Sou Raquel, 42 aninhos, moreninha safada dos seios grandes, bunda gulosa, casada mas liberada pelo marido.
Estávamos a um tempo meio frio nas putarias e num desse dias na hora de irmos para cama me deu um vontade louca de pagar um boquete. É claro que boquete é sempre bom num pau parrudo, mas o do meu marido já dá para o gasto.
Deitei ele na cama, tirei sua camisa, esfreguei os seios já a mostra na sua cara e ele já entendeu que eu queria alguma coisinha aquela noite. O Safado só se deitou, e abriu as pernas, eu puxei a cueca para fora a danada já começou a subir. Cai de boca e ela endureceu dentro dela. Adoooooro sentir uma rola endurecendo dentro da minha boca.
Slup, Slup e o safado só gemendo. Fechei os olhos e lembrei-me da melhor piroca que já tinha chapado. Com certeza é a pica do Ricardo, meu primo. Ele tem uns 23 centímetros, grossa, carnuda e cheias de veias. Aquelas de filme porno mesmo. Me entusiasmei e comecei a chupar feito puta. Slup, Slup. Slup.
Meu marido acho que notou a diferença e perguntou: – Tá pensando em quem para me chupar assim?
Eu (tirando levemente a pica para fora, ficando com ela coladinha no meu rosto): – Quer saber mesmo??
Mor: Claro! Fala ai que pica está imaginando.
Eu (na lata): – Na piroca do Ricardo. Aqueles 23 centímetros de rola deliciooosa.
Mor: – Sua puta mesmo.
Eu:- Hummm, adoro ser chamada de puta.
Mor: – É uma boqueteira escrota mesmo. Chupando o marido e imaginado a pica grossa do do primão. Essa é uma safada mesmo. Acho que nem uma galinha numa granja só de galos dá mais do que vc. Piranha.
Aquel chegou a molhar minha buceta que senti o calcinha escorrer. eu: – Ai mooor, não fala assim não. Sou casadinha fiel!. (Vozinho de bebe)
Mor (rindo gargalhas): – Chupa logo minha piroca puta boqueteira. Tira a pica da boca não que é isso que você gosta.
Eu, fazendo o jogo: – Ai mor, gosto mesmo. To com saudade da pica do Ricardo. Aquilo que é pica para puta.
Mor: – Ahhh safada. Isso que vc queria, autorização para trepar com o escroto do seu primo?
Eu: – Não moor, é que deu saudade. Olho que eu ia fazer com ele.
E comece a boquetar, subindo e descendo o maximo que conseguia. o saco já estava todo babado e vez ou outra o colocava dentro da boca. Meu marido mantém o saco raspadinho para eu chupar sem aquele monte de pelos. Meio viadinho eu sei, mas ele é mesmo. Kkkk.
Mor: – Ahhh que delicio. O safado ia amor uma perva desta chupando a sua rola. O caralhudo não sabe o que está perdendo.
Eu: – Ai mor, não tem dó dele não?
Mor: – O safado já comeu a minha irmã muito tempo. (era o cunhado dele) Ele que procurei bucetas na zona.
Eu: – Ai mor, sua irmã não aguentou o tamanho da jeba.
Mor: – Claro, ela não é putona como vc.
Essas comparação, me chamando de puta, na hora da transa me excitam.
Eu: – Que isso mor, Tá dizendo que sou mais puta que a sua irmã.
Mor (rindo): Minha irmão é uma santa se comparado a vc.
Eur: – Só porque eu liberei geral neste 2 ultimos anos. é.
Tudo isso chupando e conversando.
Mor: – Chega de conversa. Puta não pode ficar tirando a pica da boca não. Vai chupa sua cadela no cio. Galinha, bistate de rua.
Eu: – Aiii mor, assim vou gozar (voizinha de quenga)
Ele então começou a gozar. Segurou minha cabeça e fez de objeto, subindo e descendo com a boca toda babado na sua rola.
Mor: – Vai puta, imagina o caralhudo do seu primo enchendo a sua boca de porra. E ve se engole tudo sua piranha boqueteira.
Eu pagava um boquete e olhava para a cara do safado me chamando de perva, como sorriso de um lado ao outro da cara.
Mor: – é Muito piraha mesma, olha o sorriso da safada com a rola na boocaaa. cararaaalhoooooooo.
A porra jorrou feito esguicho de mangueira, farta e grossa.
Mor: – Engole putinha, engole. A porra do seu Ricardão.
Eu ria com a pica ainda na boca, absorvendo até a última gottinha de porra, até ele tirar a pica de dentro da minha boca. Segundo ele ela fica sensível. kkkk. Por mim não tirava não.
Subi no colchão e me joguei do seu lado com o gosto de rola na boca. Tasquei-lhe um beijão e ele adorou. O safado adora sentir o cheiro de rola na minha boca. Peguei o seu dedinho e coloquei na minha buceta, encharcada sob a calcinha.
Eu: – Olha mor, como ela ficou. Não tem dó mesmo.
Mor: – Assim que o Ricardo te deixa?
Eu (carinha de bebê): – É mor, deixa eu trepar com o Ricardo no Motel, deixa?
Mor: – Tá louca, mulher minha trepando com o primo no motel.
Eu: – Deixa mor, minha bucetinha já louca de saudade dele.
Mor: – Piranha boqueteira, qualquer rola de sucega.
Eu: – Não mor, a do Ricardo é a melhor.
Mor: – Oche, não é a minha?
Eu: – Ooo mor, vc sabe que te amo, mas rolas melhor que a sua tem de monte por ai. Eu mesmo já experimentei mais de 100.
Mor: – Putona, abre logo essa precheca que quero chupar essa buceta encharcada.
Eu: – Mas esse caldinho é para o Ricardo.
Mor: – Abre logo.
Me arreganhei na cama e ele cai de boca. Enquanto ele chupava eu o gemia e o chamava de Ricardo.
Eu: –Aiiiiii Ricarrdo, caraaaaaalho que gostoso. Que saudade da sua boca na minha xota. Chupa caralhudo, depois que ver essa rolona dentro dela. Ahhhhhhhh que delicia.
Já estava toda excitada a ponto de gozar.
Eu: – Chupa Ricardo, chupaaa. Aiiiihhhhhhhhhhhhh. Gozei loucamente na boca do meu marido chamado ele de Ricardo.
Mal terminei de gozar meu marido me jogou de quatro, puxou a gosma da minha buceta e lambuzou bem o meu cú (Já sabem o que ele queria).
Eu: – Aiiii Ricardo, no cú doi.
Mor: – Para de frescura sua puta e engula logo a minha rola com o seu cú.
Ele socou gostou e nem segundas ela já estava agazalhada.
Eu: – Só isso? Essa não é a rola do Ricardo. Quero a rola do ricardo morrrr. Deixa ele me enrabar, deixa.
Mor: – Caralho, que esposa puta que eu arranjei.
Eu: – Vc que me ensinou, agora aguenta.
Mor: – Assim não sei se vou conseguir sair de casa, de tanto galho que tenho.
Eu: – Aiiii (da pica entrando no meu cú). Vc acho que eu não lixo toda noite. senão vai não saia de cada faz muito tempo seu corno.
Mor: – Corno não.
Eu: – Corno, corno e corno. Seu corno de uma merdinha, come o cú da sua esposa que quer a Roa de outro.
Mor: – Piranha.
Eu: – Coooorno…
Sentia que isso o excitava e ele segurando as minhas ancas aumentava o troque no meu rabo.
Eu: – Corno viadinho.
Ele não aguentou ser chamado de viadinho e gozou meio dentro, meio fora do meu rabo. Agora já pouco porra. Fiquei de quatro e pedi, abri o cú e mandei.
Eu: – Lambei essa porra toda seu corno viado.
Ele quietinho me obedeceu. Meteu a lingua e começou a limpar me cú da propria porrra.
Eu: – Ahhh viadinho, gosta de porra né. Vai se acostumando porque quando for a porra do Ricardo vai ser muita.
Mor: – Piranha.
Eu: – Fica quieto e limpa tudo direitinho.
Ele limpa bem, como um puta mesmo. Não ficou uma gotinha de porra no meu cú.
Eu: – Ai sim viadinho, agora vem abraçar a sua puta que quero dormir de conchinha com o o corninho.
Exaustos nos cobrimos e dormimos assim mesmo. Pelados e gozados. Na manhã seguinte o safado ainda acorda e me paga um novo boquete. Eu é claro não perdi a oportunidade de chamar ele de corno viadinho. Afinal estava me chupando sentido o cheiro de porra e saco que tinha ficado do dia seguinte. Agora mais forte. É corno viado ou não é????