Olá, pessoal tudo bem? Meu nome é Márcio e vou contar a vocês uma aventura que me lembro até hoje, com todos os detalhes. Tenho 476 anos, sou casado com uma mulher maravilhosa e temos dois filhos. Sou alto, moreno, forte, nem muito gordo nem magro, e muito safado.
O fato que vou narrar aconteceu há uns 6 anos. Eu tinha uma sobrinha muito gostosinha. O nome dela era Bianca e ela tinha só 18 aninhos na época. Ela era uma magrinha deliciosa, moreninha, com uns peitinhos bem durinhos e uma bundinha que deixava qualquer macho babando.
O esporte favorito dela era andar de shortinhos jeans bem socados na bunda e blusinhas coladas no corpo, mostrando o umbigo e um piercing que a deixava ainda mais gostosa. Com essa idade ela estava na modinha do funk, andando com umas meninas e meninos que só curtiam este tipo de música e dança.
Eu e minha esposa morávamos na mesma cidade que ela, seus pais e dois irmãos, porém, em bairros afastados. Mas, como ela era filha da minha cunhada, ela e a mãe estavam quase sempre nos visitando. Minha mulher e sua irmã (mãe da Bianca) se davam muito bem.
Eu achava aquela menina muito gostosa, e ficava de olho nela, observando sua bundinha redondinha, os peitinhos, os shortinhos enfiados na rachinha da bunda, levando a calcinha junto. Que delícia! Quando ela estava usando sainhas curtinhas eu me matava. Bastava ver a calcinha dela pra rolar uma punheta bem gostosa à noite.
Apesar do meu desejo de pegá-la, a Bianca nunca me deu conversa, e sempre me cumprimentava de forma seca. Mas não me preocupei com isso, até porque eu sei que macho que é macho não fica correndo atrás de mulher. Se ela tivesse que ser minha, a oportunidade iria aparecer.
Os dias passaram e logo percebi que o vento estava soprando a meu favor. De uma hora para outra ela começou a me cumprimentar com abraços e beijinhos no rosto, toda serelepe. Eu sabia que ela não era mais virgem, já que eu tinha ouvido alguns comentários pelo bairro.
Fiquei na minha, só aguardando pra dar o bote.
– Oi, tio!! – ela gritou lá do portão e veio correndo me cumprimentar. Cara do céu! A putinha estava toda assanhada, com uma sainha muito curta. Me abaixei pra ela me dar um beijo no rosto e pude apreciar de perto aquela bundinha empinadinha.
Enquanto eu a abraçava, ela aproximava os lábios da minha bochecha. Nessa hora virei o rosto rapidamente e nossas bocas se encontraram naquele famoso beijo de trave. Por um momento ela pareceu gostar, mas logo se afastou.
– Tioooo… a madrinha quase viu! – ela falou e vi que realmente tinha sido um golpe de sorte, pois minha esposa ainda estava lá fora com minha cunhada e meus filhos. Achei aquele beijinho delicioso, e senti minha pica começar a ficar dura.
Logo a mãe dela e minha esposa começaram a conversar na cozinha e fiquei de tocaia, só esperando alguma outra oportunidade. Depois de um tempo ela foi lá fora e ficou apoiada no portão, olhando para a rua. Nesse momento disfarcei e fui até lá.
– Você cresceu, heim, menina? Está um mulherão! – falei e dei um tapinha de leve no bumbum dela.
– Ah… brigada, tio! – ela respondeu toda sorridente, me olhando nos olhos. Na hora meu pau deu umas latejadas e resolvi não abusar da minha sorte, pois minha cunhada era muito desconfiada.
Troquei mais umas três frases com minha sobrinha e voltei pra dentro da casa. Não demorou muito e ela também veio pra dentro, ficando junto com a mãe dela, minha esposa e meus dois filhos bem pequenos. Como eu morava em um sobrado, subi para a sala de vídeo, que fiz para relaxar e fazer minhas gravações.
Nessa sala de vídeo eu tinha tudo: videogame, PC, Blue-Ray, notebook, entre outras coisas. Ali era o meu refúgio. E o melhor, com a desculpa de estar gravando alguma coisa, eu podia trancar a porta e escapar das reclamações da minha esposa, quando ela ficava pegando no meu pé.
– E aí, tio? Está fazendo o que aí? – a Bianca falou e eu nem acreditei quando ela apareceu por lá.
– Estou gravando umas músicas! Entra! – falei e ela entrou, rebolando, com sua mini-saia de deixar qualquer um maluco.
Ela veio e se sentou do meu lado. Eu estava no notebook vendo um vídeo do Pink Floyd.
– Tio, que banda é essa? – ela me perguntou. Na hora não pude deixar de notar suas pernas lisinhas, bem torneadas.
– Pink Floyd, conhece?
– Não, tio… gosto de som mais moderno! – ela falou e deu uma risadinha.
– Então coloca no YouTube aí… deixa eu ver as músicas que você curte! – falei e entreguei o notebook a ela.
Logo ela escolheu um clip de funk, com uma música horrível, mas com um monte de meninas dançando, semi-nuas. Tinha mulher para todos os gostos: loiras, morenas, ruivas e por aí vai. Meu tesão foi só aumentando.
Nisso a mãe dela e a minha esposa entraram no quarto, cortando meu barato.
– Êêêê… já vai querer fazer seu tio gostar de funk, né, Bianca? Não acredito! – a mãe da Bianca disse.
– Querer não… já fiz ela gostar, né, tio? – a safadinha respondeu.
E eu, vendo aquele monte de buceta com o rabo pra cima e rebolando, respondi na hora:
– Com certeza… a partir de agora virei funkeiro também! – falei e as três riram muito.
Logo minha esposa desceu com a mãe da Bianca e ela fez menção de descer também.
– Ai, tio! Obrigada… minha mãe não quer que eu escute esse tipo de música… mas todas as minhas amigas gostam… e eu também! – ela falou, veio me abraçando e me dando um beijo no rosto.
Eu aproveitei e virei de lado, dando-lhe um abraço e cheirando seu pescoço.
– De nada, gatinha! Mas mereço um presente por isso, né? – falei no ouvidinho dela, apertando sua cintura.
Ela dobrou o pescoço pro lado, acusando o golpe da minha “fungada” no seu pescocinho.
– Ai, tio! Não tenho dinheiro pra te dar presente! – ela falou sorrindo.
– Mas o presente que eu quero não custa dinheiro…! – falei, raspando minha barba rude por fazer em sua pele. Respirei próximo ao seu ombro todo lisinho e vi os pelinhos dela se arrepiarem deliciosamente.
Ela já estava toda molinha nos meus braços.
– E o que é o senhor quer de presente? – ela me perguntou com a voz bem baixinha e trêmula.
– Você já vai saber, Bianca! – falei. – Desça lá e fala pra sua mãe que eu vou gravar um áudio e você vai ver pra aprender!
Ela me olhou por um instante, tentando entender o que eu tinha em mente. Logo ela desceu, conversou um pouco lá embaixo e voltou. Assim que ela entrou eu tranquei a porta e coloquei uma música pra tocar.
Me sentei na mesa e puxei ela pra mim. A safadinha estava com tanto tesão que até tremia. Abracei-a carinhosamente e dei uns beijinhos na boquinha dela. Logo apertei sua bundinha e ela suspirou.
– Fala, tio… que presente o senhor quer ganhar? – ela falou toda dengosa.
– Você, meu benzinho! – falei olhando-a fixamente nos olhos. Eu nem acreditava que minha sobrinha ninfetinha estava ali comigo, prestes a deixar eu meter na xoxotinha dela. E eu estava tranquilo, pois se minha esposa ou a mãe dela subisse, nós teríamos tempo de nos recompor antes de eu abrir a porta.
Beijei a boquinha dela lentamente, enquanto levantei sua sainha. Quando passei a mão no bumbum dela e senti aquela calcinha toda enfiadinha no rego eu fui à loucura.
– Tiooooo… a gente não pode… a madrinha vai subir aqui…!! – ela gemia e falava.
Eu nem dei ouvidos. Levantei a blusinha dela e vi seu sutiã com enchimento. Que menina mais safadinha! Caí de boca naqueles peitinhos pequenos e durinhos. Ela se tremeu toda enquanto eu dava mordidinhas nos biquinhos. E a música rolando solta, cobrindo nossos gemidos.
– Tiooooo… não temos muito tempo… já está bom… deixa eu descer, deixa? – ela falou, um pouco apavorada.
– Shhhhhhhhhhh… fica quietinha… vou te comer primeiro! – falei e desci a mão até a calcinha dela. A danadinha estava tão molhadinha que ensopou o fundo da calcinha.
– Meu deussssss… não vai dar tempo… minha mãe vai subir…!! – ela falou e resolvi apressar as coisas. Tirei a calcinha dela e a coloquei de quatro no sofá. A visão daquela marquinha de bíquini me deixou louco. Eu parecia um touro enfurecido.
Me abaixei e comecei a chupar a bucetinha dela, por trás. Eu lambia desde o grelinho dela até o seu cuzinho, e ela gemia baixinho, pedindo pra eu ir mais rápido. Eu nem me dei ao trabalho de tirar o meu shorts, só puxei o pau pra fora e comecei a pincelar a cabeça da rola na perereca dela.
– Vai, tiooooo… vai… enfia logo… vem…!! – ela falava, com urgência na voz.
Forcei a cabeça da rola e entrou, bem apertado. Minha sobrinha já tinha dado aquela bucetinha, mas não tinha sido tanto assim, pois ainda estava muito apertadinha.
– Hummmmmmm… dói um pouquinho… vai mais devagar… estou muito nervosaaaaaa…!! – ela falou e enfiei mais um pouco, sentindo a bucetinha dela ir se abrindo aos poucos. Dei uns beijinhos na nuca dela e a segurei firme pela cintura.
– Biancaaaaaaa!!! – ouvimos a mãe dela chamar lá embaixo. Me apavorei na hora. No mesmo instante tirei meu pau e o guardei no shorts de novo, me sentando em seguida. Minha sobrinha vestiu a calcinha, ajeitou a roupa, abriu a porta e desceu quase correndo.
Que caralho da pôrra! Fiquei muito chateado. Eu tinha esperado tanto tempo pra meter na minha sobrinha gostosa e a mãe dela atrapalhou a foda. Eu já estava pronto para ir ao banheiro terminar com uma punheta quando a porta se abriu e a Bianca entrou novamente.
– Tiooooo… minha mãe só queria avisar que ela e a madrinha estão indo na lotérica, com os meninos… vamos terminar… bem rápido… vem!! – minha sobrinha falou e já foi tirando a calcinha de novo. Que coisinha mais linda! Logo ela levantou a sainha e ficou de quatro novamente, toda empinadinha no sofá.
Só dei uma cuspida na cabeça da minha pica e cravei na buceta dela de novo.
– Uiiiiiii… meu deussssss… devagar, tio… devagarrrrr…! – a safadinha deu uma contraída no corpo e gemeu. Dei uma enfiada bem forte e ela soltou uns gritinhos.
– Issooooo, minha delíciaaaa… pode gritar um pouquinho… grita na pica do seu tio… grita bem gostoso…!! – falei apertando-a bem forte. Meu pau deslizava suavemente na bucetinha dela, bem apertado mesmo.
Eu estava me sentindo um cara realizado, fodendo minha sobrinha novinha e gostosa, dentro da minha casa, enquanto minha mulher e sua mãe iam na lotérica. As duas jamais imaginariam que a Bianca estava sendo usada para o prazer do próprio tio no andar de cima.
Tirei ela da posição de quatro, me sentei no sofá e a fiz se sentar no meu pau, de costas pra mim. Segurei firme na cintura dela e a ajudei a subir e descer na rola.
– Tioooo… gozaaaaa… gozaaa rápido… por favor… minha mãe já vai chegar…! – a Bianca falou e meu pau dobrou de tamanho, de tanto tesão.
A bucetinha dela deslizava na minha pica, apertadinha, enquanto ela gemia toda dengosa. Minha cabeça estava à mil por hora. Minha sobrinha novinha, toda magrinha e deliciosa, levando bombadas do meu pau, como eu sempre imaginava nas minhas punhetas.
Meti muito gostoso nela, sem qualquer remorso do incesto praticado ali naquele quarto. Pelo contrário, nós dois estávamos curtindo demais aquele momento. Ela já subia e descia no meu pau sozinha, rebolando e dançando. Até que ela não aguentou.
– Ohhhhhhhhhhhhhh… nossaaaaaaa… vou gozarrrrrr… vou gozarrrrr… ohhhhhhhhhh…!! – senti ela se contrair todinha, indicando que estava gozando no meu pau. Foi tão gostoso ver aquela ninfetinha gozando que não me aguentei também.
Comecei a gozar como um louco, mordendo a orelha dela e falando umas besteiras em seu ouvidinho. Meu pau cuspiu porra quentinha bem no fundo da xoxotinha dela.
– Tio de deussssss… o senhor gozou dentro?!?… não pode… vou ficar grávida! – ela falou e saiu de cima da minha pica, num pulo.
Pude ver minha porra descendo pelas coxas dela enquanto ela arrumava a blusa e ajeitava os cabelos. Falei pra ela se acalmar que eu tinha umas pílulas que ela poderia tomar. Hoje fico pensando na besteira que fiz em comê-la sem preservativo.
Enquanto ela usava papel higiênico pra limpar sua buceta, fui até a janela e olhei a rua. Minha mulher e minha cunhada já estavam voltando com meus filhos. Puxei a Bianca e dei mais um beijo delicioso na boquinha dela.
– Tio… vai ser nosso segredo, tá bom? – ela falou terminando de vestir sua calcinha.
– Com certeza, meu benzinho! Afinal eu ainda quero te comer muito ainda! – falei e terminei de limpar minha pica, guardando-a no meu shorts.
– Biancaaaaaaaa!! – a mãe dela chamou lá de baixo e a safadinha desceu, toda sorridente. Fiquei ouvindo meu Pink Floyd pensativo. Que foda mais arriscada. Mas eu estava precisando muito meter naquela delícia. E minha sobrinha também estava com sede de sexo, ou ela não ia correr aquele risco todo.
Mais tarde minha mulher me chamou, pois minha cunhada já estava indo embora e ela e a Bianca queriam se despedir de mim. Novamente abracei minha sobrinha, bem apertado.
– Cuida dessa xoxotinha pra mim, minha delícia! – falei bem baixinho no ouvido dela.
Minha sobrinha funkeira sorriu e correu para encontrar sua mãe, que já a esperava no carro. Depois disso tive a oportunidade de fodê-la mais uma quatro vezes, até que ela decidiu ir para a Espanha com algumas amigas.
Ah, quando penso na quantidade de machos que estão metendo nela no exterior eu fico doido de tesão, e bato uma punheta deliciosa pensando nela, em sua bucetinha pequena, quentinha e muito apertada.