Quando eu tinha 18 anos de idade, meus pais resolveram construir uma pequena casa no fundo do quintal, para receber uns parentes que viviam em outro estado. O quintal era muito grande e a casinha seria construída bem no fundo, atrás de árvores e plantas. Como não havia pressa, foi contratado um único pedreiro, de confiança, para fazer o serviço, que devia durar uns dois meses. O pedreiro chamava-se Jair, e era um crioulo simpático, muito forte e muito tranqüilo (diríamos hoje, um cara “zen”). Jair devia ter uns 40 anos, embora minha percepção de sua idade à época não deva ser muito confiável. Meu pai ficava o dia inteiro fora e minha mãe estava sempre atarefada na casa da frente do terreno, além de sofrer de alergia a cimento, o que a mantinha afastada do fundo do quintal. Quando Jair precisava de algo tinha de ir até lá.
Eu era um menino muito sozinho, sem amigos, estudava pela manhã e à tarde ficava vendo o trabalho de Jair. Logo fizemos amizade, ele sempre muito solícito, ensinando-me e até me permitindo fazer algumas coisas mais simples. Nesse ritmo, fomos criando intimidade. Os dias foram esquentando e Jair passou a se vestir de forma mais leve (tendo o cuidado de cobrir-se ao ir falar com minha mãe), e no fundo do quintal, passou a usar apenas um calção largo de futebol, sem camisa. Eu também, com o calor, usava apenas um shortinho de malha.
Um dia Jair pediu-me para segurar uma linha que alinhava a construção de um pequeno muro (não sei como se chama este instrumento) e, ao se abaixar para assentar um tijolo, seu pinto escorregou pela perna do calção, já que ele estava sem cueca… Ele ficou meio sem graça e tentava se equilibrar para esconder aquele pedaço de carne preta, quando olhou para mim e me viu hipnotizado pelo que via. Jair ficou de pé e riu, dizendo que a “cobra” estava querendo fugir, com naturalidade, evitando constrangimento…
Perguntou se eu havia visto a “cobra”, tranqüilizado pelo clima da brincadeira, disse que sim e que ela era muito grande… Jair perguntou: – o que você faria se a “cobra” fugisse? E eu, rindo, disse que a capturaria… Jair olhou para a casa da frente, distante, e puxou seu pinto pela perna do calção, a “cobra” estava maior e mais dura… Disse então que duvidava da minha coragem e que eu fugiria da “cobra”. Neguei indignado e ele desafiou-me: – pega então, que eu quero ver….
Sentia algo estranho e estava trêmulo, caminhei em sua direção e peguei na pica que cada vez crescia mais. Senti a carne quente e dura e, estranhamente para mim, meu pintinho endurecia, enquanto meu coração estava aos pulos. A pica ficou completamente dura e Jair disse que era um pirulitão, e que eu podia chupá-lo. Não acreditei naquela conversa, mas não conseguia largar aquela pica e estava com água na boca…
Jair sentou-se num pequeno muro em construção e deixou a pica bem na altura do meu rosto, foi trazendo-me pela nuca com calma e delicadeza até que encostei a cabeça da pica na minha língua, sentindo uma gota de líquido salgado. Lambi o cabeção e, seguindo as orientações do pedreiro, pus uma parte da pica na boca e comecei a mamá-lo. Jair ensinava e acariciava meus cabelos. Depois de poucos minutos, Jair começou a gemer e estremecer, eu fiquei assustado, mas, ele me disse: – continua branquinho, continua pra tomar leitinho. Não entendi, mas, logo, senti o jorro do “leite” em minha boca… Jair segurou minha cabeça com força e jeito, e disse: – toma teu leite, branquinho, toma tudinho pra ficar forte…
Não entendia o que se passava, mas estava adorando. Jair me explicou que aquele devia ser um segredo nosso, de amigos, e que se contasse para alguém, ele teria de ir embora. Era tudo o que eu não queria. Naquele dia, “mamei na mamadeira”, como ele dizia, mais duas vezes. Dalí em diante, ficamos mais amigos, e Jair avançava em carinhos nos meus mamilos, nas minhas costas e coxas… Uns três dias depois, enquanto eu o chupava, ao que já me acostumara, começou a alisar minha bunda e como não notara reação contrária, além de entretido chupando a rola tinha cada vez mais confiança nele, meteu a mão por dentro do short e ficou alisando meu reguinho.
Era uma sensação gostosa e passou a fazer parte de nossas brincadeiras… Logo, Jair começou a molhar o dedo com saliva e metê-lo no meu cuzinho. No início eu reclamei, então ele disse: – quer que pare de brincar com você branquinho? Fiz que não com a cabeça encostada na sua rola e, aproveitando o momento, Jair meteu todo o dedo, sublimei a dorzinha com o gosto da rola em minha boca… Esses brinquedos avançaram por umas duas semanas, eram três, quatro vezes por dia, leite de pica e dedo no cuzinho.
Outras brincadeiras foram surgindo, Jair me ensinou a lamber suas “bolas” e, quando vinha de banho tomado logo depois da escola, lambia meu cuzinho enquanto eu ficava de quatro, de “cavalinho” ele dizia, numa bancada da construção. Jair disse que ia brincar com meu grelinho… Eu entendi “grilinho”… Ele riu muito e este passou a ser o apelido do meu pintinho. O pedreiro lambia o meu cuzinho e acariciava o meu “grilinho” com a o seu polegar… Eu ficava louco… Jair passou a pincelar o cacete no meu rego e, às vezes, gozava assim, eu ficava com a bundinha e as coxas meladas e lambia o “leitinho” que restava na pica, pra ficar forte…
Na época minha mãe iniciou um tratamento médico no centro da cidade, se ausentando por, no mínimo, três horas nas tardes de segundas, quartas e sextas. Ela queria me levar com ela, mas pus tantos obstáculos (deveres de casa, cansaço etc.) que ela me deixou ficar, e ainda pediu para o pedreiro me olhar… No primeiro dia de tratamento nada mudou, continuei a mamar e ele a fazer as brincadeiras de sempre… Acho que o pedreiro queria confirmar o horário de mamãe.
No segundo dia do tratamento, quando cheguei para a minha primeira mamada, Jair se levantou e foi à cozinha da casa, não entendi, mas, logo, ele voltou com um pote de manteiga… Pôs a manteiga no lado e chamou-me para chupar, balançando a pica, enquanto chupava ele começou com suas brincadeiras no cuzinho, como de hábito, porém, desta vez, espalhando manteiga no meu rego e no meu cuzinho… enfiando o dedo com mais facilidade, enfiando dois dedos… titilando o “grilinho”. Eu não reclamava, não queria que ele parasse de brincar comigo…
Depois de alguns minutos, ele tirou a pica da minha boca e, levantando-me do ar como uma pluma, me debruçou na bancada, tirando todo o short. Passou mais manteiga e começou a fazer um vai-e-vem com os dedos. Então. Jair encaixou sua pica, duríssima, na entradinha do meu cuzinho… agarrou minha boca com sua mão enorme e segurou firme na minha cintura. Não tive tempo de entender direito, Jair cravou a pica de uma só vez, impedindo-me de gritar e de fugir, com suas mãos fortes. Senti-me rasgado, sem dizer um ai. As lágrimas desciam sobre a mão grossa do pedreiro, a pica enorme alojava-se inteira no meu cuzinho.
Depois de algum tempo, não sei se segundos ou minutos, comecei a me sentir anestesiado e uma sensação estranhamente gostosa tomou conta de mim. Jair gozou enchendo-me de leite. Acho que ele foi rápido por preocupação com o retorno da minha mãe, e também porque acho que era o único jeito de fazê-lo, abrindo caminho para fodas mais suaves… Jair me levou ao banheiro e lavou meu cuzinho, que tinha um filete de sangue, com o maior carinho. Ele disse: – te machuquei meu branquinho? Diante de minha cara chorosa ele continuou: – quer que eu pare de brincar com você? Eu fiz com a cabeça que não…
Depois de dois dias de descanso, só mamando e levando dedos no rabo (Jair passou a usar sempre vaselina, eu passava o dia inteiro com o cuzinho melado), Jair perguntou se queria “engolir a cobra” novamente… Eu mesmo me debrucei na bancada. Estava com o cu limpinho de banho recém tomado e Jair lambeu minha olhotinha por alguns minutos. Depois, lambrecou meu rabinho com vaselina e ficou laceando com um, dois e, acho, até três dedos… Encaixou a pica e, desta vez, foi empurrando devagar… Doeu muito, mas o tesão que me dominava era mais forte, e a sensação da rola passando suavemente pelas pregas e paredes do cu era indescritível. Após alguns minutos, Jair me encheu de leite.
Até o fim da obra, que no fim durou quase três meses, mamei e dei o cuzinho para o pedreiro. Com o tempo, acostumei-me à vara e não havia mais riscos de gritos suspeitos, e Jair ficou convencido de que minha mãe jamais iria ao fundo do quintal, passei, então, a tomar na bunda todos os dias, mesmo com minha mãe em casa… Jair me viciou em pica.
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