{"id":272,"date":"2018-02-26T20:35:02","date_gmt":"2018-02-26T23:35:02","guid":{"rendered":"https:\/\/givetour.ru\/?p=272"},"modified":"2018-02-26T20:35:02","modified_gmt":"2018-02-26T23:35:02","slug":"sendo-noiva-e-putinha-safada","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/givetour.ru\/fetiche\/sendo-noiva-e-putinha-safada\/","title":{"rendered":"Sendo Noiva e putinha safada"},"content":{"rendered":"
Saciado o desejo, fui recobrando a consci\u00eancia: estava num apartamento s\u00f3rdido, onde tudo fedia a sexo, suor, pau, buceta. Meu cu do\u00eda, meu corpo tinha marcas, arranh\u00f5es, mordidas, saliva e s\u00eamen de um cara que havia conhecido h\u00e1 menos de uma hora no \u00f4nibus e sequer sabia o nome. Culpa e vergonha me assaltavam de forma desesperadora. Cobri como pude o corpo com o vestido rasgado e caminhei o mais depressa poss\u00edvel pra casa, rezando para que meu namorado n\u00e3o tivesse chegado ainda. Sentia a porra do estranho escorrendo entre minhas coxas enquanto subia as escadas para nosso apartamento. Se Renato j\u00e1 estivesse em casa, pensei em dizer que fora estuprada, mas ele diria que, com aquele vestido curtinho e salto alto, estava pedindo por isso. Teria nojo de tocar em mim novamente.<\/p>\n
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\nAo chegar \u00e0 porta, meu cora\u00e7\u00e3o quase parou: ele estava sentado, do lado de fora, parecendo desacordado. Ergueu a cabe\u00e7a ao perceber minha chegada e pude ver que estava embriagado pela primeira vez na vida. Levantou-se cambaleante e come\u00e7ou um discurso confuso de desculpas. Ondas de al\u00edvio perpassavam meu corpo. Ele n\u00e3o havia notado nada. Entramos e eu ia para o banheiro quando me chamou pelo nome. Me olhou de alto a baixo, a boca entreaberta, olhos arregalados.<\/p>\n
\u201cVoc\u00ea t\u00e1 muito gostosa, Mel. Parecendo uma puta\u201d.<\/p>\n
Renato jamais falaria isso s\u00f3brio. Segurou-me pelo bra\u00e7o, tentando me beijar. O repeli, alegando que precisava de um banho (e como precisava!), mas ele, com sua l\u00edngua enrolada pela bebida, respondeu que me queria daquele jeito. \u201cVem c\u00e1 minha putinha. Voc\u00ea t\u00e1 me deixando louco de tes\u00e3o\u201d. Colou sua boca na minha, eu mantendo os l\u00e1bios cerrados, pois ainda sentia o gosto da pica do moreno do \u00f4nibus. Por\u00e9m Renato estava decidido. Continuava me chamando de puta, dizendo que adorava meu cheiro de puta. Um desejo perverso come\u00e7ou a tomar conta de mim, deixando-me novamente excitada. Abri a boca e dei-lhe um longo beijo de l\u00edngua. Ele me empurrou para nossa cama e, num gesto, terminou de rasgar o vestido, me colocando nua em pelo. Veio sobre mim, ajudei a tirar sua roupa, contudo, naquele porre, n\u00e3o conseguia ter uma ere\u00e7\u00e3o decente.<\/p>\n
N\u00e3o pensava em mais nada, apenas em gozar de novo, ent\u00e3o agarrei seus cabelos e forcei sua cabe\u00e7a pra baixo. Renato chupou meus peitos com vontade e se p\u00f4s a percorrer meu corpo sujo de outro macho com sua l\u00edngua. Me lambeu de alto a baixo, limpou a porra das minhas coxas e eu puxei sua cara contra a minha buceta. Ele nunca havia me chupado na vida, foi uma sensa\u00e7\u00e3o \u00fanica. Agarrando-o pelos cabelos empurrava com for\u00e7a minha buceta na sua boca, movendo freneticamente o quadril at\u00e9 n\u00e3o aguentar mais e explodir num orgasmo demorado.<\/p>\n
Deixei-o dormindo e fui tomar um banho. Quanto mais a \u00e1gua limpava meu corpo, mais imunda eu me sentia. Toda a gravidade do que eu havia feito naquela tarde ca\u00eda sobre mim. Renato n\u00e3o merecia aquilo! Eu o amava, ele era um excelente namorado. A culpa foi tanta que ca\u00ed no ch\u00e3o do banheiro num choro compulsivo. Ainda assim, na manh\u00e3 seguinte, quando ele me disse que tinha uma lembran\u00e7a confusa do que havia ocorrido e questionou-me se ele tinha rasgado meu vestido e feito aquelas marcas no meu corpo, eu confirmei, tendo a certeza de que estava assegurando meu lugar no inferno. Ele ainda me pediu desculpas!<\/p>\n
Para piorar tudo, na mesma semana, meu pai sofreu um acidente grave. Minha fam\u00edlia e eu ficamos desnorteadas, sem saber o que fazer. Renato, entretanto, assumiu o controle da situa\u00e7\u00e3o: cuidou de n\u00f3s, fez contatos, conseguiu que papai tivesse o melhor atendimento poss\u00edvel e at\u00e9 o acompanhou numa cirurgia em S\u00e3o Paulo. Quando ficou sabendo que, devido ao elevado custo do tratamento de papai, minha fam\u00edlia n\u00e3o conseguiria mais me manter na capital, ele novamente mostrou seu valor: aceitou uma proposta de emprego e me pediu em casamento. \u201cJ\u00e1 tava na hora da gente oficializar nosso noivado\u201d. Eu chorava de remorso, dizendo que era emo\u00e7\u00e3o. Vivi momentos de culpa e tristeza quase insuport\u00e1veis. Cheguei a me confessar a um padre. Me comprometi comigo mesmo que seria a mulher que Renato merecia. Assumi meu papel de esposa submissa, sempre compreensiva e dispon\u00edvel. Jurei jamais subir em um \u00f4nibus novamente ou sequer olhar para outro homem.<\/p>\n
Por\u00e9m, havia dias em que um tes\u00e3o inexplic\u00e1vel queimava minhas entranhas e eu tinha ganas de abrir as pernas para a primeira pessoa que visse pela frente. Com meu noivo trabalhando o dia todo e estudando \u00e0 noite, nossa vida sexual tinha piorado. Faz\u00edamos sexo uma ou duas vezes por semana apenas e sempre aquela coisa convencional que n\u00e3o me satisfazia. Me debatia entre o desejo e a consci\u00eancia. Chegava a me auto-infligir dor para tentar combater o furor do meu ventre.<\/p>\n
N\u00e3o aguentando mais suportar aquilo sozinha, me abri com D\u00e9bora, a mais liberal das minhas amigas. Contei tudo. Ap\u00f3s horas tentando, sem sucesso, encontrar uma sa\u00edda, D\u00e9bora fez uma \u00faltima sugest\u00e3o: \u201cBom, talvez, um bom rem\u00e9dio para o seu caso, seja um consolo.\u201d Fiquei sem entender. Ela explicou que se tratava de um pau de silicone. N\u00e3o era uma solu\u00e7\u00e3o, mas, ao menos, ajudaria a suportar os momentos de maior tes\u00e3o. Indicou-me um sex shopping: \u201c\u00c9 uma lojinha pequena, mas a menina que atende faz programa, \u00e9 bem discreta e sabe tudo sobre sexo. Ela vai te orientar direitinho.\u201d<\/p>\n
No dia seguinte, disfar\u00e7ada e morrendo de vergonha, entrei na lojinha que, por sorte, estava vazia. Uma mo\u00e7a ruiva de cabelos cacheados, muito bonita, veio me atender. Tremi de nervosismo, pois nunca tinha visto uma garota de programa de perto. Falei o que procurava e ela me levou at\u00e9 um mostrador no qual havia v\u00e1rios \u201cmodelos\u201d dependurados. Tive vontade de rir, vendo aquele monte de pau estranho pendurados ali. Achei todos muito grandes e perguntei se n\u00e3o havia um menorzinho.<\/p>\n
\u201c\u00c9 pra sexo anal?\u201d A mo\u00e7a perguntou-me com a maior naturalidade do mundo. Com o rosto em brasa, confirmei. Ela disse que havia vendido a maioria, mas tinha alguns que vinham na cinta peniana. \u201cCinta peniana? O que \u00e9 isso?\u201d, perguntei. Ela riu da minha inexperi\u00eancia e atenciosamente, me apresentou o artigo. Era basicamente uma calcinha de couro com um buraco onde um pau de borracha ficava encaixado. Uma delas tinha o consolo do tamanho que eu queria. Ela embrulhou a cinta com o caralho e, enquanto eu pagava, perguntou, olhando para a alian\u00e7a na minha m\u00e3o direita: \u201c\u00c9 pra usar no seu noivo?\u201d<\/p>\n
Fiquei perplexa. Como eu usaria no meu noivo aquilo? Ele j\u00e1 tinha o pau dele… Novamente ela riu e explicou que alguns casais faziam invers\u00e3o de pap\u00e9is, por isso aquele modelo tinha um pau menorzinho. \u201cVoc\u00ea se surpreenderia se soubesse a quantidade de homens casados que me procuram para eu os fazer de menina. J\u00e1 enrabei muito machinho…\u201d Devo ter ficado de boca aberta, pois ela sorriu da minha rea\u00e7\u00e3o. Falei que iria usar sozinha e me despedi. A vendedora olhou pra mim e falou \u201cque desperd\u00edcio\u201d. Corei novamente e sa\u00ed apressada, um pouco por vergonha, e um pouco para que ela n\u00e3o percebesse que eu j\u00e1 estava morrendo de tes\u00e3o.<\/p>\n
O consolo tornou-se meu melhor companheiro nos momentos de solid\u00e3o. Me masturbava com ele dentro do meu rabinho e n\u00e3o conseguia impedir que minha imagina\u00e7\u00e3o voasse… pensava no moreno do \u00f4nibus, em outros caras e… tinha que admitir, na vendedora ruiva. Isso aumentava meus conflitos. Lesbianismo, para mim, com a cria\u00e7\u00e3o que eu tive, era tabu. Jamais havia sentido atra\u00e7\u00e3o por mulheres, nem curiosidade. Acabei, novamente, me abrindo com D\u00e9bora. Ela ouviu pacientemente, sorrindo de forma enigm\u00e1tica. Falou que eu deveria ligar pra menina do sex shopping, j\u00e1 que ela tinha me cantado e eu j\u00e1 estava fantasiando com ela… Acabamos n\u00e3o tocando mais nesse assunto por um tempo. Imaginei que ela estava me achando nojenta e iria se afastar de mim.<\/p>\n
Uma tarde, t\u00ednhamos marcado de fazer um trabalho, mas eu estava com fogo no corpo, comecei a me masturbar e perdi a no\u00e7\u00e3o do tempo. De repente, D\u00e9bora tocou a campainha. No susto, apenas me vesti e escondi o consolo sob o travesseiro. Abri a porta, sem pensar que eu ainda transpirava sexo, com os mamilos acesos, corpo suado… ao entrar, minha colega j\u00e1 percebeu que havia \u201calguma coisa no ar\u201d. Eu fazendo de tudo para ela n\u00e3o ir no quarto, pois l\u00e1 o cheiro de sacanagem ainda estava forte. D\u00e9bora dava algumas indiretas, estava obviamente percebendo tudo, enquanto eu morria de vergonha. Ap\u00f3s alguns minutos, disse que precisava ir no banheiro. Levantou-se, mas, ao inv\u00e9s de ir ao banheiro social, foi para o da su\u00edte. Fiquei com vontade de me esconder.<\/p>\n
D\u00e9bora estava demorando, tomei coragem e fui ver. Quando cheguei na porta, ela pediu que eu esperasse mais um minutinho apenas. Logo, pediu que eu entrasse. Fiquei chocada: minha amiga estava nua, usando a cinta peniana e sorrindo. Vendo que eu n\u00e3o tinha rea\u00e7\u00e3o, ela segurando o pau, disse \u201cVem aqui, Mel, deixa eu matar esse teu tes\u00e3o… deixa eu ser teu macho\u201d. Eu sabia que aquilo era errado de mil formas diferentes, mas o que eu senti era algo incontrol\u00e1vel: minha buceta queimava, o calor subia pelo ventre, fazendo meus seios incharem. A respira\u00e7\u00e3o perdeu o compasso, minha boca se abriu e minhas pernas n\u00e3o conseguiam se mover. D\u00e9bora me puxou para a cama e cedi passivamente. Me entreguei aos seus beijos vigorosos, suas m\u00e3os h\u00e1beis tirando minha roupa e me acariciando. \u201cTeu cheiro sempre me deixou louquinha\u201d ela disse. \u201cAgora quero sentir o gosto!\u201d<\/p>\n
Caiu de boca na minha buceta encharcada, me levando ao del\u00edrio. A safada tinha experi\u00eancia, me fez gozar rapidinho. Mas queria mais: me obrigou a beij\u00e1-la, lamb\u00ea-la e chupar o pau de silicone como se fosse um boquete de verdade. Foi bom porque me excitei novamente. \u201cVou te dar o que tu gosta\u201d, ela me disse. Me fez virar e ficar de quatro na cama. Agarrou meu cabelo como se fossem r\u00e9deas de uma montaria. Ent\u00e3o senti uma estocada r\u00e1pida na buceta. Ela segurou um pouco o pau dentro de mim, mas logo tirou e foi para seu objetivo: meteu forte no meu cuzinho, que j\u00e1 estava bem preparado para receber aquele cacete. Eu gemi como puta e D\u00e9bora seguiu socando com for\u00e7a no meu rabo, enquanto puxava meus cabelos. Perdi o controle, esqueci os vizinhos… gritei de prazer sendo enrabada por minha amiga. Cheguei a outro orgasmo sem sequer tocar meu clit\u00f3ris. D\u00e9bora tamb\u00e9m gozou me fodendo.<\/p>\n
Tomamos banho juntas e arrumamos tudo, pois o quarto tinha ficado empesteado com o cheiro da nossa putaria e o Renato chegaria a qualquer momento. De fato, alguns minutos depois de voltarmos a sentar na sala, bem comportadinhas, meu noivo chegou do trabalho. S\u00f3 fez um lanche, tomou um banho e saiu para o cursinho. Na despedida, notei que havia uma \u201csombra\u201d no seu rosto que n\u00e3o estava ali quando ele chegou. Havia percebido alguma coisa? Corremos para revisar a arruma\u00e7\u00e3o do quarto: tudo parecia perfeito, exceto por um \u201cpequeno\u201d detalhe: sobre a mesinha de cabeceira, t\u00ednhamos esquecido a cinta penia<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Saciado o desejo, fui recobrando a consci\u00eancia: estava num apartamento s\u00f3rdido, onde tudo fedia a sexo, suor, pau, buceta. Meu cu do\u00eda, meu corpo tinha marcas, arranh\u00f5es, mordidas, saliva e s\u00eamen de um cara que havia conhecido h\u00e1 menos de uma hora no \u00f4nibus e sequer sabia o nome. Culpa e vergonha me assaltavam de … Ler mais<\/a><\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[2],"tags":[],"class_list":["post-272","post","type-post","status-publish","format-standard","hentry","category-fetiche"],"yoast_head":"\n