No conto anterior eu detalhei como tive minha primeira experi\u00eancia gay, e foi com meu melhor amigo, Henrique, ainda na minha adolesc\u00eancia. Como dito, na minha rua havia uns 6 garotos da minha idade, ent\u00e3o era chegar da escola e ir pra rua jogar bola, bater pique, ir pra casa de algum amigo jogar videogame, computador, ou ent\u00e3o, \u00e0s vezes, pagar um boquete. Hehe
\nEsse conto vai ser da minha primeira experi\u00eancia com um outro amigo meu que tamb\u00e9m morava na minha rua, e como ele tirou meu caba\u00e7o.
\nSeu nome era Carlos. Ele era alguns poucos cent\u00edmetros mais alto que eu, nem magro nem gordo, um pouco cheinho, nada demais, cabelos e olhos castanhos. Ele tinha a minha idade, um m\u00eas mais novo apenas.
\nUm dia a gente tava brincando na rua, e come\u00e7ou a escurecer e os outros mlks foram indo embora pras suas casas, s\u00f3 sobrando Carlos e eu.<\/p>\n
\n– bora entrar na casa nova e ver como t\u00e1 la dentro – Carlos sugeriu. Eu topei e a gente entrou na casa em constru\u00e7\u00e3o. Antigamente era um terreno cheio de plantas e chuchu que tinha ali na rua, mas algu\u00e9m comprou o terreno e tava construindo uma casa. Entramos na casa nova e ficamos mexendo com os materiais que estava l\u00e1 dentro, at\u00e9 que Carlos entrou numa \u00e1rea pequena que parecia onde seria constru\u00eddo o banheiro da casa, e eu fiquei do lado de fora mexendo nas coisas.
\n– Pedro, chega a\u00ed! – chamou Carlos. Eu fui em dire\u00e7\u00e3o ao lugar que ele tava, e quando cheguei l\u00e1, ele tava apertando o pau por cima da bermuda. Eu olhei aquilo e comecei a me excitar tb, e ele falou:
\n– Aqui \u00e9 bom pra bater uma punheta n\u00e9? – eu falei \u201caham\u201d e j\u00e1 tava com o pau dura\u00e7o vendo ele ali. O pau dele tava meia bomba, e parecia que ele tava sem cueca. Ele continuava apertando o pau dele, ate que uma hora ele falou:
\n– Me da uma ajuda ai, to querendo bater uma punheta aqui mas n\u00e3o to conseguindo deixar ele duro. Aperta ele aqui pra mim. – eu, que na \u00e9poca ainda pagava uma de heterozinho respondi:
\n– Aperta meu pau aqui tamb\u00e9m ent\u00e3o.
\n– Po seu pau j\u00e1 t\u00e1 duro, me da uma ajuda aqui. – voc\u00eas podem t\u00e1 pensando que meu melhor amigo que eu j\u00e1 havia tocado e chupado contou algo pra ele, que ele n\u00e3o teria se atrevido assim sem saber se eu curtia ou n\u00e3o, mas eu garanto que ele s\u00f3 foi ousado mesmo. Henrique nunca contou nada pra ele. At\u00e9 hoje, meus 26 anos, Henrique acha que ele tirou meu caba\u00e7o kkkkk
\nEu olhei pra Carlos e pro pau dele que realmente n\u00e3o tava ainda duro, e taquei o foda-se e peguei no pau dele por cima dos shorts e apertei, come\u00e7ando a massagear. Logo o pau dele tava mais duro que o meu, a\u00ed eu tirei a m\u00e3o e come\u00e7amos a bater uma punheta juntos ali at\u00e9 gozar. Nesse dia ficou s\u00f3 nisso, mas a partir da\u00ed, quando est\u00e1vamos sozinhos na minha casa ou na rua, ele pedia pra eu apertar o pau dele pra deixar ele duro, at\u00e9 que eu comecei a, al\u00e9m de apertar aquela pica, bater uma e chupar tamb\u00e9m. Carlos tinha uma pica de 17cm igual a minha e a de Henrique, mas a dele era muito mais grossa, e era curvada pra baixo, o que facilitava na hora em que eu o chupava ajoelhado no ch\u00e3o a engolir tudo at\u00e9 o talo.
\nEu aprendi a fazer garganta profunda com ele e deixar ele segurar minha cabe\u00e7a e fuder minha boca como se tivesse metendo no cuzinho. Carlos por\u00e9m era mais atrevido que Henrique. Dentro de pouco tempo, ele al\u00e9m de me botar pra chupar, come\u00e7ava a descer a m\u00e3o pra minha bunda e cuzinho. Eu nunca tinha feito nada disso, ate ent\u00e3o eu s\u00f3 batia e chupava ele e Henrique. Mas ele come\u00e7ava a querer esfregar seu pau na minha bunda.
\nQuando a gente ia pra casa em constru\u00e7\u00e3o, eu entrava na frente dele e ele apertava minha bunda e eu o pau dele atr\u00e1s de mim, e eu tava aprendendo a gostar daquela sensa\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m. Ele ent\u00e3o partiu a me encostar na parede e esfregar seu pau em mim. As primeiras vezes apenas por cima do shorts, depois ele passou a abaixar nossos shorts e esfregar pele na pele, sua pica no meu rego. \u00c0s vezes esfregava at\u00e9 gozar nas minhas costas. At\u00e9 que ele come\u00e7ou a se atrever mais ainda e colocava a cabe\u00e7a daquela rola grossa na portinha do meu cu e ficava esfregando e for\u00e7ando um pouquinho ali. Aquilo tava me dando um tesao do caralho, mas eu ainda era novinho e tinha medo de doer, e sempre fugia quando ele come\u00e7ava a for\u00e7ar mais.
\nAs semanas foram passando e Carlos parecia que ia ficando mais experiente. Ele come\u00e7ava a pedir pra eu ficar de 4 no ch\u00e3o, e quando eu ficava, ele cuspia no meu cu e no pau dele, colocando a cabecinha e for\u00e7ando cada vez mais. Aquilo do\u00eda pra caralho, eu era virgem e o pau dele era bem grosso. Ele n\u00e3o conseguia por nem a cabe\u00e7a toda, porque eu sempre fugia pra frente e desistia, ent\u00e3o ele s\u00f3 esfregava e me botava pra chupar depois at\u00e9 ele gozar. N\u00e3o havia praticamente di\u00e1logo nenhum, por isso descrevo com bastantes detalhes o que acontecia e como acontecia. Alguns dias dias depois dele perceber que cuspindo no meu cu e no pau dele, o pau entrava um pouco mais, fomos pra casa em constru\u00e7\u00e3o e ele disse:
\n– deita de costas no ch\u00e3o. – eu n\u00e3o entendi por que, mas abaixei o short e fiz o que ele falou. Ele ent\u00e3o se ajoelhou entre minhas pernas j\u00e1 com o pau pra fora e come\u00e7ou a cuspir no dedo e passar no meu cuzinho. Dessa vez, em vez dele s\u00f3 passar for fora, Carlos come\u00e7ou a for\u00e7ar um dedo pra dentro do meu cu. Eu comecei a gemer baixinho, pq tava doendo um pouco, mas aquela dor dava pra aguentar, ent\u00e3o eu deixei. Ele ent\u00e3o empurrou devagar o dedo todo dentro de mim, e come\u00e7ou a me fuder com seu dedo do meio. Eu comecei a gemer j\u00e1 que nem uma putinha com ele enfiando o dedo em mim. Ele fazia um vai e vem, tirava tudo, cuspia mais um pouco e colocava de novo. Aquela sensa\u00e7\u00e3o nova de algo dentro do meu cu me acendeu um fogo e eu j\u00e1 tava sentindo s\u00f3 prazer com aquele dedo em mim, a dor j\u00e1 tinha passado. Ele viu que eu tava maluco de tesao com aquilo e come\u00e7ou a cuspir no pr\u00f3prio pau. Ele tirou ent\u00e3o o dedo do meu cu e come\u00e7ou a esfregar a cabe\u00e7a daquela pica grossa no meu cuzinho. Eu tava t\u00e3o excitado com aquilo que j\u00e1 tava rebolando deitado no ch\u00e3o. Carlos ent\u00e3o come\u00e7ou a for\u00e7ar o pau na minha portinha e a dor voltou com tudo.
\n– A\u00ed Carlos, para, t\u00e1 doendo muito.
\n– Calma, calma, eu vou devagarzinho, voc\u00ea tava gostando do meu dedo.
\n– Mas seu pau e muito maior, t\u00e1 me machucando, para Carlos – eu tava sentindo muita dor. Agora entendi pq ele pediu pra eu deitar de frango assado. Daquela forma eu n\u00e3o conseguia fugir como eu fazia de 4. Ele continuou empurrando e for\u00e7ando at\u00e9 que a cabe\u00e7a entrou.
\n– Aiiiiiiiiiiiii – eu me segurei muito pra n\u00e3o gritar e chorar. A cabe\u00e7a do pau dele tinha entrado no meu cu e metade do pau dele entrou junto na primeira estocada. – a\u00ed para por favor, t\u00e1 doendo muito, tira, tira.
\n– Calma cara, j\u00e1 t\u00e1 metade dentro. Eu fico parado aqui at\u00e9 vc falar que pode ir. – fiquei parado ali com aquilo que parecia uma faca no meu cu por alguns minutos, at\u00e9 que aquela dor insuport\u00e1vel come\u00e7ou a passar. Ele percebendo que meu rosto tinha mudado, n\u00e3o falou nada, s\u00f3 come\u00e7ou a se mexer e empurrar de novo devagarinho. Eu voltei a gemer de dor, mas agora j\u00e1 estava suport\u00e1vel.
\n– Isso, t\u00e1 entrando gostoso em voc\u00ea. Vou botar devagarzinho e vc j\u00e1 j\u00e1 vai t\u00e1 com ele todo dentro. – Carlos continuou enfiando bem devagar ate que uma eternidade depois, senti seu saco encostou na minha bunda.
\n– Caralho, t\u00e1 tudo dentro! – ele exclamou sem nem mesmo acreditar. Acho que ele nunca tinha comido ningu\u00e9m na vida dele, nem menina. Ele ent\u00e3o come\u00e7ou a tirar e botar devagarzinho, e eu voltei a sentir dor e gemer, mas ele j\u00e1 n\u00e3o ligava mais.
\n– Caralho, t\u00e1 muito bom! Eu tirei teu caba\u00e7o mano! – eu n\u00e3o sabia se ria ou se gemia de dor. Acho que fiz os dois ao mesmo tempo. Ele ent\u00e3o come\u00e7ou a meter mais r\u00e1pido e eu j\u00e1 comecei a sentir mais tesao naquilo. Meu gemido que antes expressava dor, agora parecia de uma putinha querendo mais.
\n– T\u00e1 gostando? T\u00e1 gostando do meu pau dentro de vc?
\n– Ainnn… to sim, mete tudo.
\n– Toma ent\u00e3o, safado. Que cu gostoso da porra! – e ele socava cada vez mais forte. O ch\u00e3o nas minhas costas me machucava mas eu tava sendo fudido pela primeira vez e tava adorando, nem liguei pro resto.
\n– Mete, vai, mete no meu cuzinho Carlos.
\n– Toma safado… eu vou gozar… to gozando no seu cu! Toma… ahhhhhhhhhhhh!
\nCarlos encheu meu cuzinho de leite. Que sensa\u00e7\u00e3o gostosa do caralho. Tinha acabado de levar pica no cu pela primeira vez e por mim eu daria a noite inteira pra ele, mas logo assim que ele gozou, ele levantou seu shorts, me ajudou a ficar de p\u00e9 falou que tinha que ir pra casa, e me deixou ali. Eu voltei pra minha casa andando torto e morrendo de vontade de ir no banheiro. Mas aquele prazer de levar pica no cu me deixou maluco. Aquela noite eu toquei acho que umas 4 punhetas lembrando do que tinha acabado de acontecer. A partir desse dia, sempre que ele queria, ele me levava pra algum canto e me comia. Amigos na rua, mas quando era s\u00f3 nos dois, eu era sua putinha particular. Ele gozava no meu cu e me largava l\u00e1 sozinho. Eu me sentia uma puta, e adorava.
\nNo pr\u00f3ximo conto vou dizer como meu melhor amigo, Henrique, me comeu<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"