Saciado o desejo, fui recobrando a consciência: estava num apartamento sórdido, onde tudo fedia a sexo, suor, pau, buceta. Meu cu doía, meu corpo tinha marcas, arranhões, mordidas, saliva e sêmen de um cara que havia conhecido há menos de uma hora no ônibus e sequer sabia o nome. Culpa e vergonha me assaltavam de forma desesperadora. Cobri como pude o corpo com o vestido rasgado e caminhei o mais depressa possível pra casa, rezando para que meu namorado não tivesse chegado ainda. Sentia a porra do estranho escorrendo entre minhas coxas enquanto subia as escadas para nosso apartamento. Se Renato já estivesse em casa, pensei em dizer que fora estuprada, mas ele diria que, com aquele vestido curtinho e salto alto, estava pedindo por isso. Teria nojo de tocar em mim novamente.
Ao chegar à porta, meu coração quase parou: ele estava sentado, do lado de fora, parecendo desacordado. Ergueu a cabeça ao perceber minha chegada e pude ver que estava embriagado pela primeira vez na vida. Levantou-se cambaleante e começou um discurso confuso de desculpas. Ondas de alívio perpassavam meu corpo. Ele não havia notado nada. Entramos e eu ia para o banheiro quando me chamou pelo nome. Me olhou de alto a baixo, a boca entreaberta, olhos arregalados.
“Você tá muito gostosa, Mel. Parecendo uma puta”.
Renato jamais falaria isso sóbrio. Segurou-me pelo braço, tentando me beijar. O repeli, alegando que precisava de um banho (e como precisava!), mas ele, com sua língua enrolada pela bebida, respondeu que me queria daquele jeito. “Vem cá minha putinha. Você tá me deixando louco de tesão”. Colou sua boca na minha, eu mantendo os lábios cerrados, pois ainda sentia o gosto da pica do moreno do ônibus. Porém Renato estava decidido. Continuava me chamando de puta, dizendo que adorava meu cheiro de puta. Um desejo perverso começou a tomar conta de mim, deixando-me novamente excitada. Abri a boca e dei-lhe um longo beijo de língua. Ele me empurrou para nossa cama e, num gesto, terminou de rasgar o vestido, me colocando nua em pelo. Veio sobre mim, ajudei a tirar sua roupa, contudo, naquele porre, não conseguia ter uma ereção decente.
Não pensava em mais nada, apenas em gozar de novo, então agarrei seus cabelos e forcei sua cabeça pra baixo. Renato chupou meus peitos com vontade e se pôs a percorrer meu corpo sujo de outro macho com sua língua. Me lambeu de alto a baixo, limpou a porra das minhas coxas e eu puxei sua cara contra a minha buceta. Ele nunca havia me chupado na vida, foi uma sensação única. Agarrando-o pelos cabelos empurrava com força minha buceta na sua boca, movendo freneticamente o quadril até não aguentar mais e explodir num orgasmo demorado.
Deixei-o dormindo e fui tomar um banho. Quanto mais a água limpava meu corpo, mais imunda eu me sentia. Toda a gravidade do que eu havia feito naquela tarde caía sobre mim. Renato não merecia aquilo! Eu o amava, ele era um excelente namorado. A culpa foi tanta que caí no chão do banheiro num choro compulsivo. Ainda assim, na manhã seguinte, quando ele me disse que tinha uma lembrança confusa do que havia ocorrido e questionou-me se ele tinha rasgado meu vestido e feito aquelas marcas no meu corpo, eu confirmei, tendo a certeza de que estava assegurando meu lugar no inferno. Ele ainda me pediu desculpas!
Para piorar tudo, na mesma semana, meu pai sofreu um acidente grave. Minha família e eu ficamos desnorteadas, sem saber o que fazer. Renato, entretanto, assumiu o controle da situação: cuidou de nós, fez contatos, conseguiu que papai tivesse o melhor atendimento possível e até o acompanhou numa cirurgia em São Paulo. Quando ficou sabendo que, devido ao elevado custo do tratamento de papai, minha família não conseguiria mais me manter na capital, ele novamente mostrou seu valor: aceitou uma proposta de emprego e me pediu em casamento. “Já tava na hora da gente oficializar nosso noivado”. Eu chorava de remorso, dizendo que era emoção. Vivi momentos de culpa e tristeza quase insuportáveis. Cheguei a me confessar a um padre. Me comprometi comigo mesmo que seria a mulher que Renato merecia. Assumi meu papel de esposa submissa, sempre compreensiva e disponível. Jurei jamais subir em um ônibus novamente ou sequer olhar para outro homem.
Porém, havia dias em que um tesão inexplicável queimava minhas entranhas e eu tinha ganas de abrir as pernas para a primeira pessoa que visse pela frente. Com meu noivo trabalhando o dia todo e estudando à noite, nossa vida sexual tinha piorado. Fazíamos sexo uma ou duas vezes por semana apenas e sempre aquela coisa convencional que não me satisfazia. Me debatia entre o desejo e a consciência. Chegava a me auto-infligir dor para tentar combater o furor do meu ventre.
Não aguentando mais suportar aquilo sozinha, me abri com Débora, a mais liberal das minhas amigas. Contei tudo. Após horas tentando, sem sucesso, encontrar uma saída, Débora fez uma última sugestão: “Bom, talvez, um bom remédio para o seu caso, seja um consolo.” Fiquei sem entender. Ela explicou que se tratava de um pau de silicone. Não era uma solução, mas, ao menos, ajudaria a suportar os momentos de maior tesão. Indicou-me um sex shopping: “É uma lojinha pequena, mas a menina que atende faz programa, é bem discreta e sabe tudo sobre sexo. Ela vai te orientar direitinho.”
No dia seguinte, disfarçada e morrendo de vergonha, entrei na lojinha que, por sorte, estava vazia. Uma moça ruiva de cabelos cacheados, muito bonita, veio me atender. Tremi de nervosismo, pois nunca tinha visto uma garota de programa de perto. Falei o que procurava e ela me levou até um mostrador no qual havia vários “modelos” dependurados. Tive vontade de rir, vendo aquele monte de pau estranho pendurados ali. Achei todos muito grandes e perguntei se não havia um menorzinho.
“É pra sexo anal?” A moça perguntou-me com a maior naturalidade do mundo. Com o rosto em brasa, confirmei. Ela disse que havia vendido a maioria, mas tinha alguns que vinham na cinta peniana. “Cinta peniana? O que é isso?”, perguntei. Ela riu da minha inexperiência e atenciosamente, me apresentou o artigo. Era basicamente uma calcinha de couro com um buraco onde um pau de borracha ficava encaixado. Uma delas tinha o consolo do tamanho que eu queria. Ela embrulhou a cinta com o caralho e, enquanto eu pagava, perguntou, olhando para a aliança na minha mão direita: “É pra usar no seu noivo?”
Fiquei perplexa. Como eu usaria no meu noivo aquilo? Ele já tinha o pau dele… Novamente ela riu e explicou que alguns casais faziam inversão de papéis, por isso aquele modelo tinha um pau menorzinho. “Você se surpreenderia se soubesse a quantidade de homens casados que me procuram para eu os fazer de menina. Já enrabei muito machinho…” Devo ter ficado de boca aberta, pois ela sorriu da minha reação. Falei que iria usar sozinha e me despedi. A vendedora olhou pra mim e falou “que desperdício”. Corei novamente e saí apressada, um pouco por vergonha, e um pouco para que ela não percebesse que eu já estava morrendo de tesão.
O consolo tornou-se meu melhor companheiro nos momentos de solidão. Me masturbava com ele dentro do meu rabinho e não conseguia impedir que minha imaginação voasse… pensava no moreno do ônibus, em outros caras e… tinha que admitir, na vendedora ruiva. Isso aumentava meus conflitos. Lesbianismo, para mim, com a criação que eu tive, era tabu. Jamais havia sentido atração por mulheres, nem curiosidade. Acabei, novamente, me abrindo com Débora. Ela ouviu pacientemente, sorrindo de forma enigmática. Falou que eu deveria ligar pra menina do sex shopping, já que ela tinha me cantado e eu já estava fantasiando com ela… Acabamos não tocando mais nesse assunto por um tempo. Imaginei que ela estava me achando nojenta e iria se afastar de mim.
Uma tarde, tínhamos marcado de fazer um trabalho, mas eu estava com fogo no corpo, comecei a me masturbar e perdi a noção do tempo. De repente, Débora tocou a campainha. No susto, apenas me vesti e escondi o consolo sob o travesseiro. Abri a porta, sem pensar que eu ainda transpirava sexo, com os mamilos acesos, corpo suado… ao entrar, minha colega já percebeu que havia “alguma coisa no ar”. Eu fazendo de tudo para ela não ir no quarto, pois lá o cheiro de sacanagem ainda estava forte. Débora dava algumas indiretas, estava obviamente percebendo tudo, enquanto eu morria de vergonha. Após alguns minutos, disse que precisava ir no banheiro. Levantou-se, mas, ao invés de ir ao banheiro social, foi para o da suíte. Fiquei com vontade de me esconder.
Débora estava demorando, tomei coragem e fui ver. Quando cheguei na porta, ela pediu que eu esperasse mais um minutinho apenas. Logo, pediu que eu entrasse. Fiquei chocada: minha amiga estava nua, usando a cinta peniana e sorrindo. Vendo que eu não tinha reação, ela segurando o pau, disse “Vem aqui, Mel, deixa eu matar esse teu tesão… deixa eu ser teu macho”. Eu sabia que aquilo era errado de mil formas diferentes, mas o que eu senti era algo incontrolável: minha buceta queimava, o calor subia pelo ventre, fazendo meus seios incharem. A respiração perdeu o compasso, minha boca se abriu e minhas pernas não conseguiam se mover. Débora me puxou para a cama e cedi passivamente. Me entreguei aos seus beijos vigorosos, suas mãos hábeis tirando minha roupa e me acariciando. “Teu cheiro sempre me deixou louquinha” ela disse. “Agora quero sentir o gosto!”
Caiu de boca na minha buceta encharcada, me levando ao delírio. A safada tinha experiência, me fez gozar rapidinho. Mas queria mais: me obrigou a beijá-la, lambê-la e chupar o pau de silicone como se fosse um boquete de verdade. Foi bom porque me excitei novamente. “Vou te dar o que tu gosta”, ela me disse. Me fez virar e ficar de quatro na cama. Agarrou meu cabelo como se fossem rédeas de uma montaria. Então senti uma estocada rápida na buceta. Ela segurou um pouco o pau dentro de mim, mas logo tirou e foi para seu objetivo: meteu forte no meu cuzinho, que já estava bem preparado para receber aquele cacete. Eu gemi como puta e Débora seguiu socando com força no meu rabo, enquanto puxava meus cabelos. Perdi o controle, esqueci os vizinhos… gritei de prazer sendo enrabada por minha amiga. Cheguei a outro orgasmo sem sequer tocar meu clitóris. Débora também gozou me fodendo.
Tomamos banho juntas e arrumamos tudo, pois o quarto tinha ficado empesteado com o cheiro da nossa putaria e o Renato chegaria a qualquer momento. De fato, alguns minutos depois de voltarmos a sentar na sala, bem comportadinhas, meu noivo chegou do trabalho. Só fez um lanche, tomou um banho e saiu para o cursinho. Na despedida, notei que havia uma “sombra” no seu rosto que não estava ali quando ele chegou. Havia percebido alguma coisa? Corremos para revisar a arrumação do quarto: tudo parecia perfeito, exceto por um “pequeno” detalhe: sobre a mesinha de cabeceira, tínhamos esquecido a cinta penia
Delicia….quero conhecer essa gostosa.
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