Eu andava cada vez mais fascinada com o meu primo. Normalmente víamo-nos uma vez por semana e cada dia que estava com ele valia mais que o resto da semana. Ninguém da família alguma vez soube da profundidade da nossa relação, quando estávamos em família fingíamos uma relação normal de primos, mas ainda deu para algumas rapidinhas ou sexo oral em casas de banho ou noutros locais escondidos, quando eu o tratava por “primozinho” ele já sabia aquilo que eu queria e o mesmo acontecia quando era ele a tratar-me por “primazinha”. A certa altura comecei a namorar com outro gajo, até me fodia bem, mas as visitas à casa do meu primo não cessaram nem diminuíram de frequência.
Numa tarde de sábado lá fui eu visitá-lo já sabendo que a visita iria perdurar até à tarde de domingo, como era costume acontecer. Demos uma foda, jantamos, fomos dar uma volta aos bares e regressámos a casa sabendo que a nossa noite ainda estava longe de terminar. Estávamos no marmelanço na cama dele, já meio despidos quando ele me diz:
– Não imaginas a vontade que tenho de foder esse cuzinho, vais-me deixar experimentá-lo?
O meu cu era virgem, ele sabia-o, já antes tínhamos falado sobre a hipótese de fazermos sexo anal. Eu tinha medo da dor mas, por outro lado, tinha também curiosidade e, principalmente, tinha também a vontade de deixar que ele me estreasse de alguma maneira e, naquele momento, aquela era a mais óbvia.
– Achas que mereces ficar com a virgindade do meu cu? perguntei eu.
– Não sei, mas estou disposto a fazer com que seja uma experiência agradável também para ti, porque para mim vai-o ser certamente.
Beijou-me, eu sabia que não poderia ter melhor parceiro para aquele momento, depois de uns momentos para me mentalizar já estava disposta a entregar-lhe o cuzinho, então comecei a picá-lo (que também era uma situação comum, muitas vezes nos picávamos mutuamente):
– Não te dás por satisfeito por foderes a cona da tua primazinha mais nova, também queres foder-lhe o cu, é?
– É, quero dar-lhe o tratamento completo.
Aqui já eu estava nua e ele me estava a beijar as mamas e a meter um dedo na cona. Beijou-me todo o tronco, sempre a foder-me com um dedo, antes de me começar a chupar a cona com muito entusiasmo. Lambeu-me todinha, quando eu me vim na sua boca ele passou a lamber-me o olhinho do cu.
– Também nunca te tinham feito isto, gostas prima?
– É bom, dizia eu.
Com aquelas lambidas e com os dedos dele de volta à minha cona eu já estava a gemer, ele foi a uma gaveta da mesa de cabeceira buscar um frasco de creme, virou-me para ficar com o cu para cima e começou a espalhar o creme e a meter um dedo no cuzinho. Abriu o meu olhinho durante alguns instantes, espalhou creme também no seu caralho e perguntou-me:
– Estás pronta?
– Estou, anda, mete esse caralho, respondi eu empinando o cu na sua direção.
Ele veio, começou a entrar lentamente, aquilo doía-me. Ele parou a meio para eu me acostumar. Depois começou já com movimentos de foda, para a frente e para trás, mas sem se enterrar completamente. A cada instante passado parte da dor transformava-se em prazer. O último momento em que a dor se sobrepôs foi quando ele enterrou a totalidade do caralho, “oohhh” gritei eu. Ele permitiu-me mais uns momentos para me habituar. Iniciou uns movimentos lentos, segurou-me pelas ancas, foi aumentando a velocidade.
– Ai que cu mais apertadinho tens prima, ai que bom é enrabar-te.
Eu também já gozava, sentir aquele caralho a invadir-me o cu dava-me prazer.
– Isso, espeta-me o caralho, isso, enraba a tua prima.
Ele continuou a foder-me o cu, sempre naquela posição, estava muito excitado por estar a foder um cu virgem “ai que prima boa eu tenho, ai que cuzinho bom, ai que me fazes vir, toma, toma”. E encheu-me o cuzinho com o seu leitinho quente.
Eu não me tinha vindo mais nenhuma vez, então, quando me deitei de barriga para o ar ele veio novamente chupar a minha cona até eu ter outro orgasmo.
– Obrigada pelo detalhe.
– Obrigado por esse cuzinho lindo.
Fomos tomar banho e depois dormimos abraçados.