Sexo no reboque

Naquele fim de tarde de Agosto tudo me estava a correr de feição, até que aconteceu aquele acidente horrível na IC 19, quando caiu o tal viaduto por cima da via. Felizmente não ia nenhum veículo a transitar nessa altura, senão as pessoas seriam esmagadas, o que seria uma grande tragédia.

Eu regressava de Cascais, onde tinha ido visitar uma amiga minha, e estava a menos de trezentos metros do local, quando se deu a derrocada. Imprevisivelmente, tive de travar com alguma brusquidão, contudo não consegui evitar uma colisão com o carro que tinha travado bruscamente à minha frente. Felizmente o proprietário mostrou-se bastante compreensivo, e até me ajudou a preencher a declaração amigável do seguro. O meu Saxo, coitado, ficara com a frente toda amolgada, nem o radiador escapou, ficando a verter água como uma criança toda mijadinha.

Chamei o reboque, que apareceu cinquenta minutos depois!
Sentia-me prestes a explodir.
Do interior do reboque saíram dois matulões lindos e robustos. Nao sei explicar se isso me acalmou ou ainda me desorientou mais.

Ambos me trataram-me com delicadeza; indagaram para onde é que o carro ia ser rebocado e por fim, perguntaram-me se precisava de transporte para casa, pois fazia parte do serviço deles, transportarem os ocupantes do veículo acidentado como era o meu caso – Aceitei sem hesitação, indicando-lhes onde vivia- – Setúbal.
Assim fui de regresso a casa, no meio daqueles dois matulões simpáticos, que sem delongas começaram a meter conversa comigo.
– Dona Ligia, hoje pode considerar que foi o seu dia de sorte. – – proferiu o que ia ao volante. Ele era moreno, tinha uns olhos verdes e exibia uns volumosos biceps.

– Não me trate por Dona, até parece que sou velha… – – corrigi com simpatia.
– Oh, não. Nada disso, Até a acho…enfim, muito bonita. Não concordas, Mauro?
O Mauro, que era brasileiro, resmungou qualquer coisa, e não deu grande importância à conversa do seu colega. trajava um fato-macaco sem mangas, e exibia uma longa tatuagem “tribal” que se estendia até ao cotovelo. Aquilo tudo estava-me a dar uma tremenda excitação.
Depois de passarmos a ponte 25 de Abril, o Diogo, que era o motorista, sugeriu que parássemos numa estação de serviço que havia na Cruz de Pau, para bebermos algo fresco, pois estava muito calor.
Assim, reunimo-nos numa mesa e bebemos cerveja fresca, que, umas atrás das outras, iam escorregando pela goela abaixo.
Tornámo-nos mais íntimos, e isso estava ser bastante agradável.
A equação era simples: Eles desejavam possuir-me, e eu desejava ser possuída por eles. Por isso, não levou muito tempo até que acontecesse o inevitável. Regressámos ao reboque e voltámos a entrar na A2, em direcção a Setúbal.
Alguns quilómetros mais à frente, o Diogo escapou-se da via rápida, para uma saída que indicava “”Barreiro –- Coina””.
– Hei, para onde vais? – Inquiri com estranheza.
– Não te apoquentes, minha linda. Vamos ver a natureza. –- Retorquiu ele sob o seu sorriso sedutor.
Mantive a minha calma e aguardei com alguma ansiedade para ver o que aquilo ia dar. Estava à vontade, pois apesar de grandes e fortes, não aparentavam ser violentos.

O Diogo entrou por uma charneca, percorreu mais uns metros, e por fim estacionou o reboque no meio de alguns pinheiros, que nos abrigaram
.
O Mauro, que até então, detivera uma postura distante, surpreendeu-me , tomando a iniciativa de me acariciar-me os joelhos e as pernas. Ele tinha umas mãos enormes, mas meigas. Sentia-me uma “menina” ao pé dele. O Diogo puxou-me para ele, e beijou suavemente nos lábios. – Respondi mais fervorosamente.
As mãos do Mauro já tinham subido pelas minhas coxas acima. O Diogo continuava entretido com a minha língua, contudo, uma das suas mãos já tinha desapertado o meu soutien. Logo de seguida, atacou-me as mamas, beijando-as e mordiscando os mamilos desenfreadamente. O Mauro levantara-me as pernas com os seus braços poderosos, e tentava arrancar-me as cuecas com os dentes. Insistiu tanto, que acabou por conseguir, sem me magoar. “Um homem tão forte e tão meigo”, pensei.

Ataquei a berguilha do Diogo, saquei-lhe o pau das cuecas, e comecei a masturba-lo. Tinha um pau grosso e a pele escura, onde sobressaía um cabeça rosada e volumosa, que eu abocanhei cheia de tesão. Éramos o trio completo. Encaixávamos perfeitamente, num espaço tão pequeno, como a cabine do reboque.
Seguidamente o Diogo quis penetrar-me e eu tive de me voltar para o Mauro. Assaltei-lhe a braguilha demorada e saquei o seu… mastro!

Credo, já tinha mamado caralhos grandes, mas o do Mauro era um fenómeno. Media, pelo menos, uns vinte e cinco centímetros. Vocês haviam de ver a cara de bazofia que ele fez quando o tentei meter na boca. Era impossível. Ele ainda me empurrou a cabeça de encontra a sua haste, mas quase que me engasguei. Fiquei-me apenas pela cabecinha…
Eu cavalgava em cima da piça do Diogo, ao mesmo tempo que fazia uma mamada ao Mauro. Quem nos visse ali, pensava que eu era uma prostituta de estrada. Na verdade, naquele momento nem sabia o que era O facto é que estava a desfrutar de uns dos melhores momentos de sexo da minha vida, e isso ninguém me podia roubar.
O Diogo parou e entregou a minha cuninha sedenta para o Mauro, que não hesitou em penetrar-me com força. Enfiava, num frenético vai vem, que quase rebentava as paredes do meus cuzinho. Entretanto eu deliciava-me a lamber os os colhões do Diogo.

No final, ambos quiseram vir-se na minha boca. Mamei-os alternadamente com vigor. O primeiro a vir-se foi o Mauro, e logo de seguida, o Diogo veio-se também, enchendo a minha boca cara, pescoço e mamas com o seu leite delicioso.

No fim todos nos rimos daquela maluquice e seguimos viagem até Setúbal, onde eles me deixaram à porta de casa. Despedi-me deles e entrei no prédio ainda a tremer de desejo por aqueles dois matulões, que um dia me fornicaram na mata, dentro de uma cabine de reboque.

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