Meu nome é Bruno e o que vou relatar aconteceu há pouco tempo, acho que menos de 1 ano… Após um dia de sexta-feira no Studio fotográfico, resolvi me presentear com uma noite de cinema… Era tarde, por volta das 00h30min… As pessoas já se levantavam das poltronas porque a última sessão de cinema terminará e se apreçavam em sair todos rapidamente e as portas de emergências foram também abertas para que as pessoas se tocassem de que era a hora de partir… Entendi, e como estava sozinho me aprecei a sair da sala e fui ao banheiro fazer xixi… Logo após me dirigi até a rua próxima onde deixará meu carro em um estacionamento pago…
Já na calçada, liguei para minha esposa conversei com ela por um breve tempo e, enquanto aguardava para atravessar a rua, vi se aproximar uma garota que acabara de sair do bar vizinho, muito bem vestida, com um vestidinho curto, mas discreto tipo tubinho onde realçava todo seu corpinho lindo e o volume de sua bunda e seios … Ela chegou um pouco mais perto e disse com uma voz tão meiga e aveludada como aparentava ser a tua pele: – Boa noite meu anjo, tudo bem?… Desculpe-me incomoda-lo, mas, você poderia pedir um táxi para mim?… Meu celular acabou descarregando… *Claro que sim, sem problemas!… Respondi… Mas, que mal lhe pergunte, para que lado você vai?… – Vou para zona oeste… Ela respondeu… * Olha não me leve à mal, mas, eu tô indo pra lá também e, se quiser, posso lhe oferecer uma carona… Prometo que sou um cara do bem, pode perguntar aí no bar, tenho referências!… Sorrimos… – É, pode ser… Ela me respondeu, com um sorriso de canto de boca… Sei que não deveria, mas, acredito em você… Só não lhe garanto que sou uma garota do bem… Sorrimos novamente…
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Atravessamos a rua e no estacionamento o manobrista chegou com meu carro e entramos, eram pelo menos 40 minutos a 1 hora do centro até a zona oeste… Durante o trajeto fomos nos conhecendo melhor, eu morava em Osasco e ela em Barueri… Avisei que a minha casa era na V. Yara e concluímos que eu iria passar primeiro na minha casa para pegar um estepe porque o meu tinha furado e depois a levaria até a sua e ela concordou… *Ainda não sei o teu nome… Indaguei, enquanto ela retocava o batom, com a ajuda de um pequeno espelho… – Valéria… Ela disse, guardando os acessórios na bolsa… – E o seu?… *Bonito nome… Eu disse… O meu é Bruno… Prazer em conhecê-la… Passávamos pela marginal, neste momento e, abrindo a janela, Valéria passou a olhar o rio que passava ao nosso lado, calada… Eu a observei por um tempo dos pés a cabeça viajando por todo seu corpinho com meus olhos, era uma bela mulher… Tinha a pele morena bronzeada de quem aprecia o sol, lábios carnudos e dentes perfeitos, olhos expressivos e muito bem delineados e, pelo que pude notar ainda na porta do bar e, agora sentada no carro um corpo muito bonito…
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Conversa, vai, conversa vem, ela disse: – Levei um bolo, interrompendo o silêncio… Conheci um cara no All Black Irish Pub e marcamos no Bar Brahma, mas, ele me deixou lá, plantada, por mais de duas horas… Liguei, mandei mensagem, insisti até o meu celular descarregar e nada… *Que babaca!.. Eu disse… Perdeu de se encontrar com uma mulher incrível, com todo o respeito… – Obrigada pelo elogio, Bruno, você é muito gentil… * Magina, só disse a verdade… Respondi… Ela sorriu e disse: – E quer saber?… Chega desse assunto, ele não merece nem fazer parte da nossa conversa… Diga-me você, o que fazia no centro até agora?… *Ah, eu saí do trabalho hoje um pouco mais tarde e como minha esposa está viajando a trabalho fui ao cinema espairecer um pouco, mas, como sou casado, resolvi ir logo pra casa… Queria dar uma esticadinha um pouco mais, já que amanhã é feriado… – Entendi… Ela disse, me olhando nos olhos… E com o que você trabalha?… * Sou fotografo, trabalho na 7 de abril… Studio Foster, conhece?… – Aquele mega chique?… Ela exclamou… E quem nesta cidade não conhece?… Só faz ensaios eróticos… Tô surpresa, mas, garanto que também se surpreenderá quando souber o que faço… * Ah é?… Respondi… E o que você faz?… – Sou delegada substituta… Ela disse, sorrindo ao constatar minha surpresa… * Uau!… Exclamei… Não sei nem o que dizer… – Relaxa!… Ela disse, ainda sorrindo… Tô acostumada!…
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Foi então que chegamos à minha casa… E ao entrar na garagem do prédio disse: * Valéria, vou só usar o banheiro e pegar o estepe e já partimos… – Olha… Ela começou a dizer… Eu nunca conheci um fotografo erótico e você, pelo que me parece, também nunca conheceu uma delegada… O que acha de aproveitarmos esse encontro inesperado e o fato de amanhã ser feriado e sua esposa não estar e você me convidar para subir?… Você poderia fazer um ensaio comigo… Confesso que num primeiro momento fiquei extremamente surpreso… Vivemos numa sociedade que costuma infelizmente, diga-se de passagem, repudiar a iniciativa feminina… No segundo momento fiquei admirado… No terceiro, com tesão… * Claro!… Porque não?… Exclamei… E antes que eu pudesse reagir, ela pegou sua bolça e desceu do carro, curvando-se deliciosamente… Entramos no prédio e pegamos o elevador, em silêncio… Nossos olhares já não eram os mesmos… Sabíamos que eu não terminaria esse ensaio, pelo menos não agora… Paramos no sétimo… Abri a porta do flat, acendi a luz baixa, coloquei umas musicas de Johnny Rivers e servi uma taça de vinho… Ainda estávamos em silêncio… Valéria tirou os sapatos e começou a dançar… Aproximei-me e lhe entreguei o copo… Como se houvéssemos combinado, bebemos a taça de guti-guti, colocamos as taças sobre a bancada e colamos os nossos corpos… Passei a barba em seu rosto e ela apertou o meu braço, murmurando ao meu ouvido:
– Você dá conta?… Eu tinha que dar… Passei a mão em sua nuca e, segurando com firmeza o seu cabelo, respondi com um beijo… Valéria apertou ainda mais o meu braço, antes de me jogar contra a parede… Dizendo… ̶ Não sou o que pareço… Espero que você não tenha preconceito… Sente minha calcinha… Ela disse, baixinho… Guiando a minha mão para dentro do seu vestido… Ao acaricia-la por sob a calcinha me deparei com um volume duro… ̶ Sou transex, por favor não me rejeita… Seu pau gotejava de tesão…Tentei tirar o seu vestido e ela deu um tapa na minha mão, fazendo que não com a cabeça… Valéria levantou a minha camiseta e começou a beijar o meu peito, descendo, devagar… Ajoelhada, ela me olhou nos olhos, tirou o meu cinto, desabotoou, desceu o zíper e com um só movimento abaixou a calça e cueca, expondo o que a fez salivar…
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Ela me olhou mais uma vez, abriu a boca, passou língua vagarosamente nos lábios e quando achei que ela fosse me chupar, ela se levantou e disse: – Quero você na sua cama, agora!… A puxei pelo braço, ela pegou a bolsa e me acompanhou ainda vestida… Já no quarto, ela ordenou que eu me deitasse, abriu a bolsa e tirou um par de algemas… Sorri… Ela subiu na cama, prendeu o meus braços algemando-os por trás… Lá estava eu, deitado, nu e com o pau completamente duro, apontado para o teto… Eu estava vulnerável aos desejos de Valéria, que desceu da cama e tirou o vestido… Além de usar calcinha, ela também usava sutiã… Ela tinha seios bonitos, de tamanho médio, coxas grossas e um corpo de dar inveja em muitas mulheres… Era uma mulher deliciosa… Eu não sabia a sua idade, mas calculei algo em torno dos trinta… Valéria subiu na cama engatinhando e, olhando para mim, passou a língua em toda a extensão do meu pau, da base até a cabeça, depois, de uma só vez, o engoliu por inteiro, engasgando deliciosamente… Eu arqueei o corpo e tentei, em vão, soltar os meus braços… Minha vontade era segurar o seu cabelo e foder a sua boca quente… Ela parou de me chupar e disse: – Você é o meu prisioneiro e fará o que eu mandar, entendido?… Só vai falar quando eu decidir!… Acenei positivamente com a cabeça e ela completou: – Ótimo… Agora é a vez de a sua língua conhecer o meu sabor… Valéria se ajoelhou na cama, segurou na cabeceira, se sentou no meu rosto e começou a rebolar, bem devagar, esfregando sua bunda na minha boca, enquanto eu tentava acompanhar com a língua… – Chupa meu cú seu filho da puta!… Exclamou Valéria, acelerando os movimentos… Ela começou a gemer e cavalgar, praticamente me sufocando… Eu estava adorando sentir aquele cú lindo ensopado por minha saliva se esfregando em minha boca, e chupava com gosto seu bumbum quente e farto… De repente senti seu corpo se inclinar e su pau de 17 cm invadir minha boca…Valéria estava descontrolada e, socava seu cacete sem dó na minha boca, metia e metia literalmente em minha boca e após alguns minutos me fudendo a boca, anunciou o seu primeiro gozo… – Aaaah, chupaaa seu putooo gostosoooo, não para, vai chupaaaaa, vouuuu GOzAaAaAaAR!… OhhhooohhhzS!… Senti seu pau inchar como uma mangueira de água e jorrou porra pulsando na minha boce e no meu rosto… Desacelerando os movimentos, ainda muito ofegante, Valéria saiu de cima de mim e, segurando meu pau, começou a me masturbar, bem gostoso… Enquanto lambia a porra no meu rosto e sugava a que escoria de minha boca… Dado um momento, ela cuspiu no meu pau e começou a chupar com muita vontade… Puta merda, que boca gostosa… Deitado, imóvel, eu só assistia aquela mulher incrível engolindo cada centímetro do meu pau, que ficava cada vez mais duro… * Aaaah, assim eu vou gozar!… Eu disse… – CALA A BOCA!… Ela exclamou, rispidamente… Eu não disse para falar somente quando eu mandasse?… Nesse instante, Valéria desceu da cama, abriu a bolsa e pegou uma camisinha, tirou do pacote, apoiou no meu pau e, com a boca, desenrolou até a base… Ela definitivamente sabia o que estava fazendo… Ela era a delegada mais puta que conheci…
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Valéria se pôs sobre mim e, usando as mãos, posicionou meu pau no cuzinho e deslizou vagarosamente a sua bunda babada no meu cacete, até o talo… Feito isso, ela começou a se movimentar, para cima e para baixo, numa lenta e deliciosa cavalgada… Valéria cravava as unhas no meu peito e, de olhos fechados, inclinava a cabeça para trás… Fui surpreendido com um tapa na cara: – Me fode com esse seu pau gostoso!… Eu movimentava o quadril para cima e socava o quanto fosse possível, agora com força… Valéria abaixou o corpo, colou o seu rosto no meu e começou a rebolar, enquanto dizia: – É gostoso assim, filho da puta?… Pode falar agora!… * Tá uma delícia!… Eu disse… Agora me solta pra eu te foder esse cú direito, vai!… – Se eu te soltar você promete ser bem malvado?… Ela disse, entre gemidos… * Prometo que não vai sobrar nada de você quando eu terminar, minha putinha!… Completei…– Aaah, seu puto!… Não me chama assim que eu gozo com seu pau no meu raboooo!… Valéria saiu de cima de mim, pegou a chave e abriu as algemas… Meus punhos doíam, machucados… * Agora você me paga por isso vadia do caralho… Eu disse… Fica de quatro vagabunda!… Ela virou aquela bunda gostosa para mim e pediu, encarecidamente:
– Bate! Quero sentir sua mão no meu rabo!… Atendi… A cada tapa que eu dava, mais ela gemia… Segurei seu cabelo e guiei meu pau duro para a porta do seu cuzinho… Ela implorou: – Mete em mim, mete!… Enfia tudo seu safado!… Meti, de uma vez, com força… E continuei fodendo sem pena… E quanto mais eu metia, mais ela empurrava o corpo para trás… Ela estava alucinada… Rebolava, gemia e gritava, implorando que eu a fodesse… As paredes do meu apartamento eram grossas, mas naquele momento eu tinha certeza de que todos ouviam aquele show… Foda-se…
– Me fodeeeee forteee queee euuu vooouuu GoZaaaaArr!… Vaaaiii, nãaoo paraaa porraaa!…Me arrombaaa, arregaça meu cuzinhooo… Soca, soca, socaaa… Sou sua putaaa… Que gostosooooooo… Sua mulher nunca te deu o cú gostoso assim… Fodi loucamente… Soquei com força naquela bunda e meu pau sumia no cuzinho quente e alargado… Fodi como eu nunca tinha fodido na vida… * Goza, minha vadiazinha gostosa, goza bem gostoso com meu pau no rabo, vai!… – EU TÔ G-O-Z-A-A-A-A-N-D-O! AAAAAH… M-E-E-T-E!… O corpo dela tremia alucinadamente… Ela tentava falar, mas da sua boca só saíam ruídos e gemidos indecifráveis… Eu estava em êxtase com aquela cena… O corpo dela se contorcia, como se ela levasse choques, dados os espasmos que eu presenciava… Eu apenas olhava aquela mulher maravilhosa, suada e desfalecida na cama…
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Após alguns poucos instantes de recuperação, ela disse, ofegante e aparentemente extasiada: – Como você quer gozar?… * Quero que você engula cada gota que sair do meu pau… Respondi, me posicionado em pé na beira da cama… Valéria não disse nada… Ajoelhou-se, pegou meu pau pela base e esfregou no seu rosto como se fosse um prêmio, até que então envolveu a cabeça com a boca, brincou um pouco com a língua, olhou para mim e o engoliu por inteiro, bem devagar… Depois, começou um vai e vem lento, sem tirar os olhos dos meus… Era, sem dúvida, uma das melhores chupadas que eu já havia recebido… Eu arqueava o corpo e passava as mãos pela sua nuca, até que ela disse: – Segura o meu cabelo e fode a minha boca!… Envolvi o seu cabelo com a mão direita e comecei a foder a sua garganta… Quanto mais ela engasgava, mais ela se empenhava… Quanto mais ela se empenhava, mais eu me aproximava… * Vou encher a sua boca de porra, não para!… Valéria não parou, chupou com ainda mais vontade…
* Vouu GoZaAaAaR!.. Aaaah!… Engoleee tudooo minhaaa putinhaaa gostosaaa!… Gozei, muito… Gozei tanto que não sei como ela conseguiu engolir tudo… E engoliu, cada gota, como se tivesse o melhor sabor do mundo… Não sobrou nenhum vestígio, nem na boca dela, nem no meu pau… – Que porra deliciosa!… Ela disse, com um sorriso malicioso… – Mas ainda estou com fome… Que tal me apresentar os seus dotes culinários agora?… Preparei um macarrão para nós e lhe contei toda minha experiência sexuais e como eu e minha mulher éramos liberais… Ela me falou de suas barreira na carreira de Bel por ser transex, mas já tava conseguindo o respeito dos colegas…
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