A primeira ninfetinha a gente nunca esquece

Depois de me aposentar e me mudar para o Ceará eu criei um Hobby muito gostoso: Sentar-me na varanda e observar as estudantes passarem! Parece que nos tempos de hoje os uniformes são shortinhos socados na bunda grande e um topzinho! Na minha época as ninfetas não saiam desse jeito para estudar! É vulgar, eu gosto!

Mas entre todas as estudantes, eu tinha uma favorita, ela estudava no período da noite, as amigas chamavam de Carol, até hoje não sei se é de Carolina, Caroline, ou o nome que o brasileiro é capaz de inventar!
Pois bem! Carol tinha um corpo filé de mais, rabão, peitão, ela não parecia uma simples estudante, parecia uma garota de programa, se destacava pelo físico impecável que muita mulher invejaria!
A primeira vez que tive contato com ela foi quando as amigas zoaram:
-Ali, Carol, o velho te olhando!
Eu sorri, acenei e falei:
-Velho é meu pai! Eu sou tão jovem quanto vocês!
A garotada sorriu e a partir dali elas sempre brincavam comigo quando passavam, entre as 18:00 e 18:30.
Era uma delícia então porque foi desse dia que eu comecei a conversar mais com elas. Um dia, Carol estava atrasada, quando ela chegou na frente da minha casa ela me pediu pra dar uma carona até a escola. Claro que eu fiz! E fui recompensado com um beijo no rosto! Não é nenhum boquete, mas ela me beijar no rosto já parecia uma coisa boa!
Os dias foram passando e então chegou as férias! Que época triste, quase não passava ninfeta na rua, essa geração da internet é foda! Quando acabou a época de férias de junho, Carol passou de novo e eu fiz questão de brincar:
-Eu senti sua falta, Carol!
Ela sorriu e respondeu:
-Eu também, Seu Geraldo!
Meu coração pulou. Eu estava apaixonado por uma garota que tinha idade para ser minha neta? Fudeu! Mas tudo se resolveu num dia de chuva de primavera!
Nessa chuva, Carol decidiu pegar carona comigo, e eu respondi:
-Olha, eu esqueci de abastecer o carro, mas você pode ficar aqui até a chuva passar!
Ela aceitou e ali eu descobri tudo sobre ela, tudo que eu precisava! Carol, 17 anos, repetente, já é mãe, estuda a noite pois trabalha o dia todo. Muito interessante e divertida. Algumas brincadeiras bobas, comentários maldosos.
-Olha, eu já suspeitava que você era mãe! Gostosa desse jeito e ninguém comeu?! Eu duvido!
Ela apenas riu, e depois de um tempo, quando critiquei a nova geração, ela brincou:
-O senhor ainda aguenta, Seu Geraldo? Aguentaria uma garota como eu?
A chuva passou e então ela seguiu para sair de casa, a acompanhei e não perdi a chance, um tapa naquela bunda carnuda e gostosa de mulata, ela apenas deu um sorrisinho e foi pra aula.
No dia seguinte, 17:30 ela estava passando, parou lá em casa, tomamos um café como de costume, ela ficou conversando comigo, nesse dia consegui desenrolar um selinho!
Mais tarde eu ouço alguém me chamar no portão, quando eu atendo, era Carol!
-Olha, Seu Geraldo, meu namorado está atrás de mim! Ele quer me bater! Posso ficar aqui?
Eu nem sabia que a garota namorava, mas deixei, ela entrou, já devia ser umas 20:00, ela me conta que discutiu com o namorado na escola, e teve de fugir durante o intervalo, ela preferiu vir até minha casa para passar a noite. Eu não me incomodei. Ela me disse:
-O senhor é tão bonzinho! Eu queria fazer algo para retribuir!
Eu abri um largo sorriso e disse:
-Olha, eu sou um homem muito solitário, e ficar na companhia de uma mulher como você… Bom… Você podia dar uma ajuda para o seu tio, não?
Ela ficou sem jeito, deu pra ver, estava meio roxa de vergonha, então eu tive de tirar a rola e mostrar pra ela o que eu realmente queria dizer. Ai que ela arregalou os olhos e ficou sem palavras.
-Vamos, não custa nada, eu não tô pedindo o impossível, só quero que você me faça uma massagem!
Ela relutante aceitou e chegou perto de mim, sentando ao meu lado no sofá, ela pegou na minha rola e começou a massagear, uma punheta lenta e agradável, subindo e descendo, era uma delícia, me encostei no sofá, com os braços bem abertos, me sentia um jovem de novo com a mão daquela mulata na minha jeba, mas eu queria mais!
Segurei na nuca dela e puxei, ela nem lutou contra, ela foi e abocanhou, ali eu entendi, a putinha tinha sido adestrada pela jeba portuguesa!
Ela começou a me mamar, e eu perguntei:
-Gostou do caralho do vovô? Tá gostoso chupar essa piroca?
Ela apenas abriu um sorriso safado, continuou mamando até a metade e voltando, então olhou nos meus olhos e disse:
-O senhor tem um pirocão! Eu adorei! É muito grande e grosso!
Ela foi falando e apertando minha pica! Tive de desabotoar o shortinho jeans daquela vadia e pegar naquela buceta! Lisinha!? Naquela idade?! A nova geração é realmente diferente! Senti toda aquela xota inchadinha nos meus dedos e fui apertando o grelo dela entre os dedos, começando a masturbar aquela ninfeta enquanto ela me punhetava e, agora, me dava um longo beijo!
O tesão subia com tudo, borbulhando, em pouco tempo ela estava de frente pra mim, tirando o shortinho, com a bunda virada pra mim, mostrando toda aquela carne nova. Não resisti, agarrei aquela raba e comecei a lamber a buceta e o cuzinho daquela mulata gostosa, ela ficou parada, de pé, toda arqueada, gemendo!
-Ainn, Seu Geraldo! Ainn… Você chupa com muita força! Calma! Ainnn!
Eu bati naquela raba gostosa dela e falei: -Pode me chamar de Vô Geraldo!
Ela sorriu toda sapeca e continuou o charminho:
-Ain! Vô! Agora tá gostoso… Chupa vai… Ain…
Quando senti que a buceta dela tava bem babada, tirei a cara do meio daquela raba gostosa e fui trazendo ela pro meu colo, fazendo ela sentar de costas pra mim, encaixando certinho a cabeça da rola branca no meio daquela xota moreninha!
-Uhhh! Que buceta boa! Puta que pariu!
-Ainn Vô! Que caralhão grosso você têm! Aii… Tá me rasgando essa sua pica, seu velho safado!
Eu abracei o quadril largo daquela cavala e puxo mais ainda, agora começo a bombar nela, jogo o quadril pra cima, fodo aquela buceta mulata deliciosa, enquanto ela pula também, ela quica gostoso no meu caralho e fica gemendo toda manhosa:
-Ain Vô! Me come vai! Soca gostoso na minha buceta, seu velho pirocudo! Me fode!
Eu fico metendo naquela buceta deliciosa dela até que perco completamente o controle e começo a gozar deliciosamente dentro daquela buceta, abraço ela com vontade e gozo até não aguentar mais, lotando a buceta da mulatinha de porra. Na mesma hora eu me arrependo:
-Porra! Gozei dentro! Você toma remédio ou coisa assim?
Ela abre um sorriso e me conta:
-Eu tomo remédio pra não ter filho, não queria parar de foder, mas também não queria engravidar!
Dali em diante tudo mudou, continuei fodendo aquela ninfeta sem parar. Coloquei-a de quatro no sofá e continuei o trabalho, puxando aqueles cabelos cacheados e gostosos dela, enquanto ela gemia igual uma piranha. Perdi as contas de quantas vezes eu cheguei a esporrar e encher a buceta dela de porra!
Quando acabamos de foder, estavamos no tapete, exaustos, suados, já era quase meia noite e ela me pediu:
-O senhor pode me dar uma carona até em casa?
Eu confessei:
-Posso sim, o carro tava abastecido!
A gente riu, e ela falou:
-Seu velho safado! Eu sabia! Mas eu também preciso confessar, não tem nenhum namorado querendo me bater, eu fugi foi pra foder!
Rimos muito, levei-a pra casa e daquele dia em diante ela passou a ir pra escola as 17:00. Fodemos todos os dias das 17 as 18:30, depois eu a levo a escola e tudo fica bem!
Hoje em dia eu como a Carol e as amigas dela, essas novinhas estão viciando no cacete do Vovô Geraldo!

1 comentário em “A primeira ninfetinha a gente nunca esquece”

  1. DELÍCIA.COMER UMA NOVINHA E MUITO GOSTOSO.APESAR QUE EU NÃO ENJEITO NEM VELHAS.QUEF REALIZAR O SEU SONHO COMIGO?, SOU UM COROA ENXUTO DE SAMPA.ME CHAMO FRANK.
    ZAP,,,11948001531

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