Categoria Fetiche – Contos Eróticos | givetour.ru //givetour.ru Sat, 22 Jan 2022 17:43:56 +0000 pt-BR hourly 1 /> //givetour.ru/nozokihote/wp-content/uploads/2020/05/cropped-star-32x32.png Categoria Fetiche – Contos Eróticos | givetour.ru //givetour.ru 32 32 Meu fetiche com a empregada | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/fetiche/meu-fetiche-com-a-empregada/ //givetour.ru/nozokihote/fetiche/meu-fetiche-com-a-empregada/#respond Sat, 22 Jan 2022 17:43:56 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4544 Quando se é casado até parece que o diabo atenta eu sempre fui louco por mulheres de seios fartos e para complicar mais minha situação nossa empregada saiu de licença medica e arranjou uma prima para substituí-la e por incrível que pareça a nova empregada tem seios fartos e grande meu maior fetiche é fazer ... Ler maisMeu fetiche com a empregada

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Quando se é casado até parece que o diabo atenta eu sempre fui louco por mulheres de seios fartos e para complicar mais minha situação nossa empregada saiu de licença medica e arranjou uma prima para substituí-la e por incrível que pareça a nova empregada tem seios fartos e grande meu maior fetiche é fazer espanhola e gozar em cima de seios do jeito que a empregada tem.

E assim começou meu martírio. Meu nome é Jonas tenho 38 anos sou casado e vivo bem com minha esposa que é uma mulher muito carinhosa e tesuda. Mas nem por isto eu deixo de dá meus pulos fora e acredito que sexo sempre nunca é demais.

E assim começou a licença da empregada nos primeiros dias procurei evitar olhar para sua prima, mas era impossível não perceber seus seios apertados dentro do seu uniforme.

Tive um dia de folga no meio da semana aproveitei para descansar e colocar algumas coisas em dias, tipo documentos serviços bancários. Neste dia minha esposa já tinha feito agendamento de consultas de rotina iria ficar praticamente dia todo fora.

Eu fazendo meu serviço no escritório, chamo escritório mas na verdade é um espaço ao lado da sala nem porta tinha e volta e meia observava a empregada fazendo seus afazeres, ela andava rebolando que parecia um convite para apertar suas ancas.

Almocei meio dia e depois fui para o quarto ver televisão. Eu tinha que fazer algo pois minha cabeça não parava de pensar na empregada estava com um desejo sexual por ela bastante grande que pensei “Vou avançar”. Se der certo tudo bem senão tenho certeza que ela não fala nada com a minha esposa para não perder o trabalho.

Ela era uma mulher de 40 anos divorciada eu era um homem já maduro de 38 anos. Ai ela falou que não tinha limpado meu quarto, eu disse tudo bem estarei só descansado quando quiser pode vim limpar o quarto.

-E não vou incomodar?

-Sua presença não me incomoda, ao contrário olhar para você me dá prazer!

-Ui patrão que galante!

-E a verdade sinto prazer em olhar para você!

Assim comecei vendo TV depois coloquei um filme pornô e não fechei a porta o tesão foi tomando conta quando me dei conta estava com tesão a mil coloquei minha pica para fora e fiquei só na punheta esqueci da porta quando estava quase gozando eis que a empregada abre a porta de supetão.

Pelo grito que ela deu e minha surpresa minha pica baixou em minutos.

-É claro que pedi desculpas ela ficou sem graça e com cara de safada falou tudo bem patrão faz tanto tempo que não vejo uma pica foi por isto que me assustei.

Ai perguntei sobre a vida dela, ela disse que separou já tem 3 anos e nunca arranjou ninguém mais.

-Mas não pode Neuza sexo é saúde é vida!

-Eu sei patrão mas sexo sem compromisso só traz problemas ela afirmou. Foi ai que eu disse engana-se Neuza você e muito gostosa desculpe dizer assim mas qualquer homem ficaria feliz de passar alguns momentos junto de você.

-Ah patrão Deus queira que fosse verdade!

-E verdade eu mesmo ficaria muito feliz e realizado afinal eu a acho muito tesuda.

-Mas patrão o senhor é casado?

-Não me chama de senhor eu sou casado Neusa mas não sou castrado é claro que saio com outras mulheres apenas por sexo faz bem a mim e para elas também.

Neusa ficou sem querer acreditar o que eu estava falando, ai ia saindo do meu quarto quando eu tomei sua frente e fechei a porta.

-Seguirei em suas mãos e falei venha Neuza curtir um pouco prometo guardar segredo e ser carinhoso com você!

Ela ainda tentou se afastar, mas eu a segurei por trás.

E abracei-a ela ficou tesa sem esboçar reação alguma ai eu meti as mãos por dentro de seu vestido e comecei acariciar seu corpo inteiro.

Abri seu uniforme de baixo até em cima e passava as mãos pelo seus seios, umas bela tetas com os bicos bem grandes ai eu a virei de frente para mim ela não dizia nada e nem era preciso eu sentia seu corpo vibrando de tesão, ai eu comecei acariciar e mamar, Neuza gemia não esboçou nenhuma reação apenas disse ah patrão como faz tempo que não sei o que é sentir prazer!

Beijei sua boca seu pescoço e não parei de apalpar seu seios foi ai que eu comecei apalpar sua xoxota, afastei sua calcinha para o lado ela gemia ai encostei ela na cama me abaixei a seus pés comecei a beija-la por completo a fazer caricias nisto ela implora que eu a faça gozar.

Tirei sua calcinha e comecei meter os dedos deixando na maior vontade foi quando eu levantei-me deixando ela sem calcinha ai eu enfiei minha língua gulosa e comecei a lamber os lábios vaginais dela que já estavam ensopados.

Quando me dei por mim Neusa esfregava sua xoxota inteira na minha cara em pouco tempo ela gozou eu sentir escorrer sua seiva deliciosa.

Suguei como louco tirando cada gota e cada urro com muita alegria e êxtase. Finalmente senti suas pernas estremecer apoiei ela de quatro na minha cama apalpei sua bunda dando leves tapas e fui saborear cada naco de suas carnes macias e deliciosa e sedentas de muita pica.

Em seguida penetrei com toda a minha força socando sem parar, Neuza gemia de prazer nem deu tempo de colocar o preservativo pois sabia que poderia ter problemas. Mas o desejo de foder gostoso me cegou e sem camisinha mesmo meti em sua buceta suculenta.

Soquei como um louco gozei como há muito tempo não gozava e quando minha pica começou a sair pedi que ela me fizesse um boquete.

Assim Neuza começou a me chupar muito gulosa fazia uma garganta profunda deliciosa ai meu tesão veio a mil, falei que ia gozar ela afastava um pouco a pica da boca e falava goza quero leitinho do patrão.

Goza patrãozinho goza.

-Caracas nem esperei ela falar novamente explodir em um gozo intenso que esporroutdo dentro de sua boca gulosa e cara e chegou a escorrer pelos seios, meu maior tesão foi ver seus seios enormes receber meus jatos de esperma.

Relaxamos um pouco e ficou acertado de termos outros momentos a sós, mas que era preciso cuidado com a patroa.

E não é que no dia seguinte quando eu voltava do serviço a encontrei no ponto de ônibus e ofereci carona.

Ela aceitou e fomos conversando ela disse que ficou com dor nas costas da pequena aventura do dia anterior.

Sorri e falei quando chegar em sua casa eu te dou uma massagem está bom?

Ela sorriu e aceitou, mas falou só se fosse das mesma massagens do dia anterior!

-Sorri e disse que será muito melhor foi ai que eu pedi que ela ficasse quieta pois iria dá um telefonema.

Foi assim que telefonei para minha esposa avisando que ia me atrasar um pouco. Quando passava por um bairro próximo da casa de Neuza falei que ali perto tinha vários motéis se ela queria ir conhecer algum, ela topou e assim eu entrei no primeiro que encontrei na minha frente. Assim que entramos comecei a tirar suas roupas e ela me ajudou a tirar as minhas ai fomos para cama e entre beijos e abraços o clima esquentou ai fomos tomar um banho no banheiro Neuza me pagou um boquete divino, sentir a cabeça de minha pica escorregar macio em sua garganta é maravilhoso, eu ajudava forçando um pouco com movimentos do corpo e foi assim que Neuza recebeu a primeira leitada da noite.

Safada engolia minha pica inteira e não deixou desperdiçar uma gota sequer.

Ai fomos pra cama assim que ela deitou eu cai de boca em sua buceta e a fiz gozar, achei maravilhoso vê-la estremecer em espasmo gemendo e gritando igual uma gata no cio. Em poucos minutos Neuza quicava em minha pica rebolando gostoso enquanto eu mordiscava seus seios fazendo com ela gemesse e com a buceta comprimia minha pica que estava inteira dentro dela e foi assim nosso segundo gozo da noite, mas não o último.

Tomei um banho tomei um energético do frigobar e fui a caça do prêmio que estava cobiçando desde a primeira vez que eu comi Neuza, ela relutou quando tentei, mas agora o ambiente era diferente então depois do banho comecei com carinhos e no rala e rola pedi que ela ficasse de 4 ela ficou e sorrindo falou olha o que você está querendo hein garanhão continuei com carinhos peguei um creme lubrificante coloquei a camisinha e fui no meu intuito aos poucos ela foi deixando e quando ela percebeu eu já estava com a pica entrando suavemente em seu rabo.

A excitação o desejo de ambos foi um fator a mais pois contribuiu e assim Neuza pode curti junto a mim dos prazeres de uma noite de muito sexo, sem nada forçado apenas prazer. Foi o melhor anal que fiz na minha vida Neuza rebolava e mexia de um lado para outro eu apenas sentia suas carnes apertando minha pica, tive espasmo de muita intensidade. Quando eu segurei em seus quadris com firmeza e comecei a socar com força Neuza estremeceu dei mais umas estocadas e gozei muito a camisinha quase não suporta de tanto gozo que eu tive, foi algo maravilhoso estes momentos só quem faz sabe o que estou descrevendo. E assim continuou.

E depois desta noite maravilhosa continuamos a nos encontrar uma vez na semana o tempo passou Neuza saiu do trabalho da minha casa, mas continua como minha amante fixa e jamais eu penso em deixar de aproveitar dos momentos que sempre temos nos braços um do outro.

E a cada momento que vivenciamos é algo maravilhoso os nossos momentos de orgasmos sem fim!!

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Gozei gostoso com a titia | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/fetiche/gozei-gostoso-com-a-titia/ //givetour.ru/nozokihote/fetiche/gozei-gostoso-com-a-titia/#respond Wed, 12 Jan 2022 15:43:22 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4535 Como o edifício onde meu marido e eu moramos fica ao lado da praia, muitos dos nossos amigos e parentes costumam nos visitar. Um desses amigos é o filho do namorado da minha mãe. Meu pai faleceu quando eu tinha 21 anos e dois anos depois minha mãe começou a se envolver com um coroa ... Ler maisGozei gostoso com a titia

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Como o edifício onde meu marido e eu moramos fica ao lado da praia, muitos dos nossos amigos e parentes costumam nos visitar. Um desses amigos é o filho do namorado da minha mãe. Meu pai faleceu quando eu tinha 21 anos e dois anos depois minha mãe começou a se envolver com um coroa muito bonito, aparentava ter seus cinquentões. Mesmo havendo bastante respeito na relação deles, minha mãe nunca quis levar a relação para outro nível. Ela deixou claro para o Waldemar que não casaria com nenhum outro homem. O Waldemar (meu “padrasto”) tinha um filho com outra mulher de outro casamento, pois ele era divorciado. Sergio era filho do Waldemar, tinha mais ou menos minha idade, e preferiu continuar morando com sua mãe quando o Waldemar veio morar com a

minha. Waldemar sempre foi um “padrasto” muito bom. Sempre me respeitou, nunca levantou a voz pra mim e sempre fazia meus caprichos até eu completar meus 24 anos, me casar com o Arlindo e ir morar com ele. Eu só passei a ter mais contato com o Sergio depois que fui morar com o Arlindo. Os dois haviam se tornado grandes amigos e sempre marcavam de sair pra beber e farrear, ainda mais quando o filho mais velho do Sergio fez amizade com um adolescente vizinho do meu apartamento. Os dois tinham basicamente a mesma idade e se encontravam pra jogar futebol com outros adolescentes do edifício ou jogar videogame na casa desse seu amiguinho.

Numa certa tarde de sábado eu voltava da casa da irmã do Arlindo, pois tinha ido deixar meu filho lá para aproveitar o final de semana brincando com o priminho dele. Só passei umas horas lá com minha cunhada e voltei pra casa. Chegando no edifício, estacionei o carro na garagem e fui pegar o elevador. Quando vi que o elevador descia ainda do 9º andar, resolvi ir de escadas mesmo, já que meu apartamento ficava logo no 3º andar. Enquanto subia as escadas, ouvia passos de alguém que descia. Para minha surpresa era o Gilson, filho do Sergio, que descia junto com meu vizinho que morava com os pais no mesmo andar que o meu. Perguntei ao Gilson se seu pai estava por aí, ele disse que não, tinha vindo sozinho, veio se encontrar com seu amigo para irem a um campeonato de videogame que

aconteceria no apartamento de outro garoto que morava no edifício em frente ao meu do outro lado da rua. Eu sorri como se aprovasse seu programa com os amigos, disse para que se divertissem, me despedi passando a mão pelo seu rosto e segui subindo até meu apartamento. Passei a tarde inteira assistindo TV e quando a tarde começou a cair me dirigi à varanda do meu apartamento e fiquei observando o pôr-do-sol como costumo fazer. A vista é linda, se olho pra frente vejo o sol se pôr entre os prédios e edifícios, se olho pro lado vejo o mar receber o brilho dos fracos raios solares em seus últimos momentos do dia. Após o espetáculo do pôr-do-sol visto da minha varanda ter chegado ao fim, fui tomar banho. Durante o banho comecei com uns toques delicados no meu sexo, e quando terminei o banho, enquanto me enxugava, senti minha boceta umedecer rapidamente se lubrificando a espera que algum cacete a

invadisse. Foi aí que percebi que aquela noite meu tesão estaria em alta, mas o Arlindo não estaria em casa. Fiquei bem cheirosa e vesti meu peignoir de seda mesmo sabendo que passaria a noite sozinha. Arlindo é dono de um restaurante muito bem frequentado e como o restaurante fica aberto até muito tarde, pelo menos três vezes na semana ele chega em casa praticamente no amanhecer do dia, e aquele sábado era um desses dias. Como não tinha mais nada interessante a se fazer, resolvi navegar um pouco na internet. Era sábado à noite, tinha poucas pessoas online no meu MSN, e os poucos que tinha já estavam de saída pra curtir a noite em baladas ou festas. Meu MSN era mais movimentado nas madrugadas do sábado para o domingo. Como a internet já estava ficando entediante resolvi voltar para TV. Como não passava nada de interessante, procurei algo de bom nos canais eróticos. Passei a me tocar assistindo algumas cenas de sexo, estava ficando bom, mas quando meu corpo começasse a pedir por outro corpo eu iria me sentir frustrada, então decidi parar e mudei de canal.
Certa de que ficaria sozinha e sem nada para fazer aquela noite, deixei que as programações entediantes da TV me cansassem e acabei dormindo no sofá. Mas algum tempo depois a campainha do meu apartamento toca, olhei que horas eram na TV para saber quanto tempo fazia que estava ali deitada no sofá e se já estava tarde da noite. Eram quase 10 e meia, eu tinha adormecido por quase uma hora então meio lenta fui atender a porta. Foi aí que entendi porque o porteiro não havia me interfonado, era o Gilson, que havia subido com meu vizinho seu amigo. E assim que abri a porta foi logo me fazendo um pedido:
– “Flávia, posso dormir essa noite aqui na sua casa? “É que ficou um pouco tarde e o campeonato que a galera organizou ainda não acabou, não queria ir pra casa e ter de voltar amanhã e muito menos incomodar a família do seu vizinho pedindo pra ir dormir lá. Então…”
– “Claro! Não tem problema nenhum. É até bom que você me faz companhia essa noite.” – respondi toda solícita já demonstrando sono.
– “Olha, eu não quero incomodar! Eu me viro aqui na sala mesmo. A senhora pode ir descansar.” – disse ele talvez percebendo meu sono.
– “Imagina Gilson! O quarto de hóspedes fica no corredor primeira à esquerda. E não pense que está incomodando, eu estava deitada no sofá e uma hora eu teria de me levantar para ir pra cama mesmo. Além do mais está cedo, vou tomar alguma coisa pra despertar e te fazer companhia. Anda, pode sentar. Quer beber algo? Comeu alguma coisa na casa do seu amigo, ta com fome?” – questionei ele sendo uma boa anfitriã.
– “Não, Flávia! Obrigado. Eu to bem, fizemos um lanche na casa do cara.” – respondeu ele notavelmente tímido.
Ele ficou me esperando na sala enquanto eu me dirigia à cozinha para tomar uma pequena dose de uísque. Quando voltei para sala ele estava sentado no sofá com as mãos entre as pernas como se estivesse envergonhado. Ele estava num canto do sofá e eu sentei na outra extremidade, caso o sono voltasse a bater eu teria mais espaço pra me espalhar sem incomodar o garoto. Como eu esperava, o sono voltou e dessa vez mais forte, então fui me deitando no sofá que é bastante grande. Por mais forte que meu sono estivesse, a possibilidade de eu deixar algum lance a amostra para o Gilson enquanto estivesse dormindo não me deixava fechar os olhos. Eu só vestia meu peignoir de seda, que já desenhava cada volume do meu corpo de forma bastante clara. Então decidi testar aquele garoto enquanto estivesse acordada, ia deixá-lo feliz e ao mesmo tempo iria me divertir. Como adoro me sentir desejada, iria fazê-lo me desejar. Era loucura, mas ele não contaria a ninguém que a enteada do seu avô lhe mostrou a vagina despretensiosamente porque “pegou no sono” no sofá da própria casa. Fiquei deitada no sofá com o ombro no assento (dessa forma minha posição era “de ladinho”), com as pernas recolhidas e bem fechadas, pra completar meu peignoir não era tão curto e assim eu escondia meu sexo, mas a qualquer momento ao pegar no sono “ela” poderia ficar exposta. Curiosa para saber sua reação, abri as pernas. Continuei de lado, apenas uma de minhas pernas, ainda recolhida, abriu até alcançar o encosto do sofá fazendo meu peignoir de seda deslizar pelas minhas pernas, assim eu tinha uma perna no assento e outra no encosto do sofá com meu peignoir limitado até a cintura. Fiz isso parecer uma ação involuntária em consequência do meu sono. Eu não fiz isso porque queria trepar com o garoto, que apesar de bonitinho não me dava tesão (até então), só tomei essa atitude na intenção de provocá-lo mesmo.
Gilson era bonito, mas digamos que quando tinha sua idade, meu padrão de beleza era bastante exigente, sem contar que ele é muito novo comparado com minha idade. Gilson parecia ter 17 ou 18 anos, e eu uma mulher casada de 32. Ele era normal! Sem grandes pontos físicos a serem admirados. De estatura média, era magro e tinha cabelos curtos (sempre fazendo questão de deixar com aspecto molhado e arrepiado).
Na posição que eu estava, eu poderia ficar com os olhos entreabertos que ainda assim parecia que eu estava dormindo, além do mais a luz da sala estava apagada, a única luz no ambiente era a transmitida pela TV e a baixa luz vinda da cozinha (que sempre fica acesa durante a noite e a madruga, nunca a apago). Dessa forma pude observá-lo por um tempo e percebi que ele alternava sua vista entre a TV e minha buceta totalmente exposta. Ele não passava muito tempo olhando para minhas pernas abertas, certamente ele estava com medo que eu “acordasse” exatamente na hora em que estivesse me olhando. Depois de já ter me divertido com a situação e me sentir desejada, decidi ir dormir de verdade. Me levantei e sem olhar pra ele me despedi:
– “Boa noite, Gilson! Eu realmente estou com sono, mas pode ficar a vontade! Pode mudar de canal se quiser, tem comida e bebidas na geladeira… e seu quarto já sabe onde fica, não é?! Durma bem, querido!
Então ele apenas me respondeu com um simples:
– “Boa Noite!”
Antes de me dirigir ao meu quarto, peguei no balcão da sala de jantar um relógio customizado que mandei criar com a minha melhor foto para ver as horas. Eram quase 23:10, pus o relógio de volta no balcão e fui para meu quarto. Apesar de estar com sono, fiquei pensando na situação na qual deixei o Gilson, era excitante imaginar que aquele garoto me queria, afinal são mais de 10 anos de diferença que nos separa. Mesmo assim consegui adormecer por uns instantes.
Com o sono leve ouvi um barulho vindo de algum lugar do meu apartamento, um pouco assustada me levantei para ver do que se tratava. Pensei ter sido o Arlindo que havia chegado, mas não via ninguém. Então fui ver as horas novamente, mas meu relógio não estava mais no balcão da sala de jantar como eu havia deixado. Olhei as horas em outro relógio e vi que já eram quase meia noite e meia. Não poderia ter sido o Arlindo, estava cedo para ele chegar em casa. Então notei que a luz da área de serviço estava acesa, e fui lá para apagá-la. Foi aí que percebi que não deveria ter feito aquilo no sofá com o Gilson. Com uma mão o garoto segurava meu relógio que era uma espécie de porta-retrato e com a outra apertava seu pau. Na foto eu usava um vestido bem folgado e curto, deixando minhas pernas à amostra. Gilson estava tão fixado na minha foto que nem percebeu minha presença. Eu queria poder ajudá-lo, mas seria loucura demais, e também não queria constrangê-lo, então cautelosamente fui voltando para meu quarto e antes de chegar lá fiz um barulho propositalmente para que ele parasse o que estava fazendo e voltasse pra cama. Eu só pude ouvir seus passos pesados, provavelmente de desespero para que não fosse flagrado, mas mal sabia ele que eu já tinha visto toda a cena. Para piorar o meu estado aquela noite, o filho da puta nem chegou a tirar o pau de dentro da bermuda me deixando só na curiosidade. De volta à cama, eu não tirava a imagem da minha mente do Gilson se tocando segurando minha foto, foi aí que tomei uma decisão depois de muito pensar nas consequências. Fui até o quarto de hóspedes onde ele dormia, abri a porta e o vi deitado, parecia estar dormindo, mas eu sabia que era só fingimento, assim como eu sabia que ele havia notado minha presença ali no quarto assim que abri a porta permitindo as baixas luzes do meu quarto e da cozinha entrarem lá. Num súbito ataque de consciência, fechei a porta e fui para cozinha. Se ele desconfiasse que eu sabia que ele estava acordado, ele poderia considerar isso como um convite, o que pra mim seria ótimo, pois não me responsabilizaria pelos fatos que viriam a acontecer, como se me isentasse da culpa por qualquer ato libidinoso.
Eu tentava alcançar o pote de café no armário da minha cozinha quando percebi que Gilson foi pra sala, acho que ele nem notou que eu estava na cozinha. Eu precisava tomar um café pra relaxar um pouco e como não alcançava o pote, resolvi chamar o Gilson pra me ajudar, fazendo-o assim notar minha presença na cozinha que provavelmente até então era desconhecida por ele.
– “Gilson, querido! Pode me fazer um favor? Poderia pegar um pote de café que está aqui na parte de cima do armário?” – pedi a ele sem sair do lugar onde estava, de frente para o armário olhando pra cima na esperança de alcançar o pote de café.
Eu resisti até onde pude, abdicando de iniciativas culposas, a partir dali apenas facilitaria seu ataque, se ele tomasse alguma atitude eu me entregaria a suas vontades. Eu podia a qualquer momento avançar em cima do garoto e dar a maior surra de buceta que ele já havia tomado em sua vida, mas queria que ele tomasse iniciativa. Não queria me sentir suja em me dar pra ele.
Sem nenhum questionamento ele se prontificou a pegar o pote de café, e sem me pedir licença, encaixou seu corpo atrás do meu e se esticou para pegar o pote. Por alguns segundos senti seu pau encostar na minha bunda, mesmo que ainda mole, mas perceptivelmente avantajado. Ele me deu o pote e enquanto eu preparava o café conversamos um pouco:
– “Também sem sono, Gilson?” – perguntei só pra disfarçar a situação que acabara de acontecer.
– “É! Não consigo dormir. Mas logo o sono bate, é que estou acostumado a dormir tarde mesmo.

Depois de alguns minutos de conversa sem rumo, decidi facilitar mais uma vez sua investida que tardava a acontecer.
– “Gilson! Me faz outro favor, querido?! Você poderia coçar minhas costas que estão me matando? Minhas costas costumam coçar as vezes, e isso me incomoda muito na hora de dormir.” – pedi a ele como pretexto para poder dá-lo outra chance de se (me) aproveitar. Gentilmente ele não se negou e fomos para o quarto onde ele estava hospedado. Expliquei que na cama seria melhor, que assim eu sentaria no final da cama e ele poderia sentar atrás de mim e coçar minhas costas.
Como eu ainda vestia meu peignoir, apenas o desci até a cintura, puxando-o levemente pelos ombros, por ser de seda deslizou facilmente. Agora meu peignoir me vestia da cintura até os joelhos, porém o Gilson não podia ver meus seios. O fiz sentar antes de abrir meu peignoir.
Ele começou a coçar minhas costas de forma suave, mas pedi que coçasse mais forte. Não sei se por timidez, mas ele não estava com as mãos firmes atrás de mim, mas foi esperto ao perguntar se estava coçando no lugar certo.
– “É aqui que está coçando, Flávia?”
– “Não exatamente, mas está ajudando bastante, Gilson! É mais para os cantos.”
Timidamente ele levou suas mãos para os cantos das minhas costas. Seus dois dedos mindinhos quase poderiam alcançar as extremidades dos meus seios. Para provocá-lo ainda mais, assim que ele ousou coçar os cantos das minhas costas, curvei um pouco meu tronco e meio que gemendo disse:
– “Aí, Gilson! Assim mesmo! Não para!”
Acho que só nessa hora ele percebeu que aquelas alturas até eu estava afim de algo, pois foi aí que ele começou a coçar em baixo das minhas axilas e eu facilitava cada vez mais de braços abertos para cobrir meus seios que já eram tocados levemente pelos seus dedos mindinhos. Por meus seios serem um tanto grandes e boleados, seus dedos mindinhos chegavam até o começo dos meus seios. Como ele viu que não houve reprovação de minha parte, ele passou a se aventurar cada vez mais, tocando meus seios cada vez com mais dedos. Chegamos num ponto onde eu já me deixava levar por meus impulsos enquanto ele enchia toda sua mão com meus seios fartos. Ele apertava e massageava trazendo meu corpo contra o seu. Com suas mãos segurando meus seios, as minhas que antes fazia esse papel agora segurava meus cabelos para ele ter uma boa visão dos meus ombros e poder beijá-los, como fazia de forma delicada. Até ele começar a chupar minha nuca de forma mais agressiva. Nessa hora soltei meus cabelos e segurei suas mãos que ainda se fartavam com meus seios e as apertei, fazendo suas mãos apertarem meus seios fortemente. Só pude ouvi-lo soltar um “Nossa!” bem baixinho. Sem dar chance de ser dito qualquer outra coisa, o empurrei na cama, ele que ainda estava sentado e que agora deitava na cama apoiado pelos cotovelos de peito pra frente, só fiz puxá-lo mais pra perto do final da cama e tirar sua bermuda agressivamente. Veio bermuda, cueca com tudo abaixo! De tão agressiva que fui ao tirar sua bermuda, seu pau que acompanhou a puxada, quando se livrou da bermuda e da cueca subiu duro rapidamente numa reação anatômica, batendo no seu tórax com toda força e fazendo um barulho gostoso. Ajoelhada com o rosto no final da cama, eu podia ver o Gilson com uma risada safada de canto de boca olhando pra mim, só que entre nossa troca de olhares havia seu pau pertinho do meu rosto, bolas devidamente aparadas e pau duro apontando pra cima em direção a ele.
Comecei enchendo minha boca com as bolas dele, que apesar de gostosas de chupar, fiquei meio sem jeito. Mesmo já tendo chegado àquele ponto, eu precisava de bem mais que um pau grande e gostoso, o cara também tinha de ser gostoso, e pra mim o Gilson ainda era moleque, mas era o único pau que eu tinha praquela noite. Percorri minha língua até a cabeça de seu pau e tentei abocanhá-la sem usar as mãos, como não obtive sucesso, trouxe aquela cabeça rosada até minha boca puxando com os dedos o começo do corpo peniano. Abri minha boca o máximo que pude e fui descendo-a até engolir todo aquele pau. Sentia a cabeça daquele pau gostoso encostar na minha garganta. Minha boca não estava fechada na circunferência do seu pau, minha boca abria mais que a grossura daquele pênis, que apesar de grande ainda não havia atingido seu estado mais rígido, o que fazia minha boca entortá-lo cada vez que eu tentava engolir até o fim. E numa dessas tentativas ousei colocar a língua pra fora para alcançar as bolas, o que me fez sentir uma ânsia na hora, me fazendo tossir ainda com seu pau na minha boca. Nesse momento seu pau tomou um banho de saliva que começou a escorrer da cabeça do pau, passando pelo corpo peniano até chegar às bolas, uma grossa camada de baba que não pude evitar. Pela sua cara pareceu ter adorado me ver naquela situação. Engasgada com seu pau e com os olhos lacrimejantes. O filho da puta tinha um pau gostoso mesmo. Ansiosa para dar praquele garoto antes que o Arlindo chegasse cansado e não levasse pica de ninguém, rapidamente subi na cama e fiquei de quatro pra ele, esperei que ele fosse logo me foder ali mesmo com sua idade inexperiente, mas ele me surpreendeu levantando meu peignoir e jogando-o nas minhas costas e ali se curvou e com as duas mãos separou as duas partes da minha bunda (naquele momento senti meus lábios vaginais se separarem também de tão lubrificado que estava) e colocou sua língua dentro da minha buceta. Que delícia! Quase gozei instantaneamente na boca daquele moleque. Ele lambia meio sem jeito, mas o suficiente pra me fazer enfiar a cara no travesseiro e morder a fronha. Em certo momento senti que ele havia parado e começou a abrir minha bunda o máximo que pôde. Fiquei curiosa pra saber o porquê daquilo. Ele separava minhas nádegas como se espalhasse os dois lados da minha bunda. Foi aí que senti algo quente molhando meu cu. O filho da puta cuspiu bem no meio do meu cu e colocou a língua na entradinha e começou com movimentos circulares. Nessa hora puxei sua cabeça pelos cabelos contra meu cu. O que lhe fez me fazer um pedido.
– “Flávia, deixa eu comer teu cu?”
– “Não sem camisinha.”
– “Então me diz onde tem que vou buscar…” – pediu ele ansioso como quem ganharia um presente tão esperado.
– “Agora não, Gilson… Quero você fodendo minha buceta agora que já não aguenta mais ficar vazia.”
Quando pensei que ele já tinha afastado minhas nádegas ao máximo, eis que ele me faz abrir um pouco mais minhas pernas, e como eu estava de quatro, fez minha bunda descer um pouco ficando na altura do seu pau. Logo ele pegou seu pau e ficou pincelando a cabeça na entrada da minha buceta, de cima para baixo e de baixo para cima. Sem ele esperar, como já não aguentava mais aquela tortura, joguei meu corpo contra o seu, fazendo minha buceta engolir aquele pau, ele tentou impedir segurando minha bunda, mas já era tarde e comecei meus próprios movimentos, indo pra frente e pra trás, subindo e descendo a bunda fazendo do seu pau uma espécie de alavanca. Ele urrava que parecia um louco! Pra piorar sua situação comecei a gemer alto e gritar algumas sacanagens que saía instintivamente.
– “Ai! Assim, filho da puta! Me fode gostoso, vai… Fode essa puta que adora dar pra garotos de pica grande.”
Gilson já não sabia mais o que fazer. Ele se via rendido. Aposto que ele nunca havia trepado com uma mulher tão gostosa, modéstia a parte. O moleque parecia desfalecer sobre mim. Foi apoiando seu corpo sobre minhas costas. Eu estava acabando com ele. Decidi parar um pouco, e ali ficamos alguns segundos parados. Eu de quatro empinada com a cabeça sobre o travesseiro e ele deitado por cima de mim, com seu pau dentro da minha buceta e suas mãos massageando meus seios. Ao contrair as minhas paredes vaginais num ato de pompoarismo, ele tirou as mãos dos meus seios, apertou meu cabelo e gemeu no meu ouvido:
– “PUTA QUE PARIU!” – e percebeu que eu já queria voltar a nossa atividade.
Nessa hora ele levantou meu tronco puxando-me pelos cabelos e finalmente começando com os movimentos. Dessa vez deixei ele fazer todo o trabalho. Ele entrelaçou seus dedos em meus cabelos cacheados com as duas mãos e por ali me trazia contra seu corpo em estocadas muito fortes. Aposto que nem ele sabia que poderia foder tão bem. Ele passou a puxar meus cabelos apenas com uma das mãos, pois a outra tentava controlar os movimentos descadenciados de um dos meus seios. Depois disso soltou a outra dos meus cabelos também, e agora cada uma segurava um seio, e sem parar suas estocadas. Ele veio deslizando sua mão por todo meu corpo até chegar ao meu quadril, quando apertou minhas ancas e passou a estocar ainda mais forte na minha buceta, me arrancando gritos e gemidos que só o fazia estocar cada vez mais forte.
– “Ah! PORRA! Isso, me fode assim, filho da puta! Está bom demais! Come a vagabunda da sua titia, fode.”
Vi a hora ele gozar ali mesmo. Mas eu ainda queria mais, queria muito mais. Tentei me livrar dele, mas ele me segurava forte e não queria parar de me foder. Tive que usar minhas pernas pra empurrar o garoto que não queria parar de jeito nenhum. Depois de o empurrar, fiquei deitada na cama com as pernas recolhidas e com minha mão na buceta como se a segurasse para não fugir. Minha buceta estava pegando fogo de tão quente e vermelha que estava. Fiquei deitada por alguns segundos me recompondo e recuperando meu fôlego. Percebendo que tinha me fodido como havia ordenado ele fazer, tentou algo mais carinhoso deitando-se atrás de mim tentando ficar de conchinha. Mas assim que senti seu pau encostar na minha bunda, pedi que ficasse deitado que agora ficaria por cima.
Quando fui pra cima dele, segurei seu pau e fui guiando até a entrada da minha buceta. Assim que acertei a entrada, sentei naquele pau com toda violência. Instantaneamente comecei a cavalgar de forma tão voraz naquele pau que minha bunda fazia barulho ao bater em suas pernas. Já nos primeiros segundos de cavalgada o garoto tentou me tirar de cima dele se contorcendo todo. Foi ali que percebi que ele já não conseguia mais controlar seu gozo, como eu também já tava quase lá, o maltratei ainda mais com pulos mais fortes fazendo seu pau ir mais fundo dentro de mim. Com maior força nos pulos, o ritmo da cavalgada foi desacelerando. Eu comecei a gritar sentido meu orgasmo vir junto com sua gozada. Ele se espantou com meu grito e me pediu pra sair de cima dele:
-“Sai , sai! Vou gozar, caralho!”
-“Goza, filho da puta! Goza dentro da titia, vai… Vai que estou gozando também!”
Foi eu terminar de falar isso e sentir o garoto inundar minha buceta com seus fortes jatos de porra. Pude sentir uns dois jatos muito fortes dentro da minha buceta, e quando tirei seu pau de dentro de mim pra gozar junto com ele, seu pau ainda deu o último jato forte melando a entrada da minha buceta, depois só saía algumas gotas que deslisavam pelo seu pau. Mas enquanto isso acontecia eu também gozava! No mesmo instante que tirei seu pau de dentro de mim e logo após dele atirar seu último jato na minha buceta, esguichei meu gozo em cima de seu pau. Eu parecia urinar minha lubrificação com sua porra em cima de seu pau. O pau do garoto ficou branco de tão melado das misturas do gozo de nós dois. Quando ele se levantou da cama formou-se uma poça viscosa e branca no edredom, que logo tirei dali e pus no cesto para lavar mais tarde.
Quando saí do seu quarto não voltei mais! Nem se quer pra desejar boa noite. O deixei com seus pensamentos e tudo que queria pra mim era dormir.
Arlindo chegou eram quase 5 da manhã. Eu já dormia quando ouvi os barulhos de sua chegada. Só vi quando ele entrou no quarto tirando a gravata e pondo na poltrona do quarto, então fechei os olhos antes que ele notasse que eu o observava. Quando já pegava no sono de novo, ouço o barulho do chuveiro no banheiro do nosso quarto. Foi aí que comecei a pensar se o Arlindo quisesse me “acordar” àquela hora da manhã pra dá umazinha, e desconfiasse de alguma coisa. Eu estava tão acabada e fodida depois de dar pro Gilson que não crie coragem se quer pra tomar banho. Como temia, Arlindo ao sair do banho deitou-se ao meu lado e começou a me fazer carinho no intuito que me acordasse, mas mal sabia ele que já estava bem esperta. Quando senti colocar o dedo na minha vagina, tive medo que notasse algo de diferente. Para não levar aquilo adiante continuei fingindo dormir. Insatisfeito, ele me balançou um pouco para que eu acordasse, achando ele que eu já havia dormido o bastante pra levantar àquela hora.
-“Acordar, amor! Tenho um presente pra você.”
Tive que fingir estar acordando com um sorriso falso no rosto. Arlindo não fez cerimônias e foi logo se posicionando entre minhas pernas. Eu tentei convencê-lo de que eu estava morta de sono, mas ele insistiu e disse que eu não precisava fazer esforço. Só pude sentir o Arlindo me penetrar lentamente. A àquelas alturas, na situação em que minha buceta se encontrava, pica lenta dentro de mim não surtia o mínimo efeito, mesmo assim soltei uns gemidos baixinhos para o Gilson não ouvir do seu quarto.
-“Nossa, amor! Hoje ela ta tão gostosa. Minha pica ta deslizando fácil, dentro dela. Que delícia. Ah!”
Depois disso só senti o Arlindo esporrar dentro de mim também. Minha buceta nunca havia bebido tanta porra numa única madrugada. Após gozar, Arlindo tirou o pau de dentro de mim e enfiou dois dedos, tirando um pouquinho de sua porra e dando pra eu chupar. Fiz tudo meio que involuntariamente. Então voltei a dormir.
Algumas horas depois, levantei cheia de disposição, tomei um banho relaxante e fui até a cozinha preparar meu café da manhã. Mas no caminho, passei no quarto onde estava o Gilson e o vi dormindo. Como percebi que o Arlindo não estava em casa, deduzi que ele já havia saído pra fazer sua caminhada matinal como faz toda manhã de domingo voltando apenas à tarde na hora do almoço, resolvi desejar um bom dia pro Gilson de uma forma que aposto que ele nunca havia recebido. Baixei sua bermuda o suficiente pro seu pau ficar a exposto. Sentei minha buceta em cima de seu pau ainda mole, fui esfregando-a pra que seu pau entrasse em mim naturalmente. Gilson foi acordando assustado achando que Arlindo estava em casa. Gilson até tentou me tirar de cima dele sem dizer nenhuma palavra, mas seu pau ficando duro dentro de mim dizia que queria o contrário. Não demorei muito e me levantei deixando seu pau sair de mim já todo molhado com minha lubrificação e fui pra cozinha. Eu não sabia o que estava dando em mim, o garoto nem era tão bonito assim, mas sua pica parecia algo vicioso.
Enquanto preparava meu café da manhã, Gilson entrou na cozinha e perguntou o que tinha pra comer. Eu respondi com um simples “Eu”! Mesmo com esse convite ele não tomou nenhuma iniciativa. Eu já não vestia mais meu peignoir, e sim um baby doll justinho. Como comecei a tomar meu café primeiro que ele, fui a primeira a me levantar da mesa. Enquanto lavava os pratos que usei no café da manhã, senti alguém vir por trás de mim e me abraçar. Minha bunda logo reconheceu aquele mastro já enrijecido atrás de mim. Gilson me virou com uma voracidade que fiquei assustada. Logo ele começou a me beijar e me apalmar. Pus um dos meus seios pra fora, onde ele logo aproveitou pra mamar. Ele me fez sentar na cadeira da cozinha, tirou o short do meu baby doll e abriu minhas pernas. O garoto começou a chupar minha buceta que já estava molhada, e sem demorar pôs dois dedos dentro dela e começou a movimentá-los. Eu segurava sua cabeça pelos cabelos e forçava-o a enfiar cada vez mais sua língua dentro de mim. O moleque ainda ousou em enfiar o dedo no pote de margarina, tirar uma quantidade e enfiar dentro da minha buceta. Ele não voltou mais a chupar, mas seus dedos entravam com uma facilidade incrível dentro de mim.
Quis usar criatividade com ele também, então me levantei, tirei da geladeira uma jarra cheia do meu suco preferido. Enchi minha boca com suco de manga, e sem engolir uma gota, me ajoelhei e tentei colocar seu pau sem derramar uma gota se quer. À medida que seu pau entrava em minha boca, o suco esvaía-se pelo canto dela. Depois do suco ter caído todo no chão, o chupei com mais vontade, sem cuidados ou cautela. Cheguei a me engasgar por umas duas vezes.
Ele me levantou e me empurrou contra a pia, pegou o pote de margarina, melou seu pau e quando senti seu dedo circular meu cuzinho, já sabia do que se tratava, deixei ele lambuzar meu cu com a margarina, mas antes que ele enfiasse ali pedi pra pegar uma camisinha. Ele pareceu nem me dar ouvidos, foi atolando aquele pau no meu cu. Apenas abri a boca e arregalei os olhos sem emitir nenhum som. Por mais apertado que fosse meu cu, tava entrando fácil demais por causa da margarina. Ele passou a bombar forte atrás de mim e eu soltava gemidos interrompidos pelo movimento que ele fazia atrás de mim.
Quando ele sai de trás de mim, sentou numa cadeira e me chamou pra sentar também:
-“Vem, putinha! Vem sentar no teu pau que já estou com saudade de foder essa buceta.”
Não demorei pra sentar naquele pau pulsante. Dessa vez nem precisei encaixá-lo na entrada da minha buceta. Ela já parecia estar com tanta sede daquele pau que sua entrada foi sem dificuldades. Enquanto eu cavalgava e rebolava no pau do neto do meu padrasto, ele apertava meus seios e os chupavas com uma fome descontrolada. Ele abocanhava sugando todo ele. Foi aí que tomei um dos maiores sustos da minha vida.
A campainha do meu apartamento tocou e eu estava pelada em cima do meu sobrinho. Me levantei rapidamente e tão rapidamente vesti meu baby doll de novo, mandei o Gilson vestir sua bermuda e fui atender a porta, imaginando como seria explicar para o Arlindo toda aquela sujeira na cozinha. Quando abri a porta, era o meu vizinho amigo do Gilson. Faltei matar o garoto do susto que ele havia me dado. De longe o Gilson fez sinal pedindo pra dizer que ele não havia dormido ali, e assim fiz.
Recuperado do susto, Gilson foi pra sala assistir TV e eu fui arrumar toda aquela bagunça na cozinha. Nenhum de nós dois estava mais no clima pra continuar nossa transa.
Depois de limpar a sujeira e lavar os pratos, fui tomar banho pra abaixar meus ânimos. Quando terminei, vesti um vestido curto e folgado por causa do dia ensolarado que fazia aquele domingo.
Quando voltei à sala, Gilson ainda assistia TV. Sentei ao seu lado e logo senti o desejo de me sujar de novo. Não resisti e comecei a massagear seu pau por cima da bermuda, ele logo foi se aventurando ainda mais baixando sua bermuda expondo aquele pau de novo, o que me levou a lhe masturbar delicadamente. Sabíamos do risco que estávamos correndo, mas isso só aumentava nosso tesão. Sem dizer nada a ele, me inclinei até que minha boca alcançasse seu pau, e ali fiquei sem pretender sair. Chupava seu pau lentamente, deixando um pouco de saliva escorrer por ele. Quando parava pra punhetá-lo, a minha mão já deslizava como seda. Em certo momento, Gilson forçou minha cabeça até seu pau encostar no fundo da minha garganta até eu tossi com seu pau lá dentro. Quando consegui me livrar, minha baba escorria por todo seu pau melando o assento do sofá. Sem resisti aos meus instintos mais uma vez, tirei minha calcinha sem tirar o vestido mesmo e subi naquele pau. Ao sentar naquele pau, senti minha própria saliva facilitar a entrada dele em mim. Eu já não conseguia mais pular, apenas esfregava minha buceta no seu pau que me invadia profundamente. Não demorou muito e eu comecei a gozar no seu pau, segurando sua cabeça e gemendo eu seu ouvido:
-“To gozando! Assim, vai… Não para! Ai, filho da puta do pau gostoso! To gozando…”
Dito isso, foi sua vez de mostrar que ainda saía leite daquela pica. Eu desfaleci em seu colo, abraçada à ele, eu tentava controlar meus espasmos, enquanto ele despejava seus jatos de porra dentro de mim, me levando à loucura. Estava no meu ápice do orgasmo.
Gilson, apesar de já ter parado de esporrar dentro de mim, ainda urrava baixinho quando ouvimos um barulho de chaves na porta. Logo saí de cima do Gilson, contraí as paredes da minha vagina para não escorrer a porra entre as pernas, empurrei a calcinha pra baixo do sofá e mandei o Gilson sentar em cima da parte melada do assento. Era o Arlindo que havia chegado e foi logo cumprimentando o Gilson como se não soubesse que ele havia dormido conosco na última noite.
O Gilson ainda almoçou conosco, mas foi embora logo depois. Ele não conseguia disfarçar seu nervosismo.
Só à noite enquanto eu assistia TV com o Arlindo ele ficou sabendo que o Gilson tinha dormido no quarto de hóspedes porque comentei com ele, e a primeira coisa com que o Arlindo se preocupou foi em querer saber se o Gilson tinha ouvido meus gemidos enquanto ele me penetrava praticamente desmaiada. Não pude evitar uma risada irônica, mas claro que a ironia não foi percebida pelo Arlindo, ele apenas achou que eu sorri pelo fato de ter transado com ele com visita em casa, mas meus falsos gemidos que dei enquanto o Arlindo me comia sonolenta nem se comparam com os gritos que dei enquanto o Gilson me fudia como uma cadela no cio.

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Comendo o cuzinho da titia | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/fetiche/comendo-o-cuzinho-da-titia/ //givetour.ru/nozokihote/fetiche/comendo-o-cuzinho-da-titia/#respond Wed, 05 Jan 2022 16:18:15 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4521 Olá a todos vou me apresentar sou casado meu nome é Leandro sou de Belo Horizonte moreno claro 176 altura olhos e cabelos castanhos claros 73 kg 31 anos e um cacete bem generoso de uns 20 cm. Esse fato é verídico e aconteceu em janeiro de 2015 Tudo começou quando a minha empresa deu ... Ler maisComendo o cuzinho da titia

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Olá a todos vou me apresentar sou casado meu nome é Leandro sou de Belo Horizonte moreno claro 176 altura olhos e cabelos castanhos claros 73 kg 31 anos e um cacete bem generoso de uns 20 cm.
Esse fato é verídico e aconteceu em janeiro de 2015
Tudo começou quando a minha empresa deu feriado prolongado para os funcionários no ano novo minha tia Marisa e seu marido já havia me convidado para ir para lá passar o ano novo com eles para poder pescar eles moram em sitio no interior de mg lugar lindo mesmo,minha esposa não pode ir devido ao trabalho fui só eu mesmo fui de carro, chegando lá fui recebido pela minha tia Mariza seu marido Carlos e minha prima Renata filha deles, muitos abraços beijos minha tia me abraçou com vontade mesmo ela estava de de blusa camisa larga sem sutiã e um sort fino

apertado que mostrava todo o desenho daquela bucetona apertou os peitos em mim quando me abraçou e eu claro que adorei, era por volta de 12:00 ela estava preparando a almoço com a Renatinha fomos para a cozinha e ficamos todos conversando pondo a conversa em dia, almoçamos e eu fui descansar um pouco deitei e cochilei, quando acordei já era por volta de 16:00 estava ate suando estava muito calor, fui até minha tia ela estava pondo água para os cachorros, perguntei do meu tio e da Renata, ela me disse que o Carlos tinha ido até a cidade comprar algumas coisas e a Renata tinha ido a casa de uma amiga, Então puxei papo, que calor faz aqui, nem me fale Leandro aqui é

assim todos os dias ela estava pondo água para os cães com uma mangueira, nossa tia tá bom para tomar banho com água dessa mangueira aí, se você quiser pode tomar tirei a camisa fiquei só de sort estava sem cueca me molhei, ela me perguntou quer sabonete também disse que sim ela me trouxe me ensaboei e ela de olho em mim principalmente no volume do sort pois estava sem cueca e como estava molhado ficou o volume do cacete, vem tia vem molhar também, vou sim tá muito calor molhei ela toda com água vi a beleza que ela era peitos firmes a blusa branca ficou transparente pois estava sem sutiã, via o formato de sua buceta também através do sort molhado, pedi a ela que

ensaboasse minhas costas e ela atendeu prontamente alisava bem mesmo uma delícia, disse a para tirar a blusa para passar sabonete ela relutou um pouco mas insisti e ela aceitou tirar nossa quando vi quase não acreditei um par de peitos firmes lindos ela tem 38 anos, comecei a passar sabonete nas contas dela e alisava sua pele então fui passando também na sua barriga ela de costas para mim fui subindo as duas mãos até seus peitos que segurei bem firme nessa hora meu cacete estava colado na bunda dela sobre o sort, você é louco pare com isso alguém pode nos ver, é que não estou aguentando de tanto tesão por você Marisa e sei que você também quer percebi que você fica de olho no meu cacete, é verdade mas você também fica deixando esse cacete solto aí né e riu nessa hora a virei e dei um beijo na

boca que fui retribuído plenamente com sua linha deliciosa beijei seu pescoço e orelha ela arrepiou então cai de boca naqueles peitos maravilhosos ela gemia e mordia os lábios de tesão, então disse a ela tire o sorte deixa eu ver o tamanho dessa buceta, tire você mesmo disse ela, então comecei a descer o sort e também a calcinha nisso me deparo com uma bucetona volumosa e raspadinha não resisti cai de boca chupei muito ela se contorcia e apertava minha cabeça na buceta dela ela gozou na minha boca, aí foi a vez dela se abaixou desceu meu sort já sem cueca e caiu de boca no meu cacete chupava feito uma puta usava bastante a linha uma delicia, meu pau já estava duro feito

uma rocha disse vou comer sua buceta, me come vai, a virei de costas encostando ela na parede coloquei meu cacete na entrada da sua buceta e fui enfiando tudo ela dava uns gemidinhos de tesão, coloquei tudo e meti com força socando mesmo fazia até barulho, ela falava muita sacanagem come sua putona come sua titia safada tá gostando da bucetona da tia tá eu segurando ela pelos cabelos a xingava de puta safada cachorra e ela adorava e rebola aquela bucetona no meu pau, ela anunciou que ia gozar então meti mais forte e ela gozou tanto que ficou até bamba tive que a segurar para não cair, ela se recuperou comecei a beijar ela novamente e passando a mão na sua bunda com o dedo médio ficava rodeando seu cuzinho e ela rebolando aquele bundão, até que forcei e enfeie o dedo no cu dela ela dei um gemidinho fiquei enfiando e tirando o dedo do cu dela e ela rebolando, disse a ela vou comer o seu cu, ela tentou

se esquivar dizendo que nunca tinha dado o cu que iria doer, mas eu a convenci disse que ia colocar devagar que se doesse eu parava e tal, ela concordou, virei ela encostando na parede novamente coloquei meu pau na entrada do cu dela e forcei porem não quis entrar então peguei a mangueira e molhei a bunda dela depois passei o sabonete no cu dela para lubrificar, coloquei meu pau novamente e forcei ai sim passou a cabeça ela deu um grito, esperei um pouco e fui enfiando ate entrar tudo, deixei um tempo para ela acostumar e comecei a meter, a sensação de dor deu lugar ao

prazer e ela já estava até rebolando no meu cacete, meti com força no cu dela e falando tá gostando de dar o cu titia? to adorando dar o cu para você come meu rabo come enfia tudo no meu cu enfia meti muito arregacei aquele rabo, não aguentava mais disse a ela que ia gozar, tirei o pau do dela a colocando de joelhos e gozei na boca dela ela engoliu um pouco mas era muita porra gozei feito um cavalo terminamos o banho e ficamos aguardando seu marido e sua filha voltarem, foi uma trepada inesquecível, trepamos mais vezes durante essa minha visita porem isso é outra historia.

Obrigado a todos que lerem espero que gostem
Fotos real minhas e da minha tia

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Meu funcionário comeu minha esposa | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/fetiche/meu-funcionario-comeu-minha-esposa/ //givetour.ru/nozokihote/fetiche/meu-funcionario-comeu-minha-esposa/#respond Mon, 04 Oct 2021 18:07:41 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4511 Como relatei no conto anterior, temos vários funcionários em nossa loja e desde que aconteceu nossa primeira vez com o Lucas, o novinho, ficamos em alerta com nossos funcionários, pois a impressão que temos é que todos da loja sabem o que aconteceu no estoque. Um de nossos vendedores, o Fernando, um cara boa pinta, ... Ler maisMeu funcionário comeu minha esposa

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Como relatei no conto anterior, temos vários funcionários em nossa loja e desde que aconteceu nossa primeira vez com o Lucas, o novinho, ficamos em alerta com nossos funcionários, pois a impressão que temos é que todos da loja sabem o que aconteceu no estoque.

Um de nossos vendedores, o Fernando, um cara boa pinta, carismático bom de lábia, é um vendedor nato! Moreno, alto, forte, tem mãos grandes, um sorriso encantador.. apesar de nunca ter misturado trabalho com nossas putarias, sempre me pego imaginando minha esposa encravada em seu mastro e sempre compartilho meus desejos com minha esposa. Flávia, safada e cheia de tesão, resolve dar uma ajudinha para que meu desejo seja realizado.

Numa quinta-feira de manhã, Flávia ao retornar de uma reunião na escola do nosso filho, teve problemas com o carro. Mandamos guinchar o carro e como estava muito corrido na loja eu pedi para que meu vendedor, o Fernando, fosse buscá-la. Era a deixa que Flá precisava!

Eu, obviamente, já comecei a imaginar coisas.. imaginei minha esposa de forma suave e como quem não quer nada (querendo tudo), colocando as mãos nas coxas grossas de Fernando, e olhando fixamente em seus olhos avança a mão até seu membro e, sentindo o volume de Fernando, tira seu pau para fora e começa a punheta-lo.. imaginei minha amada descendo com a boca até o mastro duro e mamando Fernando no carro até que os jatos quentes inundam sua garganta com uma porra densa e viscosa. Só de relatar isso aqui já fico excitado.

Enfim eles chegam na loja, minha esposa com um sorriso bem safado me dá um beijo bem quente na frente de Fernando (que está com uma cara de preocupação) e logo percebo que algo aconteceu. Flávia me chama no escritório e logo me diz:

_ Fernando tem mãos grandes e macias.

_ Como você pode afirmar isso? – perguntei.

Flávia coloca as mãos nos peitos e os aperta, mordendo os lábios e contorcendo as pernas. Logo entendi e uma mistura de tesão e ciúmes toma conta de mim. Pergunto o que aconteceu e ela me respondeu contando:

_ Você sempre fala das suas fantasias com Fernando e eu resolvi dar uma ajudinha. Vindo para cá percebi que ele estava sem a aliança e perguntei o que tinha acontecido. Ele me respondeu que não estava preparado para um relacionamento sério e que tinha muita coisa para aproveitar, não queria se prender a alguém. Eu disse para ele que existem relacionamentos que são bem liberais e que faz bem para o casal, como o nosso, por exemplo. Ele ficou mudo, não sabia o que falar e então eu contei para ele dos seus desejos.

Minha esposa é muito safada e não perde tempo! Num trajeto de no máximo 15 minutos já resolveu o que eu sempre quis fazer!

Ela continuou contando:

_ Ele (Fernando) deu um sorriso, mas não acreditou que era verdade. Eu, então, pequei em sua mão e levei até meu peito e ele começou a acariciar e apertar. Eu comecei a me tocar e ficar louca de tesão. Ele segurava no bico do meu peito e apertava me deixando molhadinha.

Nesta ocasião já estava muito duro, imaginando ele lambendo os peitos da minha Flavinha!

Combinamos de chamá-lo em nosso escritório após o almoço. Flávia foi para casa, tomou um banho e voltou toda perfumada, sem calcinha e com uma saia pelo meio das coxas.

Fui chamar o Fernando na área de vendas, ele estava com mais duas vendedoras e como sabia que iria demorar, disse que iria passar um treinamento de um novo fornecedor da loja e que era para os clientes dele serem atendidos pelas meninas. Disse, na frente delas, que o Fernando aplicaria o treinando depois para toda equipe de vendas. Fernando, sem jeito, achando que tomaria uma bronca no escritório me acompanhou calado, sem nenhuma reação.

Quando tranquei a porta do escritório e fechei as persianas, minha esposa saiu do nosso banheiro apenas de saia e sutiã. Já estava com os biquinhos durinhos e com cara de devassa. Fernando perguntou o que está acontecendo e eu respondi:

_ Não gostou de apertar o peito da minha esposa?

_ Sr. Marcelo, desculpe, mas foi ela que colocou minha mão no peito dela!

Ele estava assustado achando que eu estava o recriminando por isso.

Minha esposa, então, o interrompeu:

_ Calma, Fernando, meu marido está muito satisfeito com seus serviços e vai ficar muito mais se você parar de falar e vir me satisfazer!

Fernando ainda com medo não conseguiu sair do lugar. Minha esposa se aproxima dele, tira sua camisa e se ajoelha na frente dele. Começou a morder seu membro por cima da calça e logo o volume apareceu. De forma delicada e bem sensual, Flávia começa a tirar o sinto de sua calça, abre o zíper e logo pula para fora uma rola ainda “meio bomba”, mas de tamanho muito agradável. Uma rola linda, reta e cheia de veias pulsando. Flávia, com muita delicadeza põem o saco dele para fora e começa a beijar. Eu, doido de tesão, sentei em minha cadeira para apreciar o momento. Coloco meu pau pra fora e de forma lenta começo a punhetar.

Fernando, já se acostumando com a situação e ficando mais a vontade começa a segurar na cabeça da Flávia e pressionar em seu corpo. O cheiro de sexo estava em toda parte. Podia sentir o cheiro de macho exalando naquele escritório. Flávia começa a lamber todo a rola dele que neste momento está no seu ponto máximo de rigidez. Devia ter uns 18cm, cheia de veias. Flá não se contém e tenta engolir ele todinho. O gosto que ela estava sentindo devia ser maravilhoso e eu estava doido para provar também. Esperei quando Flávia me olhou e então perguntei se podia dividir com ela. Ela com um sorriso disse sim. Percebi que Fernando ficou um pouco desconfortável mas logo estava aproveitando de duas bocas em sua rola. Enquanto eu chupava a glande, Flávia lambia seu saco. Que gosto maravilhoso!

Me sentei novamente na cadeira e minha esposa veio até mim engatinhando.. começou a me chupar e empinou bem a bunda para cima, convidando Fernando a penetrar sua pepeca molhada e rosinha. Tiro de dentro da gaveta um preservativo e entrego a Fernando, mas ele não se segurou e se ajoelhou no chão para sentir o gosto do melzinho que saia da pepeca de Flávia. Foi uma explosão de prazeres. Flávia ao mesmo tempo que me chupava era chupada por Fernando e eu via o olhar de satisfação desta fêmea no cio que urrando de prazer anuncia o gozo e lambuza mais ainda a boca de Fernando.

Fernando não pensa duas vezes, logo se levanta, coloca a camisinha e começa a penetração.. primeiro coloca só a cabeça e sente o pulsar de uma vagina em chamas! Flávia, desesperada por mais prazer, pede para que ele coloque tudo logo. Fernando então como se quisesse rasga-la ao meio soca fundo e com força e começa a meter num ritmo forte e alucinado. Flá gritava de prazer, sentindo aquele homem de mãos grandes segurando sua bunda e socando aquela vara grossa dentro dela… Eu já não aguento mais tento tesão e gozo como nunca gozei na vida! Foram vários jatos de porra que atingiram o rosto de minha esposa.

Fernando, ainda sedento por prazer levanta minha esposa e a coloca deitada em minha mesa e começa penetra-la. Minha esposa com o rosto e boca toda melecada da minha porra começa me beijar e dizer que me ama e que sou o homem da vida dela. Então ela me pede para deixar Fernando encher sua pepeca de gala. Eu aceno com a cabeça de sim e ela mesma puxa a camisinha e retira do pau dele. Ele, agora no pelo, fica mais louco ainda e começa a fode-la como um lobo arrebentando sua cadela! Mais uma vez minha esposa anuncia que vai gozar e isto faz com que Fernando fique mais excitado e goze junto com minha esposinha safada!

Estamos os três exaustos. Cansados. Neste momento me dou conta de que estamos em meu escritório e que lá fora tenho funcionários e clientes que podem ter ouvido tudo. Nos deixamos levar pelo tesão e agora não sabemos como está lá fora!

Flávia vai se lavar no banheiro que temos dentro do escritório. Fernando e eu nos arrumamos e nos preparamos para sair do escritório e ver o que está acontecendo lá fora. Quando abrimos a porta todos disfarçam bem, porém é nítido que ouviram nossa farra. Continuamos o dia como se nada tivesse acontecido.

Fernando acabou virando nosso amante fixo e nós o destravados em vários pontos. Em breve contaremos.

Espero que tenham gostado, trata-se de um conto verídico e real.

Marcelo e Flávia

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Uma professora muito safadinha | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/fetiche/uma-professora-muito-safadinha/ //givetour.ru/nozokihote/fetiche/uma-professora-muito-safadinha/#respond Tue, 15 Jun 2021 19:12:10 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4458 Olá pessoal, vocês já me conhecem de alguns contos, embora tenha que terminar sobre a gordinha fogosa, calma ainda vou terminar, e sobre Jéssica uma aluna minha que me levou à loucura na minha casa antiga casa, pois agora estou morando em outra cidade, mais ao norte de onde morava, e consequentemente trabalhando em outra ... Ler maisUma professora muito safadinha

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Olá pessoal, vocês já me conhecem de alguns contos, embora tenha que terminar sobre a gordinha fogosa, calma ainda vou terminar, e sobre Jéssica uma aluna minha que me levou à loucura na minha casa antiga casa, pois agora estou morando em outra cidade, mais ao norte de onde morava, e consequentemente trabalhando em outra escola.

Este conto não é sobre aluna, mas sobre uma professora que me chamou muito a atenção desde quando entrei nessa escola. Mudança de ares é sempre bom, graças a Deus fui bem recebido por todos meus novos colegas, inclusive por essa professora, que aqui vou chamá-la de Marly.

Uma mulher charmosa, alta cerca de 1, 70 m, branca, com um lindo cabelo preto encaracolado batendo no meio das costas, magrinha, bundinha pequena, assim como os peitos, fala mansa e gostosa de se ouvir, bom papo e um jeitinho todo gostoso de se ver.

Num belo final de semana fui convidado por um amigo a ir numa roça aqui perto de casa, disse-me que ia ser bom, muita carne, cerveja e o principal, muita mulher bonita, e não foi diferente, tudo o que ele me disse era verdade, já chegamos e nos deram uma cerveja, fomos para perto da churrasqueira e ficamos por lá um pouco, e fomos conversar com outras pessoas, como era novo na cidade ele foi me apresentando muita gente, pessoas que devia conhecer, caso precisasse de algo ou ajuda, e outras por educação, mas as mulheres mesmo as que eu devia conhecer só por conhecer, eram gatas, e fique atraído por duas bela mulheres, uma na casa dos 25 anos e a outra, já mais madura, por volta dos 40, com tudo em cima, quem a via diria que tinha uns 30.

Mas fomos conversando com muita gente, a uma certa altura estávamos conversando num grupo já mais animado, quando me tocam o braço e me viro, lá estava ela, Marly, com seus lindos olhos negros, e cabelos em rabo de cavalo numa blusinha vermelha bem clarinha e numa calça jeans justa em seu quadril, e tênis, bem básico, mas linda.

Conversamos um pouco e logo começou a tocar um forró, convidei-a para dançar e aceitou, no dois pra lá, dois pra cá, fomos ficando com o corpo mais colada, consequentemente o rosto foi ficando mais próximo, a conversa mais alegre, papo vai, papo vem, até que nos beijamos, e beijamos, e continuamos a nos beijar, nossa que beijo gostoso, que boca macia, não dava vontade de parar de beijá-la, e ficamos assim colados um no outro até o final da festa. Nessa, meu amigo já grudou uma loira, linda para variar, e fomos embora todos juntos, deixamos as meninas em suas respectivas casas e fui embora descansar.

Por volta das 20h Marly me liga perguntando:

– O que vai fazer o resto da noite? – perguntou-me.

– Não sei! – respondi, pois não tinha nada acontecendo no povoado.

– Então, vamos à roça dos meus pais? – convidou-me.

– Vamos! – respondi, pois não teria nada para fazer à noite nem no domingo mesmo.

Fomos para lá, um lugar encantador, seus pais eram de uma simplicidade só, boa conversa e muita piada. Lá pelas 23h os pais dela foram se deitar e ficamos na varanda da casa conversando, sobre vários assuntos, porque eu fui morar neste lugar, como era minha vida antes de vir para cá, essas coisas.

– Desde o dia em que chegou na escola não tiro os olhos de você. – disse-me isto olhando para o céu, que estava estrelado.

– Você povoa meus pensamentos desde o dia em que te vi pela primeira vez. – falei-lhe olhando-a esperando uma reação.

– Que tipo de pensamentos você tem em relação a mim? – virou olhando-me com cara de certo espanto.

– Todo tipo de pensamento. – falei com um sorriso de canto de boca e um olhar safado.

– Sexo também? – pronunciou essa frase com a mesma cara de espanto, porém, com malícia no olhar.

– Não só, mas é o meu pensamento preferido. – disse isso e olhei para o céu estrelado, ainda com o sorriso de canto de boca.

– Com você é safado, nunca nem conversamos direito, e você com esses pensamentos pervertidos com a minha pessoa. Não digo que não gostei, mas não esperava isso. – confessou.

– Homem é desse jeito, basta ver uma mulher bonita, interessante, que a imaginação trabalha pesado.

Dizendo isso, levantei-me, fui até uma meia parede que separava a varanda do quintal, ainda olhando o céu. Fiquei assim por um tempo, depois virei-me para ela, dei uma piscada, ela respondeu com um sorriso, levantou-se veio ao meu encontro, e no meu ouvido perguntou:

– Como é o sexo em seu pensamento?

– Maravilhoso. – disse com uma voz suave.

Percebi os pelos de seu braço se arrepiarem.

Sem dizer mais nada, deu-me um beijo, o mesmo beijo macio e gostoso da festa, só que desta vez, veio acompanhado de um abraço aconchegante e um calor me subiu pelas coxas, passou pela barriga, peito e queimou-me o resto. Meu membro ficou duro na hora e, acho que ela sentiu pois começou a roçar-me, e abraçar-me com mais força, e sua respiração ficou mais ofegante, e deu alguns gemidos baixos.

Com as duas mãos segurei em sua bunda, e apertei ainda mais forte contra meu corpo, tirando suspiros mais prolongados e cheios de tesão, com isso coloquei as mãos por baixo de seu vestido e apalpei suas nádegas, apertava e fazia carinho, percebi também sua minúscula calcinha, o que me deixou com um tesão ainda maior, fui subindo minhas mãos por suas costas, o que a fez envergar-se toda, com a mão esquerda fiquei segurando-a e com a direita comecei a passar pela sua barriga até chegar aos seios sem sutiã, neste momento ela colocou as duas mãos em meu peito e disse:

– Para, se não vou dar para você aqui mesmo.

– E não é isso que você quer? – perguntei.

– É, mas meu pai sempre acorda à noite para ir ao banheiro. Já pensou se ele nos pega nos “pegando” desse jeito? Ele mata a nós dois.

– Vamos para um outro lugar então, onde ele não pode nos ver, aí não corremos o risco de morrermos. – disse com sarcasmo na voz.

– Você acha graça né, mas eu estou falando sério. Vem comigo então. – e saiu puxando-me pela mão, chegamos a um lugar bem escuro e com um banco de madeira, era um lugar mais reservado com certa distância da casa. Não tinha como ninguém nos ver ali.

– Pronto, aqui podemos ficar mais tranquilos. – disse isso já me beijando novamente.

De imediato já tirei seu vestido, e deixei-a só de calcinha, e sem falar mais nada tirou-me a camisa e abriu minha bermuda, onde já caiu no chão e joguei-a de lado, ficando apenas de cueca boxe. Com as duas mãos segurei seus seios e comecei a beijá-los, dava mordidinhas em seus mamilos, segurou minha cabeça puxando com força seus peitos deliciosos.

Ainda chupando seus peitos, segurei suas pernas e levantei-a para o meu colo, foi quando percebi o quão leve era, podia fazer o que quiser com ela no colo, começou a se esfregar com mais vontade na minha vara, e mexia e rebolava e gemia, e eu sempre sugando seus seios, revezando entre um e outro deixando-a louca de tesão. Coloquei-a no chão tirei sua calcinha e comecei a sugar seu mel, sua fenda estava muito quente e úmida, do mesmo modo que ela fez quando chupei seus peitos, fez agora, segurou minha cabeça de encontro com sua buceta, rebolando na minha língua e dizia:

– Não para, continua vai, isso, está gostoso, me fode com a sua língua seu cachorro, mete essa língua lá no fundo vai, fode gostoso essa bucetinha, fode, está uma delícia.

E realmente estava uma delícia, acho que nunca chupei uma buceta tão gostosa assim, não dava vontade de parar, só de chupar, e chupar e chupar, mas fui levantando, lambendo sua barriga, seios, pescoço, onde ela deu alguns espasmos de tesão, até cheguei na boca, beijava gostoso, um beijo com abraços e amassos, ela apertava sua boceta contra minha rola dura feito pedra, e gemia gostoso. Aí foi a vez dela, foi descendo beijando pescoço, peito e barriga, chegando até a rola, ainda dentro da cueca ela mordia, cheirava.

Não aguentando mais, tirou minha cueca e ficou olhando por um tempo a minha piroca, que não é tão grande, tens uns 17 cm, mas é bem grossa, olhou de um lado, olhou do outro, até que deu uma lambida na cabeça do danado, olhou mais uma vez para ele, olhou nos meus olhos e o abocanhou até a metade olhando para mim, estava com uma cara de puta que ainda não tinha visto nela. Chupava maravilhosamente gostoso, num ritmo lento, descia e subia, descia e subia, ora chupava só com a cabeça, ora enfiava ele inteiro na boca, estava me levando a loucura, foi quando a segurei pelo cabelo e comecei a ditar o ritmo do boquete, deixava-a chupando só a cabeça por um instante, depois socava ele inteiro, de vez em quando tirava todo da boca para chupar o saco, daí ela subia passando a língua até a cabeça, depois de um tempo falei:

– Espera um pouco. – exclamei.

Sentei-me no banco no intuito de ela se sentar no meu cacete, mas para minha surpresa ela se ajoelhou e continuou o boquete, nem contestei, simplesmente deixei. Ela continuou no mesmo ritmo, passava a língua na cabeça, depois ia lambendo até as bolas e voltava, ficava com apenas a cabeça na boca e passando a língua, dando voltas na glande, depois o colocava por inteiro na boca e tirava bem devagar. Depois de ficar nessa por alguns minutos, puxei-a pelo cabelo, dizendo:

– Mulher, você chupa gostoso demais, sua boca é uma delícia, vou querer isso sempre.

– Obrigada. – agradeceu. – Não é raridade fazer essas coisas aqui, na casa dos meus pais, e essa boquinha aqui vai ser sua a hora que você quiser.

– Não fala isso, senão eu apaixono, aí você vai enjoar de me ver. – brinquei.

– Enjoo nada, vou amar fazer isso sempre, está sendo maravilhoso, isso porque nem chegamos ao prato principal.

– Pois é, estou louco para prová-lo. – falei já puxando-a para cima de mim.

Apontei a rola para cima e, ela veio de frente, passou minha rola na portinha para dar uma lambuzada na perseguida e desceu só com o peso do corpo, quando juntou pelo com pelo, parou, talvez curtindo o momento. Colocou as pernas para traz, sobre as minhas, na altura do joelho, segurou no encosto do banco e começou a fazer os movimentos de vai e vem, lentos, imaginei que quisesse apenas sentir o volume dentro dela, mas depois percebi que ela não fazia o tipo selvagem, gostava de ir com calma, paciente.

Gostei ainda mais dela a partir desse momento, gosto do sexo selvagem, mas prefiro o cadenciado, acredito que o prazer é maior.

Coloquei as duas mãos na sua bunda para ajudar no movimento, que delícia, estava muito gostoso, ela mexia, rebolava, subia e descia com muita paciência, depois comecei a fazer caricias em seus seios, alternava entre apertos e chupadas, os beijos eram gostosos e quentes. Já fazia algum tempo que não fodia e beijava assim. Depois disso se levantou, virou de costas, e se sentou novamente, mesmo no escuro pude ter uma visão maravilhosa de suas costas, subindo e descendo, é lindo de se ver.

Enquanto ela fodia meu pau, eu apalpei seus seios, ela colocou suas mãos por cima das minhas e gemia gostoso, rebolava muito.

Foi um sonho transar com essa mulher, meus pensamentos estavam certos, era uma maravilha a transa.

Depois de muito tempo nessa posição, coloquei-a deitada no banco, pus uma perna no encosto e arreganhei a outra, e penetrei novamente, enfiava até o talo e tirava tudo, do mesmo modo dela, com movimentos cadenciados, metia gostoso, chupava seus seios e beijava sua boca, sempre com o mesmo movimento, estava a deixando louca, algum tempo depois, coloquei-a ajoelhada no banco, segurando no encosto e enfiei tudo, ora segurava-a pela cintura ora massageava suas nádegas, estava muito gostoso, mas ficou melhor ainda quando eu segurei seus seios, bombei gostoso apertando aqueles seios deliciosos, fiquei nesta posição por um bom tempo, quando eu estava quase gozando, fui aumentando o ritmo, até que não aguentei mais e anunciei que ia gozar, ela sentou no banco e pediu que gozasse em sua boca, não me fiz de rogado e enchi aquela linda boca com meu leite, depois ela chupou e deixou-o limpinho, e continuou chupando até ele estar em estado de dormência.

– Nossa, foi igual aos meus pensamentos. – falei.

– Foi mesmo? – perguntou.

– É, só não imaginava que você gostava de cadenciar o sexo dessa forma, adorei.

– Devagar assim é mais gostoso, quando vai muito rápido eu não sinto nada, alguns namorados chegavam a me machucar.

– Nossa, que indelicadeza com uma mulher como você, eles devem ter raiva da vida e descontam nas mulheres.

– Haha! Eles devem ter raiva é de mulher, isso sim.

– Hehehe. Verdade, concordo com você.

– Bom, vamos nos deitar senão meu pai levanta e não nos vê nos quartos nem na varanda, aí já viu, né.

– Ave Maria, vamos entrar logo, estou cansado da farra de tarde, e dessa aqui. Kkk.

– Então vamos, minhas pernas estão bambas.

Vestimos nossas roupas, entramos e fomos dormir.

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Tesão de corno | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/fetiche/tesao-de-corno/ //givetour.ru/nozokihote/fetiche/tesao-de-corno/#respond Mon, 14 Jun 2021 16:57:57 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4450 Homens tem tesão. Funciona assim. Ele acorda, pelado, vai no banheiro, é sábado e … bate uma punheta. Ela toma café da manhã, sai, vê a filha do vizinho lavando o carro na calçada de shortinho e top de biquíni e volta para dentro e da sala, olhando para ela escondido, bate outra punheta. Tesão ... Ler maisTesão de corno

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Homens tem tesão. Funciona assim.
Ele acorda, pelado, vai no banheiro, é sábado e … bate uma punheta.
Ela toma café da manhã, sai, vê a filha do vizinho lavando o carro na calçada de shortinho e top de biquíni e volta para dentro e da sala, olhando para ela escondido, bate outra punheta. Tesão nível 1 ou 2.
O cara está no motel, a namorada está de chupando o pau dele e ele goza. Tesão nível 3.
O mesmo cara, mesmo motel, agora com a nova estagiária, que de quatro tira um plug do cu e diz que quer continuar virgem, então só vai dar o cu.
Tesão nível 6 na primeira e na terceira vez, duas horas depois já é nível 2, pois dá trabalho comer um cu.
E os comedores não passam disso, pois gozam toda hora, voltando ao nível 0, bem anestesiados.
Na hora em que faltam 15 segundos para gozar, admito, o tesão está no nível 7 ou até mais.
E depois vem a anestesia.
Já um corno em castidade tem uma dinâmica totalmente diferente.
Ele está sem gozar faz tempo e sendo corno tem uma mulher amada.
E ela, para ele ser corno, naturalmente transa com outros e ambos adoram isso.
Então, ele, preso em castidade acaba acumulando um tesão insuportável.

Sabe o nível 7, que o comedor sente 15 segundos antes de gozar?
É o nível base do corno, que quando a amada chega de buceta cheia de porra sentando na boca dele vai ao nível 9.
Ele, com o tempo desenvolve umas válvulas de escape, massageando a próstata (leia-se enfiando coisas no cu), dando um prazer danado, que alivia temporariamente o tesão (desce para nível 4), mas 10 minutos depois volta a subir.

Depois de algum tempo ele desenvolve uma buceta virtual, que o permite gozar de um jeito diferente.
Ele sente uma contração involuntária, lá na região da buceta virtual, que primeiro se espalha para as pernas e depois para o corpo todo, durando de 10 segundos a mais de um minuto, que é tão fudidamente gostosa quando uma punheta, depois de um pouco de treino.
Com o exercício da buceta virtual ela começa até ter espasmos durante esse orgasmo como se um negão virtual estivesse fudendo a buceta virtual bem nesse momento deixando tudo ainda mais gostoso (é de gemer alto).
E isso se repete de forma incontrolável às vezes por mais de uma hora se o corno estiver em condições e devidamente estimulado por alguma ocorrência (vendo a sua puta fazendo dupla penetração por exemplo).
Se o corno está bem treinado e casto a um bom tempo e com uma puta de qualidade sendo sua dona, às vezes ele está numa reunião de trabalho e começa a gozar sem controle porque lembrou de alguma coisa que não devia ter lembrado (daquela dupla penetração).
Até mesmo no trânsito, ela acaba precisando estacionar porque começou a gozar e não para depois que viu algo que o lembrou de algo (um negão na atravessando a rua muito parecido com o que estava comendo o cu da sua mulher naquela dupla penetração).
E todo esse prazer, que é realmente muito bom, não alivia quase nada o tesão incessante que ele sente.
Mesmo que ele consiga ter 100 orgasmos com a buceta virtual por dia, o corno está sempre se derretendo de tesão.
Então, o corno usa muito essa palavra pois ele vive o tempo todo como se fosse gozar daqui a 15 segundos.
Mas não vai.

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Minha primeira Infidelidade foi com nosso filho | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/fetiche/minha-primeira-infidelidade-foi-com-nosso-filho/ //givetour.ru/nozokihote/fetiche/minha-primeira-infidelidade-foi-com-nosso-filho/#respond Sun, 28 Feb 2021 19:21:44 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4383 Meu nome é Diana, sou casada, sou mãe e sou infiel. Sou uma mulher bonita, madura sexualmente falando, belas pernas e peitos, quadril ajeitado, minha vagina é linda e não sou convencida, apenas afirmo o que minha maturidade grita. Sou mais alta que baixa. Sou casada há vinte anos e temos um filho que completou ... Ler maisMinha primeira Infidelidade foi com nosso filho

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Meu nome é Diana, sou casada, sou mãe e sou infiel. Sou uma mulher bonita, madura sexualmente falando, belas pernas e peitos, quadril ajeitado, minha vagina é linda e não sou convencida, apenas afirmo o que minha maturidade grita. Sou mais alta que baixa. Sou casada há vinte anos e temos um filho que completou dezoito anos no mês passado, seu nome é Nicolas. É um belo rapagão, mais alto que o pai, corpo lindo e liso como deve ser o de um homem nessa idade. Meu esposo é o típico homem acomodado após tantos anos de casamento, exceto na cama, pois continua um amante ardente e ardoroso, criativo na cama e que me satisfaz completamente. Permaneci fiel a meu esposo e meu casamento durante todos os anos de meu casamento até agora.

Após comemorarmos a maioridade de nosso filho, onde fomos a um restaurante jantar, depois a um bar dançante, tomamos vinho e nos divertimos muito. Voltamos para casa por volta das três da manhã.
Eu estava particularmente excitada, tanto que assim que tomamos banho e nos trocamos preparando-nos para deitar, procurei meu esposo e comecei a acaricia-lo, beijá-lo e demonstrar que eu não queria que aquela noite terminasse ainda. Ele como sempre correspondeu e retribuiu meus carinhos e caricias com intensidade e fogosidade. Sua preliminares são divinas e geralmente meu primeiro orgasmo acontece nesse entremeio de caricias, normalmente com sua língua deslizando por minha intimidade rosada e babada ao extremo.

Eu estava gemendo a plenos pulmões, como uma degenerada, tamanha minha excitação, a ponto de meu esposo me pedir para abaixar o tom de meus gemidos porque estávamos correndo o risco de acordar a nosso filho. Eu sentia suas penetrações profundas em meu ventre, seu membro duro apertando internamente minhas carnes, toda arrepiada e meus gemidos somente cessaram quando meu esposo, num último recurso tapou minha boca, enquanto esvaziava seus culhões dentro de mim, inundando-me com seu esperma e eu gozando também, tanto que jorrou um jato de fluxo de dentro de mim que nos molhou e à nossa cama, obrigando-me, depois do relaxamento do orgasmo, efetuar a troca de toda nossa roupa de cama, lençóis, colchas, cobertores, travesseiros.

Eu olhava apaixonada para meu esposo, saciada em minha excitação e sabendo que ele também estava saciado, riamos como dois bobos que haviam escutado uma piada sem graça, cumplices em nossa intimidade, amados e amantes.

– Hoje você está particularmente intensa! Disse meu marido após nossa guerra intima.
– Nem posso te dizer o motivo. Respondi enigmaticamente.
– Agora existem segredos entre nós? Desafiou ele.
– Não sei realmente se posso te contar, foi algo muito surpreendente.
– Conte logo mulher, agora fiquei curioso!
– Sabe no bar, onde dançamos?
– Sim. Claro!
– Pois bem. Eu dancei com você e com nosso filho.
– Sim e o que tem demais nisso.
– Quando estava dançando com Nicolas, senti seu pinto duro cutucando meu ventre.
– E aí continue.
– Quando ele percebeu que eu estava sentindo sua virilidade em mim, tentou parar de dançar, mas eu o segurei, impedindo-o de me largar no meio do salão. Não sei porque fiz isso, mas acontece que depois desse primeiro momento, dançamos mais três ou quatro músicas seguidas e foi uma sequência de música lenta, para bailar mesmo, e eu apertei meu corpo contra o dele e sentia seu pinto ficar pulsando até que ele gemeu e gozou nas calças. Ele saiu rapidamente para o banheiro, mas quando eu estava voltando para nossa mesa, passei a mão em meu vestido e senti uma leve umidade no tecido, levei meu dedo ao nariz e senti o cheiro de esperma. Com certeza quando ele gozou, passou um pouco de molhado para minha roupa. Preciso te confessar que fiquei muito excitada com tudo, mas também envergonhada por ter acontecido com nosso filho, mas estava tão bom que resolvi arriscar e aproveitar o momento, sabendo que assim que chegasse em casa, iria cobrar de você com juros toda a excitação que estava sentindo.
– Você é uma malvada e uma vadia. Não se faz isso com um filho, principalmente em seu aniversário. E agora como vai ser daqui em diante.
– Esposo, será como sempre, foi apenas um momento, uma debilidade e todo filho homem sente atração por sua mãe ou vez ou outra na vida, não acredito que isso irá render, apesar do que, quando ele voltou para a mesa, foi possível ver uma enorme mancha molhada em sua calça. Ele gozou muita porra nas calças, disse sorrindo em tom de zombaria.
Mas na minha intimidade eu sentia minha vagina ensopada e os bicos de meus seios duros e empinados como se fossem os espinhos de uma roseira. Vocês já notaram como os espinhos de uma roseira, possuem mais ou menos o formato de um seio achatado, eles fazem uma curva por baixo até a ponta e depois outra curva para retornar ao caule.
Demos por encerrada nossa conversa e fomos dormir. Na manhã seguinte fomos tomar o desjejum, descemos eu e Daniel, meu esposo, depois chegou Nicolas, após o café da manhã Daniel e Nicolas se despediram, Daniel ao trabalho e Nicolas para a faculdade, buscar seus resultados já que o semestre esta findando.
Eu estava vestindo uma saia jeans, uma blusa de mangas preta e botas. Após arrumar a mesa, me apoiei nela com os cotovelos e fiquei naquela posição não sei por quanto tempo, com a bunda empinada para trás, pensando na vida, até que o relógio da cozinha despertou e percebi que estava já na hora do almoço.
Primeiramente chegou meu esposo e depois Nicolas, nos sentamos e começamos a almoçar. Em determinado momento, o garfo de Nicolas caiu ao chão, ele se abaixou para pegar e demorou alguns segundos a mais, percebi esse fato e notei que estava com as pernas entreabertas e com certeza meu filho estaria olhando minhas coxas e ao fundo minha calcinha. Meu marido nem notou essa situação. Ele se levantou, foi até a gaveta e pegou outro talher, deixando o outro dentro da pia. Ao voltar para a mesa, notei que se posicionou bem à minha frente e segundos depois, senti a ponta de seu pé tocar a parte interna de minhas coxas, numa caricia que me assustou, em fechei as coxas, prendendo seu pé entre elas, foi uma situação tragicômica, se a princípio eu queria impedir a caricia, havia aprisionado seu pé por outro e sentia a ponta de seu dedo maior roçar levemente meu monte de Vênus e deslizar pela racha de minha xoxota até embaixo, abrindo minha fenda, mesmo vestida com calcinha. Foi impossível não soltar um leve gemido, pois senti minha vagina umedecer-se quase que imediatamente.
– Você está se sentindo bem? Disse meu esposo preocupado.
– Apenas uma pequena pontada, acho que minha cabeça vai começar a doer, respondi automaticamente.
Nicolas levantou-se, pediu licença e se dirigiu a seu quarto, deixando-me e ao pai ainda na mesa. Eu fiquei pensando na atitude de nosso filho, ele sempre fora travesso, as vezes quando eu estava tomando banho, ele entrava escondido no banheiro e escondia a toalha ou então uma peça de roupa que eu havia previamente escolhido e deixada separada na cama, mas ter tentado me acariciar com o pé havia sido a primeira vez.
Recordei-me uma vez em que ele dormiu conosco em que ele pegou em meus seios e começou a brincar com os mesmos, meu marido ficou indignado, mas eu defendi dizendo que ele era apenas uma criança e que não tinha maldade em sua brincadeira. O que eu não disse foi que, quando acordei pela manhã, nosso filho estava com a mão dentro de minha calcinha, acariciando os pelos de minha buceta que estava totalmente babada.
Quando terminamos de almoçar eu subi para meu quarto onde fiquei esperando meu marido, nós tínhamos o costume de fazer amor depois do almoço, antes de ele sair para trabalhar à tarde, mas nesse dia especifico ele me recusou, pois tinha um compromisso e não teríamos tempo de nos amar como normalmente fazíamos. Eu frustrada concordei e deixei aberta a possibilidade de nos amarmos à noite.
A noite quando nos preparávamos para dormir, Nicolas trouxe um filme e nos propusemos a assistir juntos, deitamos os três em nossa cama, apagamos as luzes e o filme começou. Era um filme romântico antigo, com uma aura de sensualidade discreta, chamado “O amante de Lady Chaterley”. Rapidamente Daniel virou para o lado e dormiu desinteressado no filme. Eu gosto desse tipo de filmes, sensual, envolvente, com algumas cenas tórridas sem serem explicitas, mas totalmente insinuantes. Eu sentia que estava ficando excitada com o filme e havia todo o precedente anterior e ainda o fato de meu esposo não ter feito amor comigo pela tarde como era nosso costume.
De repente sinto uma mão acariciando meu quadril, deslizando levemente, levo minha mão até o local e viro meu rosto pensando que se tratava de meu marido, mas qual foi minha surpresa quando sinto a mão de Nicolas. Retirei sua mão e lhe pedi para não fazer isso, mas ele não me ouviu e logo senti sua mão sobre minha vagina, por cima da calcinha, acariciando meu monte de Vênus eu estava quase gemendo de excitação, quando meu marido se volta para nosso lado, tanto eu quanto Nicolas nos assustamos, mas ele continuava dormindo. Nicolas desligou o filme e me segurando pela mão disse: – Mamãe vamos para meu quarto e me levou com ele.
Já em seu quarto o contestei, perguntando o que estava acontecendo com ele, que eu era sua mãe, que ele não podia me acariciar daquela forma.
Ele contra argumentou afirmando que não sabia como reagir pois depois da noite anterior, quando ficamos dançando, ele estando excitado e eu apertei meu corpo contra o dele até que ele gozou nas calças, que não havia conseguido tirar da cabeça aquele acontecimentos, que no almoço quando deixou cair o talher e abaixou para pegar que havia me visto com as pernas abertas e o fundo de minha calcinha, que quando acariciou minhas coxas com o pé e que eu as fechei prendendo-o e que mesmo assim, ele me acariciou com o dedo, tinha contribuído ainda mais para aumentar sua excitação.
De repente, num impulso, ele abaixou a calça do pijama e me mostrou seu cacete completamente ereto.
– E então mamãe é igual à de meu pai, acho que a minha é maior e mais grossa.
– Sim é maior e mais grossa que a de seu pai. Somente após responder cai em conta do que havia dito. Perguntei porque estava fazendo isso que era uma falta de respeito para comigo. Ele se aproximou de mim e segurando minha mão a colocou em seu membro. Eu segurei e apertei aquela barra de carne, sentia minhas pernas tremer e pior, sentia meus fluidos escorrerem por minha coxa após encharcarem minha calcinha.
– Filho não faça isso comigo, por favor, disse num ultimo impulso de lucidez.
– Mamãe! Você podia me chupar um pouquinho, disse ele me segurando pelos ombros e me empurrando para baixo. Será nosso segredo, ninguém vai ficar sabendo. Eu não ofereci resistência alguma e me vi agachada diante dele com seu membro na altura do rosto, apenas lhe respondi:
– Me prometa que depois disso não voltará a tentar isso de novo comigo.
– Não tentarei novamente pode ter certeza.
Eu soltei então seu cacete e abracei seu quadril, atraindo-o para mim, abri a boca e recebi sua glande. Minha língua rodeou, deslizou no contorno daquela chapeleta, passei a ponta da mesma no seu orifício e recolhi os fluidos lubrificantes que já deslizavam para fora. Depois comecei a engolir e a chupar e lamber aquele membro duro e grosso. Minha xoxota parecia uma fonte, tanto que soltei uma das mãos e afastando minha calcinha, comecei juntamente com a mamada, a me acariciar, deslizando meus dedos pelos lábios vaginais, abrindo-os, acariciando e depois quando apertei entre dois dedos meu clitóris, tive um espasmo e o primeiro gozo da noite. Enquanto isso, em minha boca, sentia o cacete de meu filho pulsar, mostrando-me sua força e potência. Eu senti o exato momento em que ele iria gozar, seu membro aumentou o calibre e a dureza, seus testículos subiram em direção ao ventre e também endureceram, me preparei e senti os primeiros disparos de esperma em minha garganta, jorrados diretamente em minha boca. Engoli cada gota, cada jato, era muito sêmen jorrando daquele membro, parecia uma torneira aberta. Deixei seu membro totalmente limpo, levantei-me e lhe recordei:
– Lembre-se de sua promessa e então saí do quarto e fui ao meu dormir.
No dia seguinte como era costumeiro, tomamos o desjejum juntos. Eu olhava a Nicolas com um certo nervosismo e desviava o olhar sempre que ele buscava os meus. De repente ele deixou de novo o talher cair debaixo da mesa, eu estava de pijama, senti sua mão acariciar a parte interna de minhas coxas e subir até minha calcinha, seu dedo deslizou por toda a extensão de minha racha. Eu comecei a suar , mas na realidade queria era gemer, mas meu esposo estava a meu lado, eu sendo manuseada por nosso filho, foram segundos que pareceram horas. Eu tomei folego e disse a meu esposo que ele não havia descido seu pijama pois era dia de trocar os mesmos, ele se levantou e disse que iria buscar.
Assim que ele virou as costas e começou a subir as escadas, Nicolas se levantou e rapidamente retirou de novo seu cacete para fora, eu dessa vez por vontade própria o segurei e levei a minha boca iniciando uma segunda mamada no cacete de meu filho, apenas lhe disse: – Preste atenção em seu pai. Dessa vez eu fazia por vontade própria e usava as mãos para acelerar a felação aumentando o prazer dele e meu. Nicolas começou a apertar e acariciar meus seios.
Meu marido gritou desde o quarto dizendo se era apenas o pijama ou toda a roupa de cama. Eu lhe pedi que descesse com tudo se não fosse incomodo. Isso nos daria mais alguns instantes e eu chupei aquele cacete até que escutamos novamente seus passos descendo as escadas.
Nicolas rapidamente retirou o cacete de minha boca e me disse:
– Limpe o rosto mamãe e arrume suas vestes.
Meu marido chegou, passou por nós e levou as roupas para a lavanderia, se despediu de mim e saiu para o trabalho.
Ficamos apenas eu e Nicolas em casa, as aulas haviam terminado, ele estava de férias. Levantei, fui até a porta da rua e a tranquei, voltei à cozinha, segurei meu filho pela mão e o puxei dizendo:
– Venha comigo.
Ele me seguiu até meu quarto. Eu estava totalmente excitada e apenas lhe disse:
– Agora vamos terminar o que você iniciou seu moleque. Empurrei meu filho na cama, ele caiu de costas sobre o colchão. Levei as mãos ao seu calção e puxei pernas abaixo, juntamente com a cueca, libertando novamente aquele membro que estava já endurecendo novamente, buscando seu máximo esplendor. Me ajoelhei entre suas pernas e segurei seu cacete fazendo movimentos para cima e para baixo, enquanto olhava fixamente aquele cacete, prestando atenção nele, conhecendo-o, buscando suas particularidades e diferenças com o de meu marido. Comecei a mamar de novo e dessa vez como se deve fazer, acariciando seu corpo, sua bunda, seus quadris, seu peito. Eu acariciava com a boca totalmente seu cacete duro, levando-o ao êxtase. Desnudei totalmente meu filho, enquanto sugava seu cacete. Ao mesmo tempo fui me desnudando também, tirei meu pijama e a calcinha, estava totalmente babada, excitada, pronta para guerra.
Então, trajando apenas a blusinha do pijama, abandonei seu membro e subi em cima, segurei o cacete de Nicolas na posição correta e o enfiei dentro de mim. Ele deslizou facilmente, abrindo minhas carnes intimas. Era uma penetração ajustada, pois o membro de meu filho era mais grosso que o de meu marido, senti minhas carnes se abrindo e isso acrescentou uma excitação maior ainda.
Nicolas me olhava com os olhos bem abertos, surpreso com minha atitude, principalmente, quando ele tendo entrado totalmente dentro de mim, comecei a rebolar e a me movimentar sobre seus quadris. Eu fazia movimentos para frente e para trás e conjugava com outros para cima e para baixo, eu sabia o que aconteceria em seguida, ele não resistiu a tamanha intensidade e começou a jorrar dentro de mim, eu sentia seus jatos no fundo de minha vagina, apertando o colo de meu útero e eu, fêmea, procurei fazer com que os jatos fossem disparados o mais profundamente possível, pois apertei a penetração, forçando meu quadril para baixo e apenas apertava e afrouxada os músculos internos , sugando cada gota daquele liquido que jorrava dentro de mim, ordenhando aquele membro viril.
Nicolas gemia e arfava o prazer que eu lhe proporcionava e nesse mesmo instante, eu também explodi no maior orgasmo de toda minha vida, gritei alto o prazer que meu menino estava me proporcionando. Deixei meu corpo cair sobre seu peito e o abracei, sentindo o palpitar de nossos corpos nos estertores do prazer, do gozo, da entrega suprema de uma fêmea ao macho. Seu cacete não baixou, sentia-o duro e pleno dentro de mim.
Nicolas então me pediu que me colocasse de quatro ele queria me pegar por trás. Desmontei dele e senti como seu esperma escorria de dentro de mim, molhando minhas coxas. Ele segurou minha cintura e começou a roçar o cacete duro no rego de minha bunda e pedi apenas que fosse carinhoso comigo, pois seu cacete era muito grosso e muito grande, maior do que eu estava acostumada.
Ele foi carinhoso, começou a enfiar devagar, eu sentia como meu canal vaginal se distendia procurando acomodar aquele novo calibre. Ele enfiava o cacete em minha vagina e ao mesmo tempo roçava com o dedo meu ânus, caricia em círculos e dedilhadas, preparando-me. Eu sabia que ele iria querer comer minha bunda. Eu escutava o barulho de seu ventre chocando-se com minha bunda, acredito que o som poderia ser escutado em toda a casa. Ele começou então a acelerar os movimentos e me disse que iria gozar de novo, apenas lhe respondi:
– Goza dentro meu amor, goza bem fundo.
– E se você engravidar mamãe.
– Vou querer muito esse bebe, saiba disso, lhe respondi.
Quando Nicolas estava a ponto de gozar, quando senti que ele me apertava a penetração, fazendo-a mais profunda e justa, escutamos o barulho de chaves e a porta se abrir. Assustada apenas lhe disse: – Seu pai tá chegando e agora o que vamos fazer.
Nicolas apenas colocou a mão em minha boca e acelerou seus movimentos impedindo-me de continuar gemendo alto e então ele jorrou dentro de mim, profundamente dentro de mim, disparando sua semente em minhas entranhas, eu sentia seu gozo, seus disparos.
– Você gozou tudo dentro, não gozou.
– Sim mamãe como você disse que queria.
Vamos entrar no banheiro, seu pai já está subindo as escadas. Nicolas saiu de dentro de mim com o cacete duro ainda emanando esperma. Eu tamponei minha vagina com a mão espalmada de modo a conter tudo dentro e impedindo assim de escorrer para a cama ou por minhas pernas e o segui ao banheiro, fechando a porta com trinco ao passar.
– Você quer que eu limpe seu cacete com a boca, perguntei já sabendo sua resposta.
– Claro que sim, adoro sua mamada.
Meu marido entrou no quarto, viu a luz do banheiro acesa e perguntou se estava tudo bem.
Com a boca cheia da mamada, lhe respondi que sim e que não havia escutado sua chegada.
– Onde está Nicolas, perguntou?
– Ele saiu cedo, creio que foi encontrar com alguns amigos aproveitando o início das férias.
Enquanto isso Nicolas enfiava de novo o cacete duro dentro de mim, pela vagina, ensartando-me, fiz um gesto de não com a cabeça, mas sabe como são os hormônios e o ímpeto dos jovens.
– Já estou saindo, aquela dor de cabeça que sentia pela manhã, durou até agora, cheguei até a vomitar um pouco, por favor coloque uma panela com água no fogo, pois prepararei um talharim que é mais rápido, pode ser?
Nicolas abriu a torneira do chuveiro e o barulho da água caindo e do chuveiro ligado abafaram ainda mais qualquer ruído que pudesse sair daquela relação
– Claro que sim, estou vendo que nem a cama você arrumou, deve ter sido uma manhã difícil para você?
– Nem queira saber, fiquei na cama a manhã inteira. Vou tomar um banho rápido e desço.
Enquanto conversava com meu esposo, meu filho continuava metendo em mim, estava receosa que minha voz me denunciasse ou que a metidas começassem a fazer barulho e meu esposo escutasse que sua mulher estava dando para outro homem, no banheiro de seu quarto a poucos metros dele. Mas ainda bem que nada disso aconteceu e escutamos o momento em que ele saiu do quarto e desceu as escadas, aquele sapato com sola de couro, era uma benção, pois o barulho que fazia nos proporcionava saber exatamente onde estava.
Nesse instante Nicolas voltou a acelerar as metidas e disse em meu ouvido:
– Assim podemos continuar e terminar melhor e continuamos a copular intensamente até que depois de eu ter gozado umas cinco ou seis vezes, ele de novo esvaziou seu esperma dentro de mim. Era um risco, eu estava em meus dias férteis e poderia com certeza ficar grávida de novo, depois de dezoito anos. Meu marido usava camisinha e eu usava diafragma, mas nessa manhã, nem uma coisa ou outra, era pele com pele, como dizem os americanos “bareback fuck”.
Ele terminou de gozar e eu me lavei rapidamente e sai do banheiro, olhei onde estava Daniel e sinalizei a Nicolas que podia sair e ele foi para o quarto.
Fiz rapidamente o almoço e despachei meu marido para o período da tarde. Ele novamente perguntou por nosso filho e o porquê de ele não ter chegado para almoçar, mas eu não tinha uma resposta.
Enquanto estávamos à mesa almoçando, eu sentia o esperma de Nicolas escorrer de dentro de mim e encharcar minha calcinha, menos mal que coloquei um absorvente diário e assim pude conter todo aquele fluxo que teimava em escorrer de dentro de mim.
Fiquei pensando que estava na época de baixar minha menstruação e assim, havia quase nenhum risco de ficar grávida de Nicolas, seria uma aberração sem igual, depois de dezoito anos, sem nunca ter traído meu esposo, vivendo até então uma vida pacata e sem qualquer dissabor, em dois dias eu havia me transformado em uma adultera, tinha cometido a primeira infidelidade e pior com nosso filho.
Com esses pensamentos na cabeça passou o dia e chegou a noite, ficamos conversando como sempre fazíamos até quase meia noite, então nos recolhemos, meu marido e eu em nosso quarto, nosso filho Nicolas no dele.
Meu marido pela terceira vez em dois dias não me procurou, estava achando estranho, mas ele havia reclamado de cansaço, de excesso de trabalho,
Eu estava adormecida quando sinto mãos tocando meu corpo, baixando minha calcinha, descobrindo minha bunda. Eu estava deitada de lado, de costas para a porta do quarto, fiquei arrepiada de medo, pois sentia a presença de meu esposo adormecido a meu lado e sabia que nosso filho era quem estava me tocando e desnudando, meu terror aumentou quando senti que ele se deitava a meu lado e senti seu membro duro cutucar minha bunda. Ele estava jogando alto, arriscando muito, aquilo me desagradou. Me assustei, tentei voltar meu rosto para olha-lo, mas ele me impediu e pior tapou minha boca, enquanto forçava o quadril para frente, seu cacete, apoiado na entrada de minha vagina, principalmente por eu estar de lado e com as pernas dobradas, numa posição quase semifetal, facilitava a introdução daquele membro e ele deslizou para dentro de mim, preenchendo-me novamente. Não pude conter e gemi, o som foi abafado por sua mão, não reverberou, mas eu gemi de susto, dor e prazer, não estava suficientemente lubrificada, mas como ainda escorria esperma de dentro de mim, aquilo serviu como lubrificante, mas não era a mesma coisa.
Ele estava metendo em mim e meu marido dormindo ao nosso lado, tentei argumentar, mas ele me disse rispidamente o ouvido:
– Fique calada e fique de quatro, ao lado de papai.
Eu olhei para meu marido com carinho e então disse baixinho:
– Perdoe-me Daniel, não sou mais sua esposa, pertenço agora a nosso filho, sua a partir de agora a mulher dele, a fêmea dele. Uma lágrima rolou por meu rosto, sabia que havia entrado em um caminho sem volta, incerteza quanto ao meu casamento, certeza quanto a meu futuro.
Ele meteu em mim até que gozou de novo dentro de mim, eu gozei umas três vezes, sempre com a boca tampada de modo a não fazer barulho e acordar meu marido, dormindo placidamente ao nosso lado.
No dia seguinte minha menstruação desceu, Nicolas ficou meio decepcionado, pois acreditava piamente que podia ter-me engravidado, mas ele é jovem e afoito, aprenderá com o tempo como são e como funciona os ciclos de uma mulher.
Assim que terminou meu ciclo, meu marido me procurou, como sempre, após o almoço, nossa rotina havia sido retomada à noite meu filho me visitava ou eu o visitava em seu quarto, assim que meu esposo estava profundamente adormecido, ou quando ele não me procurava a noite.
Passaram-se duas semanas e Nicolas me disse que era para eu parar de fazer amor com seu pai, meu marido, desesperei-me, como poderia fazer isso, eu era casada, possuo um esposo ativo sexualmente, fogoso até.
– Mamãe quero fazer um filho em você, quero ser pai e vamos aproveitar que você está madura e pronta para ser mãe novamente.
– E seu pai?
– Não me importa como você vai fazer, quero apenas que você o evite, andei estudando e sei que você deve ovular por esses dias e quero que seja meu esperma que te fecunde e faça florescer seu útero de novo, quero ter um filho com você.
Eu estava entre a cruz e a espada, assim, comecei a não me deitar após o almoço e a noite sempre aparecia uma dor de cabeça, um enjoo. Consegui evitar Daniel por quatro dias. Em compensação Nicolas me possuía a tarde toda, assim que seu pai saia para trabalhar o período da tarde. À noite eu ficava quieta e ele não me procurava, pois temia que o pai acordasse e nos surpreendesse.
No final de semana, foi impossível evitar, Daniel me procurou, Nicolas não estava em casa, havia saído para ir ao cinema com alguns amigos. Fizemos amor a tarde toda, acabamos com as camisinhas que havia em casa, Daniel pensou em sair para comprar outras, perguntou se eu estava usando o diafragma e eu respondi que sim, mas que o espermicida que usa-se associado estava com a data de validade vencido e eu havia jogado fora e me esquecido de comprar outro.
Meu esposo me questionou sobre o perigo de uma nova gravidez e eu lhe disse que era quase impossível que eu engravidasse apenas por essa tarde, mas que se ele quisesse parar e sair para comprar que eu o esperaria, mas corríamos o risco de nosso filho voltar e atrapalhar nossa intimidade.
Meus argumentos o convenceram e continuamos nossa relação e nossa diversão. Meu marido me comeu de frente, de costas, me chupou e eu chupei ele, havia um fogo entre nós dois que não tinha explicação. Ele até lembrou do dia da festa de formatura de nosso filho, quando eu estava também muito fogosa. Apenas lhe respondi que uma mulher é fruto da sexualidade de seu homem e que aqueles dias longe dele haviam me acendido de tal forma que queria tirar o atraso.
Retomamos nossa rotina e durante o restante do mês meu marido me comia após o almoço e alguns dias a noite.
Meu filho me comia pela manhã e à tarde e em alguns dias me visitava a noite em meu quarto onde sequer deitava na cama, eu apenas virava meu traseiro para a beirada da cama e ele me enfiava seu cacete e gozava. Eu gozava também, outras vezes eu levantava e ia a seu quarto, poucas vezes, pois temia que Daniel acordasse e percebesse que não estava dormindo a seu lado.
Quando se aproximou a data de minha menstruação descer, ela não se apresentou, comecei a sentir enjoos e mal-estar, sentia os mamilos duros, inchados, a barriga também parecia ter endurecido, em sabia que os sinais eram claros, mas mesmo assim, fui até a farmácia onde comprei um teste caseiro e qual foi o resultado, positivo. Estava gravida de novo, eu estava feliz e receosa, feliz porque seria mãe novamente, teria um bebê e receosa em contar para meu esposo que minha menstruação não havia baixado e que poderia estar grávida. Se ele fizesse as contas veria que no meio de meu ciclo foi exatamente quando eu o evitei e assim poderia desconfiar da paternidade, mas eu não poderia deixar passar muito tempo, afinal de contas, havia o sexo da tarde.
Finalmente me decidi, contei a meu marido sobre a possibilidade de estar grávida, disse-lhe que estava atrasada há quase uma semana, ele ficou muito feliz, perguntou como faríamos já que nosso último bebe tinha nascido há dezoito anos e então saiu feliz para o trabalho, contei a novidade a Nicolas, ele apenas me perguntou se o filho era dele ou do pai, também muito feliz, mas ansioso. Eu disse que a possibilidade real era que fosse dele o bebe, afinal de contas na semana de maior fertilidade, eu não havia me relacionado com o pai dele, mas que nunca temos certeza absoluta de nada e principalmente que o período não é muito regular ou seja, que uma mulher sempre menstrua quatorze dias após ovular, mas que a primeira parte do ciclo pode durar a partir de quatorze dias ou mais.
De qualquer forma ambos os homens ficaram felizes com a notícia, haveria vida nova naquela casa e a paternidade não me importava, podia ser filho de meu marido ou de Nicolas nosso filho.
À noite quando estávamos reunidos em casa para jantar, Daniel informou a Nicolas que ele deveria cuidar de mim, principalmente agora que eu estava grávida. Os homens comemoraram a notícia, eu fiquei um pouco insegura, pois temia a reação de nosso filho. Passaram-se alguns meses e minha barriguinha já aparecia. Fui até o quarto de Nicolas e disse ao mesmo que queria fazer sexo de novo e assim aconteceu, transamos a tarde toda, até pouco antes do horário de Daniel retornar do trabalho.
Ele acariciava minha barriga e conversava com o bebe, dizendo ser o papai e que estava muito feliz com a chegada do mesmo. Passaram-se outros tantos meses, quando eu estava em casa e comecei a sentir as contrações do parto. Eu disse a ele que era para me levar ao hospital pois nosso bebe iria nascer.
Nicolas me perguntou se deveria comunicar ao pai e eu lhe disse que isso seria o melhor, apesar do bebe ser dele e meu. Assim Nicolas me levou à maternidade onde pari nossa filha. Instantes depois chegou Daniel informando que tinha sido avisado pela vizinha.
Eu perguntei qual delas a fofoqueira ou sua amante, pois descobri há meses que ele estava de caso com nossa vizinha. Ele confessou a infidelidade e eu confessei a minha, disse que estava me relacionando com nosso filho e que o bebe que havia parido na realidade era filho de Nicolas e não dele.
Ele disse que desconfiava disso, pois havia feito as contas e lembrou da semana em que eu o evitei de todas as formas, disse ainda que tinha acordado na noite em que Nicolas estava fazendo sexo comigo em nossa cama, com ele dormindo, mas preferiu não dizer nada, principalmente porque era preferível me dividir com nosso filho do que com outro homem desconhecido.
Nos separamos amigavelmente, apesar de meu querido marido não concordar, mas eu queria criar uma nova família e tendo nosso filho ao meu lado como homem e como marido.
Pari outros filhos engendrados por Nicolas, mudamos de cidade depois do nascimento de nosso primeiro filho e após o nascimento de nosso segundo, mudamos de pais onde conseguimos nos casar legalmente após três anos. Eu havia adotado meu nome de solteira e assim, não houve problemas legais.
Daniel foi assassinado, fiquei sabendo anos depois que o marido da vizinha os havia surpreendido e atirado nos dois, ficamos muito tristes, pela perda de uma pessoa que foi durante muitos anos muito importante em nossas vidas, mas tudo passa e agora tínhamos novas preocupações, crianças correndo pela casa e eu preparando outra, minha barriga estava linda e eu também, afinal de contas que mulher não se sente plena e absoluta aos quarenta anos.
Nicolas é um pai orgulhoso e amoroso, um marido atencioso e quente e eu continuo com meu fogo inabalável, nesse momento estou escrevendo esse conto, sentado em seu colo, com seu membro totalmente enfiado em minha xoxota, pulsando dentro de mim, sua mão em minha barriga acaricia nosso próximo filho que deve nascer em quatro meses.
Minha primeira infidelidade também foi a última. Espero assim terminar nossas vidas, com nossos filhos e com meu marido Nicolas, já que somente eu e ele sabemos desse segredo ou seja, que na realidade somos mãe e filho, quando fazemos amor o que mais gosto de escutar é a palavra que nos marcou para sempre: Mamãe vamos para o meu quarto.

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