Meu nome é Katy. Sou loira, gostosa e meu principal atributo é um rabo delicioso. Sou casada há 10 anos com um homem 15 anos mais velho que eu, o Stefan. Tenho 45 anos e ele 60. Ele tem um filho do primeiro casamento chamado Antonio (que eu chamo carinhosamente de meu bebê e que me chama de mamãezinha) que tem 19 anos. Ele mora com a mãe em outra cidade, mas nas férias passa algum tempo conosco aqui. É um menino ótimo, bonito, que gosta de esportes, de conversar, em suma ótima companhia.
No começo do relacionamento o sexo entre Stefan e eu era fantástico. Trepávamos todo dia, fazíamos de tudo e gozávamos aos montes. Noites, madrugadas, manhãs e tardes épicas. Nos últimos 5 anos o sexo foi esfriando. Foi ficando menos frequente, menos intenso, menos gostoso. Cada dia menos. Da minha parte, o tesão, a vontade, a necessidade não diminuíram. Mas da parte dele, a coisa foi esfriando até chegar onde estamos. Eu tentei conversar, propor que ele fizesse exames, tomasse Viagra. Tentei de tudo, sem sucesso. Agora as trepadas são semanais, rápidas e eu raramente gozo gostoso. Às vezes, me bate um desespero no final. Eu me descabelo toda e berro com ele que quero mais, que quero pica, que quero gozar!
Sei que sou acomodada, mas apesar de tudo amo meu marido. Ele é um homem bom, gentil, cavalheiro e um grande amigo, mas… Já pensei em arrumar um amante, mas de novo, sou acomodada. Mas tenho respeito pelo meu marido e sei que se ele descobrisse, iria morrer. Por isso, venho tentando resolver com brinquedos, com a mão… Mas a frustração é imensa! Mas acabei me enrolando com meu enteado…
Numa das vezes que a trepada não deu certo, não reparei que a porta não estava totalmente fechada. No auge do desespero por não ter gozado, eu berrava que queria gozar, que queria um caralho duro, apertava o pau do Stefan e dizia endurece poooooorrraaaa! Chupava e nada. De repente, eu ouvi um rangido de porta, olhei e vi uma sombra se afastar: Antonio estava ouvindo atrás da porta! Entretanto, ao invés de me preocupar, aquilo estranhamente me excitou. Exagerei mais ainda na minha atitude para que o Antonio ouvisse tudo. E com detalhes.
Mas como daquele mato não saía nada mesmo… Eu estava excitadíssima com a possibilidade de que o Antonio me espreitasse que me desejasse. Senti minha xoxota molhada. No banho toquei uma siririca deliciosa. No auge do meu tesão (e da minha inconsequência…) resolvi provocar o rapaz para ver até onde a coisa ia. Saí do banho e coloquei um shortinho de lycra rosa, com uma calcinha fio-dental por baixo. Coloquei uma camisa de pano amarrada na cintura, frouxa e sem sutiã. Encontrei Antonio na sala e chamei-o para conversar na cozinha enquanto eu preparava a janta. Quando bateu os olhos em mim, eles brilharam de desejo. Me olhava de cima para baixo, babando. Na cozinha, eu podia sentir os olhos dele cravados na minha bunda. Numa das vezes que me virei, dei de cara com ele apertando do pau duríssimo.
Neste dia, a provocação terminou ali, mas pouco a pouco fui provocando mais. Meus shorts cada vez mais arrochados, minissaias curtas e transparentes. Calcinhas micros e sutiã aposentado. Quando o maridão não estava em casa, íamos para piscina e meus biquínis eram cada vez mais micros. Até que viraram fios dentais e os peitos saltando para fora da cortininha. Antonio estava sempre alucinado, de pau-duro, seu quarto cheirando a porra. Mas por mais que ele me desejasse, não iria dar o primeiro passo. E o que tinha começado como apenas uma brincadeira para mim, tinha se tornado uma obsessão. Eu sonhava com ele, me masturbava pensando nele, quando ele não estava em casa, eu cheirava suas cuecas sujas e esfregava na minha xoxota. Era uma loucura, mas eu desejava o Antonio intensamente.
A oportunidade surgiu quando meu marido viajou a negócios por uma semana para os EUA. Assim que ele viajou, chamei meu enteado para a piscina. Coloquei um fio dental que desaparecia no meu reguinho. Levei uma sunga para ele do meu marido e falei que era para ele usar ao invés de bermudão. Quando ele chegou na piscina, o caralho estufava a sunga. Senti minha buceta encharcar… Servi uma cerveja para a gente relaxar. Na água começamos uma brincadeira de jogar águas um no noutro. Isto em breve, virou uma brincadeira adolescente de um agarrar o outro. Antonio, muito mais forte do que eu, me dominou rapidamente por trás e ao me abraçar, senti a pica dura encaixar na minha bunda. Forcei o rabo para trás e ele forçou mais.
Chamei-o para tomar cerveja e ele saiu da água com a pica estufada. Olhando descaradamente para a pica comecei a perguntar sobre namoradas, relacionamentos, mulheres e experiências. Muito constrangido pelas perguntas, ele se esquivava. Mas a pica não abaixava. Fui direto na lata e perguntei se ele era virgem. Ele abaixou a cabeça e apenas balançou confirmando. Ele meio que gaguejando foi dizendo que era muito tímido, que tinha sido criado pela mãe e que não sabia o que fazer ou como se relacionar com meninas. Eu já bem alta e louca de tesão (a pica não abaixava, apesar da vergonha) perguntei se pelo menos tinha pegado, beijado muitas meninas. Ele disse que poucas, parecia que ia se encolhendo, fui chegando perto e perguntei, quantas, ele disse três. Cada vez mais perto, falei, como isto é possível? Coloquei uma mão por trás dele, puxei o rosto dele para mim e taquei um tremendo beijo. Que não terminava.
Quando terminou perguntei, gostou? Ele já mais animado, disse, muito! Eu falei: você não precisa aprender muito mais, mas temos a semana toda para praticar. E continuamos a nos beijar sem parar. O resto do dia, aonde eu ia, Antonio ia atrás e queria me beijar. Eu também queria muito, mas queria mais… Mas não podia/queria ir muito rápido, queria saborear devagar. Tomei um banho, coloquei um baby doll rendado preto bem curtinho, toquei uma siririca deliciosa e dormi um sono fantástico.
Na manhã seguinte, acordei antes do Antonio e fui para a cozinha preparar o café. Daqui a pouco ele chegou, me abraçou por trás, beijou meu pescoço, me enlaçou pela cintura e encaixou a piroca dura no meu rabinho. E se esfregou gostoso! Subiu as mãos e pegou nos peitinhos, me arrepiei toda, deixei só um pouquinho e tirei as mãos, falei, isto não pode. Ele fez beicinho, mas não insistiu (ainda…). Me virou de frente, me beijando, segurou apertando minha bunda e voltou a me beijar. E de novo segurou meus peitos. Desta vez eu deixei, enlouquecida. Ele abriu o baby doll e mamou neles, maravilhoooooso! O caralho roçava no meu grelo, me levando à loucura. Pegou na minha mão e colocou no caralho, eu apertei, quente, duro, delicioso. Mas logo soltei e me afastei:
– Meu bebê, não podemos fazer isso, não é certo, eu disse. Seu pai é um ótimo homem, não merece isso.
– Eu sei disso, mas você está me enlouquecendo de tesão! E eu ouvi você aos berros dizendo que você queria uma pica, queria gozar, queria um caralho duro! Mamãezinha, é isto que eu quero te dar, um caralho duro, fazer você gozar! E apertou o caralho estufado no short.
Eu sabia que ele estava certo. Ainda por cima eu tinha o seduzido, mas faltava um último clic para me entregar ao Antônio. Tirei a calcinha – branca, rendada – e entreguei para o meu bebê. Ele me olhava totalmente surpreso, e ao mesmo tempo não conseguia desviar o olhar da minha bucetinha. Eu falei:
– Meu bebê, vou trabalhar, mas deixo este presentinho para você se divertir. Faça bom proveito, mas vou querer de volta…
Não falei mais nada, deixei ele na cozinha e fui me arrumar para o trabalho. Mas meu dia no trabalho foi totalmente improdutivo, não conseguia pensar em mais nada a não ser no Antônio. Minha buceta encharcava e encharcava minha calcinha. Sai mais cedo do trabalho, tomei um banho de banheira, passei creme no corpo, escolhi um perfume matador. Vesti um baby doll de oncinha, com a calcinha enfiada no rabo fazendo par. Claro, e um salto alto fundamental. Desta noite não passava, eu ia devorar o meu bebê!
Pouco depois o Antônio chegou, me viu gostosa para caralho (modéstia…) e me deu um beijo de tirar o fôlego. E falou:
– Que gata tesuda, você é a mãezinha mais gostosa do mundo!
– E você, aproveitou o meu presente bebê, cadê ele? Vai buscar.
Antônio ficou um pouquinho vermelho, mas foi lá dentro e veio com a calcinha na mão. Ela estava ensopada de porra. Pingando. Me entregou com uma cara de safado. Eu peguei, cheirei e olhando para ele, esfreguei a calcinha cheia de porra na buceta. E falei:
– Tira o caralho para fora, me dá ele aqui que eu quero beber este leitinho fresco!
O que eu vi, era muito melhor do que eu esperava, aquele caralho no meu parquinho ia ser muita diversão! Era grande, grosso, cabeçudo, cheio de veias pulsando. Botei na boca e mamei, lambi, punhetei, engoli as bolas, lambi debaixo do saco, engoli novamente. Meu bebê gemia, as duas mãos na minha cabeça seguindo a mamada. Mas eu estava no comando, quando o bebê acelerava o movimento para gozar logo, eu diminuía o ritmo, se ele se acalmava, eu acelerava. Meu bebê iria gozar muito comigo, mas a mamãezinha mandava… Quando eu achei que já tinha judiado muito dele, deixei o gozo vir. E como veio, muita porra, escorrendo da boca, pingando nos peitos, me esfreguei na rola, o rosto inteiramente gozado, o peito e o baby doll ensopados.
– Mãezinha, você me matou de gozar! Quero comer sua buceta!
Eu puxei ele para mim e tasquei um chupão, ele correspondeu beijando minha boca cheia de porra, fiz ele mamar o resto que estava nos peitos. Mandei ele esperar e fui no quarto, peguei um consolo grosso, um pote de creme facial e voltei. Eu queria não ter mais limites, ser puta completa, correr atrás do tempo perdido. Entreguei o consolo para o bebê e falei:
– Calma bebê, você vai comer minha buceta, mas antes quero que você rasgue meu cu com essa rola deliciosa.
Os olhos dele brilharam, só nos sonhos (e nas punhetas…) ele podia imaginar isto acontecendo. Sentei no sofá, abri as pernas e falei para ele enfiar o consolo na buceta. Ele pincelou na entrada e foi enfiando devagar, tirando e botando, até entrar tudo. Ele lambuzou o pau de creme, a entrada do meu cu, enfiou dois dedos, laceou um pouco e mandou eu me virar e abrir o rabo. Botou a cabeça na porta e foi empurrando, o cogumelo era grande e o cu estava sem uso há muito tempo, eu pedi para ele ir devagar, ele ia e voltava, doía muito, mas eu queria ele todo no meu cu. Passou a cabeça, uma deliiiicia, ele foi empurrando a pica, me rasgando, eu berrava que que estava doendo, mas berrava:
– Soca seu puto! Soca forte! Me rasga o cu! Abusa do sua mãezinha puta! Bate na minha bunda até ela ficar roxa, me segura pelos cabelos feito uma égua!
Eu estava enlouquecida, no paraíso, com o consolo na buceta e o machinho fudendo meu cu em poucos minutos o primeiro gozo veio forte pra cacete, eu tremia e quase desmaiei, meu bebê se assustou um pouco.
– Parou por quê? Mete, soca, rasga! Me fode como macho, fode meu cu que o corno do seu paizinho não dá mais conta! Eu quero gozar mais, quero que você me mate de gozar!
Depois de mais não sei quantos gozos, suada, usada, gasta, mas no paraíso, meu bebê despejou seu leitinho todo no meu cu, aos berros, me batendo na bunda, me xingando de vadia, piranha, puta…
A pica foi saindo, a porra escorrendo, eu peguei o que pude, bebi, me lambuzei.
– Meu bebê, eu preciso de um banho, você me lava todinha?
Meu machinho me pegou no colo, me levou para o banheiro, tirou meu baby doll, me lavou todinha, massageou meus cabelos, me beijou. Eu não sabia se estava acordada ou sonhava… Ele dedilhou bem lentamente meu grelinho enquanto me beijava, língua na orelha (me enlouquece), chupando os peitinhos, me encostei na parece do chuveiro, senti que ia gozar de novo, ele me segurou, o gozo veio diferente, devagar, lento, em meio aos beijos, meu bebê me amparando… Antônio me enxugou, me pegou no colo e me levou para a cama, abriu minhas pernas e me chupou gostoso. Confesso que não tinha quase mais forças de tanto gozar, mas não podia negar a bucetinha ao meu bebê… Ele chupou mais um pouco e pediu:
– Mãezinha, quero puder sua buceta!
– Vem meu bebê, mas vem devagar que a mamãezinha está arrasada, você acabou com ela…
Meu bebê pincelou a pica na portinha do buceta e meteu, entrou fácil, deslizando, me preenchendo, me fazendo vibrar! Me colocou no colo, segurou minha bunda, meteu e tirou gentilmente, beijou minha boca, beijou, mordeu meus mamilos, minha buceta preenchida com uma pica poderosa. Mesmo sem forças, senti que o gozo vinha, falei no ouvido do bebê:
– Mete gostoso, vamos gozar juntos, me beija!
O gozo veio vindo, a pica inchando dentro da buceta, eu gemia, chorava, pedia para ele não parar. Meu bebê arfava, anunciou seu gozo, o meu veio junto, num gozo longo, delicioso, intenso, acho que o melhor que já tive na vida! Meu bebê é tudo que eu sonhei!
Delícia d conto .
Vamos trocar email gata?