Sendo um Corno preso em meu Banheiro

Era uma sexta e havíamos combinado de sair, só nós dois, as crianças ficaram na casa dos avós. estávamos nos preparando, ela se banhou, passou o hidratante de frutas vermelhas pelo corpo e ia se vestir, entrei no banheiro para me banhar e assim que liguei o chuveiro, ouvi a porta se fechar. não entendi, mais como estava dentro do box, continuei. terminei e depois de me secar, de cueca, tentei abrir a porta em vão. chamei por ela e depois de demorar pra responder, pediu para que eu a esperasse ali dentro.

Já se passava alguns minutos e eu ali dentro. já estava preocupado com a hora de sairmos, até que ouço uma segunda voz dentro do quarto. bato na porta e pergunto o que acontece. depois de um breve silencio, uma voz grave fala atras da porta:

– Fala corno! Fica ai na punheta que vou gozar na sua morena.

Não respondi e apenas sentei na privada, coração batendo forte, a pica endureceu como pedra, sem reação, ainda estava tentando entender, quando ela disse:

– Fica ai quietinho, vou brincar com o Adriano um pouco.

Nessa altura eu gozaria se encostasse no pau. sentei ao chão do lado da porta e colei o ouvido para tentar ouvir melhor e percebi que eles estavam se pegando, dava pra ouvir ele chupando com vontade a buceta dela, os gemidos eram deliciosos, baixinhos, ela gemia diferente, gemia como puta mesmo. linguajar maroto, safado, mandava ele ir mais fundo e quando anunciou que ia gozar, explodi, ela também, gozei forte, o primeiro jato foi direto na porta que ficou escorrendo.

Ela então disse que era a vez dele e foi chupar a pica dele e voltando pra perto da porta, narrava o que ia fazer, e chupou ele fazendo barulhos com a boca, ele segurou a cabeça dela e meteu, bateu com a piroca na cara dela, foi quando ele disse pra ela ficar de quatro, ela perguntava gemendo: – Você quer de 4? então vem, meu marido não consegue meter com vontade pois goza logo e nesse momento quase explodi de tesão, a pegação comendo solta em minha cama e eu nem podia ver, apenas ouvia e imaginava.

E lá se vai mais 15 minutos de meteção, ela gemendo, pedindo mais, gozou de novo e quando achei que tinha terminado.

Ele diz pra ela ficar em pé e os dois, colados, com o pau dentro da buceta dela, vem até a porta e a pressiona contra a porta com seu corpo forte. agora podia escutar seu gemido perfeitamente, ela colada na porta e ele colado atras da bundinha dela, sentia o aroma do hidratante e do sexo e ele não deixou por menos. meteu forte, as estocadas batiam na bunda dela e pareciam que derrubariam a porta, mais uns 5 minutos e foi a vez de Adriano urrar e gozar dentro dela, ela pediu pra ele fazer isso, sabia que acabaria comigo. o gemido grave dele era forte, saiu dela, e gozei pela terceira vez, o chão estava melado só do meu esperma e depois de mais algum tempo, ele se vestiu e partiu, ela abre a porta, de toalha enrolada. ela deita de bruços na cama esgotada. pareceu ler meus pensamentos pois a primeira intenção era de meter naquela buceta leitada pelo macho dela, mais antes disse:
– Minha buceta não aguenta mais pau, nem vem ! Mais se quiser o Adriano disse que você pode me lamber, obedeci e gozei de novo em cima daquela bundinha safada, ainda com as marcas de mão do Adriano. ela foi duplamente gozada naquele dia. Pena não ter visto…