Olá, tenho 26 anos e vim contar sobre uma experiência gostosa que tive com minha sogra (conto real).
Minha sogra mede em torno de 1,70, uma mulher magra, branca e com uma bunda que não tenho palavras pra descrever, seu cabelo é castanho e bem curto na altura do pescoço.
Sempre tive uma relação boa com minha sogra, uma mulher bonita apesar dos seus 40 anos sempre foi muito sensual e bem pra frente.
No começo do namoro com sua filha já comecei a frequentar a casa dela, onde eu já sentia alguns olhares mas acreditava que era normal, coisa da minha cabeça por eu achar ela uma mulher atraente e “carinhosa”, acreditava que era só tesão da minha parte. Mas foram se passando as semanas, e comecei a perceber um comportamento
diferente da parte dela quando estávamos a sós em casa ou quando minha namorada estava dormindo, ela sempre usou roupas mais fechadas quando estávamos na presença da filha dela, e quando ficávamos a sós me atendia com roupas mais curtas, como camisolas e shorts mais curtinhos…
Mas sempre me recusava a acreditar que fosse por maldade, porque até então ela nunca tinha feito alguma investida, assim como eu também não tinha coragem por gostar muito da filha dela.
Mas finalmente chegou o dia em que ela se revelou…
Fui a casa dela pra encontrar sua filha, mas estávamos brigados e quando cheguei ela havia saído pra resolver assuntos na rua.
Foi então que minha sogra me recebeu com uma camisola preta, me chamou pra conversar na mesa da cozinha sobre a discussão que eu e a filha dela tivemos, e ela sempre me dava a razão dizendo que a filha dela ainda era imatura e que eu precisava me relacionar com mulheres mais maduras.
A partir daí comecei a realmente entender onde ela queria chegar, pelas forma dela gesticular e a forma leve de falar…
Eu como já tinha entendido, e ver aquela mulher de camisola se insinuando pra mim, deu gatilho pra eu finalmente tentar algo.
Chamei ela pra sentar no sofá já que em frente havia um espelho no qual eu conseguia ficar admirando seu corpo, e foi exatamente o que eu fiz.
Ficava olhando pra ela, pra sua boca enquanto conversavamos e ela entendeu que eu também estava afim.
Ela me perguntou o que estava passando pela minha cabeça, e eu respondi a ela que estava sendo difícil ficar do lado dela com aquela roupa, e então ela abriu um sorriso e lentamente foi abrindo as pernas olhando pra o espelho…
Logo em seguida veio a pergunta : Meu genro, se está te incomodando eu posso tirar, colocar outra coisa, mas já era um tom de sacanagem e estava muito excitante ela fazendo aqueles jogos comigo.
Disse a ela que não precisava, porque pedi pra sentar de frente pro espelho justamente por querer ficar admirando seu corpo, e novamente ela riu com um sorrisinho de puta assim como o da filha dela..
Nesse intervalo de tempo ela me pediu pra buscar uma água na cozinha e logo veio atrás, e eu logo entendi pois era um lugar mais reservado do que a sala.
Enquanto eu ia enchendo o copo senti ela colocando as mãos em meu peitoral, encostando aquela camisola de seda em meu corpo e ficando bem coladinha, deu um beijo em meu pescoço que me arrepiou todinho e me disse : Eu sei que você precisa de uma mulher madura, então nada mais justo do que ser eu mesma.
Eu já não aguentava mais, estava com o pau duro e por mais que a consciência pesasse, não consegui resistir…
Me virei e peguei ela pela cintura, peguei aquela bunda gostosa e encaixei a bucetinha dela de frente no meu pau pra que ela sentisse que estava duro.
Novamente aqueles sorrisos de desejo, ela fazendo aquele jogo de chegar perto da minha boca e não beijar pra provocar….
Já não pensava em mais nada além de fuder aquela mulher, peguei em seu cabelo por trás da nuca com força e beijei a boca dela, foi um dos beijos mais quentes da minha vida.
Mas fomos interrompidos pois a filha dela chegou, mas no dia seguinte precisava acordar cedo pra trabalhar e me pediu pra que eu dormisse lá, eu não pensei duas vezes e fiquei.
Logo pela manhã minha sogra vendo que a filha já havia saído, deitou ao meu lado já me beijando e passando a mão no meu pau pedindo pra continuar o que começamos…
Ela tirou minha bermuda e começou a chupar meu pau, pra uma mulher de 40 não achei que iria ser um boquete tão bom, mas eu achei a garganta mais funda e quente da minha vida.
Ela chupava a cabeça do meu pau com muita delicadeza, olhando pra minha cara e do nada sem avisar ela engolia a piroca toda, foder aquela garganta era como comer um cu apertado e quente..
Puxei ela pra cima de forma que ficasse sentada no meu colo, ela já estava sem calcinha e esfregava aquela buceta depilada no meu pau como uma adolescente viciada em meter.
Eu queria muito chupar a bucetinha dela, sentir o gostinho de onde a filha dela saiu, me dava muito tesão… Então ela sentou na minha boca, chupei muito o grelo dela e disse que não tava acostumada com alguém sugando o clitóris dela daquela forma, teve orgasmos mas parou antes que gozasse.
Finalmente pediu pra sentar no meu pau, foi brincando com a cabecinha até finalmente largar todo o peso sobre meu caralho que já estava em brasa, e meus amigos…
A sensação era de foder uma jovem, sempre tive preconceito achando que mulheres mais velhas eram mais largas, mas me enganei…
Além de ser apertada ela fazia contrações com a buceta, quem teve essa experiência sabe como é gostoso sentir o pau saindo de dentro e ela sentar contraindo, minha piroca pegou fogo com aquela sensação e quanto mais eu socava, mais forte ela sentava.
Botei aquela mulher de quatro na cama, e comecei a dar tapinha com o pau naquela bunda branca toda arreganhada pra mim, pincelei o cu e a bucetinha dela com meu pau deixando bem lubrificado.
E revezei entre cu e buceta, primeiro comecei com a cabecinha e depois fui colocando mais aos poucos…
E novamente ela como uma cadela no cio não esperou, jogou o corpo todo pra trás fazendo que o meu pau entrasse inteiro no cu dela.
Pra mim aquilo tava sendo um sonho, já que a filha era cheia de frescura pra liberar o cu, e minha sogra tava me proporcionando aquilo tudo que eu precisava.
Fudemos muito aquela manhã, mas tivemos que parar pois a filha dela voltava pra casa no horário de almoço…
Sentamos pra comer como se nada tivesse acontecido, e quando a filha dela voltou pra o serviço sentamos novamente no sofá onde tudo começou e literalmente fizemos amor em frente ao espelho, conversamos durante a tarde e trocamos muitos beijos e carinhos…
Mas pedimos pra que ficasse entre nós.
Hoje continuo namorando a filha dela, muitas vezes como as duas no mesmo dia quando é possível e as vezes a consciência pesa.
Mas enquanto essa paixão que tenho na minha sogra não passar, não vou parar de comer ela…
O conto é longo, mas foi uma experiência surreal que quis compartilhar pois não é um assunto que podemos conversar abertamente com qualquer pessoa.
Em breve trago mais detalhes.
Porquê dá orgulho de comer uma coroa dessa, sendo minha sogra então, sem palavras.