Fodendo a minha professora de inglês

Eu estudava em uma escola pública do interior do Espírito Santo. Tinha 20 anos e estudava no 3º do colégio, e, como vocês podem perceber, eu não era um bom aluno (repeti uma vez no primeiro ano e outra no segundo). Na verdade eu só ia pra escola por obrigação, não queria nada com a vida. Muitas vezes eu passava a aula passando a mão nas garotas da minha sala ou matava aula pra comer alguma amiga atrás da escola.
Tinha uma professora de inglês, chamada Agatha: magricela, alta, tinha cabelo loiro e usava óculos quadrado. Implicava comigo e quase sempre eu era expulso da aula dela. Uma vez por exemplo, ela me pegou recebendo um boquete de uma garota da minha sala. Peguei 2 semanas de detenção.

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Sendo atacado pela mãe gostosa da minha amiga

Neste, vou narrar um fato que me aconteceu a alguns anos atras, quando tinha meus vinte e poucos anos, nosso circulo de amigos sempre andava todos juntos os garotos e as garotas, barzinhos, baladas, viagens enfim todo o pessoal andava e frequentava os mesmos lugares, e tinha um deles que era mais chgado, frequentava-mos a casa um do outro, e viajamos eu com a familia dele e ele com a minha, tudo normal, até que um dia ele falou pra mim que precisava conversar, pois a irmã dele (que não frequentava nossa turma) tava afim de ficar comigo, e que pediu pra ele dar uma mãozinha.

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Putaria entre o garoto e o pedreiro

Quando eu tinha 18 anos de idade, meus pais resolveram construir uma pequena casa no fundo do quintal, para receber uns parentes que viviam em outro estado. O quintal era muito grande e a casinha seria construída bem no fundo, atrás de árvores e plantas. Como não havia pressa, foi contratado um único pedreiro, de confiança, para fazer o serviço, que devia durar uns dois meses. O pedreiro chamava-se Jair, e era um crioulo simpático, muito forte e muito tranqüilo (diríamos hoje, um cara “zen”). Jair devia ter uns 40 anos, embora minha percepção de sua idade à época não deva ser muito confiável. Meu pai ficava o dia inteiro fora e minha mãe estava sempre atarefada na casa da frente do terreno, além de sofrer de alergia a cimento, o que a mantinha afastada do fundo do quintal. Quando Jair precisava de algo tinha de ir até lá.

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Comendo o cuzinho do meu marido

Olá tudo bem? Há alguns anos, eu venho fazendo fio terra no meu marido, começou com umas lambidinhas no saco, aí fui descendo minha língua até chegar no cuzinho dele, e ele gemia de tesão, percebi que aquilo me excitava muito, nem sei explicar porque, sempre gostei de fazer boquete, não é só pra satisfazer meu parceiro não, gosto mesmo de sentir a pica na minha boca latejando, dura, engolir tudinho até chegar na minha garganta, meu marido sempre foi viciado nos meus boquetes, fala que eu sou profissional, sou imbatível na gula, que deixo ele louco e etc….

Daí comecei comer o cú dele com a língua, depois passei a enfiar o dedo, e percebia que cada vez ele ficava mais excitado e eu também. Comecei a fantasiar, que eu comia ele de verdade, como seria a sensação de comer alguém, estar no comando da foda, sentindo entrar e sair, ver ele de quatro, isso me deixava maluca e toda babada.

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Fodendo gostoso com o primo

Olá, me chamo Eduarda, tenho 18 aninhos, peitos médios/pequenos, 1,72 de altura, bunda e coxas grandes e grossas, cabelo preto até o meio das costas e branca/morena. Todo final de semana vou pra casa da minha tia e esse não foi diferente, finais de semanas antes eu já tinha notado algumas provocações do meu primo Pedro, um homem de 19 anos, alto, cabelos preto, olhos castanhos, um pau gigante, grosso e cabeçudo, provocações do tipo: passar a mão na minha bunda, pegar no meu peito e quando eu ia dormir no quarto dele (em camas separadas) o assunto era sexo, sexo, nossos fetiches, virgindade ( não sou mais virgem) e coisas do tipo, já até tinhamos nos beijado uma vez. Certo dia minha tia viajou e só ficou eu e ele em casa, ele falava coisas do tipo: ” tá gostosa hein!” ” nossa Duda, sua bunda é gigante” e eu comecei a imaginar nós dois na cama, chegou à noite e já íamos dormir quando ele me pediu…

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Comendo a delegada transex

Meu nome é Bruno e o que vou relatar aconteceu há pouco tempo, acho que menos de 1 ano… Após um dia de sexta-feira no Studio fotográfico, resolvi me presentear com uma noite de cinema… Era tarde, por volta das 00h30min… As pessoas já se levantavam das poltronas porque a última sessão de cinema terminará e se apreçavam em sair todos rapidamente e as portas de emergências foram também abertas para que as pessoas se tocassem de que era a hora de partir… Entendi, e como estava sozinho me aprecei a sair da sala e fui ao banheiro fazer xixi… Logo após me dirigi até a rua próxima onde deixará meu carro em um estacionamento pago…

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Putinha Safada dando o cuzinho

Conheci a Ana (nome fictício) em um site de relacionamentos muito conhecido na internet, e quando a vi, já a imaginei a mulher dos meus sonhos, loira, bonita, 1,60 alt, 59 kg, corpo delicioso, seios pequeninos e bumbum saliente.
Começamos a sair para nos conhecermos e no terceiro dia que nos encontramos para jantar, mandei flores para o trabalho dela durante o dia, e quando fui pega-la no final da tarde para o jantar, já ganhei um beijinho na boca. Fomos para o restaurante e depois passamos na minha casa, para que ela conhecesse, pois morávamos bem próximos um do outro, quando entramos em casa, logo servi um vinho para esquentar e logo em seguida estávamos nos beijando, ou melhor nos devorando no sofá, ela estava vestida com uma camisa longa (até em cima do joelho) e quando a trouxe para cima de mim no sofá a camisa subiu e minha mão pousou direto na bunda dela, senti a calcinha fio dental enterrada no cuzinho, fiquei beijando e fazendo carinhos no cuzinho, alcançando a

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