Orgia com Meu Amante, Meu Marido e Meus Amigo

A vida é mesmo engraçada. Ela sempre nos prepara surpresas e essas surpresas, quando bem aproveitadas, apontam novos caminhos, indicam novas descobertas. E nos oferecem toneladas de prazer! Como eu disse nos meus relatos anteriores, andava meio desanimada quando conheci Paulinho (23 anos) e Maurinho (21 anos). São dois jovenzinhos deliciosos, que fizeram renascer em mim o tesão, o interesse pelo sexo bem feito, o desejo de sentir prazer e, claro, de dar prazer a meu marido, a meus dois amantes e aos outros amigos que transam comigo.

Sou uma mulher madura, casada e bem resolvida. Sempre me esforcei na academia, fechei a boca na hora da sobremesa e me cuidei. Quem me vê, fala que estou bonita e gostosa para meus quase 50 anos. Quando foi necessário recorrer ao bisturi para aliviar os efeitos do tempo, recorri. Recauchutei os seios, levantei a bunda e tirei outras marquinhas que o tempo vai espalhando pelo rosto e pelo corpo da gente. Estou com tudo em cima, dizem os homens. Mesmo assim, estava me sentindo para baixo. Até que…
Bem, eu e meu marido, Beto, estamos há mais de 10 anos no mundo do swing. E já perdi a conta da quantidade de homens que eu peguei, da quantidade de paus que já entraram em minha buceta e no meu cu, da quantidade de vezes que senti o gosto de porra em minha boca. Adoro sexo com qualidade, quantidade e variedade! Num cálculo rápido, devo ter dado para quase 400. A maioria deles me comeu uma vez só. Com outros, repeti a dose.
Tenho, ainda, um grupo de amigos chegados, que sempre esteve por perto. Letícia e Marcos, Roberta e Chico, Sônia e Paulo (os amigos de Recife que nos iniciaram no swing), Márcia e Flávio, um casal mais maduro do que nós mas que ainda hoje bate o maior bolão. E que, de vez em quando, ainda nos chama para festas deliciosas. Márcia foi minha instrutora nas artes do pompoarismo e do sexo tântrico. Ela é foda e, quem me acha gostosa para a minha idade é porque não conhece, a Márcia. Magra, malhada, pele lisinha, ela é vaidosa e realmente não parece ter a idade que tem. Um fenômeno! Tem mais ou menos a idade da atriz Bruna Lombardi e a mesma capacidade de resistir ao tempo.
Por mais que eu gostasse da farra e da putaria, eu vinha perdendo o gás. Como disse em relatos anteriores, vinha me afastando das festinhas. O sexo com Beto também vinha se tornando burocrático e rotineiro, quase uma obrigação. E a coisa ia perdendo a graça até o dia em que Paulinho e Maurinho apareceram. Já contei essa história mais de uma vez, mas não custa repetir: passaram um final de semana inteiro comigo, quando Beto estava viajando. E só não me comeram mais porque não deu tempo. Dei a buceta muuuiiittttaaasss vezes, dei o cu para os dois, fizemos dupla penetração e pude comparar o sabor das porras de cada um deles. No final, ainda chamei Vanessa, uma amiga safada, para me ajudar… Foi um daqueles finais de semana que eu gostaria que nunca tivessem acabado.
Foi maravilhoso e, quando meu marido voltou de viagem, pôde sentir o efeito da volta de meu tesão. Trepamos como há muito tempo não trepávamos. Algumas semanas depois daquele encontro, fizemos uma festa no sítio de nossos amigos Beta e Chico. Ali conhecemos Ângela e Nando, um casal especial que ajudou a reacender ainda mais aquela chama que, até pouco tempo antes, vinha se apagando. Nando é uma simpatia: parece um toureiro espanhol. Tem o pau grande e fino. Ângela é uma mulher alta e esguia que tem a pele escura e um rosto lindo e exótico. Tem uma bunda redondinha e um par de coxas que parecem duas colunas. Os seios dela são naturais e empinados. Lindos. Ela me disse que é o resultado de uma “suruba genética”. Uma mistura de sangue alemão, negro, japonês e libanês. O casal vive nos Estados Unidos, mas estão sempre no Brasil.

PAR OU ÍMPAR???
Pois bem… no final de semana seguinte à nossa ida ao sítio eu já estava subindo pelas paredes de tanto tesão. Beto, meu marido, estava tendo um trabalhão danado para apagar meu fogo: tinha me comido pelo menos duas vezes por dia, todos os dias, desde que voltamos do sítio. E eu sempre queria mais. Até que, na quinta-feira à noite, com o pau ainda dentro de minha buceta, ele falou em chamar Paulinho para ajudá-lo, porque não estava dando conta de meu tesão sozinho. Topei na hora! Na sexta-feira pela manhã, liguei para meu amante moreninho e perguntei se ele topava nos fazer uma visita naquela noite. Ele perguntou: “sozinho ou acompanhado?” Eu disse que, se ele quisesse, poderíamos chamar mais gente. Sabe o que ele respondeu??? “O importante é estar com você, titia gostosa!”
Pois bem… Maurinho e Vanessa tinham marcado, naquele final de semana, uma viagem para o interior. Alice, a prima de Vanessa, que o Paulinho vinha comendo, tinha outros compromissos. Convidei, então, Ângela e Nando, que ainda estavam no Brasil. Eles não podiam na sexta-feira. Tinham um compromisso de família. Mas para o sábado, tudo bem… Pois bem… Naquela noite seríamos apenas Beto, Paulinho e eu. No sábado, Ângela e Nando se juntariam a nós. Seríamos, então, cinco pessoas, pois Roberta e Chico tinham um casamento para ir e não estavam disponíveis. Foi aí que meu telefone tocou e, do outro lado da linha, minha amiga Márcia nos convidou para passar o sábado na casa deles… Ficaríamos na beira da piscina e faríamos fazer uma festinha “daquelas que você conhece…” O fim de semana prometia.
Pois bem. Naquela sexta, Beto chegou mais cedo do trabalho. Eu também. Tomamos um banho, colocamos roupas leves (fáceis de tirar) abrimos um espumante e ficamos na sala esperando nosso visitante. Ali pelas 20h, Paulinho chegou. Estava, claro, um pouco sem jeito. Uma coisa era me dividir com um amigo mais ou menos da mesma idade (como aconteceu no final de semana em que nos conhecemos). Outra coisa era estar presente numa festa em que havia um monte de casais swingueiros. Agora era completamente diferente: seríamos apenas ele, meu marido e eu. Já vi muito cara experiente negar fogo nesse tipo de ménage… Mas Paulinho, não!
Ele chegou e, embora já conhecesse Beto, o cumprimentou formalmente. Depois, me deu um beijinho no rosto. De leve. Para mostrar a ele que não havia com o que se preocupar. O apertei com força e, ali mesmo, na frente do meu marido, apliquei nele um beijo de língua gostoso e demorado… O menino foi se soltando e pude sentir, contra meu corpo grudado no dele, aquele pau delicioso começar a endurecer. Sentamos no sofá e começamos a bater um papo ainda tímido. Por sorte, ele e Beto torciam para o mesmo time e se animaram a falar sobre um jogo que haveria no domingo. Até combinaram de assistir juntos! Ah, os homens! Beto levantou, serviu espumante para Paulinho e completou minha taça. Depois, serviu-se de uma dose de uísque (que ele só bebe quando está cheio de boas intenções).
A conversa foi se animando e Beto, então, começou a falar sobre o final de semana anterior, quando estivemos juntos no sítio de Roberta e Chico (veja meu relato “Um final de Semana Delicioso”). Meu marido, então, me olhou, olhou para meu amante e perguntou: “Paulinho, qual a mulher mais gostosa que você comeu na semana passada?” O menino coçou a cabeça, olhou para mim, olhou para meu marido e respondeu: “Nenhuma delas chega aos pés da Lalá!… Ela é sensacional!” Fiquei toda orgulhosa: meu namoradinho não se intimidou com a presença de Beto. Me elogiou numa boa e ainda deixou claro que me achava gostosa, que adorava me comer, que adorava meter aquele pau gostoso em minha buceta, em meu cu, em minha boca.
A conversa, claro, foi esquentando. Beto se levantou, veio até minha frente, me pegou pelas mãos e me levantou. Me abraçou e desamarrou o laço que prendia a blusa que eu usava a meu pescoço. A blusa folgada e caída, de um tercido leve, finíssimo, deslizou pelo meu corpo e deixou meus seios expostos. Claro que eu estava sem sutiã. Ao me sentir seminua, fiquei arrepiada. Beto passou as mãos por minhas costas e me virou de frente para Paulinho que, àquela altura, já alisava o próprio pau, completamente duro sob a calça jeans.
Beto desabotoou os botões da minissaia jeans que eu usava e fez sinal para que Paulinho se aproximasse. A saia deslizou e Beto se ajoelhou atrás de mim para arrancar a calcinha fio dental que eu usava. Eu estava nua, em pelo! Só de sandálias. E os dois, vestidos. Paulinho se aproximou de mim e me beijou, afagando meus seios. Fiquei ensanduichada entre meu amante, na minha frente, e meu marido, que, antes de se despir, tirou o pau para fora e passou a relá-lo na minha bunda.
Os dois se afastaram e tiraram as roupas. Agora, estávamos os três pelados. Me ajoelhei entre eles e fui alternando chupadas pelos dois paus. O de Beto, meu marido, estava firme. O de Paulinho, meu amante, de tão duro parecia esculpido em mármore! Ajoelhada, olhei para o alto e notei que eles me encaravam. Sorri segurando aqueles paus deliciosos, me levantei e os puxei para o nosso quarto de hóspedes (mesmo estando com Beto, não queria usar o nosso quarto nas trepadas com Paulinho).
O que aconteceu, então, foi sensacional.
Beto e Paulinho ficaram distantes um do outro. Primeiro, meu marido me beijou e passou a mão por todo meu corpo. Paulinho apenas observava. Beto ficou alguns minutos e me deu um amasso sensacional. Depois, me virou de frente para meu amante e me empurrou delicadamente na direção do menino. Agora, era Paulinho quem me dava um amasso enquanto meu marido, sem tocar em mim, observava. Troquei de mãos entre os dois mais umas três ou quatro vezes. Então, pedi que eles me disputassem no par ou ímpar. O vencedor ganharia o direito de comer meu cu. O outro ficaria com a buceta. Eu queria uma dupla penetração e foi o que ganhei!

NA FRENTE E ATRÁS!
Beto ganhou e Paulinho perguntou se ele podia me preparar meu cuzinho para receber a pica de meu marido. Meu marido fez que sim com a cabeça . O menino sorriu, beijou minha boca e pediu que eu ficasse de bruços. Então, ele lambuzou meu rabo com KY. E alargou o buraquinho com delicadeza, primeiro com um e depois com dois dedos. Exatamente como eu tinha ensinado. Quando deu o trabalho por concluído, se deitou de costas e eu subi no corpo dele. Com o pau dele enterrado até o talo em minha buceta, me deitei sobre o corpo do menino e o beijei com tesão. Me ajeitei para que o pau de Paulinho não saísse de mim e arrebitei minha bunda para receber no cu a pica do meu marido.
Nessa hora, Beto se posicionou atrás de mim, abriu com uma mão o reguinho da minha bunda e com a outra posicionou a cabeça da pica bem na entradinha do meu cu. E fez uma pressão com o quadril! Minha nossa! Fui sentindo o pau deslizar para dentro de mim e o mundo girou! Paulinho, imóvel debaixo de mim, não desgrudava a boca dele da minha. E meu corpo apenas acompanhava as estocadas firmes que me faziam ver estrelas a cada vez Beto empurrava o caralho dentro de meu rabo. Meu marido sabe o jeito que eu gosto e faz tudo direitinho. Mas há muito tempo ele não caprichava tanto nas trepadas comigo como vinha caprichando desde que dei para Paulinho e Maurinho pela primeira vez. Ele ficou um tempão com o pau enfiado no meu rabo, metendo em mim num ritmo delicioso. Quase gozei.
Ele acabou despejando sua porra na camisinha que usava… Debaixo de meu corpo, Paulinho continuava com o pau firmíssimo dentro de minha buceta. E não parava de me beijar um minuto. Quando meu marido gozou e tirou a pica do meu cu, meu amante me fez virar na cama e, sem deixar o pau sair da buceta, ficou sobre mim. Me beijou profundamente e começou a se mover. Para frente e pra trás! Para frente e pra trás! Para frente e pra trás! Que metida gostosa!!!! Dali a pouco, comecei a gemer baixinho. E fui aumentando o som do meu prazer e o ritmo de minha gozada até que Paulinho também começou a gemer. Mas só parou de se mexer dentro de mim depois que eu pedi para ele parar. Minhas pernas estavam bambas. Que orgasmo sensacional!!!!!
Entre meu marido e meu amante, eu me sentia uma rainha. Acho que toda mulher deveria experimentar pelo menos uma vez na vida dar para dois caras ao mesmo tempo. Se um deles for o próprio marido, melhor!! Se o marido não topar, arranje um amante e o convença a fazer o ménage. É uma delícia… Os dois me acariciavam, me beijavam, me bajulavam, me chamavam de puta, de gostosa, de piranha. Me chamavam de princesa, me enchiam de afagos e perguntavam como eu queria gozar na próxima vez. “De quatro, com um pau na minha buceta e o outro na minha boca”, respondi.
Tanta carícia, tanto carinho, tanto chamego e eu fui me acendendo de novo. Fiquei de quatro, sentindo na boca o pau de meu marido. Era uma delícia sentir que ele havia recuperado a vontade de me comer. Eu estava ajoelhada na beirada da cama e Paulinho, de pé, veio e meteu em mim… na buceta, mas por trás… (como é bom dar de quatro!) Na media em que eu sentia aquele calor que anuncia o orgasmo aumentar na minha barriga, eu acelerava as chupadas no pau de Beto. Até que ele despejou a porra em minha boca. Engoli tudinho. Dali a pouco, Paulinho e eu também gozamos. Dei uma passadinha rápida no banheiro, escovei os dentes e voltei para a cama. Beto e Paulinho também fizeram sua higiene e, dali a pouco, apagamos. Dormi entre os dois. E só acordamos no dia seguinte.

A FERRAMENTA DE CÉSAR
Passavam das 11 horas quando despertamos e nem houve tempo para uma fodinha matinal. Márcia, minha amiga, me ligou com insistência dizendo que já estavam esperando por nós. Telefonei para Ângela e Nando e passamos no flat em que estavam hospedados para apanhá-los. Ela estava linda, de chamar atenção, com uma minissaia branca que valorizava aquele belíssimo par de coxas e uma camisa de linho linda de morrer! Dali, fomos direto para a casa de Márcia e Flávio, no Morumbi.
No caminho, não pude deixar de me lembrar que foi naquela casa, anos atrás, que eu e Beto curtimos nossa primeira festa swingueira. Como eu era nova no grupo, os homens faziam fila para me comer. Trepei com cinco ou seis caras numa mesma noite. Aquilo aconteceu um dia depois de termos feito nossa primeira troca de casais com Sônia e Paulo. Depois, voltamos muitas vezes e vivemos muitas aventuras na casa de Flávio e Márcia. Mas a que marcou mesmo foi a primeira.
Nos distribuímos no carro à “moda paulista”. Beto e Nando na frente. Ângela, Paulinho e eu, no banco de trás. Claro que eu e minha amiga já começamos ali mesmo a passar a mão pelas pernas, pela barriga e pelo pau do meu amante. Que, claro, retribuía com passadas de mãos nos nossos corpos e nos beijava o tempo todo. Já passava das 13 horas quando chegamos. E, claro, não éramos os únicos convidados. Também estavam ali a Luciana, uma mulher linda, de uns 40 anos, e mais um cara, o César. É um negro delicioso que, depois vim a saber, tem feito companhia frequente a Márcia e Flávio. Além de ter um corpo lindo, desenhado, tem um pau bem grandão — dava para ver o volume sob a sunga que ele usava. Eu nunca havia transado com ele. Não custaria experimentar. Mais tarde chegaria um outro casal, Cássia e Branco, que já conhecíamos de uma outra festinha mas que ainda não tínhamos pegado.
Quando chegamos, Márcia, Flávio, Luciana e César já batiam um papo animado na beira da piscina. As mulheres de biquíni, Flávio de bermudas e camiseta e César de sunga, fazendo questão de exibir o tamanho de sua ferramenta. Feitas as apresentações, fomos ao vestiário trocar de roupa. Ângela vestiu um maiô lindo, todo branco, que fazia um contraste sensacional com o tom escuro da pele de minha amiga. Eu usava um biquíni comum, amarelo, com sutiã cortininha. Nem grande nem pequeno… Beto, Nando e Paulinho usavam bermudas comportadas sobre as sungas.
Nos servimos de bebidas e começamos a conversar quando Márcia pediu que César passasse bronzeador pelo corpo dela. O rapaz obedeceu prontamente e caprichou na missão. Não deixou um pedacinho de pele sem óleo — nem aquelas partes que, até aquele momento, estavam cobertos pelo biquíni de minha amiga. (A genética de Márcia é mesmo sensacional. O tempo, que é implacável para todo mundo, parece que não passa para ela…) Quando César terminou, Márcia estava completamente nua — e nua ficou.
Depois dela foi a vez de Luciana, que livrou-se do biquíni antes mesmo que César iniciasse o trabalho… Ângela livrou-se do maiô e, também pelada, pediu que meu marido passasse o protetor solar em sua pele morena. Nem precisei pedir que Paulinho se apresentasse para o trabalho. Flávio, marido de Márcia, levantou-se para abrir o portão para Cássia e Branco. Quando ele saiu, Nando, marido de Ângela, aproximou-se de Márcia e pediu que ela passasse o protetor solar no corpo dele.
Bem… quando Flávio voltou para perto da piscina acompanhado pelos novos convidados, a mulher dele já tinha feito um boquete no pau de Nando e, naquela hora, já mostrava para o marido de Ângela o que é pompoarismo. Uma semana antes, ele havia experimentado minha técnica de apertar o pau com os músculos e os movimentos da buceta. Sou boa nisso. Mas confesso que, pelo relato dos caras, não passo de uma aprendiz perto de Márcia.
Márcia e Nando ficaram um tempão ali, pelados, enquanto outros casais se formavam ao redor da piscina. Nosso grupo tinha cinco mulheres (Márcia, Ângela, Luciana, Cássia e eu) e seis homens (Paulinho, César, Flávio, Beto, Nando e Branco). Nando já estava com Márcia. Mesmo assim, o Branco, que havia acabado de chegar, aproximou-se do casal e deu início a um Ménage. Beto ficou com Luciana. Ângela pegou o César. E fez questão de chamar minha atenção para o tamanho da jeba do amigo de Márcia. Cássia, que havia acabado de chegar, foi logo tirando a roupa e pulou na frente de Paulinho. E, para mim, ficou o Flávio, para quem eu não dava havia um tempão!
Foi gostoso. Ele me pôs de quatro e me comeu. Mas o melhor mesmo aconteceu dali a pouco, quando seis de nós pegamos colchonetes, os estendemos num lugar à beira da piscina, fizemos uma espécie de círculos e começamos a nos chupar. Flávio se pôs a chupar minha buceta; eu passei a chupar o pauzão de César; que passou a chupar a buceta rosada de Ângela (é lindo o contraste da pele escura de Ângela com o rosa intenso, quase vermelho, de sua buceta!). A gostosona, por sua vez, encheu a boca com o pau de Paulinho, que chupava a buceta de Cássia que, por sua vez, pagou um boquete fenomenal para Flávio. Ficamos ali um tempão, dando e recebendo prazer, mas nem todos gozamos. Eu, por exemplo, não gozei. E quando eu senti a tora negra de César durona na minha boca, dei um jeito de vesti-lo com uma camisinha, me pus de quatro e pedi que ele comesse minha buceta. “Com força!” Ângela, que minutos atrás havia chamado minha atenção para o tamanho da pica de César, aproximou-se de meu ouvido e disse: “Sua puta gulosa! Eu queria ter dado para ele primeiro”. Enquanto falava, passava a língua por minha orelha, meu pescoço, meu rosto. Eu sorri, dei um beijo demorado na boca de minha amiga e disse, também com a boca colada no ouvido dela: “Daqui a pouco eu te dou um trato, sua galinha. Bitch! Vou te fazer gozar até gritar, sua safada!!!!!!”
Eu e Ângela, de quatro, de frente uma para outra, nos beijávamos com tesão. Dali a pouco, vi Paulinho se aproximar de minha amiga por trás, com o pau duro já protegido por uma camisinha. E o vi meter o pau naquela buceta gostosa. Parei de beijar Ângela e fiquei ali, admirando o rosto de meu amante novinho se transformar. Vi sua respiração ficar ofegante e ouvi quando ele gritou, com as mãos agarradas na cintura de minha nova amiga. Enquanto isso, a pica grossa e grande de César me invadia com estocadas fortes. Fui me entregando àquela sensação, me deixando levar por uma onda de prazer que invadiu meu corpo inteiro e gozei. César também gozou.

FÊMEA MADURA, MACHO NOVINHO!
Dali a pouco, Beto e Luciana se aproximaram de nós de mãos dadas. Pegamos nossas bebidas e, pelados como estávamos, estendemos toalhas sobre as cadeiras e nos sentamos em redor de uma mesa de tampo de vidro. Notei que Branco, marido de Cássia, não tirava os olhos de mim. E Flávio, dono da casa, queria fazer as honras de anfitrião para Ângela — já que todas as outras, como ele disse, já conheciam os “segredos da casa”. Fomos nos entendendo e nos distribuindo. Branco sentou-se à minha direita e Paulinho à minha esquerda. E eu pensei em ficar com os dois até que Márcia, a dona da casa, se aproximou de meu amante e, nua como estava, sentou-se no colo dele.
Foi lindo ver aquela cena. Por mais bem cuidada e conservada e bem cuidada que seja minha amiga, a realidade não muda: ela é 41 anos mais velha do que Paulinho. Se eu tenho idade para ser mãe, Márcia tem idade para ser avó do pirralho. Mas não havia nada de errado naquela cena. Ela aproveitou que a cadeira em que Paulinho estava sentado não tinha braços e se encaixou sobre ele, com os seios encostados no peito do meu amante e os braços em torno do pescoço dele. Começaram a se beijar com o apetite de dois namorados adolescentes. Ela começou a se esfregar no corpo dele e, ao sentir que o menino já estava pronto, se afastou, colocou uma camisinha naquele pau delicioso e sentou-se novamente, fazendo o caralho desaparecer dentro de sua buceta. Ela não subia e descia. Fazia movimentos discretos para frente e para trás. De vez em quando afastava seu corpo do corpo de Paulinho e passava as mãos por aquele peito jovem e firme. Quando eu comecei no swing, anos atrás, era comum ver homens mais velhos com meninas mais novas (muitas delas, garotas de programa que estavam ali por dinheiro).
Sempre evitei os caras que se faziam acompanhar por profissionais. Nunca tive preconceitos contra “as primas”. Com algumas até desenvolvi uma certa amizade. Também nunca tive preconceito contra os caras maduros. Flávio, o marido de Márcia, por exemplo, é um ano mais velho do que ela. E já faz um bom tempo que implantou uma prótese peniana que ajuda seu pau a se manter duro nas festas. É uma prótese moderna, que fica imperceptível quando o pau dele está mole. Já dei para o Flávio nem sei quantas vezes e, com certeza, daria mais uma até o final do dia. O que nunca me agradou foram os caras que deixam as esposas em casa e precisam contratar mulheres para ir a uma casa de swing. Mas o que me agradava ali era outra coisa. Está havendo no mundo uma inversão de valores muito saudável. E ali na minha frente estava uma prova disso: a fêmea, Márcia, era a madura do casal. E o macho, Paulinho, o novinho. Fiquei orgulhosa! E pensei que eu havia sido responsável por aquele encontro.
Claro que eu, na cadeira ao lado dos dois, havia me posicionado sobre Branco da mesma forma que ela havia montado em Paulinho. Tive um orgasmo gostoso e me mexi até que ele também gozasse. Paramos mais ou menos juntas. Os caras se levantaram e Paulinho me encarou, como sempre fazia quando comia outras mulheres perto de mim. Nem precisei perguntar para ter certeza de que ele havia adorado comer a Márcia. Ela é mesmo um barato — e a prova de que esse negócio de idade não é limite para o prazer. Só de vê-la foder um cara a gente já se sente rejuvenescida. Minha amiga se levantou, meu abraçou e me deu um beijo leve na boca. “Obrigado, amiga, por me trazer um cara tão carinhoso e gostoso. Esse menino vai longe”, ela me disse. “Está às ordens”, respondi, já tratando o Paulinho como se fosse meu namorado. E ele também fazia questão de agir como se fosse.
A noite já estava chegando quando Márcia nos convidou para entrar. Ainda pelados, pegamos nossas coisas e fomos para um salão que minha amiga mantinha sempre pronto para uma suruba. Os colchões espalhados pelo chão eram cobertos por lençóis de algodão — e, ao contrário de nós, Márcia tinha um grupo de empregados (duas mulheres e um homem) de extrema confiança. Eles cuidavam de manter tudo em ordem.

“UNS DIAS NA ÁFRICA”
Eu me sentei num sofá e Ângela sentou-se a meu lado. Daí a pouco, Flávio, o dono da casa, se aproximou, puxou uma cadeira e se sentou diante de nós. Começamos a conversar sobre viagem e a falar sobre os lugares fora do Brasil em que já tínhamos feito swing. Nisso, nem eu nem Ângela ganhávamos de Flávio, que é um cara bem rico. Ele e Márcia vão todo ano a Cape d’Agde, na França — que é considerada um dos maiores paraísos Naturista do mundo. Já foram a Fort Lauderdale, na Flórida, onde existem casas de swing muito famosas. Além da Argentina, do Caribe e de lugares que as pessoas normalmente não associam ao swing. “Minha maior surpresa foi em Portugal”, disse ele. “Ninguém imagina que as portuguesas podem ser tão safadas e dadeiras. Mas são!”.
Beto entrou na conversa para elogiar as holandesas e as alemãs. Eu apontei César, que ainda nu, do outro lado da sala, fazia questão de mostrar seu pau enorme enquanto começava a dar um trato em Cássia, disse em tom de brincadeira: “Pois meu sonho era passar uns dias na África, com os parentes do César!” Todo mundo entendeu e riu.
O papo começou a esquentar e eu e Ângela começamos a nos esfregar. Você, que nunca praticou o swing, não é capaz de imaginar o efeito que duas mulheres transando provocam nos homens. Eles ficam malucos e, tanto eu quanto Ângela, sabíamos muito bem disso. Além do mais, minha amiga é uma delícia e sabe tratar uma mulher como toda mulher gosta de ser tratada. Flávio ficou com o pau duro e se aproximou de nós. Como ele já havia comido Ângela, me pegou pela mão, me levou para um dos colchões e me deitou. Veio por cima de mim e meteu tudo de uma vez! Ângela e Beto vieram para o nosso lado. Paulinho pegou Luciana no colchão ao lado do nosso. Nando foi para o lado deles e, depois de prepara-la devidamente, pôs no cu de Luciana enquanto Paulinho comia a buceta dela. Márcia e Branco também se fodiam em algum canto da casa.
Eu estava satisfeita e feliz. Ainda mais porque Paulinho, antes de irmos embora, me abraçou, me deu um beijo e perguntou se podia ir comigo e com Beto para nossa casa. Olhei para Beto, pedindo aprovação, e ele fez que sim com a cabeça. Só que, safado como é, também convidou Ângela, Nando e Luciana para terminarem a festa em nossa casa. Todos aceitaram.
Mas isso é uma outra história. Outro dia eu conto.

1 comentário em “Orgia com Meu Amante, Meu Marido e Meus Amigo”

  1. Delicia….quero conhecer essa gostosa.
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