Professor roludo arrombou meu cuzinho

Aposto que todas já tiveram aquele professor que sempre dava em cima das aluninhas, certo? Eu não ficava um dia sem me masturbar pensando nele, era um gato, corpo bem trabalhado, alto com barba cerrada, um deus.

O que vos relato aqui aconteceu quando ainda estava no ensino médio, em um certo dia, eu estava caminhando rumo a escola, e me encontro com o André, que é o professor mais gato da escola (na verdade era o único).

Fomos conversando juntos até lá, eu percebia seus olhares para as minhas coxas e seios, já que eu estava de shortinho e decote (tudo no meu corpo era grande, de bunda a peito, e eu amava usar roupas curtinhas pra seduzir os outros garotos e principalmente, pro professor me notar.

No meio da conversa, chegamos no assusto dos peguetes:

– Eu não fico com nenhum garoto da escola porque eles não me atraem, gosto de algo mais adulto, se é que me entende – o encarei com um olhar malicioso de fêmea querendo ser enraba e logo olhei pro pau dele, que apresentava um leve volume sobre a calça.

– Se quiser, eu posso te dar algo “adulto”.

– Depois da aula, na sua casa, hoje.

Falei e fui entrando na escola indo diretamente pra minha sala, claro que eu havia mentido sobre não ficar com ninguém da escola, eu era uma cadela na época, ficava até com as meninas e sempre acabava em sexo.

Passei a manhã inteira pensando no que aconteceria na casa dele, o tempo passou voando. Na saída da escola, ele já estava me esperando pra irmos para a nossa festinha, percorremos o caminho sem falar nada, chegamos na casa dele, ele já foi me agarrando, eu me entreguei totalmente a ele.

Me beijava de língua e eu respondia a altura, minha buceta ficava mais e mais molhada, me despi completamente e ele partiu para meus peitos, chupava e apertava e eu gemia me masturbando.

Me deitei na cama e dei meus dedos encharcados pra ele chupar, aquela cena foi a mais excitante, logo após, ele caiu de boca na minha xoxota, eu gemia de gritar, mas ele abafou tampando minha boca, eu me contorcia, esperneava na boca dele, até gozar em seu rosto.

Foi uma explosão de prazer, que até fiquei zonza um pouco. Ele tirou a calça e seu cacetão pulou pra fora, não perdi tempo, me ajoelhei e cai de boca naquela tora gostosa, grossa, grande, cheia de veias e com uma cabeça quente e avermelhada.

Com uma mão, enfiei dois dedos no meu cuzinho, e com a outra mão, comecei a me masturbar enquanto ele fodia minha boca. Meus gemidos eram abafados por aquele mastro na minha boca, meu cuspe escorria pelo meu queixo e pingava nos meus seios. Ele usou minha boca como se fosse uma buceta, até estar satisfeito e gozar, gozou diretamente na minha garganta com o seu pauzão bem fundo na minha boca.

Bebi com o maior gosto e me deitei, levantando as pernas, ele posicionou seu cacete sobre minha buceta e começou a esfregar, ele fez isso até eu gozar no pau dele, e na hora que gozei, ele enfiou com tudo na minha bucetinha e começou a me foder forte ao mesmo tempo em que me beijava.

Fala sério gente, beijar e levar na bucetinha é muito bom, principalmente quando ai se esta gozando. Ele meteu fundo na minha xoxota, senti a cabecinha bater na porta do meu útero, a cada estocada eu gemia ainda mais alto. Ele apertava meus seios e puxava, aquilo era tão bom, a melhor sensação até eu gozar de novo.

Ele então tirou seu pau de mim, se ajoelhou e enfiou a língua na minha buceta, eu agarrei seus cabelos e esfregava a minha xoxota na boca dele, ele desceu a língua para meu cuzinho e deixou bem lubrificado, estava louca pra receber aquele pauzão no meu cu, queria ele me arrombando toda.

Me ajoelhei na frente dele e dei uma bela chupada em seu pau, deixando escorrer cuspe, deixei bem lubrificada pra escorregar direto pro fundo do meu rabo. Fiquei deitada de ladinho e ele se posicionou atrás de mim erguendo minha perna, colocou a cabecinha na portinha do meu cu e forçou a entrada.

Metade daquele mastro tinha entrado de uma vez só, eu gemia de prazer e gritava de dor, e o filha da puta não parava de enfiar, só parou depois de atolar todo aquele cacetão no meu buraquinho. Não demorou muito tempo pra me acostumar com o tamanho, já estava acostumada a levar no rabo.

Ele começou a meter bem gostoso, meu cuzinho latejava sendo preenchido daquela forma, e pra melhorar ainda mais, ele começou a me enforcar e a me masturbar ao mesmo tempo, seguido de fortes estocadas no meu rabinho, rápidas e violentas, do jeitinho que eu gosto.

– Ain professor, você tá arrombando meu cuzinho, mete fundo – falava entre gemidos

– Seu rabo é tão apertado sua putinha, que cuzinho gostoso.

Não demorou muito pra ele gozar, inundando meu rabo de porra, a cada jato eu gemia mais alto, aquilo era gostoso demais. Continuamos ali, na mesma posição, com um cacetão atolado no meu rabo cheio de porra, o mais gostoso é que seu pau não amolecia, permanecia duro igual pedra, e novamente ele começou os movimentos.

– Mas gosta de um cuzinho em, me fode de novo, professor tarado.

Não deu outra, as metidas foram se intensificando e logo ele gozou no meu rabo, e assim passamos a noite, ele fodendo meu cu, e eu, sentando gostoso no cacetão do meu professor gostoso.

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