um dia de folga no meio da semana aproveitei para descansar e colocar algumas coisas em dias, tipo documentos serviços bancários. Neste dia minha esposa já tinha feito agendamento de consultas de rotina iria ficar praticamente dia todo fora.

Eu fazendo meu serviço no escritório, chamo escritório mas na verdade é um espaço ao lado da sala nem porta tinha e volta e meia observava a empregada fazendo seus afazeres, ela andava rebolando que parecia um convite para apertar suas ancas.

Almocei meio dia e depois fui para o quarto ver televisão. Eu tinha que fazer algo pois minha cabeça não parava de pensar na empregada estava com um desejo sexual por ela bastante grande que pensei “Vou avançar”. Se der certo tudo bem senão tenho certeza que ela não fala nada com a minha esposa para não perder o trabalho.

Ela era uma mulher de 40 anos divorciada eu era um homem já maduro de 38 anos. Ai ela falou que não tinha limpado meu quarto, eu disse tudo bem estarei só descansado quando quiser pode vim limpar o quarto.

-E não vou incomodar?

-Sua presença não me incomoda, ao contrário olhar para você me dá prazer!

-Ui patrão que galante!

-E a verdade sinto prazer em olhar para você!

Assim comecei vendo TV depois coloquei um filme pornô e não fechei a porta o tesão foi tomando conta quando me dei conta estava com tesão a mil coloquei minha pica para fora e fiquei só na punheta esqueci da porta quando estava quase gozando eis que a empregada abre a porta de supetão.

Pelo grito que ela deu e minha surpresa minha pica baixou em minutos.

-É claro que pedi desculpas ela ficou sem graça e com cara de safada falou tudo bem patrão faz tanto tempo que não vejo uma pica foi por isto que me assustei.

Ai perguntei sobre a vida dela, ela disse que separou já tem 3 anos e nunca arranjou ninguém mais.

-Mas não pode Neuza sexo é saúde é vida!

-Eu sei patrão mas sexo sem compromisso só traz problemas ela afirmou. Foi ai que eu disse engana-se Neuza você e muito gostosa desculpe dizer assim mas qualquer homem ficaria feliz de passar alguns momentos junto de você.

-Ah patrão Deus queira que fosse verdade!

-E verdade eu mesmo ficaria muito feliz e realizado afinal eu a acho muito tesuda.

-Mas patrão o senhor é casado?

-Não me chama de senhor eu sou casado Neusa mas não sou castrado é claro que saio com outras mulheres apenas por sexo faz bem a mim e para elas também.

Neusa ficou sem querer acreditar o que eu estava falando, ai ia saindo do meu quarto quando eu tomei sua frente e fechei a porta.

-Seguirei em suas mãos e falei venha Neuza curtir um pouco prometo guardar segredo e ser carinhoso com você!

Ela ainda tentou se afastar, mas eu a segurei por trás.

E abracei-a ela ficou tesa sem esboçar reação alguma ai eu meti as mãos por dentro de seu vestido e comecei acariciar seu corpo inteiro.

Abri seu uniforme de baixo até em cima e passava as mãos pelo seus seios, umas bela tetas com os bicos bem grandes ai eu a virei de frente para mim ela não dizia nada e nem era preciso eu sentia seu corpo vibrando de tesão, ai eu comecei acariciar e mamar, Neuza gemia não esboçou nenhuma reação apenas disse ah patrão como faz tempo que não sei o que é sentir prazer!

Beijei sua boca seu pescoço e não parei de apalpar seu seios foi ai que eu comecei apalpar sua xoxota, afastei sua calcinha para o lado ela gemia ai encostei ela na cama me abaixei a seus pés comecei a beija-la por completo a fazer caricias nisto ela implora que eu a faça gozar.

Tirei sua calcinha e comecei meter os dedos deixando na maior vontade foi quando eu levantei-me deixando ela sem calcinha ai eu enfiei minha língua gulosa e comecei a lamber os lábios vaginais dela que já estavam ensopados.

Quando me dei por mim Neusa esfregava sua xoxota inteira na minha cara em pouco tempo ela gozou eu sentir escorrer sua seiva deliciosa.

Suguei como louco tirando cada gota e cada urro com muita alegria e êxtase. Finalmente senti suas pernas estremecer apoiei ela de quatro na minha cama apalpei sua bunda dando leves tapas e fui saborear cada naco de suas carnes macias e deliciosa e sedentas de muita pica.

Em seguida penetrei com toda a minha força socando sem parar, Neuza gemia de prazer nem deu tempo de colocar o preservativo pois sabia que poderia ter problemas. Mas o desejo de foder gostoso me cegou e sem camisinha mesmo meti em sua buceta suculenta.

Soquei como um louco gozei como há muito tempo não gozava e quando minha pica começou a sair pedi que ela me fizesse um boquete.

Assim Neuza começou a me chupar muito gulosa fazia uma garganta profunda deliciosa ai meu tesão veio a mil, falei que ia gozar ela afastava um pouco a pica da boca e falava goza quero leitinho do patrão.

Goza patrãozinho goza.

-Caracas nem esperei ela falar novamente explodir em um gozo intenso que esporroutdo dentro de sua boca gulosa e cara e chegou a escorrer pelos seios, meu maior tesão foi ver seus seios enormes receber meus jatos de esperma.

Relaxamos um pouco e ficou acertado de termos outros momentos a sós, mas que era preciso cuidado com a patroa.

E não é que no dia seguinte quando eu voltava do serviço a encontrei no ponto de ônibus e ofereci carona.

Ela aceitou e fomos conversando ela disse que ficou com dor nas costas da pequena aventura do dia anterior.

Sorri e falei quando chegar em sua casa eu te dou uma massagem está bom?

Ela sorriu e aceitou, mas falou só se fosse das mesma massagens do dia anterior!

-Sorri e disse que será muito melhor foi ai que eu pedi que ela ficasse quieta pois iria dá um telefonema.

Foi assim que telefonei para minha esposa avisando que ia me atrasar um pouco. Quando passava por um bairro próximo da casa de Neuza falei que ali perto tinha vários motéis se ela queria ir conhecer algum, ela topou e assim eu entrei no primeiro que encontrei na minha frente. Assim que entramos comecei a tirar suas roupas e ela me ajudou a tirar as minhas ai fomos para cama e entre beijos e abraços o clima esquentou ai fomos tomar um banho no banheiro Neuza me pagou um boquete divino, sentir a cabeça de minha pica escorregar macio em sua garganta é maravilhoso, eu ajudava forçando um pouco com movimentos do corpo e foi assim que Neuza recebeu a primeira leitada da noite.

Safada engolia minha pica inteira e não deixou desperdiçar uma gota sequer.

Ai fomos pra cama assim que ela deitou eu cai de boca em sua buceta e a fiz gozar, achei maravilhoso vê-la estremecer em espasmo gemendo e gritando igual uma gata no cio. Em poucos minutos Neuza quicava em minha pica rebolando gostoso enquanto eu mordiscava seus seios fazendo com ela gemesse e com a buceta comprimia minha pica que estava inteira dentro dela e foi assim nosso segundo gozo da noite, mas não o último.

Tomei um banho tomei um energético do frigobar e fui a caça do prêmio que estava cobiçando desde a primeira vez que eu comi Neuza, ela relutou quando tentei, mas agora o ambiente era diferente então depois do banho comecei com carinhos e no rala e rola pedi que ela ficasse de 4 ela ficou e sorrindo falou olha o que você está querendo hein garanhão continuei com carinhos peguei um creme lubrificante coloquei a camisinha e fui no meu intuito aos poucos ela foi deixando e quando ela percebeu eu já estava com a pica entrando suavemente em seu rabo.

A excitação o desejo de ambos foi um fator a mais pois contribuiu e assim Neuza pode curti junto a mim dos prazeres de uma noite de muito sexo, sem nada forçado apenas prazer. Foi o melhor anal que fiz na minha vida Neuza rebolava e mexia de um lado para outro eu apenas sentia suas carnes apertando minha pica, tive espasmo de muita intensidade. Quando eu segurei em seus quadris com firmeza e comecei a socar com força Neuza estremeceu dei mais umas estocadas e gozei muito a camisinha quase não suporta de tanto gozo que eu tive, foi algo maravilhoso estes momentos só quem faz sabe o que estou descrevendo. E assim continuou.

E depois desta noite maravilhosa continuamos a nos encontrar uma vez na semana o tempo passou Neuza saiu do trabalho da minha casa, mas continua como minha amante fixa e jamais eu penso em deixar de aproveitar dos momentos que sempre temos nos braços um do outro.

E a cada momento que vivenciamos é algo maravilhoso os nossos momentos de orgasmos sem fim!!

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Gozei gostoso com a titia | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/fetiche/gozei-gostoso-com-a-titia/ //givetour.ru/nozokihote/fetiche/gozei-gostoso-com-a-titia/#respond Wed, 12 Jan 2022 15:43:22 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4535 Como o edifício onde meu marido e eu moramos fica ao lado da praia, muitos dos nossos amigos e parentes costumam nos visitar. Um desses amigos é o filho do namorado da minha mãe. Meu pai faleceu quando eu tinha 21 anos e dois anos depois minha mãe começou a se envolver com um coroa ... Ler maisGozei gostoso com a titia

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Como o edifício onde meu marido e eu moramos fica ao lado da praia, muitos dos nossos amigos e parentes costumam nos visitar. Um desses amigos é o filho do namorado da minha mãe. Meu pai faleceu quando eu tinha 21 anos e dois anos depois minha mãe começou a se envolver com um coroa muito bonito, aparentava ter seus cinquentões. Mesmo havendo bastante respeito na relação deles, minha mãe nunca quis levar a relação para outro nível. Ela deixou claro para o Waldemar que não casaria com nenhum outro homem. O Waldemar (meu “padrasto”) tinha um filho com outra mulher de outro casamento, pois ele era divorciado. Sergio era filho do Waldemar, tinha mais ou menos minha idade, e preferiu continuar morando com sua mãe quando o Waldemar veio morar com a

minha. Waldemar sempre foi um “padrasto” muito bom. Sempre me respeitou, nunca levantou a voz pra mim e sempre fazia meus caprichos até eu completar meus 24 anos, me casar com o Arlindo e ir morar com ele. Eu só passei a ter mais contato com o Sergio depois que fui morar com o Arlindo. Os dois haviam se tornado grandes amigos e sempre marcavam de sair pra beber e farrear, ainda mais quando o filho mais velho do Sergio fez amizade com um adolescente vizinho do meu apartamento. Os dois tinham basicamente a mesma idade e se encontravam pra jogar futebol com outros adolescentes do edifício ou jogar videogame na casa desse seu amiguinho.

Numa certa tarde de sábado eu voltava da casa da irmã do Arlindo, pois tinha ido deixar meu filho lá para aproveitar o final de semana brincando com o priminho dele. Só passei umas horas lá com minha cunhada e voltei pra casa. Chegando no edifício, estacionei o carro na garagem e fui pegar o elevador. Quando vi que o elevador descia ainda do 9º andar, resolvi ir de escadas mesmo, já que meu apartamento ficava logo no 3º andar. Enquanto subia as escadas, ouvia passos de alguém que descia. Para minha surpresa era o Gilson, filho do Sergio, que descia junto com meu vizinho que morava com os pais no mesmo andar que o meu. Perguntei ao Gilson se seu pai estava por aí, ele disse que não, tinha vindo sozinho, veio se encontrar com seu amigo para irem a um campeonato de videogame que

aconteceria no apartamento de outro garoto que morava no edifício em frente ao meu do outro lado da rua. Eu sorri como se aprovasse seu programa com os amigos, disse para que se divertissem, me despedi passando a mão pelo seu rosto e segui subindo até meu apartamento. Passei a tarde inteira assistindo TV e quando a tarde começou a cair me dirigi à varanda do meu apartamento e fiquei observando o pôr-do-sol como costumo fazer. A vista é linda, se olho pra frente vejo o sol se pôr entre os prédios e edifícios, se olho pro lado vejo o mar receber o brilho dos fracos raios solares em seus últimos momentos do dia. Após o espetáculo do pôr-do-sol visto da minha varanda ter chegado ao fim, fui tomar banho. Durante o banho comecei com uns toques delicados no meu sexo, e quando terminei o banho, enquanto me enxugava, senti minha boceta umedecer rapidamente se lubrificando a espera que algum cacete a

invadisse. Foi aí que percebi que aquela noite meu tesão estaria em alta, mas o Arlindo não estaria em casa. Fiquei bem cheirosa e vesti meu peignoir de seda mesmo sabendo que passaria a noite sozinha. Arlindo é dono de um restaurante muito bem frequentado e como o restaurante fica aberto até muito tarde, pelo menos três vezes na semana ele chega em casa praticamente no amanhecer do dia, e aquele sábado era um desses dias. Como não tinha mais nada interessante a se fazer, resolvi navegar um pouco na internet. Era sábado à noite, tinha poucas pessoas online no meu MSN, e os poucos que tinha já estavam de saída pra curtir a noite em baladas ou festas. Meu MSN era mais movimentado nas madrugadas do sábado para o domingo. Como a internet já estava ficando entediante resolvi voltar para TV. Como não passava nada de interessante, procurei algo de bom nos canais eróticos. Passei a me tocar assistindo algumas cenas de sexo, estava ficando bom, mas quando meu corpo começasse a pedir por outro corpo eu iria me sentir frustrada, então decidi parar e mudei de canal.
Certa de que ficaria sozinha e sem nada para fazer aquela noite, deixei que as programações entediantes da TV me cansassem e acabei dormindo no sofá. Mas algum tempo depois a campainha do meu apartamento toca, olhei que horas eram na TV para saber quanto tempo fazia que estava ali deitada no sofá e se já estava tarde da noite. Eram quase 10 e meia, eu tinha adormecido por quase uma hora então meio lenta fui atender a porta. Foi aí que entendi porque o porteiro não havia me interfonado, era o Gilson, que havia subido com meu vizinho seu amigo. E assim que abri a porta foi logo me fazendo um pedido:
– “Flávia, posso dormir essa noite aqui na sua casa? “É que ficou um pouco tarde e o campeonato que a galera organizou ainda não acabou, não queria ir pra casa e ter de voltar amanhã e muito menos incomodar a família do seu vizinho pedindo pra ir dormir lá. Então…”
– “Claro! Não tem problema nenhum. É até bom que você me faz companhia essa noite.” – respondi toda solícita já demonstrando sono.
– “Olha, eu não quero incomodar! Eu me viro aqui na sala mesmo. A senhora pode ir descansar.” – disse ele talvez percebendo meu sono.
– “Imagina Gilson! O quarto de hóspedes fica no corredor primeira à esquerda. E não pense que está incomodando, eu estava deitada no sofá e uma hora eu teria de me levantar para ir pra cama mesmo. Além do mais está cedo, vou tomar alguma coisa pra despertar e te fazer companhia. Anda, pode sentar. Quer beber algo? Comeu alguma coisa na casa do seu amigo, ta com fome?” – questionei ele sendo uma boa anfitriã.
– “Não, Flávia! Obrigado. Eu to bem, fizemos um lanche na casa do cara.” – respondeu ele notavelmente tímido.
Ele ficou me esperando na sala enquanto eu me dirigia à cozinha para tomar uma pequena dose de uísque. Quando voltei para sala ele estava sentado no sofá com as mãos entre as pernas como se estivesse envergonhado. Ele estava num canto do sofá e eu sentei na outra extremidade, caso o sono voltasse a bater eu teria mais espaço pra me espalhar sem incomodar o garoto. Como eu esperava, o sono voltou e dessa vez mais forte, então fui me deitando no sofá que é bastante grande. Por mais forte que meu sono estivesse, a possibilidade de eu deixar algum lance a amostra para o Gilson enquanto estivesse dormindo não me deixava fechar os olhos. Eu só vestia meu peignoir de seda, que já desenhava cada volume do meu corpo de forma bastante clara. Então decidi testar aquele garoto enquanto estivesse acordada, ia deixá-lo feliz e ao mesmo tempo iria me divertir. Como adoro me sentir desejada, iria fazê-lo me desejar. Era loucura, mas ele não contaria a ninguém que a enteada do seu avô lhe mostrou a vagina despretensiosamente porque “pegou no sono” no sofá da própria casa. Fiquei deitada no sofá com o ombro no assento (dessa forma minha posição era “de ladinho”), com as pernas recolhidas e bem fechadas, pra completar meu peignoir não era tão curto e assim eu escondia meu sexo, mas a qualquer momento ao pegar no sono “ela” poderia ficar exposta. Curiosa para saber sua reação, abri as pernas. Continuei de lado, apenas uma de minhas pernas, ainda recolhida, abriu até alcançar o encosto do sofá fazendo meu peignoir de seda deslizar pelas minhas pernas, assim eu tinha uma perna no assento e outra no encosto do sofá com meu peignoir limitado até a cintura. Fiz isso parecer uma ação involuntária em consequência do meu sono. Eu não fiz isso porque queria trepar com o garoto, que apesar de bonitinho não me dava tesão (até então), só tomei essa atitude na intenção de provocá-lo mesmo.
Gilson era bonito, mas digamos que quando tinha sua idade, meu padrão de beleza era bastante exigente, sem contar que ele é muito novo comparado com minha idade. Gilson parecia ter 17 ou 18 anos, e eu uma mulher casada de 32. Ele era normal! Sem grandes pontos físicos a serem admirados. De estatura média, era magro e tinha cabelos curtos (sempre fazendo questão de deixar com aspecto molhado e arrepiado).
Na posição que eu estava, eu poderia ficar com os olhos entreabertos que ainda assim parecia que eu estava dormindo, além do mais a luz da sala estava apagada, a única luz no ambiente era a transmitida pela TV e a baixa luz vinda da cozinha (que sempre fica acesa durante a noite e a madruga, nunca a apago). Dessa forma pude observá-lo por um tempo e percebi que ele alternava sua vista entre a TV e minha buceta totalmente exposta. Ele não passava muito tempo olhando para minhas pernas abertas, certamente ele estava com medo que eu “acordasse” exatamente na hora em que estivesse me olhando. Depois de já ter me divertido com a situação e me sentir desejada, decidi ir dormir de verdade. Me levantei e sem olhar pra ele me despedi:
– “Boa noite, Gilson! Eu realmente estou com sono, mas pode ficar a vontade! Pode mudar de canal se quiser, tem comida e bebidas na geladeira… e seu quarto já sabe onde fica, não é?! Durma bem, querido!
Então ele apenas me respondeu com um simples:
– “Boa Noite!”
Antes de me dirigir ao meu quarto, peguei no balcão da sala de jantar um relógio customizado que mandei criar com a minha melhor foto para ver as horas. Eram quase 23:10, pus o relógio de volta no balcão e fui para meu quarto. Apesar de estar com sono, fiquei pensando na situação na qual deixei o Gilson, era excitante imaginar que aquele garoto me queria, afinal são mais de 10 anos de diferença que nos separa. Mesmo assim consegui adormecer por uns instantes.
Com o sono leve ouvi um barulho vindo de algum lugar do meu apartamento, um pouco assustada me levantei para ver do que se tratava. Pensei ter sido o Arlindo que havia chegado, mas não via ninguém. Então fui ver as horas novamente, mas meu relógio não estava mais no balcão da sala de jantar como eu havia deixado. Olhei as horas em outro relógio e vi que já eram quase meia noite e meia. Não poderia ter sido o Arlindo, estava cedo para ele chegar em casa. Então notei que a luz da área de serviço estava acesa, e fui lá para apagá-la. Foi aí que percebi que não deveria ter feito aquilo no sofá com o Gilson. Com uma mão o garoto segurava meu relógio que era uma espécie de porta-retrato e com a outra apertava seu pau. Na foto eu usava um vestido bem folgado e curto, deixando minhas pernas à amostra. Gilson estava tão fixado na minha foto que nem percebeu minha presença. Eu queria poder ajudá-lo, mas seria loucura demais, e também não queria constrangê-lo, então cautelosamente fui voltando para meu quarto e antes de chegar lá fiz um barulho propositalmente para que ele parasse o que estava fazendo e voltasse pra cama. Eu só pude ouvir seus passos pesados, provavelmente de desespero para que não fosse flagrado, mas mal sabia ele que eu já tinha visto toda a cena. Para piorar o meu estado aquela noite, o filho da puta nem chegou a tirar o pau de dentro da bermuda me deixando só na curiosidade. De volta à cama, eu não tirava a imagem da minha mente do Gilson se tocando segurando minha foto, foi aí que tomei uma decisão depois de muito pensar nas consequências. Fui até o quarto de hóspedes onde ele dormia, abri a porta e o vi deitado, parecia estar dormindo, mas eu sabia que era só fingimento, assim como eu sabia que ele havia notado minha presença ali no quarto assim que abri a porta permitindo as baixas luzes do meu quarto e da cozinha entrarem lá. Num súbito ataque de consciência, fechei a porta e fui para cozinha. Se ele desconfiasse que eu sabia que ele estava acordado, ele poderia considerar isso como um convite, o que pra mim seria ótimo, pois não me responsabilizaria pelos fatos que viriam a acontecer, como se me isentasse da culpa por qualquer ato libidinoso.
Eu tentava alcançar o pote de café no armário da minha cozinha quando percebi que Gilson foi pra sala, acho que ele nem notou que eu estava na cozinha. Eu precisava tomar um café pra relaxar um pouco e como não alcançava o pote, resolvi chamar o Gilson pra me ajudar, fazendo-o assim notar minha presença na cozinha que provavelmente até então era desconhecida por ele.
– “Gilson, querido! Pode me fazer um favor? Poderia pegar um pote de café que está aqui na parte de cima do armário?” – pedi a ele sem sair do lugar onde estava, de frente para o armário olhando pra cima na esperança de alcançar o pote de café.
Eu resisti até onde pude, abdicando de iniciativas culposas, a partir dali apenas facilitaria seu ataque, se ele tomasse alguma atitude eu me entregaria a suas vontades. Eu podia a qualquer momento avançar em cima do garoto e dar a maior surra de buceta que ele já havia tomado em sua vida, mas queria que ele tomasse iniciativa. Não queria me sentir suja em me dar pra ele.
Sem nenhum questionamento ele se prontificou a pegar o pote de café, e sem me pedir licença, encaixou seu corpo atrás do meu e se esticou para pegar o pote. Por alguns segundos senti seu pau encostar na minha bunda, mesmo que ainda mole, mas perceptivelmente avantajado. Ele me deu o pote e enquanto eu preparava o café conversamos um pouco:
– “Também sem sono, Gilson?” – perguntei só pra disfarçar a situação que acabara de acontecer.
– “É! Não consigo dormir. Mas logo o sono bate, é que estou acostumado a dormir tarde mesmo.

Depois de alguns minutos de conversa sem rumo, decidi facilitar mais uma vez sua investida que tardava a acontecer.
– “Gilson! Me faz outro favor, querido?! Você poderia coçar minhas costas que estão me matando? Minhas costas costumam coçar as vezes, e isso me incomoda muito na hora de dormir.” – pedi a ele como pretexto para poder dá-lo outra chance de se (me) aproveitar. Gentilmente ele não se negou e fomos para o quarto onde ele estava hospedado. Expliquei que na cama seria melhor, que assim eu sentaria no final da cama e ele poderia sentar atrás de mim e coçar minhas costas.
Como eu ainda vestia meu peignoir, apenas o desci até a cintura, puxando-o levemente pelos ombros, por ser de seda deslizou facilmente. Agora meu peignoir me vestia da cintura até os joelhos, porém o Gilson não podia ver meus seios. O fiz sentar antes de abrir meu peignoir.
Ele começou a coçar minhas costas de forma suave, mas pedi que coçasse mais forte. Não sei se por timidez, mas ele não estava com as mãos firmes atrás de mim, mas foi esperto ao perguntar se estava coçando no lugar certo.
– “É aqui que está coçando, Flávia?”
– “Não exatamente, mas está ajudando bastante, Gilson! É mais para os cantos.”
Timidamente ele levou suas mãos para os cantos das minhas costas. Seus dois dedos mindinhos quase poderiam alcançar as extremidades dos meus seios. Para provocá-lo ainda mais, assim que ele ousou coçar os cantos das minhas costas, curvei um pouco meu tronco e meio que gemendo disse:
– “Aí, Gilson! Assim mesmo! Não para!”
Acho que só nessa hora ele percebeu que aquelas alturas até eu estava afim de algo, pois foi aí que ele começou a coçar em baixo das minhas axilas e eu facilitava cada vez mais de braços abertos para cobrir meus seios que já eram tocados levemente pelos seus dedos mindinhos. Por meus seios serem um tanto grandes e boleados, seus dedos mindinhos chegavam até o começo dos meus seios. Como ele viu que não houve reprovação de minha parte, ele passou a se aventurar cada vez mais, tocando meus seios cada vez com mais dedos. Chegamos num ponto onde eu já me deixava levar por meus impulsos enquanto ele enchia toda sua mão com meus seios fartos. Ele apertava e massageava trazendo meu corpo contra o seu. Com suas mãos segurando meus seios, as minhas que antes fazia esse papel agora segurava meus cabelos para ele ter uma boa visão dos meus ombros e poder beijá-los, como fazia de forma delicada. Até ele começar a chupar minha nuca de forma mais agressiva. Nessa hora soltei meus cabelos e segurei suas mãos que ainda se fartavam com meus seios e as apertei, fazendo suas mãos apertarem meus seios fortemente. Só pude ouvi-lo soltar um “Nossa!” bem baixinho. Sem dar chance de ser dito qualquer outra coisa, o empurrei na cama, ele que ainda estava sentado e que agora deitava na cama apoiado pelos cotovelos de peito pra frente, só fiz puxá-lo mais pra perto do final da cama e tirar sua bermuda agressivamente. Veio bermuda, cueca com tudo abaixo! De tão agressiva que fui ao tirar sua bermuda, seu pau que acompanhou a puxada, quando se livrou da bermuda e da cueca subiu duro rapidamente numa reação anatômica, batendo no seu tórax com toda força e fazendo um barulho gostoso. Ajoelhada com o rosto no final da cama, eu podia ver o Gilson com uma risada safada de canto de boca olhando pra mim, só que entre nossa troca de olhares havia seu pau pertinho do meu rosto, bolas devidamente aparadas e pau duro apontando pra cima em direção a ele.
Comecei enchendo minha boca com as bolas dele, que apesar de gostosas de chupar, fiquei meio sem jeito. Mesmo já tendo chegado àquele ponto, eu precisava de bem mais que um pau grande e gostoso, o cara também tinha de ser gostoso, e pra mim o Gilson ainda era moleque, mas era o único pau que eu tinha praquela noite. Percorri minha língua até a cabeça de seu pau e tentei abocanhá-la sem usar as mãos, como não obtive sucesso, trouxe aquela cabeça rosada até minha boca puxando com os dedos o começo do corpo peniano. Abri minha boca o máximo que pude e fui descendo-a até engolir todo aquele pau. Sentia a cabeça daquele pau gostoso encostar na minha garganta. Minha boca não estava fechada na circunferência do seu pau, minha boca abria mais que a grossura daquele pênis, que apesar de grande ainda não havia atingido seu estado mais rígido, o que fazia minha boca entortá-lo cada vez que eu tentava engolir até o fim. E numa dessas tentativas ousei colocar a língua pra fora para alcançar as bolas, o que me fez sentir uma ânsia na hora, me fazendo tossir ainda com seu pau na minha boca. Nesse momento seu pau tomou um banho de saliva que começou a escorrer da cabeça do pau, passando pelo corpo peniano até chegar às bolas, uma grossa camada de baba que não pude evitar. Pela sua cara pareceu ter adorado me ver naquela situação. Engasgada com seu pau e com os olhos lacrimejantes. O filho da puta tinha um pau gostoso mesmo. Ansiosa para dar praquele garoto antes que o Arlindo chegasse cansado e não levasse pica de ninguém, rapidamente subi na cama e fiquei de quatro pra ele, esperei que ele fosse logo me foder ali mesmo com sua idade inexperiente, mas ele me surpreendeu levantando meu peignoir e jogando-o nas minhas costas e ali se curvou e com as duas mãos separou as duas partes da minha bunda (naquele momento senti meus lábios vaginais se separarem também de tão lubrificado que estava) e colocou sua língua dentro da minha buceta. Que delícia! Quase gozei instantaneamente na boca daquele moleque. Ele lambia meio sem jeito, mas o suficiente pra me fazer enfiar a cara no travesseiro e morder a fronha. Em certo momento senti que ele havia parado e começou a abrir minha bunda o máximo que pôde. Fiquei curiosa pra saber o porquê daquilo. Ele separava minhas nádegas como se espalhasse os dois lados da minha bunda. Foi aí que senti algo quente molhando meu cu. O filho da puta cuspiu bem no meio do meu cu e colocou a língua na entradinha e começou com movimentos circulares. Nessa hora puxei sua cabeça pelos cabelos contra meu cu. O que lhe fez me fazer um pedido.
– “Flávia, deixa eu comer teu cu?”
– “Não sem camisinha.”
– “Então me diz onde tem que vou buscar…” – pediu ele ansioso como quem ganharia um presente tão esperado.
– “Agora não, Gilson… Quero você fodendo minha buceta agora que já não aguenta mais ficar vazia.”
Quando pensei que ele já tinha afastado minhas nádegas ao máximo, eis que ele me faz abrir um pouco mais minhas pernas, e como eu estava de quatro, fez minha bunda descer um pouco ficando na altura do seu pau. Logo ele pegou seu pau e ficou pincelando a cabeça na entrada da minha buceta, de cima para baixo e de baixo para cima. Sem ele esperar, como já não aguentava mais aquela tortura, joguei meu corpo contra o seu, fazendo minha buceta engolir aquele pau, ele tentou impedir segurando minha bunda, mas já era tarde e comecei meus próprios movimentos, indo pra frente e pra trás, subindo e descendo a bunda fazendo do seu pau uma espécie de alavanca. Ele urrava que parecia um louco! Pra piorar sua situação comecei a gemer alto e gritar algumas sacanagens que saía instintivamente.
– “Ai! Assim, filho da puta! Me fode gostoso, vai… Fode essa puta que adora dar pra garotos de pica grande.”
Gilson já não sabia mais o que fazer. Ele se via rendido. Aposto que ele nunca havia trepado com uma mulher tão gostosa, modéstia a parte. O moleque parecia desfalecer sobre mim. Foi apoiando seu corpo sobre minhas costas. Eu estava acabando com ele. Decidi parar um pouco, e ali ficamos alguns segundos parados. Eu de quatro empinada com a cabeça sobre o travesseiro e ele deitado por cima de mim, com seu pau dentro da minha buceta e suas mãos massageando meus seios. Ao contrair as minhas paredes vaginais num ato de pompoarismo, ele tirou as mãos dos meus seios, apertou meu cabelo e gemeu no meu ouvido:
– “PUTA QUE PARIU!” – e percebeu que eu já queria voltar a nossa atividade.
Nessa hora ele levantou meu tronco puxando-me pelos cabelos e finalmente começando com os movimentos. Dessa vez deixei ele fazer todo o trabalho. Ele entrelaçou seus dedos em meus cabelos cacheados com as duas mãos e por ali me trazia contra seu corpo em estocadas muito fortes. Aposto que nem ele sabia que poderia foder tão bem. Ele passou a puxar meus cabelos apenas com uma das mãos, pois a outra tentava controlar os movimentos descadenciados de um dos meus seios. Depois disso soltou a outra dos meus cabelos também, e agora cada uma segurava um seio, e sem parar suas estocadas. Ele veio deslizando sua mão por todo meu corpo até chegar ao meu quadril, quando apertou minhas ancas e passou a estocar ainda mais forte na minha buceta, me arrancando gritos e gemidos que só o fazia estocar cada vez mais forte.
– “Ah! PORRA! Isso, me fode assim, filho da puta! Está bom demais! Come a vagabunda da sua titia, fode.”
Vi a hora ele gozar ali mesmo. Mas eu ainda queria mais, queria muito mais. Tentei me livrar dele, mas ele me segurava forte e não queria parar de me foder. Tive que usar minhas pernas pra empurrar o garoto que não queria parar de jeito nenhum. Depois de o empurrar, fiquei deitada na cama com as pernas recolhidas e com minha mão na buceta como se a segurasse para não fugir. Minha buceta estava pegando fogo de tão quente e vermelha que estava. Fiquei deitada por alguns segundos me recompondo e recuperando meu fôlego. Percebendo que tinha me fodido como havia ordenado ele fazer, tentou algo mais carinhoso deitando-se atrás de mim tentando ficar de conchinha. Mas assim que senti seu pau encostar na minha bunda, pedi que ficasse deitado que agora ficaria por cima.
Quando fui pra cima dele, segurei seu pau e fui guiando até a entrada da minha buceta. Assim que acertei a entrada, sentei naquele pau com toda violência. Instantaneamente comecei a cavalgar de forma tão voraz naquele pau que minha bunda fazia barulho ao bater em suas pernas. Já nos primeiros segundos de cavalgada o garoto tentou me tirar de cima dele se contorcendo todo. Foi ali que percebi que ele já não conseguia mais controlar seu gozo, como eu também já tava quase lá, o maltratei ainda mais com pulos mais fortes fazendo seu pau ir mais fundo dentro de mim. Com maior força nos pulos, o ritmo da cavalgada foi desacelerando. Eu comecei a gritar sentido meu orgasmo vir junto com sua gozada. Ele se espantou com meu grito e me pediu pra sair de cima dele:
-“Sai , sai! Vou gozar, caralho!”
-“Goza, filho da puta! Goza dentro da titia, vai… Vai que estou gozando também!”
Foi eu terminar de falar isso e sentir o garoto inundar minha buceta com seus fortes jatos de porra. Pude sentir uns dois jatos muito fortes dentro da minha buceta, e quando tirei seu pau de dentro de mim pra gozar junto com ele, seu pau ainda deu o último jato forte melando a entrada da minha buceta, depois só saía algumas gotas que deslisavam pelo seu pau. Mas enquanto isso acontecia eu também gozava! No mesmo instante que tirei seu pau de dentro de mim e logo após dele atirar seu último jato na minha buceta, esguichei meu gozo em cima de seu pau. Eu parecia urinar minha lubrificação com sua porra em cima de seu pau. O pau do garoto ficou branco de tão melado das misturas do gozo de nós dois. Quando ele se levantou da cama formou-se uma poça viscosa e branca no edredom, que logo tirei dali e pus no cesto para lavar mais tarde.
Quando saí do seu quarto não voltei mais! Nem se quer pra desejar boa noite. O deixei com seus pensamentos e tudo que queria pra mim era dormir.
Arlindo chegou eram quase 5 da manhã. Eu já dormia quando ouvi os barulhos de sua chegada. Só vi quando ele entrou no quarto tirando a gravata e pondo na poltrona do quarto, então fechei os olhos antes que ele notasse que eu o observava. Quando já pegava no sono de novo, ouço o barulho do chuveiro no banheiro do nosso quarto. Foi aí que comecei a pensar se o Arlindo quisesse me “acordar” àquela hora da manhã pra dá umazinha, e desconfiasse de alguma coisa. Eu estava tão acabada e fodida depois de dar pro Gilson que não crie coragem se quer pra tomar banho. Como temia, Arlindo ao sair do banho deitou-se ao meu lado e começou a me fazer carinho no intuito que me acordasse, mas mal sabia ele que já estava bem esperta. Quando senti colocar o dedo na minha vagina, tive medo que notasse algo de diferente. Para não levar aquilo adiante continuei fingindo dormir. Insatisfeito, ele me balançou um pouco para que eu acordasse, achando ele que eu já havia dormido o bastante pra levantar àquela hora.
-“Acordar, amor! Tenho um presente pra você.”
Tive que fingir estar acordando com um sorriso falso no rosto. Arlindo não fez cerimônias e foi logo se posicionando entre minhas pernas. Eu tentei convencê-lo de que eu estava morta de sono, mas ele insistiu e disse que eu não precisava fazer esforço. Só pude sentir o Arlindo me penetrar lentamente. A àquelas alturas, na situação em que minha buceta se encontrava, pica lenta dentro de mim não surtia o mínimo efeito, mesmo assim soltei uns gemidos baixinhos para o Gilson não ouvir do seu quarto.
-“Nossa, amor! Hoje ela ta tão gostosa. Minha pica ta deslizando fácil, dentro dela. Que delícia. Ah!”
Depois disso só senti o Arlindo esporrar dentro de mim também. Minha buceta nunca havia bebido tanta porra numa única madrugada. Após gozar, Arlindo tirou o pau de dentro de mim e enfiou dois dedos, tirando um pouquinho de sua porra e dando pra eu chupar. Fiz tudo meio que involuntariamente. Então voltei a dormir.
Algumas horas depois, levantei cheia de disposição, tomei um banho relaxante e fui até a cozinha preparar meu café da manhã. Mas no caminho, passei no quarto onde estava o Gilson e o vi dormindo. Como percebi que o Arlindo não estava em casa, deduzi que ele já havia saído pra fazer sua caminhada matinal como faz toda manhã de domingo voltando apenas à tarde na hora do almoço, resolvi desejar um bom dia pro Gilson de uma forma que aposto que ele nunca havia recebido. Baixei sua bermuda o suficiente pro seu pau ficar a exposto. Sentei minha buceta em cima de seu pau ainda mole, fui esfregando-a pra que seu pau entrasse em mim naturalmente. Gilson foi acordando assustado achando que Arlindo estava em casa. Gilson até tentou me tirar de cima dele sem dizer nenhuma palavra, mas seu pau ficando duro dentro de mim dizia que queria o contrário. Não demorei muito e me levantei deixando seu pau sair de mim já todo molhado com minha lubrificação e fui pra cozinha. Eu não sabia o que estava dando em mim, o garoto nem era tão bonito assim, mas sua pica parecia algo vicioso.
Enquanto preparava meu café da manhã, Gilson entrou na cozinha e perguntou o que tinha pra comer. Eu respondi com um simples “Eu”! Mesmo com esse convite ele não tomou nenhuma iniciativa. Eu já não vestia mais meu peignoir, e sim um baby doll justinho. Como comecei a tomar meu café primeiro que ele, fui a primeira a me levantar da mesa. Enquanto lavava os pratos que usei no café da manhã, senti alguém vir por trás de mim e me abraçar. Minha bunda logo reconheceu aquele mastro já enrijecido atrás de mim. Gilson me virou com uma voracidade que fiquei assustada. Logo ele começou a me beijar e me apalmar. Pus um dos meus seios pra fora, onde ele logo aproveitou pra mamar. Ele me fez sentar na cadeira da cozinha, tirou o short do meu baby doll e abriu minhas pernas. O garoto começou a chupar minha buceta que já estava molhada, e sem demorar pôs dois dedos dentro dela e começou a movimentá-los. Eu segurava sua cabeça pelos cabelos e forçava-o a enfiar cada vez mais sua língua dentro de mim. O moleque ainda ousou em enfiar o dedo no pote de margarina, tirar uma quantidade e enfiar dentro da minha buceta. Ele não voltou mais a chupar, mas seus dedos entravam com uma facilidade incrível dentro de mim.
Quis usar criatividade com ele também, então me levantei, tirei da geladeira uma jarra cheia do meu suco preferido. Enchi minha boca com suco de manga, e sem engolir uma gota, me ajoelhei e tentei colocar seu pau sem derramar uma gota se quer. À medida que seu pau entrava em minha boca, o suco esvaía-se pelo canto dela. Depois do suco ter caído todo no chão, o chupei com mais vontade, sem cuidados ou cautela. Cheguei a me engasgar por umas duas vezes.
Ele me levantou e me empurrou contra a pia, pegou o pote de margarina, melou seu pau e quando senti seu dedo circular meu cuzinho, já sabia do que se tratava, deixei ele lambuzar meu cu com a margarina, mas antes que ele enfiasse ali pedi pra pegar uma camisinha. Ele pareceu nem me dar ouvidos, foi atolando aquele pau no meu cu. Apenas abri a boca e arregalei os olhos sem emitir nenhum som. Por mais apertado que fosse meu cu, tava entrando fácil demais por causa da margarina. Ele passou a bombar forte atrás de mim e eu soltava gemidos interrompidos pelo movimento que ele fazia atrás de mim.
Quando ele sai de trás de mim, sentou numa cadeira e me chamou pra sentar também:
-“Vem, putinha! Vem sentar no teu pau que já estou com saudade de foder essa buceta.”
Não demorei pra sentar naquele pau pulsante. Dessa vez nem precisei encaixá-lo na entrada da minha buceta. Ela já parecia estar com tanta sede daquele pau que sua entrada foi sem dificuldades. Enquanto eu cavalgava e rebolava no pau do neto do meu padrasto, ele apertava meus seios e os chupavas com uma fome descontrolada. Ele abocanhava sugando todo ele. Foi aí que tomei um dos maiores sustos da minha vida.
A campainha do meu apartamento tocou e eu estava pelada em cima do meu sobrinho. Me levantei rapidamente e tão rapidamente vesti meu baby doll de novo, mandei o Gilson vestir sua bermuda e fui atender a porta, imaginando como seria explicar para o Arlindo toda aquela sujeira na cozinha. Quando abri a porta, era o meu vizinho amigo do Gilson. Faltei matar o garoto do susto que ele havia me dado. De longe o Gilson fez sinal pedindo pra dizer que ele não havia dormido ali, e assim fiz.
Recuperado do susto, Gilson foi pra sala assistir TV e eu fui arrumar toda aquela bagunça na cozinha. Nenhum de nós dois estava mais no clima pra continuar nossa transa.
Depois de limpar a sujeira e lavar os pratos, fui tomar banho pra abaixar meus ânimos. Quando terminei, vesti um vestido curto e folgado por causa do dia ensolarado que fazia aquele domingo.
Quando voltei à sala, Gilson ainda assistia TV. Sentei ao seu lado e logo senti o desejo de me sujar de novo. Não resisti e comecei a massagear seu pau por cima da bermuda, ele logo foi se aventurando ainda mais baixando sua bermuda expondo aquele pau de novo, o que me levou a lhe masturbar delicadamente. Sabíamos do risco que estávamos correndo, mas isso só aumentava nosso tesão. Sem dizer nada a ele, me inclinei até que minha boca alcançasse seu pau, e ali fiquei sem pretender sair. Chupava seu pau lentamente, deixando um pouco de saliva escorrer por ele. Quando parava pra punhetá-lo, a minha mão já deslizava como seda. Em certo momento, Gilson forçou minha cabeça até seu pau encostar no fundo da minha garganta até eu tossi com seu pau lá dentro. Quando consegui me livrar, minha baba escorria por todo seu pau melando o assento do sofá. Sem resisti aos meus instintos mais uma vez, tirei minha calcinha sem tirar o vestido mesmo e subi naquele pau. Ao sentar naquele pau, senti minha própria saliva facilitar a entrada dele em mim. Eu já não conseguia mais pular, apenas esfregava minha buceta no seu pau que me invadia profundamente. Não demorou muito e eu comecei a gozar no seu pau, segurando sua cabeça e gemendo eu seu ouvido:
-“To gozando! Assim, vai… Não para! Ai, filho da puta do pau gostoso! To gozando…”
Dito isso, foi sua vez de mostrar que ainda saía leite daquela pica. Eu desfaleci em seu colo, abraçada à ele, eu tentava controlar meus espasmos, enquanto ele despejava seus jatos de porra dentro de mim, me levando à loucura. Estava no meu ápice do orgasmo.
Gilson, apesar de já ter parado de esporrar dentro de mim, ainda urrava baixinho quando ouvimos um barulho de chaves na porta. Logo saí de cima do Gilson, contraí as paredes da minha vagina para não escorrer a porra entre as pernas, empurrei a calcinha pra baixo do sofá e mandei o Gilson sentar em cima da parte melada do assento. Era o Arlindo que havia chegado e foi logo cumprimentando o Gilson como se não soubesse que ele havia dormido conosco na última noite.
O Gilson ainda almoçou conosco, mas foi embora logo depois. Ele não conseguia disfarçar seu nervosismo.
Só à noite enquanto eu assistia TV com o Arlindo ele ficou sabendo que o Gilson tinha dormido no quarto de hóspedes porque comentei com ele, e a primeira coisa com que o Arlindo se preocupou foi em querer saber se o Gilson tinha ouvido meus gemidos enquanto ele me penetrava praticamente desmaiada. Não pude evitar uma risada irônica, mas claro que a ironia não foi percebida pelo Arlindo, ele apenas achou que eu sorri pelo fato de ter transado com ele com visita em casa, mas meus falsos gemidos que dei enquanto o Arlindo me comia sonolenta nem se comparam com os gritos que dei enquanto o Gilson me fudia como uma cadela no cio.

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Jogando video game com meu tio | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/gays/jogando-video-game-com-meu-tio/ //givetour.ru/nozokihote/gays/jogando-video-game-com-meu-tio/#respond Wed, 12 Jan 2022 15:42:38 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4528 Meu nome é Tales (fictício) e vou contar o dia que tive uma noite de prazer com meu tio. Seu nome era Carlos (fictício), ele era policial militar, tinha 42 anos, mas ele era um homem muito em forma. Carlos era mais alto que eu, devia ter mais de 1.80 metro, ele era musculoso, do ... Ler maisJogando video game com meu tio

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Meu nome é Tales (fictício) e vou contar o dia que tive uma noite de prazer com meu tio. Seu nome era Carlos (fictício), ele era policial militar, tinha 42 anos, mas ele era um homem muito em forma. Carlos era mais alto que eu, devia ter mais de 1.80 metro, ele era musculoso, do tanto de treino na academia e era peludo, cabeludo e barbudo. Ele não é bem o meu tio de sangue, mas marido da minha tia. Um dia essa tia me convida para passar o dia em sua casa já que é a minha madrinha, mas ela precisou trabalhar a noite em seu turno no hospital.

Carlos e eu ficamos sozinhos depois das 8 horas da noite. Tio Carlos tinha um playstation e alguns jogos, ele me deixou jogar Resident Evil enquanto ele ia tomar o banho. Quando saiu do banho, ele estava apenas com a toalha enrolada na cintura, seu peitoral largo era de impressionar, nunca o vi desnudo desse jeito, mas sempre admirava quando vestia qualquer camiseta colada. Seu peito nu era um pouco peludo de pele morena e bico do peito rosado.

— Posso jogar também? — pergunta meu tio me tirando da distração.

— Claro, tio… — gaguejo dando o outro controle a ele e mudando o modo pra comparativo.

Em alguns momentos do jogo de tensão e excitação, ele ria e mexia no seu pau por cima da toalha, marcado na virilha. Terminamos uma fase difícil e comemoramos batendo os controles.

— Esse jogo me deu muito tesão…

— Tô vendo, tio… vê se controla aí.

— Ah mas ele é repleto de personagens femininas gatinhas… — ele então me olha sacana e sugere. — Tá afim de ver um porno? Mas não conta para sua tia.

Meu tio colocou um porno hetero na TV e começamos a ver. Tio Carlos não aguentou o tesão, pegou no seu pau por baixo da toalha e começou a se masturbar. Me tremi onde estava, sua vara era muito grande, devia ter 23 cm, grosso, e terminava com duas grandes bola peludas, sua mão deslizava para cima e para baixo revelando uma cabeça rosa. Ele disse que também posso bater na sua frente, não há timidez em família. Abaixei meu short e comecei a masturbar o meu pau de 16 cm, moreno, cabeça vermelha e raspado.

— Ce curte essas coisas?

— O que?

— Chupar macho? — a pergunta dele me pegou de surpresa, fiquei nervoso — É que eu vejo você mais manjando minha rola que assistindo o filme…

— É que o senhor tem uma rola muito grande.

Ele olhou para o pau e para mim de modo sacana.

— Anda… Vem aqui e satisfaz o seu tio.

Me ajoelhei a sua frente, Carlos desamarrou a toalha e deixou aberta debaixo dele no sofá. Peguei a sua rola e comecei a masturba-lo, passei a minha lingua de leve na cabeça da sua rola, ele começou a gemer, suas mãos apertaram a toalha o que indicava o seu prazer, desço de lado para toda a extensão do seu pau deixando bem lambido para que possa chupá-lo melhor, retorno para a cabeça e então começa a introduzir seu pau todo na minha boca, sinto a cabeça batendo no fundo da minha garganta e ainda não tinha engolido toda. Carlos me pega pelo cabelo gemendo e me ajuda a mama-lo conduzindo para cima e para baixo, mas insiste que eu engula até a base, abro mais a garganta para deixar aquela vara descer, me engasgo mas não paro, lágrimas brotam do meu olho de prazer, a cada sucção, Carlos geme de prazer e insiste mais que eu o chupe, terminei deixando totalmente duro e melado.

— Sua boca é melhor que de muitas mulheres… nossa que lábios deliciosos… — gemia ele — Vem cá… senta aqui no meu colo, vai!

Ele suspende minha cabeça, enxuga a minha lágrima e me ajuda a despir. Primeiro tira a minha camisa, me puxa para perto de sua boca e chupa os meus mamilos; tiro minha bermuda e cueca, suas grandes mãos se fixam na minha bunda e começa a apertar. Carlos então me coloca em seu colo na frente do seu pau, fica mamando meus mamilos enquanto sarra seu pau na entrada da minha bunda.

— Você quer isso? Ham? Quer eu metendo todo no seu cuzinho….

— Me fode vai…

— Pede… pede para que eu te coma…

— Me fode por favor… mete esse pau no meu cu.

Carlos não foi gentil, quando encaixou sua rola lambida em meu cu, enfiou com tudo. Gritei de prazer, seu quadril movia para cima e para baixo, enquanto eu quicava sobre seu pau. Aquela vara preencheu todo o meu cu, sua tromba entrava e saia melando a minha bunda, gemia gostoso dançando sobre seu pau, enquanto ele rugia lambendo o meu mamilo. Carlos tinha muita energia, meu pau friccionava em seu peitoral, era muito tesão, meu cu piscava e gemia a cada bombada da rola.

— Delicia… cu gostoso do caralho… você é muito puta!

Carlos agarrou-me pela cintura e puxou para baixo com força até a base de suas bolas. Estávamos completamente suados, e rindo, a rola de Carlos ainda estava dura, mas sugeri mais posições. Me levantei e fiquei de quatro no tapete da sala, Carlos veio ajoelhado para trás….

— Empina bem essa bunda pra mim… — Ele cuspiu no meu e espalhou com o dedo.

Carlos enfiou sua longa vara de 23 cm no meu cu e começou a me comer com força. Seu saco batia na entrada do meu cu fazendo som alto, eu gemia, xingava e pedia pra me foder mais, enquanto ele me agarrava pela bunda, me ofendia e me dava tapas.

— Cachorro… minha putinha… vai, rebola esse rabo para mim — quando ele parava, eu rebolava com minha bunda em seu pau.

Carlos me retornou para o sofá, ele me deitou de frente para ele e começou a me fuder encostado no sofá, pressionando meu corpo para trás. Ele pegou no meu pau enquanto me comia e começou a me masturbar.

— Ah fode… delícia… cachorro… vou gozar!

Estava me segurando por muito tempo. Não entendia como aquele homem ainda estava duro, a sua vara já havia me arregaçado totalmente, meu corpo se tremeu em orgasmo e seu pau em sua mão soltou o jato de leite sobre o meu corpo, caindo semem até o meu rosto. Carlos não parava de me fuderam enquanto eu recolhia meu leite e lambia.

— É minha vez…

Carlos tremeu mas não parava de fuder, apertei a toalha do sofá com força e sinto o líquido quente jorrando dentro de mim, o pau começava a ficar mole, mas ainda era grande, quando Carlos rugiu uma última vez de orgasmo, ele se deitou sobre mim arfando cansado.

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Comendo o cuzinho da titia | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/fetiche/comendo-o-cuzinho-da-titia/ //givetour.ru/nozokihote/fetiche/comendo-o-cuzinho-da-titia/#respond Wed, 05 Jan 2022 16:18:15 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4521 Olá a todos vou me apresentar sou casado meu nome é Leandro sou de Belo Horizonte moreno claro 176 altura olhos e cabelos castanhos claros 73 kg 31 anos e um cacete bem generoso de uns 20 cm. Esse fato é verídico e aconteceu em janeiro de 2015 Tudo começou quando a minha empresa deu ... Ler maisComendo o cuzinho da titia

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Olá a todos vou me apresentar sou casado meu nome é Leandro sou de Belo Horizonte moreno claro 176 altura olhos e cabelos castanhos claros 73 kg 31 anos e um cacete bem generoso de uns 20 cm.
Esse fato é verídico e aconteceu em janeiro de 2015
Tudo começou quando a minha empresa deu feriado prolongado para os funcionários no ano novo minha tia Marisa e seu marido já havia me convidado para ir para lá passar o ano novo com eles para poder pescar eles moram em sitio no interior de mg lugar lindo mesmo,minha esposa não pode ir devido ao trabalho fui só eu mesmo fui de carro, chegando lá fui recebido pela minha tia Mariza seu marido Carlos e minha prima Renata filha deles, muitos abraços beijos minha tia me abraçou com vontade mesmo ela estava de de blusa camisa larga sem sutiã e um sort fino

apertado que mostrava todo o desenho daquela bucetona apertou os peitos em mim quando me abraçou e eu claro que adorei, era por volta de 12:00 ela estava preparando a almoço com a Renatinha fomos para a cozinha e ficamos todos conversando pondo a conversa em dia, almoçamos e eu fui descansar um pouco deitei e cochilei, quando acordei já era por volta de 16:00 estava ate suando estava muito calor, fui até minha tia ela estava pondo água para os cachorros, perguntei do meu tio e da Renata, ela me disse que o Carlos tinha ido até a cidade comprar algumas coisas e a Renata tinha ido a casa de uma amiga, Então puxei papo, que calor faz aqui, nem me fale Leandro aqui é

assim todos os dias ela estava pondo água para os cães com uma mangueira, nossa tia tá bom para tomar banho com água dessa mangueira aí, se você quiser pode tomar tirei a camisa fiquei só de sort estava sem cueca me molhei, ela me perguntou quer sabonete também disse que sim ela me trouxe me ensaboei e ela de olho em mim principalmente no volume do sort pois estava sem cueca e como estava molhado ficou o volume do cacete, vem tia vem molhar também, vou sim tá muito calor molhei ela toda com água vi a beleza que ela era peitos firmes a blusa branca ficou transparente pois estava sem sutiã, via o formato de sua buceta também através do sort molhado, pedi a ela que

ensaboasse minhas costas e ela atendeu prontamente alisava bem mesmo uma delícia, disse a para tirar a blusa para passar sabonete ela relutou um pouco mas insisti e ela aceitou tirar nossa quando vi quase não acreditei um par de peitos firmes lindos ela tem 38 anos, comecei a passar sabonete nas contas dela e alisava sua pele então fui passando também na sua barriga ela de costas para mim fui subindo as duas mãos até seus peitos que segurei bem firme nessa hora meu cacete estava colado na bunda dela sobre o sort, você é louco pare com isso alguém pode nos ver, é que não estou aguentando de tanto tesão por você Marisa e sei que você também quer percebi que você fica de olho no meu cacete, é verdade mas você também fica deixando esse cacete solto aí né e riu nessa hora a virei e dei um beijo na

boca que fui retribuído plenamente com sua linha deliciosa beijei seu pescoço e orelha ela arrepiou então cai de boca naqueles peitos maravilhosos ela gemia e mordia os lábios de tesão, então disse a ela tire o sorte deixa eu ver o tamanho dessa buceta, tire você mesmo disse ela, então comecei a descer o sort e também a calcinha nisso me deparo com uma bucetona volumosa e raspadinha não resisti cai de boca chupei muito ela se contorcia e apertava minha cabeça na buceta dela ela gozou na minha boca, aí foi a vez dela se abaixou desceu meu sort já sem cueca e caiu de boca no meu cacete chupava feito uma puta usava bastante a linha uma delicia, meu pau já estava duro feito

uma rocha disse vou comer sua buceta, me come vai, a virei de costas encostando ela na parede coloquei meu cacete na entrada da sua buceta e fui enfiando tudo ela dava uns gemidinhos de tesão, coloquei tudo e meti com força socando mesmo fazia até barulho, ela falava muita sacanagem come sua putona come sua titia safada tá gostando da bucetona da tia tá eu segurando ela pelos cabelos a xingava de puta safada cachorra e ela adorava e rebola aquela bucetona no meu pau, ela anunciou que ia gozar então meti mais forte e ela gozou tanto que ficou até bamba tive que a segurar para não cair, ela se recuperou comecei a beijar ela novamente e passando a mão na sua bunda com o dedo médio ficava rodeando seu cuzinho e ela rebolando aquele bundão, até que forcei e enfeie o dedo no cu dela ela dei um gemidinho fiquei enfiando e tirando o dedo do cu dela e ela rebolando, disse a ela vou comer o seu cu, ela tentou

se esquivar dizendo que nunca tinha dado o cu que iria doer, mas eu a convenci disse que ia colocar devagar que se doesse eu parava e tal, ela concordou, virei ela encostando na parede novamente coloquei meu pau na entrada do cu dela e forcei porem não quis entrar então peguei a mangueira e molhei a bunda dela depois passei o sabonete no cu dela para lubrificar, coloquei meu pau novamente e forcei ai sim passou a cabeça ela deu um grito, esperei um pouco e fui enfiando ate entrar tudo, deixei um tempo para ela acostumar e comecei a meter, a sensação de dor deu lugar ao

prazer e ela já estava até rebolando no meu cacete, meti com força no cu dela e falando tá gostando de dar o cu titia? to adorando dar o cu para você come meu rabo come enfia tudo no meu cu enfia meti muito arregacei aquele rabo, não aguentava mais disse a ela que ia gozar, tirei o pau do dela a colocando de joelhos e gozei na boca dela ela engoliu um pouco mas era muita porra gozei feito um cavalo terminamos o banho e ficamos aguardando seu marido e sua filha voltarem, foi uma trepada inesquecível, trepamos mais vezes durante essa minha visita porem isso é outra historia.

Obrigado a todos que lerem espero que gostem
Fotos real minhas e da minha tia

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Meu funcionário comeu minha esposa | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/fetiche/meu-funcionario-comeu-minha-esposa/ //givetour.ru/nozokihote/fetiche/meu-funcionario-comeu-minha-esposa/#respond Mon, 04 Oct 2021 18:07:41 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4511 Como relatei no conto anterior, temos vários funcionários em nossa loja e desde que aconteceu nossa primeira vez com o Lucas, o novinho, ficamos em alerta com nossos funcionários, pois a impressão que temos é que todos da loja sabem o que aconteceu no estoque. Um de nossos vendedores, o Fernando, um cara boa pinta, ... Ler maisMeu funcionário comeu minha esposa

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Como relatei no conto anterior, temos vários funcionários em nossa loja e desde que aconteceu nossa primeira vez com o Lucas, o novinho, ficamos em alerta com nossos funcionários, pois a impressão que temos é que todos da loja sabem o que aconteceu no estoque.

Um de nossos vendedores, o Fernando, um cara boa pinta, carismático bom de lábia, é um vendedor nato! Moreno, alto, forte, tem mãos grandes, um sorriso encantador.. apesar de nunca ter misturado trabalho com nossas putarias, sempre me pego imaginando minha esposa encravada em seu mastro e sempre compartilho meus desejos com minha esposa. Flávia, safada e cheia de tesão, resolve dar uma ajudinha para que meu desejo seja realizado.

Numa quinta-feira de manhã, Flávia ao retornar de uma reunião na escola do nosso filho, teve problemas com o carro. Mandamos guinchar o carro e como estava muito corrido na loja eu pedi para que meu vendedor, o Fernando, fosse buscá-la. Era a deixa que Flá precisava!

Eu, obviamente, já comecei a imaginar coisas.. imaginei minha esposa de forma suave e como quem não quer nada (querendo tudo), colocando as mãos nas coxas grossas de Fernando, e olhando fixamente em seus olhos avança a mão até seu membro e, sentindo o volume de Fernando, tira seu pau para fora e começa a punheta-lo.. imaginei minha amada descendo com a boca até o mastro duro e mamando Fernando no carro até que os jatos quentes inundam sua garganta com uma porra densa e viscosa. Só de relatar isso aqui já fico excitado.

Enfim eles chegam na loja, minha esposa com um sorriso bem safado me dá um beijo bem quente na frente de Fernando (que está com uma cara de preocupação) e logo percebo que algo aconteceu. Flávia me chama no escritório e logo me diz:

_ Fernando tem mãos grandes e macias.

_ Como você pode afirmar isso? – perguntei.

Flávia coloca as mãos nos peitos e os aperta, mordendo os lábios e contorcendo as pernas. Logo entendi e uma mistura de tesão e ciúmes toma conta de mim. Pergunto o que aconteceu e ela me respondeu contando:

_ Você sempre fala das suas fantasias com Fernando e eu resolvi dar uma ajudinha. Vindo para cá percebi que ele estava sem a aliança e perguntei o que tinha acontecido. Ele me respondeu que não estava preparado para um relacionamento sério e que tinha muita coisa para aproveitar, não queria se prender a alguém. Eu disse para ele que existem relacionamentos que são bem liberais e que faz bem para o casal, como o nosso, por exemplo. Ele ficou mudo, não sabia o que falar e então eu contei para ele dos seus desejos.

Minha esposa é muito safada e não perde tempo! Num trajeto de no máximo 15 minutos já resolveu o que eu sempre quis fazer!

Ela continuou contando:

_ Ele (Fernando) deu um sorriso, mas não acreditou que era verdade. Eu, então, pequei em sua mão e levei até meu peito e ele começou a acariciar e apertar. Eu comecei a me tocar e ficar louca de tesão. Ele segurava no bico do meu peito e apertava me deixando molhadinha.

Nesta ocasião já estava muito duro, imaginando ele lambendo os peitos da minha Flavinha!

Combinamos de chamá-lo em nosso escritório após o almoço. Flávia foi para casa, tomou um banho e voltou toda perfumada, sem calcinha e com uma saia pelo meio das coxas.

Fui chamar o Fernando na área de vendas, ele estava com mais duas vendedoras e como sabia que iria demorar, disse que iria passar um treinamento de um novo fornecedor da loja e que era para os clientes dele serem atendidos pelas meninas. Disse, na frente delas, que o Fernando aplicaria o treinando depois para toda equipe de vendas. Fernando, sem jeito, achando que tomaria uma bronca no escritório me acompanhou calado, sem nenhuma reação.

Quando tranquei a porta do escritório e fechei as persianas, minha esposa saiu do nosso banheiro apenas de saia e sutiã. Já estava com os biquinhos durinhos e com cara de devassa. Fernando perguntou o que está acontecendo e eu respondi:

_ Não gostou de apertar o peito da minha esposa?

_ Sr. Marcelo, desculpe, mas foi ela que colocou minha mão no peito dela!

Ele estava assustado achando que eu estava o recriminando por isso.

Minha esposa, então, o interrompeu:

_ Calma, Fernando, meu marido está muito satisfeito com seus serviços e vai ficar muito mais se você parar de falar e vir me satisfazer!

Fernando ainda com medo não conseguiu sair do lugar. Minha esposa se aproxima dele, tira sua camisa e se ajoelha na frente dele. Começou a morder seu membro por cima da calça e logo o volume apareceu. De forma delicada e bem sensual, Flávia começa a tirar o sinto de sua calça, abre o zíper e logo pula para fora uma rola ainda “meio bomba”, mas de tamanho muito agradável. Uma rola linda, reta e cheia de veias pulsando. Flávia, com muita delicadeza põem o saco dele para fora e começa a beijar. Eu, doido de tesão, sentei em minha cadeira para apreciar o momento. Coloco meu pau pra fora e de forma lenta começo a punhetar.

Fernando, já se acostumando com a situação e ficando mais a vontade começa a segurar na cabeça da Flávia e pressionar em seu corpo. O cheiro de sexo estava em toda parte. Podia sentir o cheiro de macho exalando naquele escritório. Flávia começa a lamber todo a rola dele que neste momento está no seu ponto máximo de rigidez. Devia ter uns 18cm, cheia de veias. Flá não se contém e tenta engolir ele todinho. O gosto que ela estava sentindo devia ser maravilhoso e eu estava doido para provar também. Esperei quando Flávia me olhou e então perguntei se podia dividir com ela. Ela com um sorriso disse sim. Percebi que Fernando ficou um pouco desconfortável mas logo estava aproveitando de duas bocas em sua rola. Enquanto eu chupava a glande, Flávia lambia seu saco. Que gosto maravilhoso!

Me sentei novamente na cadeira e minha esposa veio até mim engatinhando.. começou a me chupar e empinou bem a bunda para cima, convidando Fernando a penetrar sua pepeca molhada e rosinha. Tiro de dentro da gaveta um preservativo e entrego a Fernando, mas ele não se segurou e se ajoelhou no chão para sentir o gosto do melzinho que saia da pepeca de Flávia. Foi uma explosão de prazeres. Flávia ao mesmo tempo que me chupava era chupada por Fernando e eu via o olhar de satisfação desta fêmea no cio que urrando de prazer anuncia o gozo e lambuza mais ainda a boca de Fernando.

Fernando não pensa duas vezes, logo se levanta, coloca a camisinha e começa a penetração.. primeiro coloca só a cabeça e sente o pulsar de uma vagina em chamas! Flávia, desesperada por mais prazer, pede para que ele coloque tudo logo. Fernando então como se quisesse rasga-la ao meio soca fundo e com força e começa a meter num ritmo forte e alucinado. Flá gritava de prazer, sentindo aquele homem de mãos grandes segurando sua bunda e socando aquela vara grossa dentro dela… Eu já não aguento mais tento tesão e gozo como nunca gozei na vida! Foram vários jatos de porra que atingiram o rosto de minha esposa.

Fernando, ainda sedento por prazer levanta minha esposa e a coloca deitada em minha mesa e começa penetra-la. Minha esposa com o rosto e boca toda melecada da minha porra começa me beijar e dizer que me ama e que sou o homem da vida dela. Então ela me pede para deixar Fernando encher sua pepeca de gala. Eu aceno com a cabeça de sim e ela mesma puxa a camisinha e retira do pau dele. Ele, agora no pelo, fica mais louco ainda e começa a fode-la como um lobo arrebentando sua cadela! Mais uma vez minha esposa anuncia que vai gozar e isto faz com que Fernando fique mais excitado e goze junto com minha esposinha safada!

Estamos os três exaustos. Cansados. Neste momento me dou conta de que estamos em meu escritório e que lá fora tenho funcionários e clientes que podem ter ouvido tudo. Nos deixamos levar pelo tesão e agora não sabemos como está lá fora!

Flávia vai se lavar no banheiro que temos dentro do escritório. Fernando e eu nos arrumamos e nos preparamos para sair do escritório e ver o que está acontecendo lá fora. Quando abrimos a porta todos disfarçam bem, porém é nítido que ouviram nossa farra. Continuamos o dia como se nada tivesse acontecido.

Fernando acabou virando nosso amante fixo e nós o destravados em vários pontos. Em breve contaremos.

Espero que tenham gostado, trata-se de um conto verídico e real.

Marcelo e Flávia

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Primeira vez com um casal | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/fantasias/primeira-vez-com-um-casal/ //givetour.ru/nozokihote/fantasias/primeira-vez-com-um-casal/#respond Mon, 30 Aug 2021 23:51:16 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4500 Esse relato aconteceu no começo de 2019, eu estava solteiro e resolvi baixar um aplicativo de paquera. Conforme fui utilizando, notei que haviam alguns casais, resolvi montar um perfil mais fechado, sem fotos de rosto, e fui dando likes, até que um casal acabou me curtindo, e começamos a conversar. Eles me falaram que estavam ... Ler maisPrimeira vez com um casal

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Esse relato aconteceu no começo de 2019, eu estava solteiro e resolvi baixar um aplicativo de paquera. Conforme fui utilizando, notei que haviam alguns casais, resolvi montar um perfil mais fechado, sem fotos de rosto, e fui dando likes, até que um casal acabou me curtindo, e começamos a conversar. Eles me falaram que estavam a pouco tempo no meio liberal e que selecionavam muito bem as pessoas com quem saiam. A princípio eu só puder saber as idades deles, Ele tinha 32 e Ela 29, ambos hetéro, e aperentemente bem fogosos.

Conversei por uma semana com eles, o perfil era comandado por ele, me passou o whats e adicionei, só tinha foto dele até então. Marcamos de nos encontrar em um bar, eu e eles para nos conhecermos e ver se rolava algo a mais. Eu cheguei mais cedo, reservei uma mesa e fiquei aguardando eles. Quando vejo eles chegarem em um carro de app, Ele desceu, eu o reconheci de longe, em seguida deu a mão para ajudar Ela descer… Ela estava estonteante, era loira, cabelo curto, usava um vestidinho preto colado, muito gostosa e delicada! Sentaram a mesa, e começamos a conversar… Ela me olhava, mexia no cabelo, inclinava o corpo, dava para ver nitidamente que ela estava me provocando!

Em um momento, Ela levantou pra ir ao banheiro, como o bar estava lotado ela passou e literalmente esfregou a bunda em mim, Ele olhou pra mim, deu um sorriso de canto e falou:

Ele: E aí? O que achou dela?

Eu: Nossa, ela é linda!

Ele: Só isso???

Eu: E muito gostosa também! (Falei baixinho)

Ele: Riu alto!

Nisso Ele recebe uma foto dela, lá do banheiro!!! Encaminha pro meu WhatsApp, ela tirou uma foto da bunda, meio de cima, só de calcinha, era fio dental, vermelha com uma pequena renda! Eu fiquei louco, não contive a emoção acabei soltando um UAU, ele riu alto novamente.

Ela voltou do banheiro, comportada e sentou como se nada tivesse acontecido, isso me deixava louco, ela tinha um jeito de certinha, delicada, educada e ao mesmo tempo safada! Ela sentou e olhando pra ele falou:

Ela: Vou pedir só mais uma caipirinha tá!?

Ele: Mas já quer ir embora, o papo ta tão legal!

Ela: Nós não vamos pra casa! (Olhando pra mim com cara de safa)

Pedimos um carro de app, e fomos em um motel… Chegando lá, ela foi tomar um banho, e ele explicou algumas coisas, ele tinha uma regra apenas: Sem beijo na boca!

Fiquei a vontade só de cueca, na cama, e ele sentou em no sofá… Nisso ela saiu do banho, só de toalha, essa altura, meu pau estava duro demais!!!

Enquanto Ela andava na direção da mesa, deixou cair o sutiã que estava nas mãos, quando abaixou pra pegar, consegui ver rapidamente a bucetinha dela, ela pegou a peça e colocou na mesa, junto com outras roupas. Nessa altura, meu pau estava duro demais, já latejava de tesão!!! Ela foi até Ele, deu um beijinho, e veio pra cama! Nossa, como era cheirosa… Tirou a toalha, tinha um corpo escultural, magra, seios medios, e uma bunda redondinha! Começei a beijar ela no pescoço, bem devagar, senti ela se arrepiar toda! Ela logo pegou no meu pau por cima da cueca, começou acariciar, e falou: Nossa! Ta duro hein! rsrs

Enquanto isso, Ele diminuiu as luzes e discretamente começou a se masturbar assistindo. Abri as pernas dela, e comecei a chupá-la, podia sentir a respiração ofegante, a bucetinha dela começou ficar babadinha, estava tão lisa que brilhava!!! Nisso ele falou:

Ele: Fica de quatro amor, pra ele meter em vc bem gostoso!

Ela ficou, virou o bundão pra mim, eu coloquei a camisinha, e fui penetrar bem devagar, mas estava tão molhada que entrou bem fácil, deslizava naquela bucetinha cheia de nectar, fazia até barulho, enquanto ele só assistia! Estava explodindo de tesão, e começei a meter forte, ela gemendo e pedindo mais!! Segurei os seios dela, bem devagar, estavam durinhos, ela estava com muito desejo!!

Ele pediu pra ela parar, ela obedeceu, e ele falou:

Ele: Agora chupa o pau dele babado, vai, chupa toda sua baba!!

Nisso ela abaixou a e começou a chupar, feito louca! Estava sedenta por rola, ele levantou e pegou um sachê, pensei que fosse camisinha, mas era lubrificante, enquanto ela chupava, ele começou passar no cuzinho dela, ela gemia baxinho, e sussurava: Q dlc, hmm, dlc… Eu não aguentei e acabei gozando ali mesmo, enxendo a camisinha de porra!!

Ela riu alto, e falou: Hmmmm

Sentei na cama, e ele pede pra ela ficar de quatro, começou a comer o cuzinho dela, sem dó, do meu lado! Ela gemia, gostoso, as vezes gritava, e ele socava mesmo! O tesão ficou tão forte que meu pau ficou duro denovo, eu troquei de camisinha, parei do lado dele, esperando minha vez, ele tirou o pau o cuzinho dela, que ja tava todo aberto, e eu meti gostoso!! Quando comecei comer o cu dela, ela ficou muito excitada, afinal era outra rola no cuzinho, gemia alto, eu metia e depois ele, fomos revesando aquele cú! A bucetinha dela, estava pingando de tanto desejo, logo eu estava metendo forte ela foi ficando ofegante, e falou: Vou gozar, mete, aai, isso…

Eu dei uma estocada bem funda e ela gozou forte! Dando o cuzinho!

Se tremeu toda e gritou: Ela: Aaaai caralhoo, to gozando aaah

Quando olhei pro lado ele tinha gozado também, sentou no sofá, o chão todo sujo de porra! Ficamos ali alguns minutinhos sem falar nada, rsrs

Como eu não tinha gozado, ele falou: Agora goza na buceta dela!

Ela abriu a perna ainda meio bamba, e comecei meter, como ele tinha pedido pra eu gozar nela, logo tirei a camisinha… A bucetinha estava quente e apertadinha, afinal tinha gozado igual uma puta, comecei a chupar os peitinhos, isso a excitava muito, percebi que ela gostava de pequenas mordidinhas, se arrepiava toda, eu não aguentava mais de tesão de repente sem avisar, gozei forte na dentro da bucetinha dela, saiu muita porra! Sai de cima dela, ele veio e começou meter também, até gozar forte, fazendo da buceta dela um verdadeiro depósito de porra! Tinha tanta porra, que escorreu…

Ele abraçou ela, disse que a amava, senti que estava sobrando, fui tomar banho! Antes de irmos embora, ela fez um boquete gostoso em mim na garagem do motel, como ela era educada e não quis sujar o chão, engoliu tudinho, até a última gota, deixando meu pau limpinho! Tenho certeza, que foi ele quem mandou ela chupar, pra fechar com chave de ouro!

Eles não são de sair muito com outras pessoas, são discretos, e eu tenho amizade até hoje, acabei saindo mais algumas vezes, mas fica para os próximos relatos!! Abraços!

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