Fui Destruída no swing

Eu sou Helena, e meu marido é Roberto, aquele corninho manso que vocês já conhecem do conto anterior. Dessa vez, resolvemos ir a uma casa de swing que era o puro hype da cidade, uma boate chique pra caralho, lotada de gente bonita, corpos suados brilhando sob as luzes coloridas, uma mistura de idades, desde novinhos com tesão explodindo até coroas experientes que sabiam exatamente o que queriam. O lugar tinha vários ambientes: pista de dança, bar, cabines escuras com buracos nas paredes, e um andar só pra casais, onde o sexo rolava solto, sem pudor.

Chegamos já no clima, eu com um vestido preto colado, curto pra cacete, deixando as coxas grossas à mostra, e Roberto com aquela cara de quem já sabia que ia me ver sendo devorada por outros. Na parte da boate, ficamos paquerando, dançando, eu rebolando a bunda enquanto sentia os olhares me comendo viva. Tinha macho de todo tipo: alto, baixo, tatuado, careca, uns com cara de safado, outros com pinta de tímido que tavam só esperando uma chance. Bebi um drink, senti o álcool esquentar o sangue, e disse pro Roberto: “Vamos dar uma volta, corninho, quero ver putaria de perto.”

Descemos pras cabines, aquele canto escuro onde o cheiro de sexo e suor tomava conta. As paredes tinham buracos, e os caras já tavam enfiando os paus pra fora, duros, pulsando, alguns melados de porra de sabe-se lá quem tinha passado ali antes. Eu, safada como sou, não resisti. Passava a mão em cada um, alisava aqueles caralhos grossos, sentia eles latejando na minha palma, dava uma esfregada rápida e maliciosa, rindo enquanto olhava pro Roberto. Ele, o corno, só ficava ali, olhos arregalados, admirando a esposa puta que ele tem, o pau dele duro dentro da calça, mas sem coragem de fazer nada além de me seguir.

Depois de zoar um pouco nas cabines, subimos pro andar dos casais. Meu Deus, que visão do caralho! Camas enormes espalhadas, colchões pretos brilhando de suor e porra, casais transando como se o mundo fosse acabar, grupos de três, quatro, cinco pessoas se embolando, gemidos altos, sussurros safados, tapas na bunda ecoando. Tinha uma loira gritando enquanto dois caras metiam nela, um negão comendo uma branquinha de quatro, e um grupo de mulheres se chupando num canto. O ar tava pesado, quente, fedendo a sexo bruto.

Eu tava com o tesão explodindo, a buceta molhada escorrendo pelas coxas. Encostei na parede, abri as pernas e olhei pro Roberto: “Vem, corninho, me chupa agora.” Ele, obediente pra caralho, caiu de joelhos na hora, enfiou a cara entre minhas pernas e começou a lamber minha buceta com vontade, a língua dele escorregando no meu grelo, chupando o mel que já tava pingando. Eu gemia alto, jogando a cabeça pra trás, sentindo o calor da língua dele me devorando.

Foi aí que um casal se aproximou. Ela era uma morena gostosa, peitos grandes, bunda empinada, ele um negão alto, corpo forte, cara de quem sabia foder até desmontar alguém. Eles tavam nos observando, e a mulher veio pra cima de mim, sem cerimônia. “Gostosa pra caralho”, ela sussurrou no meu ouvido, antes de me agarrar. Nos pegamos com força, nossas bocas se comendo, línguas brigando, eu apertando os peitos dela enquanto ela enfiava a mão por baixo do meu vestido. O negão ficou olhando, se aproximando devagar, até que senti a mão dele nas minhas coxas, subindo, grossa, quente, me arrepiei toda.

Tirei a cabeça do Roberto da minha buceta, empurrei ele pro lado e deixei o negão tomar conta. A mão dele, preta e pesada, foi direto pro meio das minhas pernas, os dedos grossos me abrindo, enfiando fundo na minha buceta ensopada. “Caralho, que delícia de puta”, ele grunhiu, enquanto me dedava com força, o polegar esfregando meu grelo. Eu gemia alto, as pernas tremendo, o suor escorrendo pelo pescoço. Roberto, o corno, ficou de lado, mas logo a morena puxou ele: “Chupa minha buceta, seu safado.” E ele foi, caiu de boca nela, lambendo como um cachorro faminto.

O negão não perdeu tempo. Me olhou com aqueles olhos de predador, tirou o pau pra fora da calça, e puta que pariu, que caralho era aquele! Enorme, grosso, preto, veias saltando, a cabeça brilhando de tão melada. “Chupa, sua vadia”, ele mandou, e eu obedeci na hora. Ajoelhei, abri a boca e engoli aquele pauzão, sentindo ele esticar minha garganta, o gosto salgado dele na minha língua. Eu chupava com vontade, babando, engasgando, enquanto ele segurava minha cabeça e fodia minha boca, cada estocada me fazendo gemer rouca.

Depois de me usar assim, ele me levantou, me jogou de quatro na cama, a bunda empinada, a buceta exposta, pingando. “Vou te arrombar, sua puta”, ele disse, e enfiou aquele caralho inteiro em mim de uma vez. Eu gritei, senti cada centímetro rasgando minha buceta, a dor misturada com um tesão absurdo, o pau dele me preenchendo até o fundo. Ele começou a bombar, forte, rápido, as bolas batendo na minha bunda, o som da pele contra pele ecoando. Minha buceta tava um lago, escorria mel e suor, e ele metia sem dó, me marcando com tapas na bunda, as mãos dele deixando vergões vermelhos na minha pele branca.

A morena veio por trás, enquanto o negão me fodia, e enfiou um dedo no meu cu. “Caralho, que cuzinho apertado”, ela riu, forçando o dedo pra dentro, me fazendo gritar mais alto. A dor do cu sendo invadido junto com o pauzão na buceta me levou à loucura, eu gemia feito uma cadela no cio, o corpo suado tremendo, os peitos balançando a cada estocada. O negão metia mais fundo, grunhindo, suando em cima de mim, e eu sentia ele pulsar dentro de mim. “Toma, sua vagabunda”, ele rosnou, e gozou, jatos quentes de porra me enchendo, escorrendo pelas minhas coxas, uma quantidade absurda, grossa, fedendo a macho.

Eu gozei junto, um orgasmo avassalador, a buceta apertando o pau dele, o cu piscando no dedo dela, o corpo todo convulsionando. Desmontei na cama, as pernas moles, o coração disparado, a respiração falhando. O casal se levantou, deu um riso sacana e sumiu na multidão, me deixando ali, destruída, com a porra do negão escorrendo de mim, pingando no colchão.

Olhei pro Roberto, que tava ali, o corno babaca só olhando, o pau duro na mão, sem fazer porra nenhuma. “Vem aqui, seu filho da puta”, eu mandei, abrindo as pernas. “Chupa minha buceta, limpa essa porra toda, seu inútil.” Ele veio rastejando, enfiou a cara entre minhas coxas e começou a lamber, chupando a porra quente que escorria de mim, engolindo tudo, a língua dele limpando cada gota enquanto eu gemia baixo, ainda sentindo os ecos do gozo. Aquele corninho safado terminou o serviço, e eu fiquei ali, jogada, marcada, suada, satisfeita pra caralho.
Meu corninho é ótimo, putaço, eu muito safada, mas só nos locais certos. Espero que gozem muito e me avisem kkk, fico com tesão.

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