Categoria Traição – Contos Eróticos | givetour.ru //givetour.ru Fri, 30 Nov 2018 16:53:13 +0000 pt-BR hourly 1 /> //givetour.ru/nozokihote/wp-content/uploads/2020/05/cropped-star-32x32.png Categoria Traição – Contos Eróticos | givetour.ru //givetour.ru 32 32 Assistindo minha namorada transando | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/traicao/assistindo-minha-namorada-transando/ //givetour.ru/nozokihote/traicao/assistindo-minha-namorada-transando/#comments Fri, 30 Nov 2018 16:53:13 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4126 Olá. Meu nome é Roger e vou continuar contando o que rolou entre mim e a minha namorada, Ana, nas últimas semanas. Já fiz três relatos reais descrevendo o meu desejo que ela transasse com outros homens e as duas primeiras experiências que ela teve com pessoas que conhecemos pela internet. Em nenhuma delas eu ... Ler maisAssistindo minha namorada transando

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Olá. Meu nome é Roger e vou continuar contando o que rolou entre mim e a minha namorada, Ana, nas últimas semanas. Já fiz três relatos reais descrevendo o meu desejo que ela transasse com outros homens e as duas primeiras experiências que ela teve com pessoas que conhecemos pela internet. Em nenhuma delas eu estava junto, apenas acompanhei por telefone ou ela me contou depois. A Ana tem 20 anos (eu tenho 22), pele clara, estatura média, falsa magra, com seios pequenos e bunda gostosa. Ambos somos de São Paulo e, apesar de namorarmos há 4 anos, ainda não moramos juntos. Somos os primeiros namorados um do outro e, antes dessas experiências, a Ana nunca tinha estado com outro homem.

No último relato, contei sobre o encontro dela com o André, um amigo dotado que conhecemos pela internet. O André tem 21 anos, corpo definido e um pau de 19cm (contra 14cm do meu). Apesar da pouca idade, ele já tem bastante experiência, inclusive tendo saído com casais, e é bem safado. A Ana teve uma experiência incrível com ele (inclusive tendo feito sexo anal pela primeira vez) que eu não acompanhei por não ter tido coragem de ir assistir. Já eram duas vezes que ela havia saído sem eu estar junto. Ela gostou tanto que quis repetir a dose, mas falou que fazia questão que eu fosse. Ela queria que eu também aproveitasse o que estava acontecendo. Reuni coragem e disse para ela que eu finalmente iria junto com ela. Ela ficou muito feliz e combinamos um dia para encontrá-lo e irmos no mesmo motel que eles já haviam ido.

Eu e ela fomos juntos e o encontramos perto do motel. Nos cumprimentamos e começamos a andar juntos. Eu estava bem tenso, mas eles pareciam mais tranquilos. Acabei ficando mais quieto, enquanto os dois conversavam mais animados, falando de trivialidades. Ao chegarmos no motel, a recepcionista nos disse que teríamos que pegar dois quartos. Fiquei constrangido pelo fato dela perceber que queríamos fazer sexo a 3. O André pegou um quarto e nós outro, e fomos todos para o mesmo.

Assim que entramos no quarto, deixamos as nossas coisas e eu sentei na cama. Os dois, ainda de pé, começaram a se abraçar. Para minha surpresa, a Ana já começou a tirar a roupa. Em poucos segundos ela estava totalmente nua na frente dele. Não sei como é para os maridos que já passaram por isso, mas para mim foi uma sensação muito diferente ver a minha namorada pelada na frente de outro homem. Ainda mais por ela ter feito isso tão rápido. E pensar que ela já havia feito isso com ele antes também mexia ainda mais comigo. Ele a acompanhou e tirou a roupa também. Pude ver que seu pau já estava duro. Eu tinha visto o pau dele em fotos, mas ao vivo parecia ainda maior e mais grosso. Na hora me veio o pensamento de que ela já tinha sentido aquele pau dentro dela e que agora ela sabia muito bem o que era transar com um macho dotado.

Ela foi na direção dele e eles começaram a se beijar com paixão, as línguas pra fora, os dois sentindo o corpo um do outro. Eu não sabia muito o que fazer, então resolvi tirar a roupa também. Fiz isso e continuei no meu canto, sentado na cama. Enquanto isso, ela, ainda de pé, ficou de costas para ele e se curvou um pouco. O pau dele, que apontava para cima, ficou cutucando a bunda dela, enquanto ela se mexia lentamente. Logo em seguida, ela se sentou e pegou o pau dele com a mão e começou a lamber. Apenas pequenas lambidas, delicadas. Parecia que todos nós ainda estávamos tensos.

A Ana resolveu ficar de 4 na cama, na minha frente, com a bunda virada para ele. Foi uma cena chocante ver minha namorada, que até outro dia só tinha transado comigo, toda aberta e empinada para ele. Ela curvava a bunda pra cima. Ele foi direto com a língua no meio da bunda dela, lambendo o seu cu. Coisa que eu nunca tinha feito. Ela, me olhou meio preocupada, com receio do que eu podia estar pensando. E perguntou:

— Você está gostando?

Eu na verdade estava ainda muito nervoso pra aproveitar, mas não quis demonstrar. Forcei um sorriso e falei:

— Estou adorando, pode relaxar.

Ela abriu um sorriso feliz e realmente relaxou. Em pouco tempo estava soltando os primeiros gemidinhos enquanto ele lambia sua bunda e sua buceta. Depois ela se virou e ele continuou chupando ela. Ela começou a demonstrar mais prazer, contorcendo o corpo e gemendo mais forte. Não demorou muito para ele querer meter nela. Colocou uma camisinha, que ficou apertada no pau dele, e foi por cima dela. Assim que ele a penetrou, ela gemeu e disse, com prazer:

— É muito grande… Muito grande…

Os dois estavam bem perto de mim, encostando em mim, até, e começaram a trepar. Eu sentia o movimento da foda e o calor deles. Nessa hora finalmente pau pau começou a endurecer e passei a bater uma punheta assistindo. Ela dava uns gemidos entrecortados e passava a mão por todo o corpo dele, com desejo. Apertava a bunda dela e a puxava pra dentro dela. Ela colocou as pernas, bem abertas, em volta do corpo dele e ele enfiava o pau até o fundo. Logo ele tirou o pau dela, tirou a camisinha e gozou em cima dela. Fiquei meio decepcionado por ele ter gozado tão rápido, mas para minha surpresa o pau dele não abaixou nem um centímetro! Ele só pegou outra camisinha, vestiu o pau novamente e continuou metendo, para alegria dela. Eles resolveram mudar de posição, com ela indo por cima. Como ela ficou com a bunda virada para mim, pude ver o pau dele entrando e sumindo todo dentro dela, para minha admiração. Ela começou a sentar e cavalgar com os olhos fixos nele. Percebi que ela estava com vergonha de que eu visse o tesão que ela estava tendo por ele, ficando de costas para mim. Mas eu conseguia ver o rosto dela pelo espelho. E logo vi, pela expressão dela, que ela estava gozando. Ela gozou em silêncio, disfarçando, talvez para não me chatear por gozar tão mais fácil e rápido com ele. Em alguns segundos ela se recuperou e continuou cavalgando. Depois de dois minutos, ela começou a fazer a mesma expressão de tesão e não se conteve. Falou:

— Não acredito, estou gozando de novo!

E gemeu gostoso no pau dele. Assim que gozou, ela saiu de cima e ficou um pouco deitada do lado dele. Ficou olhando para ele e dava para perceber como ela estava feliz com a foda. Ele a puxou e ela ficou deitada no peito dele e falou:

— Nossa, seu pau é muito bom, me fez gozar duas vezes…
— É mesmo? — ele perguntou.
— É. É muito duro e grosso, preenche toda minha buceta, parece um pau de pedra…
Ele deu risada e ela continuou:
— Não tem como não gozar assim.

Fiquei surpreso porque a Ana nunca foi de falar muito no sexo comigo. Ela sempre pareceu tímida e envergonhada e eu nem lembrava de antes disso ter ouvido ela falar “buceta”. Nesse momento ela pareceu lembrar que eu estava lá e perguntou se eu estava gostando. Respondi que sim e mostrei o meu pau duro. Ela deu um sorriso safado e disse que então era hora de eu ver mais.

Meses atrás, quando eu ainda estava tentando convencer ela a dar pra outro, eu falei num dia de tesão que queria que a bunda dela fosse de qualquer um, de quem quisesse comer. Que era muito gostosa pra ser só minha. No dia em que eu falei isso ela ficou bem triste, mas depois me confessou que ficava com muito tesão ao lembrar dessa fala. E contou também que essa foi a motivação para querer fazer anal com o André.

Voltando para a foda, eu entendi então que era aquela a hora de eu ver ela dando a bunda, sendo que só o André tinha feito anal com ela. Eu mesmo não tinha comido. Ela ficou de quatro e ele foi pegar o KY que havíamos levado. Dessa vez ela ficou com o rosto de frente pra mim, me olhando, e a bunda virada pra ele. Eu estava tenso, mas punhetava com vontade. Ele foi colocando aos poucos mas ela demonstrou muito pouco incômodo. Depois de um tempo se acostumando só com a cabeça dentro, ela disse pra ele:

— Pode meter.

E ele meteu. Pegou ela pela cintura, enfiou o pau todo e em alguns instantes estava bombando com toda a força. A Ana não gritava, ela urrava, puxando o ar do fundo, às vezes com berros agudos. Com certeza o motel todo estava ouvindo, até a mulher da recepção. Honestamente, eu nunca tinha visto um sexo anal tão rápido e forte nem mesmo em filme pornô. Acho que minha surpresa estava na minha cara, e a Ana me olhou e falou de um jeito com que nunca tinha falado comigo antes:

— Não era isso que você queria? Não queria me ver assim?

Demorei um pouco mas respondi que sim. E ela:

— Então olha. Olha bem!

Continuei na punheta e ela:

— Vem, vem olhar de perto!

Obedeci, me aproximando deles. Só então pude ver mesmo o pau dele entrando no cu dela. Ele fez questão de segurar a bunda dela aberta com as duas mãos e começou a meter mais devagar para que eu visse. O pau entrava inteiro e saía, com a maior facilidade. Dava pra ver claramente o cu dela todo esticado em volta do pau dele. Essa é uma imagem que até hoje não me sai da cabeça.

Voltei para o meu lugar e eles continuaram metendo, ela gritando alto e, para completar, ela começou a dar risadinhas entre os gritos. Não consegui entender porque, mas ela gritava muito e ria. Vendo aquela cena, entendi que minha namorada já tinha se transformado totalmente. Era outra pessoa.

Em pouco tempo ele gozou. Ela foi para o banheiro tomar um banho. Eu e ele ficamos na cama, mas eu não sabia muito o que falar. Ele parecia bem tranquilo e à vontade, acostumado com aquilo. Eu ainda não. Quando ela voltou, deitou entre eu e ele e ficou acariciando o pau dele, que tinha baixado um pouco, mas já estava endurecendo de novo… Ela então começou a chupá-lo, dessa vez com mais calma. Depois de um bom tempo chupando, ele pegou ela de quatro mais uma vez, agora metendo na buceta, mas com o mesmo vigor de antes. E ela, mais uma vez, gemendo alto. Ele falou que queria gozar na boca dela e ela me perguntou se eu não queria gozar também. Ficamos eu e ele ajoelhados na frente dela, ela com um pau em cada mão, alternando chupadas. Eu estava com vergonha do tamanho do meu pau, bem menor do que o dele. Ela claramente dava mais atenção ao dele do que ao meu. A Ana sugeriu então que gozássemos nela. Eu e ele ficamos batendo uma com os paus apontados para o rosto dela. Em pouco tempo ele gozou. Pouca porra, já que era a terceira gozada dele do dia, mas que ele colocou na boca aberta dela. Eu, vendo a cena, gozei forte, jatos grossos que foram no rosto dela. Ela sorriu safada ao me ver gozando gostoso com a performance dela.

Ele foi tomar um banho e ao sair, já foi se vestindo para ir embora. Nos despedimos e ficamos eu e ela um tempo. Trocamos alguns sorrisos mas não falamos muito no que tinha acontecido. Tomamos banho e fomos nos vestir. Fiquei reparando nela se arrumando em frente ao espelho. Ela parecia muito tranquila e satisfeita. Essa imagem me deixou bem, ainda que eu por dentro estava com uma montanha russa de emoções. Nesse dia não tirei nenhuma foto, pois só assisti a foda, então ilustro o relato com outras dela.

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Traindo com o meu professor do supletivo | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/traicao/traindo-com-o-meu-professor-do-supletivo/ //givetour.ru/nozokihote/traicao/traindo-com-o-meu-professor-do-supletivo/#comments Thu, 15 Nov 2018 19:47:45 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4057 Bom o que passo a contar aconteceu comigo a cerca de 10 anos e agora é que tive coragem de contar ao meu marido. Sou casada, branquinha da bunda grande e bem feita, tanto que despertava tesão nos homens. na época eu estudava em um colégio no centro de Fortaleza, Lá conheci um professor que ... Ler maisTraindo com o meu professor do supletivo

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Bom o que passo a contar aconteceu comigo a cerca de 10 anos e agora é que tive coragem de contar ao meu marido. Sou casada, branquinha da bunda grande e bem feita, tanto que despertava tesão nos homens. na época eu estudava em um colégio no centro de Fortaleza, Lá conheci um professor que no início não me despertou tanta atenção, porém com o tempo comecei a ser cortejada por ele, antes notei que olhava muito pra mim principalmente para a minha bunda, em certo dia eu estava na lanchonete em frente ao colégio lanchando quando ele

chegou e perguntou se podia sentar na minha mesa e foi logo puxando a cadeira, começou a conversar perguntando como eu estava depois perguntou se eu era casada, dizendo que sim ele disse que eu era muito nova, e completou dizendo que eu era muito bonita. Fiquei um pouco sem jeito e ele sempre me cortejando, dizendo se eu fosse solteira e ele também ia namorar comigo. Eu sorri e ele também, perguntou se eu podia passar meu telefone, eu disse que não, pois era perigoso meu marido saber, foi quando tocou para entrarmos, fui pagar meu lanche e ele não deixou, pagou e fomos para classe, disse que depois queria falar comigo. No dia seguinte no último tempo ele foi dar aula na minha classe, no decorrer d aula olhava pra mim constantemente, nesse dia tinha uns trabalhos para entregar e no final da aula foi entregando e liberando os alunos na medida em que entregava, me deixando para o final. Quando todos haviam saído, ele se aproximou e bem pertinho do meu ouvido disse que não parava de pensar em mim, me dando um beijo no pescoço, eu ainda me encontrava sentada na carteira, quando eu me levantei ele me abraçou por traz me beijando o pescoço, tentei sair dizendo que podia alguém e nos ver, nisso ele foi até a porta e a fechou, eu queria sair, mas ele me segurava pedindo para eu ficar um pouquinho com ele, e me abraçou de novo por traz sussurrando no meu ouvido dizendo que eu era muito gostosa, pinando na minha bunda, eu estava de calça jeans preta bem justa no corpo, sentia que ele estava de pau duro, aquilo me dava excitação, mas eu estava muito nervosa, preocupada de alguém nos descobrir, dizia isso pra ele e ele fechou a luz dizendo que não havia perigo, me abraçando, roubando-me um beijo na boca, nessas alturas eu já estava muito excitada e nervosa sentindo aquele pau duro na minha bunda me deixando louca de tesão, mexia a minha bunda pressionando no seu pau, pois sinto o maior tesão num pau duro e grosso, naquele frenesi meu coração batendo forte, não me contive e peguei no seu pau por cima da calça, ele beijava meu pescoço pegava nos meu seios e tentava enfiar a mão na frente da minha calça tentando abrir os botões, conseguindo tentou abaixá-la, mas como era muito justa tive que ajudar descendo até os pés, fiquei só de calcinha, ele abriu o zíper de sua calça e retirou seu pau pra fora eu peguei e senti e vi que era grande e grosso, fiquei toda arrepiada ao sentir a grossura naquele momento queria que ele me comece logo, ele afastou minha calcinha de lado, tentava abrir minhas pernas, mas como ainda estava de calça até os pés não dava, então retirei a calça e afastei minhas pernas, ele colocava seu pau na minha bunda e eu pensava que ele queria comer meu cu, pois anal era minha preferência, mas ele colocou por traz na minha buceta que estava toda molhada, enfiou forte de vez e ficou me comendo com força e rápido me tirando gemidos altos, ele agarrou nos meus cabelos com uma das mão e a outra tapou a minha boca para ninguém ouvir e me comeu com força me fazendo gozar como jamais tinha feito, ele por sua vez encheu minha buceta de esperma. Em seguida me beijou dizendo no meu ouvido que eu era muito gostosa, soltou-me eu rapidamente vesti minha calça, antes de sair ele me puxou e disse que queria comer o meu cuzinho amanhã e sair apressada. Peguei o ônibus e fui para casa pensando na loucura que eu havia feito, pois nunca havia traído meu esposo, que aquilo foi mais um impulso que não pude resistir. Cheguei em casa meu marido já havia chegado, fui para o banheiro e tomei um banho e fiquei o resto da noite pensativa, tanto que meu marido chegou a perguntar e eu disse que estava só com dor de cabeça e cansada, mas ele não desconfiou, eu pensava nele comendo minha bunda . No outro dia, acordei pensando nele, fui trabalhar com meu esposo, voltei às 11 horas, tomei um banho bem gostoso, passei creme em todo meu corpo, vesti uma calcinha de renda fio dental com a intenção de receber a promessa que havia feito para aquele dia, quando vinha chegando na escola encontrei-me com meu professor que me puxou pelo braço e me chamou até o estacionamento onde se encontrava seu carro. Lá ele me convenceu de eu apenas dar minha presença para irmos para um motel. Fiquei um pouco apreensiva, morrendo de vontade mas com medo e preocupada, mesmo assim eu fui com ele, disse-lhe que deveria ser num motel relativamente perto de casa para depois não ter que pegar ônibus e fomos para um motel que ficava na perimetral, no trajeto ele notou que eu estava preocupada, calada e me perguntou se eu estava arrependida, eu disse que não, ele disse que não me preocupasse que ele não ia fazer nada que eu não quisesse, até então ele não sabia que eu gostava de sexo anal, e entramos no motel, já no quarto ele foi logo me beijando e chupando meus seios me deixando excitada, mas ainda com medo de ele me comer a força meu cu, pois como ele havia dito que ele era tarado pela minha bunda, pensei no seu pau muito grosso fiquei com medo, mas ele foi carinhoso, tirou minha caça me deixando só de calcinha, sentou na beira da cama e me fez sentar no seu colo. Ficou beijando minha nuca e com uma mão massageando minha buceta e a outra mão me tocou por baixo, afastou minha calcinha procurando meu cuzinho que com a pontinha do dedo me fazia cosquinha na entradinha me deixando louca, foi muito carinhoso me deixando bastante excitada, em seguida tirou sua calça, eu retirei minha calcinha e sentei no seu pau que com a mão direcionava no meu cuzinho, fui baixando lentamente até sentir seu colo bater na minha bunda, parei um pouquinho para me acostumar com a grossura do seu pau e passar a dor, depois comecei a me mexer, subia e descia lhe deixando louco, quando de repente sentir seu pau ficar mais duro soltando uns espasmos, ele estava gozando e eu não resistir gozei como uma louca, gemendo alto sem controle, ele encheu meu cuzinho de esperma, tanto que quando retirou fez escorrer por entre minhas pernas, em seguida ele me abraçou e me beixou dizendo que eu era muito gostosa e não queria me deixar nunca. Me dirigi ao banheiro para me lavar e ele foi atrás, tomamos banho e quando olhei seu pau já estava duro novamente, nos enxugamos e fomos para a cama, eu estava apaixonada por aquele homem , ele se deitou com o pau riste duro empinado e vendo quilo não resisti, cai em cima e comecei a chupar, em seguida ele pediu que ficasse de quatro na cama molhou meu cuzinho com saliva e enfiou o pau e desta vez com força, me bombano rápido me fazendo gozar como uma louca eu pedia para ele empurrar forte rasgar meu cu, ele cada vez empurrava forte até que gozou inundando minha bunda de esperma, fique toda me tremendoi esmorecida com uma foda tão gostosa, nos amamos a tarde todo e já era tarde, fiquei preocupada chamando para irmos embora, entramos no carro e já passava das seis horas da noite, ele me deixou perto de casa e o resto fui a pé. Chegando em casa meu marido me esperava todo desconfiado, me fazendo um monte de perguntas, jantamos e fomos para o quarto, lá ele continuou com as perguntas e eu negando, dizendo que querida comer meu cu, me abraçou por cima, enfiou o pau no meu cu, dizendo que ele estava mais frouxinho, que tinha entrado com mais facilidade, mas estava só fantasiando, mal sabia ele que estava mais frouxo mesmo pelo pauzão grosso do meu professor.

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Minha esposa boqueteira me traindo | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/traicao/minha-esposa-boqueteira-me-traindo/ //givetour.ru/nozokihote/traicao/minha-esposa-boqueteira-me-traindo/#comments Mon, 05 Nov 2018 19:24:15 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4027 Olá, sou moreno pardo, 1,75m, 75kg, olhos castanhos escuros e tenho um pau grande e grosso. Sempre entrei em chats de sexo na net e conheci uma menina que se dizia fascinada em chupar, eu como sempre gostei de ser chupado, me interessei por ela de imediato. Peguei o msn dela e começamos uma amizade ... Ler maisMinha esposa boqueteira me traindo

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Olá, sou moreno pardo, 1,75m, 75kg, olhos castanhos escuros e tenho um pau grande e grosso. Sempre entrei em chats de sexo na net e conheci uma menina que se dizia fascinada em chupar, eu como sempre gostei de ser chupado, me interessei por ela de imediato. Peguei o msn dela e começamos uma amizade que já dura 5 anos. O nome dela é Letícia, atualmente tem 22 anos, linda, morena clara, cabelos longos lisos, 1,68m, 55kg, barriguinha firme, seios de pequenos pra

médios, coxas grossas e uma bunda de deixar qualquer um de boca aberta, grande, redonda e empinada. Letícia namora e sempre anda com roupas curtas, mesmo sabendo que seu namorado não gosta. Ela faz Academia, o que deixou seu corpo muito bem definido e adora andar de shorts, saias curtas e blusas com decote. Quando a conheci, sempre me dizia que o máximo de tempo que ficava chupando o seu namorado era 10 minutos e ela sempre queria

mais, só que ele não estava nem aí pro desejo dela. Quando mostrei as fotos do meu pau pra ela, ficou fascinada e me dizia que queria me chupar por muito tempo. Ela tinha vontade em chupar o pau de outro cara, mas ainda não tinha coragem de trair o namorado. Ficamos amigos durante esse tempo, sempre conversando como seria nosso encontro, o que ela gostaria que eu fizesse com ela e vice-versa. Me confidenciou que sonhava em ter um amante oral, ou seja, um cara só pra chupar além do seu namorado. Me entusiasmei e disse que adoraria ser o amante oral dela, afinal queria muito sentir a boquinha deliciosa dela no meu pau e quem sabe mais pra frente, poderia comê-la todinha. Como moramos em cidades diferentes, inicialmente tínhamos combinado que se eu fosse pra cidade dela, iríamos em um Motel, eu iria me deitar na cama e ela ficaria de 4 me chupando demoradamente. Eu não poderia tocar no corpo dela e nem fazer outra coisa, como beijá-la na boca, chupar ou comer ela. Ficamos um tempo sem nos vermos no msn e no começo deste ano, voltamos a nos falar no msn. Ela continua com o mesmo namorado de sempre, chupando ele por pouco tempo, pois logo ele já se cansa e pede pra ela parar. Dizia a ela que se eu fosse o namorado dela, iria deixar ela me chupar por quanto tempo quisesse e ela ficava excitada dizendo que era o sonho dela. Durante uma conversa ela me disse que não sabia se iria aguentar apenas me chupar, pois estava desejando muito sentir outro pau em sua buceta. Tentei marcar diversas vezes pra gente se encontrar, mas ela nunca aceitava ou nossa agenda não batia. Nosso encontro teria que ser muito bem organizado, pois iria sair de minha cidade para ir à dela. Ela me disse que poderia me encontrar em um Shopping da cidade dela e poderíamos ficar das 18h às 22h. Inicialmente queria me conhecer pessoalmente e se ficasse excitada, iríamos a um Motel. Perguntei a ela se o seu namorado já tinha chupado sua buceta, até ela gozar e ela disse que nunca tinha gozado com a boca dele. Disse que a chuparia deliciosamente, pois amo beijar e lamber uma xana demoradamente. Ela ficou excitada e comecei a dizer o que faria com ela no dia que nos encontrássemos.

Finalmente chegou o grande dia, combinei me encontrar com ela em uma terça-feira. Cheguei ao Shopping, me sentei na Praça de Alimentação e fiquei mexendo no celular enquanto a aguardava. De repente surge uma morena em um vestido preto coladinho ao corpo, super maquiada e com cara de menina. Todos os homens do Shopping viravam o pescoço para apreciar sua beleza. Ela era, finalmente iria conhecê-la, a musa dos meus sonhos, Letícia. Me levantei da cadeira, ela deu um sorrisinho tímido e eu disse:

– Oi Letícia, prazer!

Ela me respondeu:

– Oi, prazer!

Beijei o rosto dela e em seguida a abracei. Ela me correspondeu e me deu um abraço forte. Queria congelar aquele momento, a menina que eu sempre desejei ali, colada ao meu corpo, deliciosa e linda.

Nos sentamos de frente para outro em uma mesa de canto, onde ela podia se sentar sem correr o risco de alguém ver sua calcinha. Pedi um suco pra nós dois e comecei a elogiá-la dizendo que estava linda e super gostosa. O seu perfume contagiava o ambiente e me deixava mais excitado. Ela é muito tímida e aos poucos, foi se soltando comigo. Me disse que tinha pensando no meu pau durante o caminho e que sua buceta estava muito molhada. Disse a ela que meu pau também estava duro e ela ficou curiosa em ver por cima da calça. Se sentou ao meu lado, no canto da mesa, puxei minha camiseta pra cima e ela viu meu pau, assim que viu aquele volume, mordeu a língua e disse:

– Ai, que gostoso!

Olhei para os lados para ver se tinha alguém nos olhando e felizmente as outras mesas estavam vazias. Peguei a mão direita dela e pousei sobre o meu pau e em seguida cobri sua mão com a minha camiseta. Ela começou a olhar pra mim a com uma cara de tesão e passou a apertar meu pau. Em seguida disse:

– Não acredito que estou fazendo isso em pleno Shopping, vamos pro Motel, é mais seguro.

Fui até o caixa, paguei os sucos e nos dirigimos até o carro. Enquanto ela andava ao meu lado, sentia os olhares de todos os homens para ela e ficava sorrindo, afinal eu era o sortudo que iria ficar a sós no Motel com ela em alguns minutos. Chegamos no meu carro, abri a porta pra ela e ela encostou sua bundona no meu pau, antes de entrar. Fechei a porta e entrei no carro. Assim que entrei, ela pulou pra cima de mim e nossas bocas se encontraram. Começamos a nos beijar loucamente, a mão direita dela pousou sobre o meu pau e a minha mão esquerda começou a alisar suas coxas grossas por baixo do vestido. Nossas bocas se desgrudaram e eu passei a beijar seu pescoço e a chupar sua orelha. Ela passou a fazer o mesmo em mim, mordeu a minha orelha e disse:

– Eu quero chupar o seu pau.

Me afastei um pouco dela, abaixei o meu banco e tirei a minha camiseta. Ela abriu a minha calça, abaixou minha cueca e segurou meu pau com sua mão direita e disse:

– Que pau lindo e gostoso você tem.

Em seguida, deu um beijinho na glande e enfiou sua boca até a metade. Eu fui às nuvens e fechei os olhos, sua boca babava bastante e sua língua saboreava meu pau. Como ela ficou de 4 pra me chupar, comecei a alisar seus pés lindos e em seguida minha mão percorreu suas pernas, coxas, até chegar em sua bunda. Puxei o vestido pra cima e comecei a acariciar sua bundona, até chegar no seu cuzinho e na sua xana molhada. Enfiei o dedo no meio da sua xana e ela gemeu, passou a chupar mais forte meu pau, começou a morder a cabeça, depois deslizou sua língua por toda a extensão e abocanhou as minhas bolas. Nesse momento, tirei meu dedo de dentro dela e chupei sentindo todo o sabor de sua xana. Ela voltou a chupar meu pau e eu voltei a acariciá-la na xana, ela gemia juntamente comigo. O cheiro de tesão exalava por todo o carro, mas como ele tem insulfilm escuro ninguém nos via. Ela tirou meu pau de sua boca, deu um sorriso e voltou a beijar minha boca. Em seguida voltou a fazer aquilo que ela mais gosta, começou a beijar meu pau por fora, dava mordidinhas de leve que me deixavam louco. Sua boca engolia meu pau bem devagarzinho, quando chegava até a metade não ia mais. Por conta disso, peguei sua cabeça e pressionei contra meu pau e senti sua garganta. Em seguida, soltei a cabeça dela e voltou a chupar novamente bem gostoso meu pau. Meu pau começou a babar e ela disse:

– Vamos pro Motel?

Eu disse:

– Com o maior prazer!

Ficamos ali no mínimo uns 20 minutos e parecia uma eternidade. Liguei o carro e ela se sentou comportada. Sua cara de safada, me excitava a cada vez que nossos olhos se encontravam. Chegamos no Motel, escolhi a Suíte e guardei o carro.

Quando estava abrindo a porta, ela se aproximou por trás de mim, colocou sua mão direita no meu pau e passou a beijar minha orelha. Abri a porta, me virei, puxei a para dentro e voltei a beijá-la na boca. Peguei a no colo e a levei até a cama, coloquei ela deitada, tirei sua sandália e passei a beijar seus pés lindos, enfiava cada dedo do pé em minha boca e ela delirava de prazer, segurava com força no lençol da cama. Minha língua deslizou por seu pé todinho e subi em direção as suas pernas. Passei a beijar suas coxas grossas e lambi até chegar na virilha. Nessa altura, ela já tinha tirado o vestido por cima da sua cabeça. Depois que lambi a coxa direita, fui para a coxa esquerda, lambi até chegar na sua virilha e encostar meu nariz em sua calcinha vermelha fio dental. O cheiro da sua xana estava me deixando louco, tirei sua calcinha e ela me disse:

– Me chupa bem gostoso, faz eu gozar na sua boca!

Aproximei minha boca de sua xana e beijei sua buceta, minha língua percorria todo o seu grelo e ela delirava. Passei a lamber seu clitóris e enfiava minha língua dentro dela bem gostoso, fazendo movimentos circulares. Seu caldo escorria em minha boca e eu adorava aquilo, sua xaninha rosa depilada estava à minha disposição. Desci minha língua e encontrei o seu cuzinho lindo, dei um beijinho nele e ela deu um grito alto:

– Que delícia!

Continuei saboreando seu buraquinho lindo, ora beijava, ora lambia. Voltei minhas atenções à sua buceta, ela colocou suas mãos em minha cabeça e chupei com mais força sua xana, chupava seus grelos e enfiei 2 dedos em sua xana apertadinha. Em instantes, o corpo dela começa a tremer e me deparo com uma avalanche de néctar, minha boca está aberta e começo a absorver todo seu líquido interior. Ela geme e eu chupo sua buceta, me lambuzo com seu caldinho e engulo tudinho. Continuo chupando sua buceta e ela está imóvel, como se tivesse tomando um choque. Limpo sua buceta e minha língua começa a subir, primeiramente páro em sua barriguinha. Dou beijinhos, enfio minha língua no seu umbigo, depois subo mais ainda e encontro seus lindos seios, começo a beijá-los na parte de baixo, minha língua percorre toda a volta, depois beijo e chupo seus mamilos rosados. Enquanto chupo um mamilo, acaricio o outro seio com a minha mão. Ela está adorando, gemendo, começo a chupar o outro seio e sugo como se fosse uma manga suculenta. Depois de alguns minutos, beijo seu queixo, pescoço e ela me puxa pra sua boca. Durante nosso beijo, ela se vira e fica por cima de mim. Começa a deslizar sua língua por meu peito, chega na barriga e encosta no meu pau. Olho para o relógio e vejo que são 20h00. Segura no meu pau com sua mão e enfia sua boca até o final. Depois de alguns segundos, tira e volta a chupá-lo enfiando até a metade. Ficou ali apreciando aquela menina gostosa chupando meu pau bem gostoso e fecho os olhos. Enquanto ela chupa meu pau, sua mão começa a acariciar minhas bolas. Ela continua chupando meu pau, não se importando com o tempo, com toda a calma do mundo, abocanha meu pau, baba e depois dá mordidinhas de leve na glande. Seguro meu gozo ao máximo e vejo seu corpo lindo de 4. Fecho meus olhos enquanto só sinto a boca dela no meu pau. Depois de um boooooom tempo sendo chupado, começo a gozar em sua boca. No início ela tira, mas depois volta a abocanhar e começa a engolir tudinho e diz:

– Nossa, que delícia. Não sabia que era tão gostoso o sabor da porra.

Sua boca continuava me chupando e mesmo depois de gozar, meu pau não amoleceu, começou a crescer de novo em sua boca. Aquela boqueteira realmente sabia chupar um pau, era uma profissional. Azar do namorado, que não aprecia essa habilidade dela. Dessa vez ela tá chupando meu pau e sua bunda ficou próximo do meu rosto. Peguei as pernas dela, coloquei em cima de mim e iniciamos um 69 delicioso. Sua xana estava molhada e ao mesmo tempo enfiava minha língua no seu cuzinho virgem. Ela gemia e chupava meu pau mais forte ainda. Se pudesse parava o tempo, para ficar só naquela posição, sendo chupado e chupando ao mesmo tempo. Depois de um bom tempo, meu pau começa a gozar e ela começa a derramar seu caldinho na minha boca. Que sensação deliciosa, chupo ela todinha e ela limpa meu pau. Ela se vira e vem deitar no meu colo, me beija na minha boca e diz:

– Esse é um dos melhores dias da minha vida, nunca gozei tanto como hoje.

Eu respondi:

– Vou adorar fazer você gozar outras vezes e dar meu pau pra você chupar demoradamente.

Ela me abraça e diz no meu ouvido:

– Aceita ser meu amante?

Eu respondo:

– Com certeza.

Nos beijamos loucamente e ela diz:

– Não vou mais conseguir ficar sem o seu pau na minha boca e sem a sua boca na minha xana.

Olho para o relógio e são 21h.

Digo pra ela:

– Acredita que você ficou uma hora chupando meu pau?

Ela sorri e diz:

– Nossa, nem percebi, mas adorei e quero chupar por muitas horas daqui em diante.

Fomos ao banheiro e passei a ensaboá-la todinha, seu corpo lindo estava ali na minha frente ao meu dispor. Depois ela pegou o sabonete e passou no meu corpo, se ajoelhou, limpou meu pau com a água e em seguida abocanhou-o de novo. Dessa vez comecei a meter em sua boca e segurei seus lindos cabelos pretos que estavam molhados. Em alguns minutos comecei a encher a boca dela de porra pela 3ª vez. Ela levanta, beija a minha boca e diz:

– Nossa, você é delicioso, quero você pra sempre.

Eu respondo:

– Você que é deliciosa e eu também te quero pra sempre.

Nos arrumamos, entramos no carro e a deixei em um ponto de táxi. Antes de ir, ela beijou minha boca, me abraçou e disse:

– Nunca vou esquecer esse dia, vamos nos ver semana que vem de novo?

Eu respondi:

– Por mim, tudo bem!

Nos despedimos e vim embora para a minha cidade.

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Comendo a mulher do porteiro | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/traicao/comendo-a-mulher-do-porteiro/ //givetour.ru/nozokihote/traicao/comendo-a-mulher-do-porteiro/#comments Sun, 04 Nov 2018 14:02:59 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=4013 Estava passando pela portaria da empresa depois de um dia estafante de trabalho. Só queria ir para casa, tomar um banho e relaxar um pouco, quando o porteiro me chamou e gentilmente me cumprimentou como sempre. Puxou conversa e eu me desculpei tentando sair com o carro, ele disse que entendia minha pressa, que eu ... Ler maisComendo a mulher do porteiro

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Estava passando pela portaria da empresa depois de um dia estafante de trabalho. Só queria ir para casa, tomar um banho e relaxar um pouco, quando o porteiro me chamou e gentilmente me cumprimentou como sempre. Puxou conversa e eu me desculpei tentando sair com o carro, ele disse que entendia minha pressa, que eu parecia preocupado e que seu assunto poderia esperar. A humildade daquele homem me chamou a atenção e decidi parar o carro e chamá-lo em meu escritório para conversarmos.
Quando chegamos ao escritório lhe ofereci uma água e interessado perguntei se estava enfrentando algum problema e se estava precisando de ajuda.
Ele expressando um sorriso, disse que estava tudo bem, disse também que sempre o tratei bem na empresa e como forma de agradecimento, gostaria de me convidar para um jantar em sua casa e esperava que eu aceitasse, pois seria muito importante para ele.
Eu fiquei sem jeito de recusar imediatamente e prometi analisar minha agenda e responder depois. Ele sorriu temporariamente satisfeito e saiu.
Eu não vi o Antonio na portaria nos dois dias seguintes, com certeza estava de folga; no terceiro dia logo que cheguei o vi na portaria. Ele abriu o portão e me esperou passar com o carro e estacionar. Quando voltava rumo ao escritório ele me estendeu a mão em cumprimento, perguntando-me se havia encontrado um horário para poder ir ao jantar em sua casa.
Como nunca fui homem esnobe, acabei aceitando o convite e ele me perguntou se poderia ser na noite de sexta-feira. Eu já havia marcado de jantar com uma gostosa na sexta à noite e lhe perguntei se teria algum problema de o jantar ser na quinta. Ele disse que não tinha problema, que estava marcado. Despediu-se e voltou ao trabalho rapidamente.
Nos dias seguintes, não me preocupei mais com isso. Enterrei-me no trabalho e somente na tarde de quinta-feira o Antonio me lembrou do jantar e então prometi dar-lhe uma carona até a sua casa.
Naquela mesma tarde, antes de ir para o tal jantar resolvi comprar uma garrafa de vinho e levar em forma de agradecimento.
Passava um pouco das dezoito horas quando passei pela portaria, Antonio entrou no carro e me indicou o caminho até a sua casa. Chegamos em frente ao prédio antigo onde ele morava. Disse-me para guardar o carro na sua vaga de garagem, já que não tinha carro. Eu tentei recusar, mas ele insistiu, dizendo que o local era perigoso e que o carro estaria seguro enquanto jantávamos. Acabei concordando e entramos pela garagem.
Seu apartamento ficava no oitavo andar e quando chegamos à porta, de longe dava para sentir o aroma da comida. Antonio abriu a porta e foi recebido pela sua mulher, e que mulher; Laura era seu nome, uma mulher de olhos e cabelos castanhos, estatura mediana com um corpão de parar o trânsito. Ela me cumprimentou com um sorriso largo, me ofereceu uma bebida e só então me lembrei de entregar-lhe o vinho que trazia comigo.
Ela apanhou a garrafa e se dirigiu para a cozinha. Antonio me convidou para sentar e começamos a conversar banalidades. Ele, a todo momento mencionava a Laurinha, como ela mesmo a chamava, falava sobre seus dotes domésticos e em dado momento pediu licença para confidenciar-me. – Ela é muito fogosa, não há uma noite que eu a procure que ela não se enrosque em mim e transamos como loucos.
Aquela declaração mexeu comigo de alguma maneira; é claro que Laura era muito gostosa e aquilo me excitou. Cruzei a perna para que Antonio não reparasse que eu estava de pau duro por causa da mulher dele. Nós continuamos a conversar e vira e mexe, ele lançava mais uma façanha da gostosa. Como ela era mais velho que ela, parecia agradá-lo, confessar certas coisas, pois fazia bem ao seu ego.
Quando já não dava mais para me aguentar dentro das calças pedi licença para ir ao banheiro e quando me levantei, não tive como esconder minha excitação. Lavei o rosto e as mãos com água fria, a fim de espantar aqueles pensamentos quentes que estava tendo com a mulher do Antonio e ao sair do banheiro, encontrei a Laura conversando com Antonio na sala. Assim que me viu disse que jantaríamos em breve e saiu com um sorriso no rosto.
Conversamos mais algumas amenidades até que Laurinha nos chamou para o jantar. A mesa estava posta. Era tudo muito simples, mas muito limpo. A comida muito leve, mas muito saborosa. Ao final do jantar, me ofereceu sobremesa, mas recusei.
O telefone do Antonio tocou e depois de desligar nos disse que teria que ir até o apartamento do Olavo, um vizinho, pois havia lhe pedido ajuda com um trabalhinho doméstico. Assim que ele se levantou, levantei também agradecendo pelo jantar. Ele se recusou em se despedir, disse que iria demorar no máximo quinze minuto fora e que ainda conversaríamos aquela noite enquanto tomávamos o vinho. Laura confirmou e então Antonio saiu pela porta.
Eu olhei para ela diretamente nos olhos, seus olhos tinham um brilho que eu já havia visto antes. Eu a queria. Levantei-me da cadeira e fui na sua direção. Quer ajuda para se levantar Laura, disse, estendendo-lhe a mão. Eu a segurei pela mão e num ímpeto busquei sua boca para beijar-lhe. Acreditei que ela fosse me rejeitar, mas não, entregou-se com vontade. Nos beijamos ardentemente e quando ela percebeu que eu estava de pau duro, me pegou pela mão e me levou para o quarto. Tirei sua blusinha e abri seu sutiã, a seguir beijei e chupei-lhe os seios. A deitei na cama e puxei seu shortinho e calcinha. Lambi sua grutinha arrancando-lhe gemidos, enquanto ela forçava-me contra seu clitóris. A seguir, tirou minha camisa rapidamente, abriu minhas calças e caiu de boca na rola, dando lambidas e chupadas intercaladas. Aquilo me tirava a razão. Eu quis fodê-la e quando percebi já estava sentindo o calor da sua xotinha envolta do meu pau. Eu estava extasiado com aquilo e só percebi que Antonio tinha voltado quando ele se aproximou de nós. Estava nu, segurando o pau duro e tocando uma punheta. Quando chegou mais perto, ofereceu a rola para Laurinha que o abocanhou. Agora ela estava sendo fodida por dois machos. Eu olhava para a cara dela, enquanto estocava bem fundo a sua bucetinha. Antonio olhava para nós com ar de satisfação. Ela pediu para Antonio lhe foder o rabo enquanto eu lhe comia a xota e ele a atendeu, depois mudamos de posição e agora era eu quem lhe arrancava as pregas. Ela soltou gemidos e espasmos, era sinal de que estava tendo um orgasmo. Eu em seguida enchi o rabinho dela com meu esperma e Antonio despejou sobre ela o seu sêmem. Tomamos banho juntos e ela ainda mamou na vara de seus dois homens.
Aquela foi uma noite da qual nunca me esqueço. Ainda me lembro que ao sair agradeci pelo jantar e pela noite e Antonio apertando-me a mão, disse:
– O prazer é todo nosso, Seu Ricardo.

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Minha esposa me obrigando a ser corno | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/traicao/minha-esposa-me-obrigando-a-ser-corno/ //givetour.ru/nozokihote/traicao/minha-esposa-me-obrigando-a-ser-corno/#respond Sat, 29 Sep 2018 00:19:34 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=3808 No inicio de relação eu sempre satisfazia Andréia muito bem, mas com o passar do tempo ela começou a falar que nossas transas estavam repetitivas e que precisava de algo diferente. Ela com seu sorriso de menina e corpaço de mulher debochava de mim dizendo: – Amor, você não consegue mais dar conta de mim? ... Ler maisMinha esposa me obrigando a ser corno

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No inicio de relação eu sempre satisfazia Andréia muito bem, mas com o passar do tempo ela começou a falar que nossas transas estavam repetitivas e que precisava de algo diferente.

Ela com seu sorriso de menina e corpaço de mulher debochava de mim dizendo:

– Amor, você não consegue mais dar conta de mim? Vamos ter que arrumar alguém pra fazer o serviço.

E hoje, com mais de cinco anos de casado ficou difícil de satisfazer a minha esposa, e ela começou a dizer que eu não a satisfazia mais e que ela já não conseguia chegar mais ao orgasmo fazia um tempo e que precisávamos arrumar uma solução para isso.

Assim como as mulheres de sua família, Andréia é exagerada: pra rir, pra transar; tem duas irmãs: Cláudia, 32, baladeira convicta e Patrícia, 36, casada. Ela por ser caçula sempre teve todos os mimos, e confidenciava com as irmãs sobre suas/minhas dificuldades, as quais freqüentemente eu escutava, Patrícia, mais experiente dizia que Andréia devia seguir seu exemplo: casada com Alfredo, dominava a relação corneando o pobre de todo jeito, aliás, só o chamava nas conversas de corno, meu corninho, que homem que não dá no couro tem mesmo é que ser touro, e por aí vai.

Andréia ficava pensativa e à noite começou a me questionar:

– Amor, você ainda me ama? Eu entendo suas dificuldades para me satisfazer, mas preciso que você entenda que eu sou uma mulher jovem com necessidades e desejos; você já não dá conta de satisfazer esses desejos! Eu preciso me sentir mulher, fêmea, preenchida, entende? Se você me ama não é justo que continuemos assim não acha? Eu saía puto, mas no fundo sabia que ela tinha razão e que seria uma questão de tempo para eu perder a exclusividade; mas fui protelando o máximo que pude, e negando que já não era mais um macho à sua altura na cama.

Andréia, minha esposa ficava cada vez mais impaciente com a nossa situação, e essa pressão psicológica fazia com que meu desempenho sexual piorasse a cada dia. As piadinhas tornaram-se constantes, do tipo “quem não dá assistência abre as portas para a concorrência!”, “deixa usar: lavou tá novo!” Era uma tortura.

Patrícia, que sempre a protegia por ser a irmã mais velha, me provocava:

– E aí cunhadinho?Já mandou fazer a carteirinha?

– Pra quê?

– Ora, é só uma questão de tempo prá você entrar pro clube do Alfredo! Não tem mais volta, do jeito que a Andréia tá… Você já tá conformado?

– Como assim? Que clube Patrícia?

– Ora Paulo, não se faça de desentendido: o clube dos cornos é claro! A Andréia está subindo pelas paredes, quanto tempo você acha que ela ainda vai resistir ao assédio na rua? Você vai ter que fazer um acordo logo, logo. Mostre que você a ama, libere logo para ela ser feliz e você voltar a ter paz. Comigo e Alfredo dá super certo: assim como você ele também deixou de atender as minhas necessidades de mulher e fizemos um acordo: eu saio prá caçar, devoro meus machos e me satisfaço; ele sempre me espera e pede pra contar os detalhes, como fui comida, o tamanho do pau, se o cara era bem dotado.

Somos adultos né? Eu fico feliz e faço-o feliz em todos os outros aspectos. Eu cada vez mais satisfeita e ele cada vez mais submisso; fazer o que né? Marido nasceu pra isso, você vai acabar aceitando também, não tem outro jeito, se você quiser, eu posso ajudar nessa fase de transição.

– Ajudar? Como assim Patrícia? Ajudar como?

– Presta atenção Paulo: sexualmente falando existem três tipos de pessoas:

As esposas insatisfeitas, os amantes (comedores de esposas) e os cornos. Eu posso ajudar promovendo a iniciação da Andréia com o Mário; apesar de jovem já é bem experiente na cama, bem dotado e ele está à procura de um novo casal para comer. Afinal se a esposa não sente mais prazer com o marido na cama, o marido tem mais a obrigação de liberar mesmo não é? Que você acha?

Fiquei calado, perplexo com a naturalidade com que a minha cunhada falava nesses assuntos. Estávamos fazendo um churrasco em casa e nesse momento Andréia me chamou. Quando cheguei perto ela me falou no ouvido:

– E aí querido: tá preparado? Minha irmã foi convincente nos argumentos?

Parecia um complô, tudo conspirava para que eu aceitasse minha cornitude.

– Eu começava a ceder à idéia, me sentia humilhado, o cerco se fechava e minha masculinidade ia sendo gradativamente quebrada.

A pressão agora era insuportável e vinha de todos os lados. Eu, me sentindo cercado. De um lado a mulher que eu amava e que não era mais homem suficiente para apagar todo aquele fogo; de outro um enorme sentimento de submissão que não parava de crescer dentro de mim. Estava sentindo que aos poucos estava começando a nascer um corno dentro de mim.

Para completar um verdadeiro complô das duas irmãs, igualmente taradas que eu não podia proibir de entrar em nossa casa.

As conversas agora eram abertas entre elas, do tipo:

Cláudia – e aí maninha, já inaugurou o chifre do maridão? rsrs…

Andréia – ainda não, tá quase! Ele tá resistindo como pode, mas é questão de tempo: mais dia menos dia vai ser corno!

Eu ficava indignado ao ouvir, mas sabia que no fundo ela tinha razão, o que confirmei em outra conversa:

Patrícia – então: o Alfredo vai demorar muito ainda pra ter um novo colega de clube? rsrs…

Desse modo Andréia contava com todo apoio possível e eu com uma psicóloga, que para resumir me disse mais ou menos o seguinte:

– Paulo, esta situação é mais comum do que você pensa: a mulher, quando cansa de transar com o marido, passa a sentir necessidade de transar com outros homens. Já o marido, começa a aceitar que quem manda na cama é a esposa e os amantes dela. Com o tempo o marido começa a sentir excitação só em pensar em ter outro homem na cama do casal, entende? Se você a ama e quer continuar com ela terá que fazer um tipo de acordo…

– Como assim? Acordo?

– É. Tenha uma conversa franca com ela, diga que a ama e que fará todo o necessário para obedecê-la e ajudá-la a satisfazer os desejos e as necessidades dela, e ela o amará ainda mais. Ou seja, resolva você antes que ela mesma o faça.

– Quer dizer que não tenho escolha então?

– Não, todo marido nasceu para ser corno, é só questão de tempo.

Tive que admitir que eu não pensasse nisso, de forma que não me restava outro caminho.

Aquela noite foi um divisor de águas para nós; na cama, mais uma vez eu me esforçava prá satisfazer Andréia, mas não conseguia, ela não gozava mais como antes. A frustração dela aumentava meu sentimento de culpa.

– Andréia, meu amor, não agüento mais isso, ver você assim…

– Nem eu meu amor, mas não quero te magoar. Você precisa entender, a vida é feita de ciclos, temos que passar pra outra etapa agora e esta próxima etapa é a etapa onde o marido vira um corno manso e submisso.

– Eu estou vendo uma psicóloga por isso e contei a ela toda a nossa situação.

– E o que ela disse?

– Que eu deveria assumir um novo papel no nosso relacionamento, e ajudar você a se liberar.

– Um novo papel? Perguntou com um brilho nos olhos.

E ali, na penumbra do nosso quarto, no calor da cama, eu envergonhado, falei:

– Sim, ser um marido corno.

– E o que você está achando disto amor? Perguntou ela novamente.

E eu respondi:

– Tenho que assumir que estou ficando excitado com a idéia.

Andréia já tinha se orientado bastante com a Cláudia e Patrícia, e mostrou estar preparada para aquele momento tão aguardado:

– Amor se vamos fazer isso, tem que ser bem feito concorda? Nada de meias palavras, certo? Nada escondido!

– Fale com todas as letras. Qual vai ser teu papel daqui pra frente?

– Fala! Disse em tom imperativo: – corno… falei baixinho.

– Eu não ouvi Paulo, repete! – CORNO, amor, PAPEL DE CORNO.

– Olha, é importante que não paire nenhuma dúvida quanto a este ato, então eu quero que você repita prá mim bem devagar: eu quero ser teu corno amor. – repete Paulo!

– Eu quero ser teu CORNO amor.

Satisfeita me deu um beijo e virou-se pra dormir satisfeita.

Bem, no dia seguinte ficou bem claro que nosso casamento mudaria de vez, eu não sabia ainda se prá melhor ou não, mas isso só o tempo iria dizer…Andréia, como era de se esperar acordou super bem disposta, me trazendo café na cama; me beijou carinhosamente e disse:

– Amor, hoje é um dia especial para nós! Eu estive pensando e não quero que você seja assim, tipo, um corno ateu, Patrícia vai nos ajudar e hoje à noite você poderá ver que vai ser só sexo, você vai continuar a ser o homem da minha vida, só não será mais o homem que vai me comer.

Confesso que isso tudo ainda me chocava um pouco, mexia com meu orgulho de macho, mas estava ficando com muito tesão.

– O que é corno ateu Andréia? Ora amor é aquele que é e não acredita entendeu? – e como vai ser isso Andréia? – Fica tranqüilo que nós já pensamos em tudo:

Hoje à noite o Mário vem aqui em casa. A Patrícia já comentou sobre o Mário lembra?

Sim, eu me lembro: é o garanhão, bem dotado, comedor de esposas né?

– Isso, isso, disse ela com volúpia.

– Não precisa me humilhar assim também né amor? Nesse momento Andréia mudou sua fisionomia, e prá deixar bem claro quem mandaria dali pra frente disse:

– Olha Paulo, você é corno e corno tem é mais que ser humilhado mesmo. Só para você saber: Alfredo tentou resistir à idéia de ser corno e Patrícia teve que, digamos assim, apelar; você está sendo mais inteligente e não me obrigou a fazer isso; iríamos chegar ao mesmo ponto, só que de outras maneiras, como Patrícia fez.

Minha curiosidade agora era grande:

– Como assim, o que a Patrícia fez com o Alfredo?

– Bem, rolou de tudo, ela tentou conversar ele não aceitou; aí, ela colocou um cinto de castidade nele e deixou-o sem sexo por três meses, e ele ficou em jejum mesmo, porque com o cinto de castidade ele nem conseguia se masturbar para tentar se aliviar foram três meses sem ter um orgasmo. E neste período ela ficava provocando, usando mini saias, calcinhas minúsculas, se masturbando na frente dele. Ele tava babando já… Até que um dia ela estava de bruços, de lingerie preto, fingindo dormir e sentiu ele atrás dela, cheirando sua bunda, virou e disse que agora ele só ia cheirar mesmo, comer não. Ele quase chorou, implorou para comê-la e aí ela sentiu que ele tava pronto para comer na mão dela, e disse:

– Tá preparado para ser corno então? Tá pronto?

E ele disse: – Tá bem, tá bem, eu tenho escolha?

E ela respondeu:

– Tem: ser corno sem saber ou manso submisso. Você prefere ser o que? E ele aceitou a ser corno manso e submisso.

Depois que a Andréia terminou de contar como a irmã dela fez para convencer o marido a virar corno, ela virou para mim e disse com tom autoritário:

– Ajoelha corno!

– O quê?

– Você ouviu: vai ser do meu jeito, é pegar ou largar! Ajoelha corno!

– Que é isso amor?

Andréia estava só de calcinha e me ordenou que a tirasse; logo depois puxou a minha cabeça de encontro e falou:

– olha bem pra minha bucetinha, porque ela vai ficar bem larga daqui há pouco tempo; e pra alimentar corno manso nada melhor que tomar leite da gruta!

– Como assim Andréia?

– É o seguinte: hoje eu vou inaugurar teu chifre e você vai ficar só assistindo e quando eu terminar você vai limpar todo o esperma depositado pelo meu amante dentro de mim, mas vai limpar com a língua, entendeu?

E depois como prêmio por você ter aceitado virar corno manso, vou deixar você me comer só prá você ver como meu amante me arrombou, mas será a última vez que você vai me comer. Entendeu bem?

– Sim amor…

À noite, Andréia estava deslumbrante, com um espartilho e uma cinta-liga.

Patrícia apresentou o Mário para minha esposa e disse que o Mário já estava por dentro da situação e sábia que eu estava disposto a virar um corno manso e submisso. Logo depois ela foi embora.

Os dois começaram a se beijar imediatamente e ele mostrou que fazia jus à sua fama de comedor: alisou lentamente a bunda de Andréia, com a certeza de quem sabia que seria o possuidor legítimo daquela mulher; ela baixou a calça do Mário e os olhos de Andréia brilharam e ela disse:

– Amor pena que você não tem um desses hein, e passou a mão suavemente sobre o pênis do Mário.

Eu fiquei admirado com o pênis do Mário e fiquei pensativo: ela iria agüentar aquilo tudo? Pois eu não era bem dotado e ele devia ter uns 23 cm de pênis rijo para devorá-la, era muito grande mesmo.

Ela dizia:

– Olha que caralho gostoso, olha corno! E ficava punhetando o Mário que já soltava gemidos.

Foi então que ela olhando pra mim com cara de puta encostou o Mário na parede e ajoelhou-se à sua frente, deixando-me com a visão de seu rabo descomunal tapado pela minúscula calcinha. Em poucos segundo ela já enfiava toda a rola do Mário em sua boca.

Depois Mário colocou-a na beira da cama e passou a pincelar sua buceta com aquela cacetão; a buceta de Andréia pingava, pedindo vara.

Mário não se fez de rogado e afundou a pica em minha mulher, que desavergonhadamente gemia e gritava sem se importar com a minha presença.

Andréia estava no céu, ela gozou várias vezes, eu nunca a vira assim, já fazia muito tempo que eu não era capaz de proporcionar-lhe tanto prazer.

Depois de bombar bastante a minha esposa o Mário se virou e disparou a seguinte frase:

– Acho que seu corno esta com inveja.

– De quem? De mim ou de você? Perguntou Andréia. E os dois riram muito.

Ele começou então a foder com força e violência a vagina dela. Minha esposa urrrava e gozava no pênis do Mário; ela estava sendo literalmente arrombada e gritava a cada estocada daquele homem, até que ele gozou dentro dela, ele tirou o cacete e eu pude ver a vagina dela completamente arrombada.

Ela levantou um pouco o quadril para não deixar escorrer o esperma do Mário, olhou para mim e disse:

– Vem aqui meu amorzinho, vem lamber a bucetinha da sua mulher e limpar toda a sujeira que meu amante fez, vem lamber a sua putinha vem.

Eu fui e comecei a lamber a buceta dela completamente lambuzada de esperma, comecei a sentir o sabor dela misturado com o sabor do esperma de outro homem. Mas tenho que confessar que eu gostei da situação.

Ela percebeu então me disse:

– Gostou meu corninho de sentir o sabor de porra de outro macho na minha bucetinha? Eu quero que você me deixe limpa por que eu quero transar mais com ele.

Eu tive que chupar a vagina da minha esposa toda lambuzada de porra e deixá-la limpinha e ela gozou com as minhas lambidas.

Ela depois transou a noite toda com ele e de todas as formas possíveis e depois que ele gozava eu tinha que chupar a vagina e o cuzinho da minha esposa todo gozado.

Depois que o Mário foi embora, fui tomar um banho eu fui para o quarto e logo depois ela também tomou o seu e veio deitar perto de mim me abraçou e disse:

– Não fique assim, eu só fiz isso por que eu precisava de um homem de verdade e sabia que você iria adorar e sempre foi a minha fantasia ser possuída por outro homem com você assistindo. Eu ainda amo você e muito, mas quero que você entenda que chega um momento na no casamento que o marido precisa ser corno, e eu sempre preferi fazer isso sem esconder de você.

Depois disso, ela me beijou e transamos e no final gozei bem gostoso. Assim que acabamos ela disse:

– Eu gostei de transar com o Mário, vou querer mais vezes, mas agora eu quero transar com uns quatro homens ao mesmo tempo. Você sabe que seu pauzinho não me satisfaz há muito tempo, né amor?

Depois deste dia, minha esposa não parou mais de me colocar chifres e eu virei um corno manso e submisso.

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Esposa fogosa com outro negão pauzudo | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/traicao/esposa-fogosa-com-outro-negao-pauzudo/ //givetour.ru/nozokihote/traicao/esposa-fogosa-com-outro-negao-pauzudo/#respond Wed, 26 Sep 2018 22:10:08 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=3793 Este ano, eu e meu marido programamos uma viagem a sampa. Adoramos as balada de São Paulo. Eu pedi para meu marido que arrumasse um outro negão no mesmo naipe do meu negão empolgado que está fora do Brasil já algum tempo, ele como sempre gostando de ver me aprontando, arrumou um negão do mesmo ... Ler maisEsposa fogosa com outro negão pauzudo

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Este ano, eu e meu marido programamos uma viagem a sampa. Adoramos as balada de São Paulo. Eu pedi para meu marido que arrumasse um outro negão no mesmo naipe do meu negão empolgado que está fora do Brasil já algum tempo, ele como sempre gostando de ver me aprontando, arrumou um negão do mesmo tipo do outro. Ombros largos, braços fortes, alto musculoso, só não tem os olhos verdes como meu negão dos outros contos. Meu maridinho consegui e arrumou esse negão. Vocês acreditam? Quando fomos para sampa eu estava numa

expectativa muito grande e na mesma noite que chegamos, fomos para uma balada que não era liberal, sentamos e eu apreensiva na expectativa do negão chegar, em minutos quando olhei e o negão chegando. Arrepiei, pois era um negão bonito, elegante, alto do jeito que eu queria. Nos ap res entramos e logo começamos a dançar, o negão dançava muito bem, já estávamos bem juntinhos e fui me entregando as danças sentindo aquele copo encostado no meu, senti uma coisa gostosa me jogando para cima dele e eu muito assanhada com o novo negão, comecei logo a dançar bem sensual provocando muito o negão que gostou e entro logo na minha e começamos uns rala rala muito gostoso que foi uma loucura. O negão logo ficou se pau duro e eu esfregando nele deixando o negão muito doido e começou a gemer no meu ouvido falando que queria me beijar e que estava com muita vontade de me lamber todinha de cima em baixo e que eu iria gostar muito e eu estava gostando de tudo que ele falava e fiquei excitada e toda molhada desejando tudo aquilo.” Loucura gente”. Eu dava corda para ele que cada vez ficava mais doido com nossas danças sacanas. Naquele lugar tinha um espelho grande numa pa r ede, ele me virava de bunda para o espelho e ficava olhando para minha bunda e falava no meu ouvido. “Menina deixa eu te chupar, você vai gostar”. Aquilo me deixou cheia de tesão. Tive que ir ao banheiro, eu estava totalmente molhada e com muito tesão no negão. Ficamos ali até a madrugada só na sacanagens que foram muitas e gostosas. Fomos embora naquela madrugada certos que no encontraríamos de novo.
No dia seguinte meu marido teve que ir visitar uma empresa fora de SP e fui passear no shopping e quando estava passeando pensei!!!! Não vim a SP passear e nem para fazer compras, eu vim para aproveitar o negão nas baladas muito das gostosas. Parei, sentei e fiquei lembrando da noite anterior com o negão e aquilo foi me dando muito tesão. Lembrei que meu marido havia sugerido eu convidar o negão para passar o dia comigo. Peguei meu telefone e liguei para o negão. Eu já tinha o telefone dele antes de ir para sampa. Ele atendeu, me identifiquei e ele falou. “Oi menina, tudo bem? Eu, tudo bem e você? Ele disse, “estou me refazendo de ontem, estou anestesiado ainda”, perguntei se ele estava trabalhando, ele falou que não ia trabalhar aquele dia. Eu mais que de pressa falei! Quer passar a tarde comigo no hotel? Meu marido esta f ora de SP e eu estou me sentindo muito sozinha. Ele imediatamente falou, onde você está? passei o nome do hotel e ele. Estou indo agora. Fui para o hotel que era ao lado, tomei um banho gostoso e coloquei um vestido curtinho, decotado e todo colado no corpo, uma calcinha bem sensual e fiquei esperando ouvindo musicas que havia dançado com ele. Dai a pouco ele chegou, quando abri a porta do quarto ele me olhou e disse. “Menina você está uma tentação e logo me abraçou e me lascou um beijo e imediatamente senti o pau dele duro me rosando, fechei a porta e começamos a dançar e o negão muito pra frente depois de me dar uns bons amaço e beijos foi logo tirando meu vestido e me deixou só de calcinha ali pra ele me beijando e lambendo meu corpo me deixando totalmente excitado cheia de tesão desejando aquele corpo negão, em seguida ele me pegou no colo me beijando e me colocou na cama e com os dentes arrancou minha calcinha e olhando para mim falou: Menina gostosa, você é como imaginei e começou a beijar meu corpo de cima em baixo e falou: “Agora vou fazer o que te falei dançando” Eu estava toda sem pelo algum, ele foi passando sua língua em todo meu corpo, mamou nos meus peitos me fazendo contorcer da excitação que me deixava e foi lambendo, abriu minhas pernas e lambeu minha gostosa e começou a me chupar loucamente, eu cruzava as pernas naquelas costas largas sentindo uma coisa muito louca com aquela língua proporcional ao seu tamanho e fez como ele disse que ia fazer dançando, me levou a loucos gozos com aquela língua que me enlouquecia cada vez mais. Depois ele pediu para eu chupar aquela tromba enorme, coloquei a camisinha nele e cai de boca naquele pau que encheu minha boca. Nossa!!!! O negão alto, musculoso gemia como louco sentindo minha boca que chupava e fazia umas chupetinhas naquela cabeça enorme, ele gemia como louco e gozou eu chupando ele. O pau dele continuou duro, trocou a camisinha e veio para cima de mim e eu pensei! Agora estou ferrada com esse pau grande e grosso em mim. Me colocou de quatro e falou: agora você vai gostar mais ainda do que vou te dá .Lambeu minha bunda e eu sentia aquela língua me lambendo toda lá em baixo muito gostoso me deixando louca para sentir logo aquele pau dentro entrando em mim. Ele começou a me penetrar e foi colocando aquela tromba, eu quase morri, porque o pau era grosso e grande, foi me regaçando ate colocar todo e eu muito louca sentia aquele vai vem louco e rebolava naquele pau gostoso me levando a gozos e gozos muitos loucos com as estocadas que o negão me dava. Ficamos ali por um bom tempo e fizemos outras vezes. Foi uma experiência muito boa e louca ao mesmo tempo O negão me beijou e falou, você é muito gostosa e tudo d e bom, quero ter pegar gostoso novamente. Ok? Ele foi embora com meu sim e fui tomar um novo banho para esperar meu marido. Eu deixei meu celular filmando todas aquelas sacanagens gostosas que fizemos para fazer uma surpresa para meu maridinho corno. Ele não sabia da minha sacana e safada tarde. Quando ele chegou nos beijamos e ele perguntou porque eu estava com aquela cara safada e falou: E ai amor fez muitas compras? Eu respondi. Fiz sim uma compro na, pega meu celular e olha ai que tem uma surpresa para você que eu filmei. Quando ele começou a ver, mudou seu semblante e foi vendo e falou: Sua safada, eu saio e vc faz essa farra com o negão o pau dele foi crescendo e ficou duro, tirou a roupa, veio pra cima de mim e falou: Sua safada, vc me deixou louco de tesão de ver essas suas sacanagens safadas, você tá mesmos uma putinha muito devassa e agora vai dá também para seu marido corno, não deixou ou eu nem enxugar, me pegou molhada e foi me enxugando com sua língua em todo meu corpo e fizemos uma foda muito gostosa com a filmagem do negão me comendo ali no celular que era para dá mais tesão.
Depois marcamos com o negão para fazermos uma a troes, mas essa eu conto depois.

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O negrão arrombou minha esposa | givetour.ru //givetour.ru/nozokihote/traicao/o-negrao-arrombou-minha-esposa/ //givetour.ru/nozokihote/traicao/o-negrao-arrombou-minha-esposa/#respond Sat, 22 Sep 2018 22:58:00 +0000 //givetour.ru/nozokihote/?p=3736 Sílvia minha esposa não assumia, mas tinha um tesão por um cacete bem dotado. incentivei ela a experimentar um, mas a sua educação meio rígida não permitia. com muito custo consegui que ela experimentasse o vibrador(18 x 5,5cm) que comprei para ela. tentamos algumas vezes, ela chupava com ardor e depois enfiávamos na sua boceta, ... Ler maisO negrão arrombou minha esposa

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Sílvia minha esposa não assumia, mas tinha um tesão por um cacete bem dotado. incentivei ela a experimentar um, mas a sua educação meio rígida não permitia. com muito custo consegui que ela experimentasse o vibrador(18 x 5,5cm) que comprei para ela. tentamos algumas vezes, ela chupava com ardor e depois enfiávamos na sua boceta, mas era muito grosso tentamos umas 3 vezes, mas era muito grosso e ela só aguentou uma parte, reclamando muito da grossura. numa das fodas em que ela apenas chupou o vibrador, propus para ela que comprássemos outro, não tão grosso; meio não querendo ela deixou entender que eu podia comprar. pela internet escolhi um modelo (17x5cm), mas no momento de fazer o pedido

, verifiquei outro que me pareceu mais apropriada, pois a cabeça era de 4cm e ia engrossando até chegar a 5cm (era marrom imitando o pau de um negrão); mas ao fazer o pedido os dois estavam marcados e acabei comprando os dois. quando chegou ela falou um monte, mas passados alguns dias, chupou os dois e enfiou o cacete que imitava ser de um negrão na xoxotinha e com jeitinho engoliu ele inteiro (logo na primeira vez) gozando abundantemente no cacete negro.. ele passou a ser nosso companheiro de foda e passamos a chamá-lo de “negrão” dela. ela chupava com ardor e enfiava o “seu negrão” na xota até gozar. estávamos reformando a casa do sítio e durante a semana o pedreiro ficava lá, indo embora na sexta-feira. ele era negro, alto e musculoso. naquela sexta sai mais cedo do escritório para fechar um negócio num bairro próximo de casa, e por volta de 15:00 hs. com tudo resolvido resolvi ir direto para casa sem passar no escritório para evitar o trânsito da tarde; pequei minha esposa e seguimos viagem para o sítio. chegamos mais cedo do que o costume, e o pedreiro estava tomando banho para ir embora; como ele não esperava ninguém saiu do banheiro nú se enxugando. minha esposa ao vê-lo assim ficou paralisada, apenas olhando; os dois estacaram sem reação; fui chegando com as malas e ao ver a cena também parei. minha esposa é pequena, embora possua um corpo gostoso. possuí seios médios, tem uma bundinha arrebitada e cheia, e um par de coxas bem grossas. como ninguém reagia falei para a sílvia: – você não gozo num vibrador preto, porque não experimenta um pau preto de verdade…..
ela balbuciou alguma coisa como negativa, mas sem tirar os olhos do cacete negro, quer com a minha proposta deu sinal de vida, ficando levemente excitado. o pedreiro ali em pé, com a caceta enorme e minha esposa só olhando; puxei ela para o sofá e falei para ele: vem cá e dá para ela chupar….
ela n~so se fez de rogado e veio colocando a cabeçona na boca dela; ela não queria e fez menção de levantar; segurei-a pelos cabelos e empurrei a cabeça dela de encontro ao cacete. era um cacete imenso, e bem grosso, com uma grande cabeçona; com um pouquinho de dificuldade, a rola foi entrando na boquinha dela. era a primeira vez que ela mamava uma rola preta de verdade, e ele enfiava cada centímetro em sua boquinha. ela engolia a glande com os lábios e dava chupadas, ia lambendo todo o corpo do pênis com a língua até chegar na base. vendo que ela estava começando a participar ativamente soltei seus cabelos; ela tentou fugir e desta vez ele agarrou-a pelos cabelos e falou: – pode deixar que eu faço essa putinha engolir tudo.
mesmo sem querer , ela assustada passou a chupá-lo de acordo com os seus comando. meu pau cresceu de volume dentro de minhas calças e sentei ao lado para assistir a cena. minha esposa sugava o caralho do negrão de acordo com o ritmo que ele enfiava em sua boca. suas pequenas mãos seguravam no quadril dele a fim de tentar segurar parte do caralho para fora, mas ele impulsionava o caralho para frente enfiando quase que inteiro em sua boca, engasgando a safada. ele começou a movimentar o cacete dentro de sua boca cada vez mais rápido e gemia de prazer fodendo a boca de minha mulher! o caralho entrava quase inteiro, enchendo sua boca e entupindo sua garganta. após alguns minutos nessa foda ele esporrou na boca dela, uma grande quantidade de porra; silvia engoliu uma parte, enquanto que o restante escorria pelo canto da boca. ele segurou a cabeça dela até acabar de esguichar, quando a soltou ela engasgada com a porra começou a tossir. enquanto ela se refazia ele começou a despi-la, eu ajudei e a deixamos totalmente pelada. vi os olhos gulosos do negrão contemplarem o corpo nu de minha esposa e o caralho dele voltou novamente a ir ficando duro de tesão. ele abriu suas pernas e caiu de língua na boceta de minha esposas. a língua dele era grossa, áspera e sedenta. apesar de estar pouco aà vontade com a situação, minha esposas olhou a língua grossa entrando e saindo com rapidez da sua xaninha, e começou a gemer involuntariamente. com hábeis linguadas ele começou a excitá-la cada vez mais e logo ela começou a gozar gemendo alto. eu sentado no sofá apenas assistia, com meu pau já estava querendo rasgar as calças de tão duro. minha esposa estava levando uma verdadeira surra de um negrão que ela nem sabia o nome, e ele falou pra ela: -! “vem, cá, minha putinha…tá na hora de gozar engolir esse caralho preto com essa bucetinha , tesuda!”.
ela olhou para os dois e implorou para que não fizéssemos isso com ela, que era muito grande e que ela não queria ; sem dar a importância para as súplicas dela falei pro negrão: – tá esperando o que para arrombar essa buceta..
ele sorriu satisfeito e sem se importar para os gritos e o desespero dela, abriu suas pernas, arregaçando bem a boceta e posicionou o caralhão na entrada da boceta de minha esposa. não acreditava no que via e no que estava para acontecer, mas o tesão de ver o desespero dela e aquela rola enorme prestes a fode-la não deixava a razão falar mais alto. ele falou: – “agora vou fode-la , sua puta!”. as mãos dele arreganhavam as nádegas de minha mulher e eu pude ver a bocetinha dela abrir-se lentamente e engolir o caralho negro e duro. minha esposa chorava e gemia enquanto o caralho ia sumindo em sua boceta. nunca achei que minha esposa fosse capaz de agüentar um caralho tão grande; ele empurrou o caralho devagar até as bolas encostaram na bundinha dela; ele começou então a foder com força e violência a buceta dela. minha esposa urrava e chorava no caralho do negrão; ela estava sendo literalmente arrombada e gritava a cada estocada daquela rola. minha esposa estava totalmente arreganhada, a merce daquele caralho enorme que a subjugava violentamente e eu ali ao lado apenas assitia tudo. o negro judiava dela enterrando o caralho inteiro violentamente, fazendo a cabeça tocar em seu útero e as bolas em sua bunda.: “olha sua puta como está sendo fodida por este crioulo, sua vaca! vou fazê-la engolir tudo nessa boceta!”.
ele metia fundo e xingava ela . minha mulher não aguentou muito tempo, abraçou-se bem forte no corpo dele e gozou novamente, urrando alto, ele tirou o cacete e eu pude ver a boceta dela arrombada, enquanto o excesso de porra escorria de sua boceta. sem pensar muito eu fui até o quarto peguei a vaselina e voltei até a sala onde os dois estavam largados no sofá se recuperando. comecei a lubrificar o cuzinho dela. minha esposa desfalecida não oferecia resistência alguma, sem entender o que estava acontecendo naquele momento. ele olhou e viu eu lubrificando o cuzinho dela e começou a ficar excitado, me falando: – “patrão deixa eu comer esse cuzinho gostoso; eu nunca comi um cu de branca; deixa arrombar o cu dela também….”
lambuzei bem o cu dela e passei o pote de vaselina para ele que untou o caralho já duro. falei pra ela: – . “querida ele nunca comeu um cuzinho de branca e você vai ser a primeira a levar esse caralhão preto no cu….”
ela me olhou assustada, mas sem forças ficou imóvel. o caralho do negrão estava durissimo e parecia até maior antecipando o tesão de poder enrabar um cuzinho branco pela primeira vez.

ele colocou-se atrás de minha mulher e apontou a pica para o cuzinho já lubrificado. com as mãos segurou o quadril dela dela e começou a forçar a entrada daquele caralhão preto na sua bunda. mesmo lubrificado, o caralho entrava com dificuldade, devido ao seu tamanho. minha mulher gemia, chorava com os olhos fechados e os dentes cerrados, proferindo frases desconexas. ele fazia leves movimentos pra frente e pra trás a fim de atolar totalmente o caralho no rabo dela. a media que o cacete entrava, os gemidos de de minha mulher aumentavam. ele começou a forçar um pouco mais e ela entre gemidos, urros e lágrimas começou a gritar:
“aiiiiiiiiiii…filho da puta devagar com esse cacetão preto no meu cú …aiiiiiiiii, tá me arregaçando…”
ele continuou empurrando o caralho até entrar tudo no cuzinho de minha esposa; quando as bolas encostaram nas nádegas dela, ele parou como a dara um tempo para ela se acostumar com o volume no cu. após algum tempo ele começou com movimentos de vai e vem bem devagar e foi aumentando o ritmo, enquanto ela aumentava os gritose os gemidos. ele sem se importar com os urros de dor dela dava estocadas firmes e vigorosas enterrando o caralho inteiro no cuzinho de minha esposa. o negrão castigava minha mulher enterrando-lhe violentamente o caralho no cuzinho. o negrão começou a acelerar os movimentos com fúria arregaçando completamente o cú dela e logo após gozou abundantemente; quando ele retirou o caralho do cuzinho dela e pelo enorme buraco que ficou a porra começou a escorrer pela bunda dela. minha esposa arreganhada passou as mãos pela bundinha,verificando o enorme buraco de seu cú arrombado. o esperma escorria do buraco. minha esposa vendo meu pau duro caiu de boca nele e fez um boquete até eu explodir em gozo na boca dela. enquanto isso o negrão saiu e foi embora.
após minha esposa engolir toda a minha porra virou-se e me mostrou o cú completamente arrombado e chorosa falou:
– ai veja isso, o negrão filho da puta me arrombou toda, olha o meu cuzinho como está…..
me perguntou onde ele estava e respondi que ele tinha ido embora; ela me perguntou o nome dele e eu respondi: –
– sei lá, você que deu o cú pra ele e eu que vou saber o nome dele.
ela ficou quase uma semana sem sentar direito devido ao cuzinho todo esfolado e até hoje ela não sabe o nome do seu arrombador.

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