Eu já estava totalmente bêbado e a noite já estava se transformando em dia. Nada de pegar ninguém para levar pra casa, que tristeza. O jeito era voltar pra casa sozinho. Logo que pedi o serviço mobilidade pelo app, uma coisa me chamou a atenção: o motorista era super gatinho, todo lindo na foto do seu perfil.
O carro negro chegou e joguei minha garrafa de cerveja fora ansioso para ver se ele era tão bonito pessoalmente quanto na foto e não fiquei decepcionado: ele tinha um cabelo negro em estilo militar, rosto lisinho, quase de bebê, um queixo firme e olhos profundos. Eu entrei e não consegui deixar de ficar duro.
O William se apresentou e fez toda aquela listagem processual, perguntando se a temperatura estava boa, a música agradável e se queria água e balas. Depois disso rolou aquela conversa básica que é quase igual a de taxista, ele perguntando como estava a balada e eu dando sinais de que era gay, de que não tinha pegado ninguém e que ia passar a noite sozinho. Ele ria e falava um pouco de suas histórias de motorista e um pouco da sua vida pessoal.
Eu sabia que eu tinha um tipo físico diferente do William. Eu era baixinho, barbudo, loiro e magrelo. Ele era mais encorpado. Mas de uma coisa eu era confiante: eu tinha uma rolona. Baixinhos com rolona sempre impressionam e minha carinha já tinha conquistado alguns homens héteros. Então resolvi arriscar. Continuamos a conversa e percebi que ele olhava bastante para mim pelo retrovisor, ria das minhas piadas e eu fazia questão de tocar no seu ombro e me aproximar dele enquanto falava pela abertura entre os dois bancos da frente.
Mas a corrida tinha que acabar, né? Quando ele estacionou na frente do apartamento, a rua ainda estava completamente deserta. Ele começou a se despedir e me desejar um bom resto de fim de semana e foi aí que joguei o verde. “Mas e aí? Você vai subir ou não?” Ele virou e me encarou rindo, eu continuei com minha expressão séria. Ele me mostrou o aro de ouro no dedo e disse que tinha namorada, e eu respondi: “Não foi isso que eu perguntei”.
Ele se virou pra frente de novo, só por alguns segundos, e depois se virou de novo. Preocupado, disse que não podia subir senão a empresa o mataria se soubesse. “Tudo bem, a gente faz aqui”, eu respondi e rapidamente baixei a calça sem hesitar. Meu pau já estava bem duro e deu uma batida forte na barriga quando saiu da cueca. A cabeça já soltando pré-gozo, as veias todas pulsando. Comecei a bater uma punheta bem devagar e William encarou meio assustado. Ele tirou o cinto e saiu pela porta da frente e por um segundo fiquei com um medo do caralho de ele abrir a minha porta e me jogar pra fora. Mas o que ele fez mesmo foi entrar e parar, encarar meu pau e me pedir para não falar nada pra ninguém. Eu só balancei minha cabeça em consentimento.
Ele colocou a mão sobre o meu pau e fez um reconhecimento, como alguém que estivesse pegando uma arma pela primeira vez e estivesse com medo de disparar sem querer. Sentiu o peso, puxou o prepúcio para baixo e soltou o pau como um estilingue, deixando minha rola bater na barriga novamente. Ele se inclinou e começou a me chupar.
E que chupada! Ele começou bem agressivo, chupando o máximo que conseguia do meu pau. Até engasgou! Eu tentei ajudar no ritmo com minha mão, mas William a afastou, queria descobrir o que eu gostava sozinho. Diminuiu a força e começou a lamber toda a extensão com a língua. Depois chupou apenas a cabeça, vermelha, pulsante.
Ele finalmente abriu a calça e começou a bater uma também enquanto me chupava do começou a fim. Só depois de alguns minutos fiquei preocupado em ser pego, mas os vidros do carro eram escurecidos e a rua continuava vazia. O William parecia estar em um transe, em outro lugar, ele nem estava ligando para o que eu falava. Em um momento eu percebi que ele começou a gozar enquanto me chupava. E não estou falando de qualquer gozada: o cara conseguiu atingir o próprio peito. Eu achei que ele ia parar aí, mas em vez disso abaixou a calça até os joelhos e ficou de quatro no espaçoso banco de trás.
“Me fode cara!”, ele falou me passando uma camisinha. Estava com muita vontade, mas antes precisava usar os recursos do carro, né? Enfiei minha cara na bunda dele – que era peludinha e redonda – e comecei a linguar o cu dele, todo contraído. Peguei uma bala de hortelã que estava ali no meio dos bancos da frente, abri e, enquanto dedava o cu do William, umedeci o doce. Enfiei minha cara no cu dele e comecei a passar a bala ali, depois soprei o geladinho da hortelã e ele tremeu, grunhindo como um animal.
Coloquei a camisinha e meti devagar. Mas ele pegou as duas mãos e puxou minha cintura com mais força, pedindo pra eu meter ainda mais forte. Nossos corpos começaram a colidir com mais força, meu pauzão entrando inteiro e ele pedindo mais toda hora que eu pensava em diminuir a velocidade. A cabeça dele começou a bater na porta, mas ele não pareceu ligar. Ele estava duro novamente e enquanto metia ele voltou a bater uma nova punheta. Ele me empurrou de repente e ficou de barriga pra cima, levantou as pernas e as colocou sobre meus ombros. “Não para, caralho!”, ele falava. Foi assim que sem eu esperar ele gozou de novo, sem usar as mãos. Dessa vez esporrou na própria cara. Coloquei meu pau pra fora, tirei a camisinha e gozei na cara dele também, gemendo alto como nunca.
Começamos a nos vestir, ele limpou a cara, abriu a porta e voltou para o banco da frente. Se arrumou olhando para o retrovisor e, como nada tivesse acontecido, me desejou um bom resto de fim de semana. Saí sorrindo ao som da mensagem do aplicativo avisando o valor da corrida. E daí o susto. “Caralho, o cara deixou a corrida rodando!” Gargalhei, porque o valor tinha valido a pena. Ainda dei uma boa avaliação e tudo. Pro serviço e pro sexo.