Não imaginava que com apenas uma década meu casamento esfriaria de tal forma que aos 28 anos de idade, eu teria na faixa de três relações sexuais por semestre. Mas eu já tinha me acostumado a essa situação. Bonita sei que sou, faço ginástica, sou loira, tenho uma bunda enorme e bem apetitosa. Só que infelizmente meu marido não pensa assim. Mas meu objetivo nesse relato não é reclamar dele e sim compartilhar minha experiência com outras pessoas.
Me chamo Patrícia, sou professora e estava curtindo as férias de verão. Neste início de férias ajudava meu marido a arrumar suas coisas para uma viagem que ele faria a trabalho, com duração de duas semanas. Minha irmã veio me ajudar. Enquanto dobrava algumas roupas para mim, me fez um pedido. Queria eu ficasse com seu filho, Thiago de 18 anos, durante a mesma semana que meu marido estaria viajando. Aceitei! Meu sobrinho já frequentava minha casa desde pequeno.
Ela me explicou que iria passar uns dias na casa do homem que estava namorando. Não podia levar o filho e também não queria deixá-lo sozinho. Minha irmã é mãe solteira. Há 18 anos se relacionou com um rapaz que veio para jogar futebol no time da cidade. Ficaram juntos e ele foi embora para outro país. Nunca mais tivemos notícias! Meu sobrinho é moreno, magro e bastante alto. É doce, simpático e educado. Joga futebol, como o pai que nunca conheceu. Ajudei minha irmã na sua criação e por isso ele me adora e me respeita.
Portanto ficar com ele não seria problema pra mim. Mas voltando ao assunto das viagens, minha irmã me agradeceu, meu marido ficou contente por eu não ficar sozinha e viajaram todos naquele dia. Thiago e eu assistíamos televisão à noite, quando começou a chover muito forte. Era tarde e resolvi ir dormir. Dei boa noite e fui para o meu quarto, coloquei um pijama bem confortável. Estava frio, chovia e ventava muito! Me deitei e deixei a luz do abajur acesa. Alguns minutos depois, meu sobrinho bateu na porta e perguntou se podia entrar. Concordei rapidamente. Ele entrou e pediu para ficar ali comigo, pelo menos até que os ventos fortes parassem. Eu entendia o medo que ele sentia. Alguns anos atrás, um vendaval, aliás, muito comum aqui no sul, descobriu toda a casa de minha irmã e eles passaram momentos aterrorizantes. Sabia que ele tinha ficado traumatizado com esse episódio!
Falei que ele podia dormir ali comigo na mesma cama. Dei as costas para o meu sobrinho e me deitei. O vento cessou e ficou apenas aquela chuvinha e eu adormeci. Acordei apenas no meio da mad**gada, com o som de um trovão. Abri os olhos, mas não me mexi. Senti que uma parte do corpo de Thiago estava encostada na minha bunda. Acho que era a perna ou o joelho. Não me importei. De repente meu sobrinho fez um movimento brusco, se virou e encaixou em mim, do mesmo jeito que meu marido fazia nas raras vezes em que me procurava para fazer sexo. Fiquei imóvel e pensando em empurrá-lo carinhosamente, quando senti que havia algo diferente. Senti algo duro na bunda. Meu sobrinho estava excitado! Conclui que estava dormindo e seu instinto de homem funcionado. Me senti envergonhada e meio sem saber o que fazer. Então ele começou a empurrar o pau na minha bunda. Então lentamente fui me virando e escapando daquela situação. Thiago fez alguns sons típicos de quem está dormindo e voltou para o seu lugar. Fiquei aliviada e logo dormi novamente.
Quando acordei, já de manhã, meu sobrinho estava dormindo ainda, todo descoberto e esparramado. O menino era bem espaçoso! Acho que não estava acostumado a dormir com outra pessoa na cama. Fiquei olhando um pouco para ele. Tinha muitos dos traços da nossa família. Ele é lindo. Curiosamente não tem nenhum pelo no corpo. Braços e pernas lisinhas. Voltei à realidade e resolvi levantar. Fui ao banheiro, tirei a calcinha e a joguei no chão. Eu iria lavá-la durante o banho. É um costume que tenho. Coloquei o roupão e fui até a cozinha. Meu sobrinho acordou e gritou do quarto, me pedindo permissão para tomar banho. Disse que ele podia ir, pois ainda ia preparar o café da manhã… Uma meia hora depois meu sobrinho chegou na cozinha e enquanto ele tomava café fui tomar o meu banho.
Fechei a porta do banheiro e ao procurar minha calcinha percebi que ela estava em um lugar diferente do qual eu tinha deixado. Peguei ela na mão e meu coração disparou! Percebi que tinha uma boa quantidade de porra depositada nela, justamente naquele lugar que ficava em contato com minha buceta. Fiquei perdida! Pior, fiquei excitada. Excitada imaginando que meu sobrinho me desejava. O fato de Thiago ser meu sobrinho, naquele momento em vez de conter os meus pensamentos, contribuía me dando mais tesão ainda. Uma sensação indescritível tomou conta de mim. Imaginei-me com ele. Uma coisa proibida! Me ajoelhei no chão, minha buceta estava encharcada. Passei os dedos na porra do meu sobrinho e esfreguei na minha xoxota. Me masturbei assim, cheirando minha calcinha e passando o que restava de porra nela na minha buceta. Acho que foi a melhor gozada que dei em minha vida! Então tomei um banho para relaxar.
A partir dali, a visão que tinha de meu sobrinho tinha mudado. Eu não entendia porque pensar nele sexualmente me dava aquele tesão forte e diferente. Porque esse desejo despertou tão de repente?! Talvez pelo fato de eu estar carente sexualmente. Comecei a achar que ele se esfregou de propósito em mim na mad**gada. Talvez ele estivesse como eu estava agora, morrendo de tesão. E foi o que decidi descobrir…
Naquela noite disse a Thiago que seria bom que ele dormisse comigo, pois a previsão seria de chuva e ventos fortes. Assim ele poderia ficar mais tranquilo. Ele topou na hora!
Para dormir, em vez do tradicional pijama, coloquei uma camisolinha curta. Por baixo, uma calcinha fio dental branca bem enfiada na bunda. Me deitei e me cobri. Já tinha começado a chover e não tardou para Thiago entrar no quarto. Trajava um calção e uma camiseta larga. Deixei apenas a luz do abajur, me virei de costas e dei boa noite. Fingi dormir. Ele se mexia um pouco inquieto na cama. Passou muito tempo e nada acontecia, eu já estava pegando no sono quando senti que estava sendo descoberta. Thiago lentamente abaixou os cobertores até a altura de minhas coxas…
Fiquei quietinha, mas meu coração disparou. Passaram alguns minutos até que senti a camisola ser lentamente levantada e minha bunda ficar pra fora, apenas protegida pela minúscula calcinha que eu usava. Senti a cama chacoalhar e concluí que ele estava se masturbando. Fiquei imóvel, não queria assustá-lo e queria logo que ele viesse se encaixar em mim. Pouco a pouco Thiago foi chegando mais perto até que grudou em mim, como na noite anterior. Senti o pau dele duro! Eu estava molhada e tremendo de tesão. Tenho que admitir que Thiago ou é muito corajoso, ou muito bobo pra fazer o que fez. Sorte dele que eu desejava aquilo mais do que tudo naquele momento. Thiago abriu um pouco a minha bunda, enfiou seu pau e começou a empurrar. Percebi que não havia mais motivos para eu continuar a fingir que dormia e lentamente comecei a responder aqueles movimentos. Comecei a rebolar! Agora era ele que estava imóvel. Levei a mão pra trás, peguei em sua bunda e puxei, apertando seu corpo contra o meu enquanto esfregava minha bunda naquele pau duríssimo.
Curti isso alguns minutos e então me virei. Thiago estava com os olhos arregalados, surpreso e assustado, mas ainda excitado. Pedi pra ele ficar quietinho e não se preocupar. Peguei no seu pau e desci para chupá-lo. Seu pau é grande, bem maior que o do meu marido e ele tem apenas dezoito anos. Comecei com os movimentos de vai e vem e colocava o máximo que podia dentro da boca.
Thiago começou a se contorcer e a gemer. Até que em determinado momento, suplicou para eu parar, dizendo que não aguentava mais e que iria gozar. Eu ignorei e continuei até que jatos de porra invadiram minha boca. Engoli o que pude e continuei a chupar aquele pau que ficou todo melecado. Seu pênis nem chegou a amolecer, vantagens da juventude! Então pedi para Thiago me comer.
Deitei ele de costas e tirei minha calcinha. Peguei seu pau, ajeitei na entrada da minha buceta e sentei. Entrou com um pouco de dificuldade, mas entrou. Eu subia e descia. Às vezes eu sussurrava no seu ouvido algumas coisas sujas do tipo: “Come a cadelinha da sua tia!”. Eu estava possuída de um desejo e de um tesão como nunca na minha vida. Eu abria bem minha bunda e sentava até quase esmagar o saco do meu sobrinho. Logo enjoei daquela posição e fiquei de quatro. Falei pra ele que agora seria sua vez de meter. Thiago arrumou o pau, agarrou minhas coxas e enfiou com violência. Comecei a mexer no clitóris enquanto sentia aquele pauzão dentro de mim. Não suportei e gozei! Minhas pernas travaram e gritei alto que tinha gozado. Mas ele continuou metendo até que me avisou que iria gozar também. Fiz ele tirar o pau rapidamente e ejacular na minha boca. Novamente minha garganta foi inundada de porra. Depois disso o pauzão do meu sobrinho amoleceu e ele caiu estatelado na cama.
Me deitei do seu lado e ficamos conversando nus. Thiago me contou que foi de tanto seus amigos falarem de mim, que ele começou a sentir tesão. Que acreditava que jamais conseguiria transar comigo e que dormir comigo era inimaginável. Por isso ele aproveitou e seu objetivo era apenas se masturbar. Mas quis o destino que tudo isso acontecesse. Disse a ele que estava feliz por tudo aquilo ter se tornado realidade e queria ir além, daria a ele meu cuzinho. Só tinha feito isso uma vez na vida, quando ainda namorava meu marido e confesso que não tinha gostado na ocasião. Perguntei a Thiago se gostaria de comer minha bunda, pois fiquei com vergonha de pronunciar a palavra cuzinho.
Ele entendeu o que eu quis dizer, topou e se excitou na hora. Fui na lavanderia pegar o pote de vaselina. Thiago estava deitado com o pau duro como pedra. Passei um monte de vaselina na minha bundinha e deitei, empinando a bunda para cima. Pedi que tomasse cuidado e fosse devagar para que eu assimilasse aos poucos. Já me doía só de pensar. Thiago veio e parecia um cachorro desesperado. Pedi calma novamente. Coloquei a mão por trás e segurei o pau dele para controlar a entrada. Quando a cabeça do pau entrou, a dor aliviou um pouco. Soltei o pau e deixei por sua conta. A cada enfiada que ele dava, tinha vontade de gritar. O sofrimento era misturado com prazer. Thiago demorou a gozar, mas quando gozou, agarrou meus ombros e me apertou. “Esporra em sua tia!”. Foi isso que eu disse a ele várias vezes. Thiago encheu meu cu de porra e me rasgou todinha!
Quando demos conta eram mais de quatro horas da manhã. Fui tomar banho e dormi realizada. Durante aquela semana transamos muitas vezes. Nunca fiz tanto sexo em minha vida! Atualmente, pelo menos uma vez por semana damos um jeito de nos encontrar. Quem diria que eu encontraria a felicidade sexual com o meu sobrinho de dezoito anos!