Orgia deliciosa da Sogra fogosa

O que vou contar nesse realmente aconteceu, e para ser bem preciso, no dia 07 de janeiro.

Tenho 38 anos, e moro no Recreio dos Bandeirantes, minha esposa Mônica, estava muito gripada, e minha sogra, Dona Martha, veio passar o final de semana conosco, para ver se conseguia esquecer um pouco de seus problemas. Dona Martha, sempre foi uma senhora digna de todo respeito, por todos da família, e de seus amigos. Nunca deu liberdade, para que disséssemos um palavrão por menor que fosse em sua frente.

Dona Martha ao ver que minha mulher estava arriada com gripe, ficou muito triste, pois além de a filha estar doente, impossibilitaria uma caminhada pela praia.

Mas Mônica falou para que eu fizesse companhia a sua mãe na praia, e desse uma boa caminhada, conversasse, pois ela estava precisando.

Depois de muita insistência, Dona Martha concordou, e foi colocar seu biquíni. Minha Sogra não é uma mulher muito bonita de rosto, mas tem um corpo bem cuidado, e uma bunda bastante ajeitada para uma coroa de 55 anos. Seu biquíni era azul escuro, bastante discreto, e cobria tudo que era possível, não deixando sequer um pouco da popinha aparecer.

Fomos para a praia, caminhamos bastante, conversamos sobre assuntos diversos, e lá pelas 15:00h, resolvemos para em uma barraca para comer algo. Eu, não dispenso uma cerveja, e fui logo pedindo uma bem gelada. Dona Martha olhou para mim, e falou, meu filho, hoje eu também estou precisando de uma geladinha. Confesso que fiquei meio espantado, pois somente tinha visto Dona Martha beber, e muito raramente, uma dose de licor.

Começamos a beber, e pedimos um tira-gosto. Nesse meio tempo, chega no local, uma rapaziada com uns instrumentos, e começaram logo a tocar uns pagodes.

Dona Martha, depois de alguns copos, começava a se movimentar na cadeira, tentando acompanhar o ritmo. Eu por dentro sorria, pois estava percebendo uma certa empolgação na coroa, coisa que nunca tinha visto.

Continuamos bebendo, e o pagode esquentando. Dona Martha já meio alegre, olhava para os rapazes do grupo, e sorria, como que a aprovar o show.

Com toda aquela bebida, senti vontade de mijar, e não tendo outro lugar, falei para minha sogra que iria até a praia para tirar água do joelho, ela sorriu e falou vá logo que eu estou bem.

Quando estou bem mijando, olho para a barraca e vejo Dona Martha em pé, junto aos rapazes, e rebolando, indo até o chão e levantando. Fiquei sem entender nada, e comecei a me aproximar, sem deixar que ela me visse, para ver até aonde iria sua ousadia.

Um dos rapazes, o que estava com o pandeiro, começou a sambar, e esfregar o pandeiro na bunda dela, e ela com aquilo, mais animada ficava, empinava a bunda e rebolava.

O rapaz chegou por detrás dela, e começou a sarrar sua bunda. O rapaza estava é claro de sunga, e apresentava o pau duro. Os outros riam daquela sacanagem que estava, fazendo com a coroa. Aquilo, confesso, foi me deixando excitado, mas ao mesmo tempo, não acreditava no que estava vendo.

Dona Martha para abrilhantar mais ainda o show, pois era a única mulher no local, puxou seu biquíni todo para dentro de sua bunda, deixando aquele bundão branco todo à mostra.

Na altura do campeonato, eu realmente estava pensando em comer a velha, mas ao mesmo tempo, não sabia se ela era uma puta de verdade, ou se era o efeito da bebida numa cabeça que estava cheia de problemas. Eu, apesar do tesão, ainda pensava assim, mas a rapaziada, toda se levantou, fizeram uma roda, colocaram Dona Martha no meio, e todos se esfregavam, o que estava por trás, meteu a mão nos peitos da velha, arrancando o sutian , e deixando seus peitos à mostra, o que estava na frente, começou a mamar. Já começava a ficar escuro, e a praia a esta altura, já se encontrava vazia, com exceção daquela barraca.

Dona Martha, já não coordenava suas pernas, e eu já tinha me chegado para a mesa aonde anteriormente estava, mas nada falei, deixei a coisa rolar, fiquei só de voyeur.

Os rapazes já estavam todos com os paus de fora, roçando, e fazendo com que Dona Martha segurasse dois deles. Colocaram a velha sentada em uma cadeira, levantaram suas pernas, e o primeiro a meter a pica, foi o dono da barraca, um coroa barrigudo e com barba por fazer, todo sujo e suado. E eu ali, sendo testemunha de que aquela mulher toda séria, estava levando pica de um homem daquele. Todos meteram, e fizeram com que ela chupasse. Trataram a coroa, como uma verdadeira puta velha. Viraram Dona Martha, e colocaram era de bruços nas costas de uma cadeira, deixando sua bunda a mercê. O mais novo, abria sua bunda, e lambia seu cuzinho, ela por sua vez, gemia e gritava para ser comida, e pedia para que fosse chamada de puta. Uma frase que me deixou maluco de tesão, e que não me esqueço até hoje: mete na minha bunda, arregaça meu cu, e deixa ele sem pregas, me esporra toda, me mata de tanto dar o cu.

O maior deles, me chamou para a farra, mas confesso que recusei, não sabia mais aonde aquilo iria parar.

Como eu não fui, o maior deles mirou seu pau para o rabo da coroa, e meteu com toda força, fazendo com que Dona Martha soltasse o maior grito e desmaiasse.

Realmente Dona Martha apagou, mas o cara não parou de meter, socou o cu da velha, até gozar, e o mais novo, foi logo atrás, também metendo em seu rabo. Até aqueles que já não mais agüentavam fuder, passavam o pau na bunda da velha e riam, os que não passavam o pau, enfiavam um ou dois dedos em seu cu, e falavam: toma sua puta você não quer ficar com esse cu sem prega.

Quando a farra acabou, já era literalmente noite, e a rapaziada foi embora, me deixando sozinho com Dona Martha, que estava totalmente apagada, melada, suja, com seu biquíni todo rasgado. Foi o maior sacrifício para leva-la até meu carro e irmos para casa. Meu tesão nem mais se apresentava, e quando cheguei em casa, minha mulher estava preocupada, e eu tive que falar que tínhamos sido assaltados em um arrastão na praia, e que foi preciso dar um tranqüilizante para sua mãe. Até hoje, minha mulher não acreditou no que contei, e o pior de tudo, Dona Martha não lembra do que houve na praia, ou pelo menos diz que não lembra.

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