Meu nome \u00e9 Diana, sou casada, sou m\u00e3e e sou infiel. Sou uma mulher bonita, madura sexualmente falando, belas pernas e peitos, quadril ajeitado, minha vagina \u00e9 linda e n\u00e3o sou convencida, apenas afirmo o que minha maturidade grita. Sou mais alta que baixa. Sou casada h\u00e1 vinte anos e temos um filho que completou dezoito anos no m\u00eas passado, seu nome \u00e9 Nicolas. \u00c9 um belo rapag\u00e3o, mais alto que o pai, corpo lindo e liso como deve ser o de um homem nessa idade. Meu esposo \u00e9 o t\u00edpico homem acomodado ap\u00f3s tantos anos de casamento, exceto na cama, pois continua um amante ardente e ardoroso, criativo na cama e que me satisfaz completamente. Permaneci fiel a meu esposo e meu casamento durante todos os anos de meu casamento at\u00e9 agora.<\/p>\n
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\nAp\u00f3s comemorarmos a maioridade de nosso filho, onde fomos a um restaurante jantar, depois a um bar dan\u00e7ante, tomamos vinho e nos divertimos muito. Voltamos para casa por volta das tr\u00eas da manh\u00e3.
\nEu estava particularmente excitada, tanto que assim que tomamos banho e nos trocamos preparando-nos para deitar, procurei meu esposo e comecei a acaricia-lo, beij\u00e1-lo e demonstrar que eu n\u00e3o queria que aquela noite terminasse ainda. Ele como sempre correspondeu e retribuiu meus carinhos e caricias com intensidade e fogosidade. Sua preliminares s\u00e3o divinas e geralmente meu primeiro orgasmo acontece nesse entremeio de caricias, normalmente com sua l\u00edngua deslizando por minha intimidade rosada e babada ao extremo.<\/p>\n
\nEu estava gemendo a plenos pulm\u00f5es, como uma degenerada, tamanha minha excita\u00e7\u00e3o, a ponto de meu esposo me pedir para abaixar o tom de meus gemidos porque est\u00e1vamos correndo o risco de acordar a nosso filho. Eu sentia suas penetra\u00e7\u00f5es profundas em meu ventre, seu membro duro apertando internamente minhas carnes, toda arrepiada e meus gemidos somente cessaram quando meu esposo, num \u00faltimo recurso tapou minha boca, enquanto esvaziava seus culh\u00f5es dentro de mim, inundando-me com seu esperma e eu gozando tamb\u00e9m, tanto que jorrou um jato de fluxo de dentro de mim que nos molhou e \u00e0 nossa cama, obrigando-me, depois do relaxamento do orgasmo, efetuar a troca de toda nossa roupa de cama, len\u00e7\u00f3is, colchas, cobertores, travesseiros.<\/p>\n
\nEu olhava apaixonada para meu esposo, saciada em minha excita\u00e7\u00e3o e sabendo que ele tamb\u00e9m estava saciado, riamos como dois bobos que haviam escutado uma piada sem gra\u00e7a, cumplices em nossa intimidade, amados e amantes.<\/p>\n
\n– Hoje voc\u00ea est\u00e1 particularmente intensa! Disse meu marido ap\u00f3s nossa guerra intima.
\n– Nem posso te dizer o motivo. Respondi enigmaticamente.
\n– Agora existem segredos entre n\u00f3s? Desafiou ele.
\n– N\u00e3o sei realmente se posso te contar, foi algo muito surpreendente.
\n– Conte logo mulher, agora fiquei curioso!
\n– Sabe no bar, onde dan\u00e7amos?
\n– Sim. Claro!
\n– Pois bem. Eu dancei com voc\u00ea e com nosso filho.
\n– Sim e o que tem demais nisso.
\n– Quando estava dan\u00e7ando com Nicolas, senti seu pinto duro cutucando meu ventre.
\n– E a\u00ed continue.
\n– Quando ele percebeu que eu estava sentindo sua virilidade em mim, tentou parar de dan\u00e7ar, mas eu o segurei, impedindo-o de me largar no meio do sal\u00e3o. N\u00e3o sei porque fiz isso, mas acontece que depois desse primeiro momento, dan\u00e7amos mais tr\u00eas ou quatro m\u00fasicas seguidas e foi uma sequ\u00eancia de m\u00fasica lenta, para bailar mesmo, e eu apertei meu corpo contra o dele e sentia seu pinto ficar pulsando at\u00e9 que ele gemeu e gozou nas cal\u00e7as. Ele saiu rapidamente para o banheiro, mas quando eu estava voltando para nossa mesa, passei a m\u00e3o em meu vestido e senti uma leve umidade no tecido, levei meu dedo ao nariz e senti o cheiro de esperma. Com certeza quando ele gozou, passou um pouco de molhado para minha roupa. Preciso te confessar que fiquei muito excitada com tudo, mas tamb\u00e9m envergonhada por ter acontecido com nosso filho, mas estava t\u00e3o bom que resolvi arriscar e aproveitar o momento, sabendo que assim que chegasse em casa, iria cobrar de voc\u00ea com juros toda a excita\u00e7\u00e3o que estava sentindo.
\n– Voc\u00ea \u00e9 uma malvada e uma vadia. N\u00e3o se faz isso com um filho, principalmente em seu anivers\u00e1rio. E agora como vai ser daqui em diante.
\n– Esposo, ser\u00e1 como sempre, foi apenas um momento, uma debilidade e todo filho homem sente atra\u00e7\u00e3o por sua m\u00e3e ou vez ou outra na vida, n\u00e3o acredito que isso ir\u00e1 render, apesar do que, quando ele voltou para a mesa, foi poss\u00edvel ver uma enorme mancha molhada em sua cal\u00e7a. Ele gozou muita porra nas cal\u00e7as, disse sorrindo em tom de zombaria.
\nMas na minha intimidade eu sentia minha vagina ensopada e os bicos de meus seios duros e empinados como se fossem os espinhos de uma roseira. Voc\u00eas j\u00e1 notaram como os espinhos de uma roseira, possuem mais ou menos o formato de um seio achatado, eles fazem uma curva por baixo at\u00e9 a ponta e depois outra curva para retornar ao caule.
\nDemos por encerrada nossa conversa e fomos dormir. Na manh\u00e3 seguinte fomos tomar o desjejum, descemos eu e Daniel, meu esposo, depois chegou Nicolas, ap\u00f3s o caf\u00e9 da manh\u00e3 Daniel e Nicolas se despediram, Daniel ao trabalho e Nicolas para a faculdade, buscar seus resultados j\u00e1 que o semestre esta findando.
\nEu estava vestindo uma saia jeans, uma blusa de mangas preta e botas. Ap\u00f3s arrumar a mesa, me apoiei nela com os cotovelos e fiquei naquela posi\u00e7\u00e3o n\u00e3o sei por quanto tempo, com a bunda empinada para tr\u00e1s, pensando na vida, at\u00e9 que o rel\u00f3gio da cozinha despertou e percebi que estava j\u00e1 na hora do almo\u00e7o.
\nPrimeiramente chegou meu esposo e depois Nicolas, nos sentamos e come\u00e7amos a almo\u00e7ar. Em determinado momento, o garfo de Nicolas caiu ao ch\u00e3o, ele se abaixou para pegar e demorou alguns segundos a mais, percebi esse fato e notei que estava com as pernas entreabertas e com certeza meu filho estaria olhando minhas coxas e ao fundo minha calcinha. Meu marido nem notou essa situa\u00e7\u00e3o. Ele se levantou, foi at\u00e9 a gaveta e pegou outro talher, deixando o outro dentro da pia. Ao voltar para a mesa, notei que se posicionou bem \u00e0 minha frente e segundos depois, senti a ponta de seu p\u00e9 tocar a parte interna de minhas coxas, numa caricia que me assustou, em fechei as coxas, prendendo seu p\u00e9 entre elas, foi uma situa\u00e7\u00e3o tragic\u00f4mica, se a princ\u00edpio eu queria impedir a caricia, havia aprisionado seu p\u00e9 por outro e sentia a ponta de seu dedo maior ro\u00e7ar levemente meu monte de V\u00eanus e deslizar pela racha de minha xoxota at\u00e9 embaixo, abrindo minha fenda, mesmo vestida com calcinha. Foi imposs\u00edvel n\u00e3o soltar um leve gemido, pois senti minha vagina umedecer-se quase que imediatamente.
\n– Voc\u00ea est\u00e1 se sentindo bem? Disse meu esposo preocupado.
\n– Apenas uma pequena pontada, acho que minha cabe\u00e7a vai come\u00e7ar a doer, respondi automaticamente.
\nNicolas levantou-se, pediu licen\u00e7a e se dirigiu a seu quarto, deixando-me e ao pai ainda na mesa. Eu fiquei pensando na atitude de nosso filho, ele sempre fora travesso, as vezes quando eu estava tomando banho, ele entrava escondido no banheiro e escondia a toalha ou ent\u00e3o uma pe\u00e7a de roupa que eu havia previamente escolhido e deixada separada na cama, mas ter tentado me acariciar com o p\u00e9 havia sido a primeira vez.
\nRecordei-me uma vez em que ele dormiu conosco em que ele pegou em meus seios e come\u00e7ou a brincar com os mesmos, meu marido ficou indignado, mas eu defendi dizendo que ele era apenas uma crian\u00e7a e que n\u00e3o tinha maldade em sua brincadeira. O que eu n\u00e3o disse foi que, quando acordei pela manh\u00e3, nosso filho estava com a m\u00e3o dentro de minha calcinha, acariciando os pelos de minha buceta que estava totalmente babada.
\nQuando terminamos de almo\u00e7ar eu subi para meu quarto onde fiquei esperando meu marido, n\u00f3s t\u00ednhamos o costume de fazer amor depois do almo\u00e7o, antes de ele sair para trabalhar \u00e0 tarde, mas nesse dia especifico ele me recusou, pois tinha um compromisso e n\u00e3o ter\u00edamos tempo de nos amar como normalmente faz\u00edamos. Eu frustrada concordei e deixei aberta a possibilidade de nos amarmos \u00e0 noite.
\nA noite quando nos prepar\u00e1vamos para dormir, Nicolas trouxe um filme e nos propusemos a assistir juntos, deitamos os tr\u00eas em nossa cama, apagamos as luzes e o filme come\u00e7ou. Era um filme rom\u00e2ntico antigo, com uma aura de sensualidade discreta, chamado \u201cO amante de Lady Chaterley\u201d. Rapidamente Daniel virou para o lado e dormiu desinteressado no filme. Eu gosto desse tipo de filmes, sensual, envolvente, com algumas cenas t\u00f3rridas sem serem explicitas, mas totalmente insinuantes. Eu sentia que estava ficando excitada com o filme e havia todo o precedente anterior e ainda o fato de meu esposo n\u00e3o ter feito amor comigo pela tarde como era nosso costume.
\nDe repente sinto uma m\u00e3o acariciando meu quadril, deslizando levemente, levo minha m\u00e3o at\u00e9 o local e viro meu rosto pensando que se tratava de meu marido, mas qual foi minha surpresa quando sinto a m\u00e3o de Nicolas. Retirei sua m\u00e3o e lhe pedi para n\u00e3o fazer isso, mas ele n\u00e3o me ouviu e logo senti sua m\u00e3o sobre minha vagina, por cima da calcinha, acariciando meu monte de V\u00eanus eu estava quase gemendo de excita\u00e7\u00e3o, quando meu marido se volta para nosso lado, tanto eu quanto Nicolas nos assustamos, mas ele continuava dormindo. Nicolas desligou o filme e me segurando pela m\u00e3o disse: – Mam\u00e3e vamos para meu quarto e me levou com ele.
\nJ\u00e1 em seu quarto o contestei, perguntando o que estava acontecendo com ele, que eu era sua m\u00e3e, que ele n\u00e3o podia me acariciar daquela forma.
\nEle contra argumentou afirmando que n\u00e3o sabia como reagir pois depois da noite anterior, quando ficamos dan\u00e7ando, ele estando excitado e eu apertei meu corpo contra o dele at\u00e9 que ele gozou nas cal\u00e7as, que n\u00e3o havia conseguido tirar da cabe\u00e7a aquele acontecimentos, que no almo\u00e7o quando deixou cair o talher e abaixou para pegar que havia me visto com as pernas abertas e o fundo de minha calcinha, que quando acariciou minhas coxas com o p\u00e9 e que eu as fechei prendendo-o e que mesmo assim, ele me acariciou com o dedo, tinha contribu\u00eddo ainda mais para aumentar sua excita\u00e7\u00e3o.
\nDe repente, num impulso, ele abaixou a cal\u00e7a do pijama e me mostrou seu cacete completamente ereto.
\n– E ent\u00e3o mam\u00e3e \u00e9 igual \u00e0 de meu pai, acho que a minha \u00e9 maior e mais grossa.
\n– Sim \u00e9 maior e mais grossa que a de seu pai. Somente ap\u00f3s responder cai em conta do que havia dito. Perguntei porque estava fazendo isso que era uma falta de respeito para comigo. Ele se aproximou de mim e segurando minha m\u00e3o a colocou em seu membro. Eu segurei e apertei aquela barra de carne, sentia minhas pernas tremer e pior, sentia meus fluidos escorrerem por minha coxa ap\u00f3s encharcarem minha calcinha.
\n– Filho n\u00e3o fa\u00e7a isso comigo, por favor, disse num ultimo impulso de lucidez.
\n– Mam\u00e3e! Voc\u00ea podia me chupar um pouquinho, disse ele me segurando pelos ombros e me empurrando para baixo. Ser\u00e1 nosso segredo, ningu\u00e9m vai ficar sabendo. Eu n\u00e3o ofereci resist\u00eancia alguma e me vi agachada diante dele com seu membro na altura do rosto, apenas lhe respondi:
\n– Me prometa que depois disso n\u00e3o voltar\u00e1 a tentar isso de novo comigo.
\n– N\u00e3o tentarei novamente pode ter certeza.
\nEu soltei ent\u00e3o seu cacete e abracei seu quadril, atraindo-o para mim, abri a boca e recebi sua glande. Minha l\u00edngua rodeou, deslizou no contorno daquela chapeleta, passei a ponta da mesma no seu orif\u00edcio e recolhi os fluidos lubrificantes que j\u00e1 deslizavam para fora. Depois comecei a engolir e a chupar e lamber aquele membro duro e grosso. Minha xoxota parecia uma fonte, tanto que soltei uma das m\u00e3os e afastando minha calcinha, comecei juntamente com a mamada, a me acariciar, deslizando meus dedos pelos l\u00e1bios vaginais, abrindo-os, acariciando e depois quando apertei entre dois dedos meu clit\u00f3ris, tive um espasmo e o primeiro gozo da noite. Enquanto isso, em minha boca, sentia o cacete de meu filho pulsar, mostrando-me sua for\u00e7a e pot\u00eancia. Eu senti o exato momento em que ele iria gozar, seu membro aumentou o calibre e a dureza, seus test\u00edculos subiram em dire\u00e7\u00e3o ao ventre e tamb\u00e9m endureceram, me preparei e senti os primeiros disparos de esperma em minha garganta, jorrados diretamente em minha boca. Engoli cada gota, cada jato, era muito s\u00eamen jorrando daquele membro, parecia uma torneira aberta. Deixei seu membro totalmente limpo, levantei-me e lhe recordei:
\n– Lembre-se de sua promessa e ent\u00e3o sa\u00ed do quarto e fui ao meu dormir.
\nNo dia seguinte como era costumeiro, tomamos o desjejum juntos. Eu olhava a Nicolas com um certo nervosismo e desviava o olhar sempre que ele buscava os meus. De repente ele deixou de novo o talher cair debaixo da mesa, eu estava de pijama, senti sua m\u00e3o acariciar a parte interna de minhas coxas e subir at\u00e9 minha calcinha, seu dedo deslizou por toda a extens\u00e3o de minha racha. Eu comecei a suar , mas na realidade queria era gemer, mas meu esposo estava a meu lado, eu sendo manuseada por nosso filho, foram segundos que pareceram horas. Eu tomei folego e disse a meu esposo que ele n\u00e3o havia descido seu pijama pois era dia de trocar os mesmos, ele se levantou e disse que iria buscar.
\nAssim que ele virou as costas e come\u00e7ou a subir as escadas, Nicolas se levantou e rapidamente retirou de novo seu cacete para fora, eu dessa vez por vontade pr\u00f3pria o segurei e levei a minha boca iniciando uma segunda mamada no cacete de meu filho, apenas lhe disse: – Preste aten\u00e7\u00e3o em seu pai. Dessa vez eu fazia por vontade pr\u00f3pria e usava as m\u00e3os para acelerar a fela\u00e7\u00e3o aumentando o prazer dele e meu. Nicolas come\u00e7ou a apertar e acariciar meus seios.
\nMeu marido gritou desde o quarto dizendo se era apenas o pijama ou toda a roupa de cama. Eu lhe pedi que descesse com tudo se n\u00e3o fosse incomodo. Isso nos daria mais alguns instantes e eu chupei aquele cacete at\u00e9 que escutamos novamente seus passos descendo as escadas.
\nNicolas rapidamente retirou o cacete de minha boca e me disse:
\n– Limpe o rosto mam\u00e3e e arrume suas vestes.
\nMeu marido chegou, passou por n\u00f3s e levou as roupas para a lavanderia, se despediu de mim e saiu para o trabalho.
\nFicamos apenas eu e Nicolas em casa, as aulas haviam terminado, ele estava de f\u00e9rias. Levantei, fui at\u00e9 a porta da rua e a tranquei, voltei \u00e0 cozinha, segurei meu filho pela m\u00e3o e o puxei dizendo:
\n– Venha comigo.
\nEle me seguiu at\u00e9 meu quarto. Eu estava totalmente excitada e apenas lhe disse:
\n– Agora vamos terminar o que voc\u00ea iniciou seu moleque. Empurrei meu filho na cama, ele caiu de costas sobre o colch\u00e3o. Levei as m\u00e3os ao seu cal\u00e7\u00e3o e puxei pernas abaixo, juntamente com a cueca, libertando novamente aquele membro que estava j\u00e1 endurecendo novamente, buscando seu m\u00e1ximo esplendor. Me ajoelhei entre suas pernas e segurei seu cacete fazendo movimentos para cima e para baixo, enquanto olhava fixamente aquele cacete, prestando aten\u00e7\u00e3o nele, conhecendo-o, buscando suas particularidades e diferen\u00e7as com o de meu marido. Comecei a mamar de novo e dessa vez como se deve fazer, acariciando seu corpo, sua bunda, seus quadris, seu peito. Eu acariciava com a boca totalmente seu cacete duro, levando-o ao \u00eaxtase. Desnudei totalmente meu filho, enquanto sugava seu cacete. Ao mesmo tempo fui me desnudando tamb\u00e9m, tirei meu pijama e a calcinha, estava totalmente babada, excitada, pronta para guerra.
\nEnt\u00e3o, trajando apenas a blusinha do pijama, abandonei seu membro e subi em cima, segurei o cacete de Nicolas na posi\u00e7\u00e3o correta e o enfiei dentro de mim. Ele deslizou facilmente, abrindo minhas carnes intimas. Era uma penetra\u00e7\u00e3o ajustada, pois o membro de meu filho era mais grosso que o de meu marido, senti minhas carnes se abrindo e isso acrescentou uma excita\u00e7\u00e3o maior ainda.
\nNicolas me olhava com os olhos bem abertos, surpreso com minha atitude, principalmente, quando ele tendo entrado totalmente dentro de mim, comecei a rebolar e a me movimentar sobre seus quadris. Eu fazia movimentos para frente e para tr\u00e1s e conjugava com outros para cima e para baixo, eu sabia o que aconteceria em seguida, ele n\u00e3o resistiu a tamanha intensidade e come\u00e7ou a jorrar dentro de mim, eu sentia seus jatos no fundo de minha vagina, apertando o colo de meu \u00fatero e eu, f\u00eamea, procurei fazer com que os jatos fossem disparados o mais profundamente poss\u00edvel, pois apertei a penetra\u00e7\u00e3o, for\u00e7ando meu quadril para baixo e apenas apertava e afrouxada os m\u00fasculos internos , sugando cada gota daquele liquido que jorrava dentro de mim, ordenhando aquele membro viril.
\nNicolas gemia e arfava o prazer que eu lhe proporcionava e nesse mesmo instante, eu tamb\u00e9m explodi no maior orgasmo de toda minha vida, gritei alto o prazer que meu menino estava me proporcionando. Deixei meu corpo cair sobre seu peito e o abracei, sentindo o palpitar de nossos corpos nos estertores do prazer, do gozo, da entrega suprema de uma f\u00eamea ao macho. Seu cacete n\u00e3o baixou, sentia-o duro e pleno dentro de mim.
\nNicolas ent\u00e3o me pediu que me colocasse de quatro ele queria me pegar por tr\u00e1s. Desmontei dele e senti como seu esperma escorria de dentro de mim, molhando minhas coxas. Ele segurou minha cintura e come\u00e7ou a ro\u00e7ar o cacete duro no rego de minha bunda e pedi apenas que fosse carinhoso comigo, pois seu cacete era muito grosso e muito grande, maior do que eu estava acostumada.
\nEle foi carinhoso, come\u00e7ou a enfiar devagar, eu sentia como meu canal vaginal se distendia procurando acomodar aquele novo calibre. Ele enfiava o cacete em minha vagina e ao mesmo tempo ro\u00e7ava com o dedo meu \u00e2nus, caricia em c\u00edrculos e dedilhadas, preparando-me. Eu sabia que ele iria querer comer minha bunda. Eu escutava o barulho de seu ventre chocando-se com minha bunda, acredito que o som poderia ser escutado em toda a casa. Ele come\u00e7ou ent\u00e3o a acelerar os movimentos e me disse que iria gozar de novo, apenas lhe respondi:
\n– Goza dentro meu amor, goza bem fundo.
\n– E se voc\u00ea engravidar mam\u00e3e.
\n– Vou querer muito esse bebe, saiba disso, lhe respondi.
\nQuando Nicolas estava a ponto de gozar, quando senti que ele me apertava a penetra\u00e7\u00e3o, fazendo-a mais profunda e justa, escutamos o barulho de chaves e a porta se abrir. Assustada apenas lhe disse: – Seu pai t\u00e1 chegando e agora o que vamos fazer.
\nNicolas apenas colocou a m\u00e3o em minha boca e acelerou seus movimentos impedindo-me de continuar gemendo alto e ent\u00e3o ele jorrou dentro de mim, profundamente dentro de mim, disparando sua semente em minhas entranhas, eu sentia seu gozo, seus disparos.
\n– Voc\u00ea gozou tudo dentro, n\u00e3o gozou.
\n– Sim mam\u00e3e como voc\u00ea disse que queria.
\nVamos entrar no banheiro, seu pai j\u00e1 est\u00e1 subindo as escadas. Nicolas saiu de dentro de mim com o cacete duro ainda emanando esperma. Eu tamponei minha vagina com a m\u00e3o espalmada de modo a conter tudo dentro e impedindo assim de escorrer para a cama ou por minhas pernas e o segui ao banheiro, fechando a porta com trinco ao passar.
\n– Voc\u00ea quer que eu limpe seu cacete com a boca, perguntei j\u00e1 sabendo sua resposta.
\n– Claro que sim, adoro sua mamada.
\nMeu marido entrou no quarto, viu a luz do banheiro acesa e perguntou se estava tudo bem.
\nCom a boca cheia da mamada, lhe respondi que sim e que n\u00e3o havia escutado sua chegada.
\n– Onde est\u00e1 Nicolas, perguntou?
\n– Ele saiu cedo, creio que foi encontrar com alguns amigos aproveitando o in\u00edcio das f\u00e9rias.
\nEnquanto isso Nicolas enfiava de novo o cacete duro dentro de mim, pela vagina, ensartando-me, fiz um gesto de n\u00e3o com a cabe\u00e7a, mas sabe como s\u00e3o os horm\u00f4nios e o \u00edmpeto dos jovens.
\n– J\u00e1 estou saindo, aquela dor de cabe\u00e7a que sentia pela manh\u00e3, durou at\u00e9 agora, cheguei at\u00e9 a vomitar um pouco, por favor coloque uma panela com \u00e1gua no fogo, pois prepararei um talharim que \u00e9 mais r\u00e1pido, pode ser?
\nNicolas abriu a torneira do chuveiro e o barulho da \u00e1gua caindo e do chuveiro ligado abafaram ainda mais qualquer ru\u00eddo que pudesse sair daquela rela\u00e7\u00e3o
\n– Claro que sim, estou vendo que nem a cama voc\u00ea arrumou, deve ter sido uma manh\u00e3 dif\u00edcil para voc\u00ea?
\n– Nem queira saber, fiquei na cama a manh\u00e3 inteira. Vou tomar um banho r\u00e1pido e des\u00e7o.
\nEnquanto conversava com meu esposo, meu filho continuava metendo em mim, estava receosa que minha voz me denunciasse ou que a metidas come\u00e7assem a fazer barulho e meu esposo escutasse que sua mulher estava dando para outro homem, no banheiro de seu quarto a poucos metros dele. Mas ainda bem que nada disso aconteceu e escutamos o momento em que ele saiu do quarto e desceu as escadas, aquele sapato com sola de couro, era uma ben\u00e7\u00e3o, pois o barulho que fazia nos proporcionava saber exatamente onde estava.
\nNesse instante Nicolas voltou a acelerar as metidas e disse em meu ouvido:
\n– Assim podemos continuar e terminar melhor e continuamos a copular intensamente at\u00e9 que depois de eu ter gozado umas cinco ou seis vezes, ele de novo esvaziou seu esperma dentro de mim. Era um risco, eu estava em meus dias f\u00e9rteis e poderia com certeza ficar gr\u00e1vida de novo, depois de dezoito anos. Meu marido usava camisinha e eu usava diafragma, mas nessa manh\u00e3, nem uma coisa ou outra, era pele com pele, como dizem os americanos \u201cbareback fuck\u201d.
\nEle terminou de gozar e eu me lavei rapidamente e sai do banheiro, olhei onde estava Daniel e sinalizei a Nicolas que podia sair e ele foi para o quarto.
\nFiz rapidamente o almo\u00e7o e despachei meu marido para o per\u00edodo da tarde. Ele novamente perguntou por nosso filho e o porqu\u00ea de ele n\u00e3o ter chegado para almo\u00e7ar, mas eu n\u00e3o tinha uma resposta.
\nEnquanto est\u00e1vamos \u00e0 mesa almo\u00e7ando, eu sentia o esperma de Nicolas escorrer de dentro de mim e encharcar minha calcinha, menos mal que coloquei um absorvente di\u00e1rio e assim pude conter todo aquele fluxo que teimava em escorrer de dentro de mim.
\nFiquei pensando que estava na \u00e9poca de baixar minha menstrua\u00e7\u00e3o e assim, havia quase nenhum risco de ficar gr\u00e1vida de Nicolas, seria uma aberra\u00e7\u00e3o sem igual, depois de dezoito anos, sem nunca ter tra\u00eddo meu esposo, vivendo at\u00e9 ent\u00e3o uma vida pacata e sem qualquer dissabor, em dois dias eu havia me transformado em uma adultera, tinha cometido a primeira infidelidade e pior com nosso filho.
\nCom esses pensamentos na cabe\u00e7a passou o dia e chegou a noite, ficamos conversando como sempre faz\u00edamos at\u00e9 quase meia noite, ent\u00e3o nos recolhemos, meu marido e eu em nosso quarto, nosso filho Nicolas no dele.
\nMeu marido pela terceira vez em dois dias n\u00e3o me procurou, estava achando estranho, mas ele havia reclamado de cansa\u00e7o, de excesso de trabalho,
\nEu estava adormecida quando sinto m\u00e3os tocando meu corpo, baixando minha calcinha, descobrindo minha bunda. Eu estava deitada de lado, de costas para a porta do quarto, fiquei arrepiada de medo, pois sentia a presen\u00e7a de meu esposo adormecido a meu lado e sabia que nosso filho era quem estava me tocando e desnudando, meu terror aumentou quando senti que ele se deitava a meu lado e senti seu membro duro cutucar minha bunda. Ele estava jogando alto, arriscando muito, aquilo me desagradou. Me assustei, tentei voltar meu rosto para olha-lo, mas ele me impediu e pior tapou minha boca, enquanto for\u00e7ava o quadril para frente, seu cacete, apoiado na entrada de minha vagina, principalmente por eu estar de lado e com as pernas dobradas, numa posi\u00e7\u00e3o quase semifetal, facilitava a introdu\u00e7\u00e3o daquele membro e ele deslizou para dentro de mim, preenchendo-me novamente. N\u00e3o pude conter e gemi, o som foi abafado por sua m\u00e3o, n\u00e3o reverberou, mas eu gemi de susto, dor e prazer, n\u00e3o estava suficientemente lubrificada, mas como ainda escorria esperma de dentro de mim, aquilo serviu como lubrificante, mas n\u00e3o era a mesma coisa.
\nEle estava metendo em mim e meu marido dormindo ao nosso lado, tentei argumentar, mas ele me disse rispidamente o ouvido:
\n– Fique calada e fique de quatro, ao lado de papai.
\nEu olhei para meu marido com carinho e ent\u00e3o disse baixinho:
\n– Perdoe-me Daniel, n\u00e3o sou mais sua esposa, perten\u00e7o agora a nosso filho, sua a partir de agora a mulher dele, a f\u00eamea dele. Uma l\u00e1grima rolou por meu rosto, sabia que havia entrado em um caminho sem volta, incerteza quanto ao meu casamento, certeza quanto a meu futuro.
\nEle meteu em mim at\u00e9 que gozou de novo dentro de mim, eu gozei umas tr\u00eas vezes, sempre com a boca tampada de modo a n\u00e3o fazer barulho e acordar meu marido, dormindo placidamente ao nosso lado.
\nNo dia seguinte minha menstrua\u00e7\u00e3o desceu, Nicolas ficou meio decepcionado, pois acreditava piamente que podia ter-me engravidado, mas ele \u00e9 jovem e afoito, aprender\u00e1 com o tempo como s\u00e3o e como funciona os ciclos de uma mulher.
\nAssim que terminou meu ciclo, meu marido me procurou, como sempre, ap\u00f3s o almo\u00e7o, nossa rotina havia sido retomada \u00e0 noite meu filho me visitava ou eu o visitava em seu quarto, assim que meu esposo estava profundamente adormecido, ou quando ele n\u00e3o me procurava a noite.
\nPassaram-se duas semanas e Nicolas me disse que era para eu parar de fazer amor com seu pai, meu marido, desesperei-me, como poderia fazer isso, eu era casada, possuo um esposo ativo sexualmente, fogoso at\u00e9.
\n– Mam\u00e3e quero fazer um filho em voc\u00ea, quero ser pai e vamos aproveitar que voc\u00ea est\u00e1 madura e pronta para ser m\u00e3e novamente.
\n– E seu pai?
\n– N\u00e3o me importa como voc\u00ea vai fazer, quero apenas que voc\u00ea o evite, andei estudando e sei que voc\u00ea deve ovular por esses dias e quero que seja meu esperma que te fecunde e fa\u00e7a florescer seu \u00fatero de novo, quero ter um filho com voc\u00ea.
\nEu estava entre a cruz e a espada, assim, comecei a n\u00e3o me deitar ap\u00f3s o almo\u00e7o e a noite sempre aparecia uma dor de cabe\u00e7a, um enjoo. Consegui evitar Daniel por quatro dias. Em compensa\u00e7\u00e3o Nicolas me possu\u00eda a tarde toda, assim que seu pai saia para trabalhar o per\u00edodo da tarde. \u00c0 noite eu ficava quieta e ele n\u00e3o me procurava, pois temia que o pai acordasse e nos surpreendesse.
\nNo final de semana, foi imposs\u00edvel evitar, Daniel me procurou, Nicolas n\u00e3o estava em casa, havia sa\u00eddo para ir ao cinema com alguns amigos. Fizemos amor a tarde toda, acabamos com as camisinhas que havia em casa, Daniel pensou em sair para comprar outras, perguntou se eu estava usando o diafragma e eu respondi que sim, mas que o espermicida que usa-se associado estava com a data de validade vencido e eu havia jogado fora e me esquecido de comprar outro.
\nMeu esposo me questionou sobre o perigo de uma nova gravidez e eu lhe disse que era quase imposs\u00edvel que eu engravidasse apenas por essa tarde, mas que se ele quisesse parar e sair para comprar que eu o esperaria, mas corr\u00edamos o risco de nosso filho voltar e atrapalhar nossa intimidade.
\nMeus argumentos o convenceram e continuamos nossa rela\u00e7\u00e3o e nossa divers\u00e3o. Meu marido me comeu de frente, de costas, me chupou e eu chupei ele, havia um fogo entre n\u00f3s dois que n\u00e3o tinha explica\u00e7\u00e3o. Ele at\u00e9 lembrou do dia da festa de formatura de nosso filho, quando eu estava tamb\u00e9m muito fogosa. Apenas lhe respondi que uma mulher \u00e9 fruto da sexualidade de seu homem e que aqueles dias longe dele haviam me acendido de tal forma que queria tirar o atraso.
\nRetomamos nossa rotina e durante o restante do m\u00eas meu marido me comia ap\u00f3s o almo\u00e7o e alguns dias a noite.
\nMeu filho me comia pela manh\u00e3 e \u00e0 tarde e em alguns dias me visitava a noite em meu quarto onde sequer deitava na cama, eu apenas virava meu traseiro para a beirada da cama e ele me enfiava seu cacete e gozava. Eu gozava tamb\u00e9m, outras vezes eu levantava e ia a seu quarto, poucas vezes, pois temia que Daniel acordasse e percebesse que n\u00e3o estava dormindo a seu lado.
\nQuando se aproximou a data de minha menstrua\u00e7\u00e3o descer, ela n\u00e3o se apresentou, comecei a sentir enjoos e mal-estar, sentia os mamilos duros, inchados, a barriga tamb\u00e9m parecia ter endurecido, em sabia que os sinais eram claros, mas mesmo assim, fui at\u00e9 a farm\u00e1cia onde comprei um teste caseiro e qual foi o resultado, positivo. Estava gravida de novo, eu estava feliz e receosa, feliz porque seria m\u00e3e novamente, teria um beb\u00ea e receosa em contar para meu esposo que minha menstrua\u00e7\u00e3o n\u00e3o havia baixado e que poderia estar gr\u00e1vida. Se ele fizesse as contas veria que no meio de meu ciclo foi exatamente quando eu o evitei e assim poderia desconfiar da paternidade, mas eu n\u00e3o poderia deixar passar muito tempo, afinal de contas, havia o sexo da tarde.
\nFinalmente me decidi, contei a meu marido sobre a possibilidade de estar gr\u00e1vida, disse-lhe que estava atrasada h\u00e1 quase uma semana, ele ficou muito feliz, perguntou como far\u00edamos j\u00e1 que nosso \u00faltimo bebe tinha nascido h\u00e1 dezoito anos e ent\u00e3o saiu feliz para o trabalho, contei a novidade a Nicolas, ele apenas me perguntou se o filho era dele ou do pai, tamb\u00e9m muito feliz, mas ansioso. Eu disse que a possibilidade real era que fosse dele o bebe, afinal de contas na semana de maior fertilidade, eu n\u00e3o havia me relacionado com o pai dele, mas que nunca temos certeza absoluta de nada e principalmente que o per\u00edodo n\u00e3o \u00e9 muito regular ou seja, que uma mulher sempre menstrua quatorze dias ap\u00f3s ovular, mas que a primeira parte do ciclo pode durar a partir de quatorze dias ou mais.
\nDe qualquer forma ambos os homens ficaram felizes com a not\u00edcia, haveria vida nova naquela casa e a paternidade n\u00e3o me importava, podia ser filho de meu marido ou de Nicolas nosso filho.
\n\u00c0 noite quando est\u00e1vamos reunidos em casa para jantar, Daniel informou a Nicolas que ele deveria cuidar de mim, principalmente agora que eu estava gr\u00e1vida. Os homens comemoraram a not\u00edcia, eu fiquei um pouco insegura, pois temia a rea\u00e7\u00e3o de nosso filho. Passaram-se alguns meses e minha barriguinha j\u00e1 aparecia. Fui at\u00e9 o quarto de Nicolas e disse ao mesmo que queria fazer sexo de novo e assim aconteceu, transamos a tarde toda, at\u00e9 pouco antes do hor\u00e1rio de Daniel retornar do trabalho.
\nEle acariciava minha barriga e conversava com o bebe, dizendo ser o papai e que estava muito feliz com a chegada do mesmo. Passaram-se outros tantos meses, quando eu estava em casa e comecei a sentir as contra\u00e7\u00f5es do parto. Eu disse a ele que era para me levar ao hospital pois nosso bebe iria nascer.
\nNicolas me perguntou se deveria comunicar ao pai e eu lhe disse que isso seria o melhor, apesar do bebe ser dele e meu. Assim Nicolas me levou \u00e0 maternidade onde pari nossa filha. Instantes depois chegou Daniel informando que tinha sido avisado pela vizinha.
\nEu perguntei qual delas a fofoqueira ou sua amante, pois descobri h\u00e1 meses que ele estava de caso com nossa vizinha. Ele confessou a infidelidade e eu confessei a minha, disse que estava me relacionando com nosso filho e que o bebe que havia parido na realidade era filho de Nicolas e n\u00e3o dele.
\nEle disse que desconfiava disso, pois havia feito as contas e lembrou da semana em que eu o evitei de todas as formas, disse ainda que tinha acordado na noite em que Nicolas estava fazendo sexo comigo em nossa cama, com ele dormindo, mas preferiu n\u00e3o dizer nada, principalmente porque era prefer\u00edvel me dividir com nosso filho do que com outro homem desconhecido.
\nNos separamos amigavelmente, apesar de meu querido marido n\u00e3o concordar, mas eu queria criar uma nova fam\u00edlia e tendo nosso filho ao meu lado como homem e como marido.
\nPari outros filhos engendrados por Nicolas, mudamos de cidade depois do nascimento de nosso primeiro filho e ap\u00f3s o nascimento de nosso segundo, mudamos de pais onde conseguimos nos casar legalmente ap\u00f3s tr\u00eas anos. Eu havia adotado meu nome de solteira e assim, n\u00e3o houve problemas legais.
\nDaniel foi assassinado, fiquei sabendo anos depois que o marido da vizinha os havia surpreendido e atirado nos dois, ficamos muito tristes, pela perda de uma pessoa que foi durante muitos anos muito importante em nossas vidas, mas tudo passa e agora t\u00ednhamos novas preocupa\u00e7\u00f5es, crian\u00e7as correndo pela casa e eu preparando outra, minha barriga estava linda e eu tamb\u00e9m, afinal de contas que mulher n\u00e3o se sente plena e absoluta aos quarenta anos.
\nNicolas \u00e9 um pai orgulhoso e amoroso, um marido atencioso e quente e eu continuo com meu fogo inabal\u00e1vel, nesse momento estou escrevendo esse conto, sentado em seu colo, com seu membro totalmente enfiado em minha xoxota, pulsando dentro de mim, sua m\u00e3o em minha barriga acaricia nosso pr\u00f3ximo filho que deve nascer em quatro meses.
\nMinha primeira infidelidade tamb\u00e9m foi a \u00faltima. Espero assim terminar nossas vidas, com nossos filhos e com meu marido Nicolas, j\u00e1 que somente eu e ele sabemos desse segredo ou seja, que na realidade somos m\u00e3e e filho, quando fazemos amor o que mais gosto de escutar \u00e9 a palavra que nos marcou para sempre: Mam\u00e3e vamos para o meu quarto.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"