Quando morava em São Paulo aos fins de semana fugia sempre para Atibaia e ficava em uma chácara emprestada de um grande amigo. Ele tinha recebido aquilo como herança e não tinha muito interesse no imóvel. Então eu pegava as chaves e ia. As vezes levava o pagamento do caseiro, que era caseiro, mas não morava na propriedade, ele trabalhava lá e voltava para sua residência na cidade.
Mais de uma vez ele trazia esposa e filha para ficar com ele lá, enquanto trabalhava. A filha era uma delicinha. Moça criada na roça, mau cuidada, mas eu sempre vi potencial na garota. Um sábado a noite peguei o carro e fui na cidade buscar uma pizza. Estava sozinho e com preguiça de cozinhar e foi nessa ida a cidade que encontrei com ela, a filha do caseiro. A noite, estava produzida, perfumada, batom e um macaquinho bem colado ao corpo. Nem se parecia com aquela mocinha que as vezes eu via ajudando o pai.
Veio falar comigo:
– Oiiiii, tudo bem Tio? (Porra, chamou de tio é foda)
– Oi linda, como está bonita? Esperando alguém?
– Não Tio. Todo sábado a noite venho aqui na praça andar a toa.
– E o namorado? Perguntei já com maus pensamentos…
– Que namorado? Aqui nesse lugar não tem homem que presta!
Como vi que estava com uma chance nas mãos convidei-a para uma pizza, lá na chácara. O local ela conhecia bem. Falou que topava, mas não podia chegar muito tarde.
Montamos no carro e segui para a chácara. Já no caminho tocava suas pernas de forma sutil, conversando apenas.
Lá chegando abri um vinho, comemos um pouco e continuamos bebendo. Como não tinha TV lá sempre levava o notebook comigo. Sugeri um filme, ela topou. Falei que gostava de filmes picantes ela não se opôs. Coloquei um pornozão bem foda. Em instantes estava assistindo sentado ao seu lado, já de pau duro. Passei a mão por trás de seu pescoço e puxei-a para um beijo. Fui retribuído. Começamos a nos pegar, soltei as alças de seu macaquinho e chupei gostoso aquelas tetinhas durinhas. Coloquei a rola para fora e ela caiu de boca, sem nem eu ao menos pedir. Chupou gostoso, eu assistindo pornô e ela mamando. Tentei me livrar dela para tirar sua roupa, ela não deixou. Puxou minha bermuda até os pés e fiquei nu. Ela com as tetinhas de fora mamando. Falei que queria chupar ela, ela não deixou, tentei tocá-la na buceta ela repeliu:
– Não sou dessas!
E continuou mamando. Como eu detesto ter que ficar insistindo em alguma coisa, deixei rolar. Ainda avisei que ia gozar, ela olhava para mim e chupava. Quando gozei urrando e segurando sua cabeça com força passando a cabeça pela sua garganta ela não deixou escorrer nada no sofá, apenas mamou mais. Depois de algum tempo se levantou e foi ao banheiro. Voltou recomposta, totalmente vestida e me pediu:
– Me leva embora, está tarde Tio.
Fiz como pediu, ainda fui bolinando ela no caminho, mas não deixava sequer tocar na sua bucetinha. Nos despedimos e falei pra ela, amanha é domingo e vou ficar lá, tomar umas brejas e curtir a piscina. Se quiser te busco. Ela respondeu:
– Não precisa buscar, eu vou sim!
E realmente no domingo olha ela lá de volta. Chegou umas 10 da manhã. Eu já estava tomando breja fazia tempo. Ela chegou sozinha, nos beijamos ela foi ao banheiro e voltou de biquine. Eu estava de sunga. Bebemos um pouco e fomos para a piscina. Dei umas roçadas nela na água e como estávamos a sós tirei a sunga para poder fazer meu pau ficar passando nela. Ela topou tirar a parte de cima do biquine, mas a de baixo não. Saí da piscina com ela e fomos para a área da sauna. De muito bom gosto e confortável, imaginei que iria finalmente chupar aquela bucetinha. Para minha surpresa ela novamente começou a mamar sem deixar que eu tocasse sua buceta. Pegava nos seios, apertava, ela respirava fundo e chupava minha rola. Fomos nesse ritmo até que novamente gozei na sua boca como na noite anterior. Da mesma forma ela foi ao banheiro e voltou vestida dizendo:
– Não posso demorar Tio, desculpa. Hoje meu namorado vai lá em casa.
Me deu um beijo e partiu. Até hoje fico pensando será que era virgem? Será que tinha pelos? Será que era lisinha? Será que tinha mesmo buceta? Só sei que voltei lá muitas outras vezes e sempre que dava certo de ficarmos ela só mamava. Tanto que eu nem insistia mais em querer meter com ela, adorava sua boca e a forma como ela cuidava do meu pau.
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