Masturbação deliciosa entre amigas

Olá, meu nome é Sara, casei cedo, aos 26 anos. Hoje eu tenho 28, sou magra, de cabelos e olhos castanhos, meus seios são pequenos e minha bunda é bem grande, minha pele é branquinha e macia. Algumas pessoas aqui do me encorajaram a escrever um conto que não fosse sobre mim, mas meu marido (para quem não sabe, a ideia deste perfil foi dele, para que eu me solte mais) achou que seria bom eu escrever como se eu mesma estivesse participando da história. Aos mais curiosos, leiam sobre mim em meu perfil para entender melhor a minha relação com meu esposo. Espero que gostem do conto…

Tudo começou quando o Marcus começou a viajar a trabalho, geralmente, para algum interior da cidade supervisionar o andamento das obras do Projeto Escola Digna, ele ficava fora por uma semana inteira e voltava na sexta a tarde. Como sempre, nossos reencontros eram como tinham de ser, eu era sua garotinha, fazíamos amor, ele era o dominante e eu delirava de prazer por servi-lo desta forma. Mas na madrugada do dia seguinte, o via partir novamente. Claro que me sentia sozinha, a semana inteira sem ele era muito cansativa e monótona. Como alguns já sabem eu sou completamente dependente dele. Me masturbava todas as noites procurando conhecer meu corpo ao máximo, como ele havia pedido, não era nada difícil, afinal nós tínhamos incontáveis brinquedinhos sexuais e, quando ele finalmente chegava na sexta, eu lhe contava como foi minha semana e o que descobri de novo sobre mim sentada em seu colo de calcinha e sutiã.

Já haviam passado três semanas e na última perguntei se uma amiga não poderia dormir comigo a noite, pois a casa era muito grande e ficava com medo de ficar só, ele aceitou de bom grado. Na semana seguinte, a Alexia veio ficar comigo durante a semana, ela era minha melhor amiga, desde os tempos da faculdade, me defendia dos olhos famintos quando saíamos para alguma festa, realmente era a irmã que nunca tive, meus pais confiavam plenamente nela.

Dormíamos juntas na cama, eu a abraçava toda carente e ela retribuía achando graça da minha infantilidade. Alexia tinha os seios muito vantajosos e macios, não era magrinha como eu, tinha um corpo de dar inveja, uma bunda muito grande, lábios carnudo, olhos verdes e tudo isso ficava perfeitamente sensual combinados a sua cinturinha fina. Como alguns dizem, tinha um corpo escultural. Não trabalhávamos no mesmo lugar, ela sempre chegava meia hora depois de mim e eu aproveitava para me masturbar com todo cuidado para que ela não olhasse, geralmente no banheiro. Certo dia, eu estava tomando banho, estava cansada pois havia participado de três reuniões aquele dia, relaxei debaixo da água quente do chuveiro e comecei a me masturbar com os dedos, pequenos movimentos silenciosos e ao mesmo tempo deliciosos, percorria meus dedos por toda a extensão da minha buceta, a água caindo sobre meu corpo, minha perna tremendo acompanhando os movimentos dos meus dedos sobre meu clitóris, não demorou muito e eu gozei, foi intenso e precisei tomar ar. Alguns minutos depois sai do banho, Alexia já estava em casa.

– Ah, aí está você. – Ela disse – Pensei que nunca sairia daquele banho. Vamos ver um filme?

– Pode ser, não sendo de terror… – Eu disse envergonhada imaginando se ela havia ouvido alguma coisa.

– Vamos assistir um de ação, que tal duro de matar? – ela falou quebrando o gelo – Poderíamos ver o primeiro hoje e durante a semana os outros?

Concordei e enquanto ela preparava o filme, eu fazia pipoca. Assistimos ao filme comendo pipoca, enquanto o tempo passava eu ia esquecendo a ideia de que, talvez, ela pudesse ter me visto ou ouvido. Quando o filme terminou fomos logo deitar. Estávamos de calcinha, com uma blusa grande, dormíamos assim, a vontade, desde a época da faculdade. Conversamos um pouco sobre o filme, rimos muito e por fim me aninhei nela para finalmente dormir. Ela ficou acariciando meus cabelos e eu estava quase adormecendo quando ela sussurrou:

– Sara, não fique envergonhada…

– Como assim? – Eu engoli a seco imaginando que seria algo sobre mim no banheiro.

– Eu vi você no banheiro ainda pouco, a porta estava entreaberta. – Ela disse e eu fiquei sem jeito, ela riu. – Não tem problema, eu estou é orgulhosa na verdade, desde a faculdade eu te falo para se conhecer melhor.

– Eu sei… – Respondi, não sabia porque estava com vergonha, sempre fomos muito abertas uma com a outra, foi para mim que a Alexia contou sobre sua primeira vez.

– Sara, somos amiga e acima de tudo, irmãs – ela disse rindo – Temos que compartilhar e não esconder.
Ela estava mais do que certa, sorri e sentei na cama, nunca escondemos nada uma da outra, foi para ela que contei do Marcus e foi ela que me encorajou a aceitar o convite dele para sair. Respirei fundo e rasguei o verbo:

– Ok, eu sou uma daddy’s little girl, meu marido é dominante, eu o chamo de daddy, ele adora me masturbar e brincar com meus seios, ele gosta que eu seja a sua bonequinha sexual, só ando nua ou de lingerie dentro de casa, estou sempre disponível para lhe dar prazer e eu adoro isso!

– Não fode! – ela disse pausadamente enquanto eu recuperava o folego – Você era virgem outro dia e agora é a escrava sexual do seu marido?!

– Você falando assim parece tão vulgar – fiz uma careta de decepção e ri quando ela me empurrou de leve.

– Certo, estou chateada agora, você me escondeu toda a parte interessante do seu relacionamento – ela disse e eu fiz cara de triste, passei por cima dela e desci da cama para ligar a luz do quarto, corri para o closet, liguei a luz e abri três gavetas.

– Nós também temos três gavetas cheias de brinquedos sexuais de todos os tipos – gritei e ela correu para ver – eu espero que compense eu não ter dito nada!

Ela riu alto e começou a remexer as coisas nas gavetas.

– Um grampo de mamilo? – ela disse levantando um par de grampos de mamilo ligados por uma corrente, eu ri sem graça e ela pegou um vibrador – Ok, só estaremos quites quando você me contar tudo enquanto eu me masturbo!
Ela me puxou pelo braço e em segundos já estávamos na cama, ela deitou enquanto me sentei do lado dela, adorava me sentir livre e sem vergonha de contar tudo para alguém sem ser julgada como vadia. Comecei a contar tudo, desde a primeira vez até agora, ela começou a se masturbar sobre a calcinha, dançando o vibrador sobre seu clitóris enquanto escutava tudo. Aquilo me excitava muito, conseguia rasgar o verbo com ela. Não demorou e ela pegou em meu joelho.

– Para, esta vindo… – Ela contorceu o corpo inteiro, segurando seus seios por cima da blusa e gozou, mas foi diferente, o gozo era liquido e ensopou toda a calcinha e a cama. Ela riu. Demorei um pouco para perceber que havia sido um squirt, pensei que isso só acontecia em pornô, estava realmente maravilhada. Alexia tirou a calcinha, ela não tinha apenas o corpo lindo, sua bucetinha também era, seu grelo era enorme e escapava de seus grandes lábios, tinha um piercing muito convidativo nele, ela me empurrou, deitei na cama e depois que abriu minhas pernas se posicionou sobre mim de forma que o vibrador ficasse entre nossas bucetas, tentei levantar.

– Não, senhora – ela disse ligando o vibrador – você me deve essa, agora me diz o que o Marcus faz com você. Ele te bate? Você sente tesão? Ele te amarra, te venda?

– Bem…– comecei enquanto ela se movimentava rebolando devagar – quando ele chega na sexta a noite geralmente gosta de me bater na bunda para descontar o cansaço da viagem…

– Você gosta disso?

– Claro que eu gosto, quando ele chega eu estou de joelhos na entrada da porta de calcinha, sutiã, uma meia até a coxa segurando uma palmatoria. – Ela gemeu alto e riu, contei sobre o estacionamento do shopping e de como fui masturbada amarrada no carro, contei da aula de yoga, dos castigos. Parei por alguns segundos gemendo junto com ela. Ela tinha uma marquinha de biquíni delirante, me levantei um pouco e segurei seu quadril, ela riu.

– Não pensei que tinha ficado tão safada, amiga! – ela disse e levantou minha blusa para ver meus seios – Sua aureola tem formato de coração? Não acredito, acho isso lindo!

– Eu sei – respondi contente – é tittooing, o Marcus também adora, eu quero colocar um piercing também, mas ele ainda não aprovou a ideia.
A conversa foi parando, dando lugar somente aos nossos gemidos, ela dançava sobre mim, rebolando sobre o vibrador, esfregando-o em nossas bucetas. Eu segurava seu quadril com uma mão, massageava meus seios com a outra. Alexia estava segurando a camisa com a boca, eu conseguia ver sua barriga lisa e morena de sol, estava muito excitada, ela me excitava demais, sempre senti isso, mas não entendia até agora. Minha perna tremia por causa do movimento sobre meu clitóris, o piercing dela dançava em seu grelo, gritávamos descontroladamente.

– Esta vindo… – ela disse novamente e levou a mão livre para a nuca, puxando os cabelos para cima, em seu rosto o prazer estava estampado e quando ela teve seu segundo squirt, me enchi de prazer e gozei junto com ela, um gozo intenso e maravilhoso. Alexia deitou ao meu lado, ela havia me ensopado inteira. Rimos quando finalmente percebemos o estado em que a cama ficou. Conversamos um pouco mais e levantamos para trocar as colchas da cama. Quando deitamos, nos abraçamos, ela estava sem calcinha e eu também, entrelaçamos nossas pernas, senti um ponto gelado sobre minha coxa, o que imaginei ser o piercing, novamente excitada, eu levantei a blusa dela, os seios caíram livres sobre meu rosto, havia uma marquinha minúscula de biquíni neles, achei tão lindo e empolgada os abocanhei. Ela riu acariciando meus cabelos. – Você não cansa?

– Não é isso – respondi – nunca havia mamada os seios de alguma mulher. O Marcus faz isso depois do sexo, queria saber a sensação.

– Fique à vontade, então… – ela respondeu rindo e eu mamei seus peitos, mordiscando seu biquinho duro cheia de tesão por aquelas marquinhas de biquíni, enquanto ela fodia minha perna devagar, os seios dela mal cabiam em minhas mãos, os biquinhos rosados brincavam com minha língua. Era delicioso brincar com eles, agora entendia porque daddy gostava de fazer isso com os meus. Dormimos pouco depois, embaladas naquela dança de corpos. Não vou mentir, fiquei com vontade de chupar o grelo enorme dela, mas hoje ainda é quinta, ainda dá tempo de saboreá-lo antes que meu marido chegue. E por falar nisso, nesse fim de semana terei muito a lhe contar.

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