Há anos atrás eu tinha o hábito de entrar em salas de bate papo pra arrumar uma foda com outros caras. Vou relatar uma que tive (pela segunda vez) com um cara que conheci no UOL.
Eu deveria ter uns 22 anos quando conheci este cara no Bate Papo UOL de Nova Iguaçu, ele veio até minha casa e me fodeu. Não era o macho que eu tinha em mente aquele momento, mas tava com tesão e até que ele conseguiu apagar bem o meu fogo. Cumpriu 100% o papel que deveria ter cumprido.
Alguns anos depois, novamente na mesma sala, eu reencontrei este cara, sem saber que ele era o mesmo de anos anteriores. Desta vez na minha casa não teria como rolar nada, então, disse que toparia dar pra ele novamente se a gente fosse pra um canto qualquer, não me importo, contanto que seja discreto. Pois bem, ele me buscou perto da minha casa e seguimos no carro dele, um táxi.
De imediato ele me sugeriu um lugar bem distante da minha casa (sou de Nova Iguaçu) mas o tesão daquele momento ignorou essa distância, sem contar que o lugar em questão me trazia lembranças da minha época de moleque. Fomos até um parque florestal em Seropédica (a foto do local está aí, mas a pessoa na foto não sou eu) . Mas antes de chegar até lá andamos bastante, pq é chão…
Conversamos sobre diversas coisas enquanto ele dirigia, falamos sobre vida pessoal, o que mais ou menos havíamos feito nesse tempo, como arrumamos outros caras pra curtir, além das salas de bate papo, e etc. Chegando ao arco metropolitano, já bem pertinho do local onde a gente pretendia ir, fomos parados numa blitz da PM. Meu coração ficou tão tenso que nem maldei aqueles policiais guardados socando no meu cu, só pensava em sair logo dali e que não desse nenhuma merda. Eu garantia estar dentro da lei, mas como não conhecia 100% o cara, a agonia bateu forte. Os policiais perguntaram ao motorista quem eu era e ele disse que eu era passageiro. Pediram pra eu saltar e solicitaram os documentos. resumo: uns minutinhos depois disso e de darem uma breve olhada no carro, seguimos em paz. Menos de 10 minutos depois “chegamos” ao nosso destino. Digo entre áspas pq até escolhermos um lugar pra parar ainda levamos alguns minutos, o que só aumentava o meu tesão.
O lugar tem uma guarita na entrada, mas não há fiscalização, burocracia, e lá dentro é bem deserto, mas como a gente tava indo lá pra foder, tínhamos q ir bem lá pra dentro, pra que nada fosse visto.
A essa altura meu coração estava a mais de 10.000/hora pq aquela fantasia de dar no mato, depois de anos e anos, estava prestes a se concretizar de novo, pq fazia isso na época de moleque. A gente ia andando com o carro e tentando ver lugares onde poderíamos meter sem sermos pegos por ninguém. Lá dentro tem uns caras que fazem manutenção do parque, trabalhadores, um pessoal meio rústico, mas também meio coroas demais pra aguçar meu tesão por eles. Não que eu não curta coroas, pelo contrário! Adoro uma piroca experiente me fodendo, mas aqueles ali não me interessavam, meu negócio era a pica do taxista que tava a minha disposição.
Depois de rodar um pouco, paramos o carro num lugar quase perto da Dutra, que beira este parque, e seguimos a pé para não muito longe dali. Chegamos num arbusto e eu decidi parar ali. Logo comecei a apalpar a pica do cara, olhando pra ele. Não lembrava se ele curtia beijo, mas logo ele foi se aprocximando, então foi. Eu o beijava e apertava aquela piroca dura na calça dele, imaginando ela na minha boca. Fui descendo e ajoelhei. Abri o cinto dele e o zíper de sua calça. Botei aquele piru preto pra fora e caí de boca. mamei muito, de me lambuzar. E ele me olhando. Ele me pegava gostoso pelo braço, dava umas gemidinhas e eu chupando muito, como se fosse um moleque de novo, pagando boquete no mato. Mamei bastante, muito mesmo, e aquele cenário me deixava cada vez mais excitado. Ele, que já estava me pegando pelos braços, me levantou e me virou de costas. Se abaixou e começou a chupar minha bunda, dando umas mordidinhas de leve e logo meteu aquela língua no meu cu. Foi me linguando tão gostoso que eu já estava tremendo, como costuma acontecer quando eu fico com muito tesão num macho que tá prestes a me pegar. Estava tudo muito gostoso, eu gemia e ele, então, chupava meu cu ainda mais gostoso. Até que ele se levantou e eu tornei a mamá-lo. Até que pedi a camisinha e ele já deixou na mão, mas como eu gosto muito, pedi que antes me sarrasse bastante. Adoro sentir o corpo do macho me sarrando. Tiramos a roupa toda e penduramos nos galhos do arbusto que a gente se escondeu, e ele começou a me sarrar. Aquela piroca dura e meio torta me pressionava e eu gemia ainda mais de tesão. Ele me beijava o pescoço, virou minha cabeça e nos beijamos mais. Ele me virou novamente de costas e me sarrou um pouco mais.
Nessa de sarrar, o tesão já não tinha mais como ser medido, aquela sarrada estava deliciosa demais e eu dei uma leve abaixada pra frente, pra sentir aquele piruzão esfregando na porta do meu cu. Não faço bare, mas do jeito que estava acabou rolando. A piroca dele acabou entrando depois de tanta sarrada e eu simplesmente deixei. Ele começou leve, pq eu não dou com tanta frequência, então, o começo costuma ser doloroso. Foi metendo com um certo carinho, mas sem deixar de ser macho. E aos poucos foi aumentando a velocidade. Foi empurrando gostoso, a gente de pé, com meu corpo levemente inclinado pra frente/baixo, para aquele pau ir escorregando dentro de mim com conforto. E cada vez mais ia aumentando as bombadas, até que meu cu já estava totalmente receptivo pro piru daquele preto gostoso.
Ele não é um cara bonito, não é sarado e nem tem o maior pau que já peguei. Mas é um cara simpático, com jeito de homem, piru bem gostoso e num tamanho bem gostoso, não é gordo e nem magro. É um típico pai de família.
O meu colega taxista me fodia bem gostoso, socando num ritmo que não o faria gozar muito rápido e que eu sentia a cabeça abrindo e fechando dentro de mim. Me comeu muito, como há um tempo eu não dava. Dei uma abaixada total, ficando de 4 pra ele continuar empurrando. O medo de ser pego dando o cu no mato me dava cada vez mais tesão e ter aquela pica me fodendo era a verdadeira cereja do bolo. Uma delícia de foda. Depois de uns bons minutos trepando no mato, ele disse que estava a fim de gozar. Eu mandei ele tirar de dentro. Ele se afastou e senti aquela geba saindo de dentro de mim. Eu ajoelhei novamente e comecei a mamar mais um pouco e a tocar pra também gozar, junto com ele. Fui mamando e me punhetando bem gostoso, até que ele disse que iria gozar aquele instante, mas nisso eu é quem estava gozando gostoso. Me afastei um pouco e ele gozou. Se fosse em outro lugar, com recursos pra me limpar decentemente, eu até toparia que ele gozasse na minha cara ou na minha boca, mas ali, no meio do mato, sem nada pra limpar direito, o chão foi o felizardo de receber aquele leitinho quente rsr. Peguei umas folhas e limpei o excesso de sujeira que tava na minha mão, ele fez o mesmo.
Nos vestimos e voltamos para o carro. Chegando lá a gente respirou fundo e seguiu pra casa. Voltamos conversando, como na ida. Ele me deixou no mesmo local que me pegou e eu fui pra casa tomar um banho e pensar bastante naquele dia.
Depois desse dia nunca mais eu havia falado com ele. Pedi que ele esperasse eu falar com ele, pq sou meio medroso de alguém descobrir que curto macho e tal, até que no fim deste ano (que estou escrevendo) ele me mandou uma mensagem. Eu não o havia contatado antes pq tinha perdido meu celular antigo e salvo tudo no aparelho. Eu o respondi, mas ele não disse mais nada.
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