Minha amiga Mercedes me contou uma novidade: ela tinha fodido com o cachorro da sua avó. E gostou muito, segundo seu relato, especialmente quando o Rex enfiou o mastro no seu cuzinho. Ela sentiu o nó se formar e, já tendo visto filmes de zoofilia, parou quietinha como as cadelas fazem quando um macho engata seu nó na buceta delas. Mercedes me contou que sentir aquele cacetão pulsar e encher seu cuzinho de porra quente foi uma das coisas mais
gostosas que ela já experimentara no sexo. Nem era preciso contar que eu molhei a calcinha ao ouvir aquele relato da minha amiga. Eu já havia lido algumas coisas sobre sexo entre cachorros e humanos, mas como tinha um namorado fixo com o qual eu fodia praticamente todos os dias, não havia em mim tesão atrasado. Mas o relato da minha amiga mexeu comigo assim mesmo. Quando meu namorado me enrabou naquela noite, passei o tempo inteiro com ele em cima de mim imaginando que eu dava a buceta para o cachorro que comeu o cuzinho da Mercedes. Só que eu morava em apartamento e também nunca havia me interessado em ter um cachorro morando comigo. Encuquei e no dia seguinte liguei para a Mercedes, que morava sozinha em uma casa com quintal. Convidei-a para irmos a um “point” comer alguma coisa e tomar umas biritas. Toquei no assunto sexo com cachorros. Só para ouvir dela uma nova história com o Rex. Na véspera, contou-me, retornou à casa da avó, ficou com a velha até ela querer dormir e saiu como quem ia embora de fato. Empacou no quintal, porém, e desta vez dirigiu o pau do peludo para a sua buceta. Ela estava animadíssima com o resultado da sua ousadia. O cão, disse-me ela, deu-lhe uma trepada mais gostosa que alguns de seus machos humanos já lhe haviam dado. Fui direto ao ponto e pedi se ela topava deixar na sua casa o cachorro que eu iria procurar. Disse-lhe também que poderiam ser dois, pois as instituições que recolhem cães abandonados sempre têm generosa disponibilidade e fazem questão que pessoas levem os bichos para suas casas. Nosso mote era encontrar cães de grande porte para adoção. Ela gostou da ideia e no dia seguinte me acompanhou na busca pelos bichos. Logo na segunda instituição visitada, nos ofereceram três machos inteiros, sem raça definida, mas de tamanho grande. Assinamos um termo de responsabilidade por eles e indicamos o endereço da casa da Mercedes para a entrega. Estavam os três com as vacinas em dia e bem alimentados. Assim mesmo, observamos duas semanas de intervalo para só então “mexer” com eles. Eram cães alegres e que adoravam receber carinho. Mercedes adotou para si o Beto e o Farelo. Eu, por minha vez, tomei para mim o Cateto. Foram nomes que a gente pôs neles. Nos primeiros dias eles estavam um tanto arredios, mas lá pelo final da primeira semana com a gente já dava para perceber que seus mastros reagiam à nossa aproximação. Apesar de tremer de vontade só ao pensar em ter o Cateto em cima de mim, a ideia ainda me assustava um pouco. Mercedes me encorajava e fazia ver que seria uma ótima experiência. Tudo bem, eu não poderia mais cair fora. Os pauzudos de pelo estavam lá, eram nossos agora e foder com eles era algo novo na minha vida sexual. Vencida a quarentena que nós mesmas nos impusemos, pedi à Mercedes que desse o cu e a buceta para os seus cachorros, que eu queria primeiro apreciar o evento para só então fazer o mesmo com o Cateto. Primeiro ela estimulou o Beto, que cheirou, lambeu e não teve mais dúvidas, enfiou sua piça comprida e pontuda no rego da Mercedes. Ela se contorceu, gemeu e eu pude ver o pau do bicho entrar inteirinho no seu botão escuro e peludo. Foi uma visão maravilhosa. Mercedes rebolava e o Beto ia mais fundo ainda no seu cuzinho. Formou-se o nó e ela delirava de prazer. Depois que o pau do bicho amoleceu e o nó murchou, Mercedes saiu debaixo dele e ofereceu-lhe a bundinha para ser lambida. Beto era um verdadeiro profissional nesta arte. Lambeu o traseiro dela inteirinho. Depois se afastou um pouco e deitou no chão duro. Mercedes não perdeu tempo, atiçou o Farelo e chamou-o para umas boas lambidas. O bicho entendeu a mensagem e num só pulo botou as patas dianteiras no lombo da minha amiga e começou a estocar seu traseiro. Com jeito, ela direcionou o pau do Farelo para a buceta. Ele lhe deu uma estocada assustadora, mas acertou em cheio a grutinha. Foi um vai-vem de encher os olhos e me encharcar a buceta de tesão. Farelo fodeu como gente grande, fez a Mercedes gozar ruidosamente e encheu a buceta dela de porra quente, esperou o nó reduzir-se e desceu de suas costas. Mercedes estava ofegante, porém satisfeita, com as pernas amolecidas, como ela própria falou. Pediu-me, contudo, para ainda não me aproximar do Cateto, que ela queria me aplicar uma chupada na buceta. Pela primeira vez, confessou-me sua tendência bissexual. Não hesitei, pus-me de costas no chão, abri bem as pernas e recebi sua deliciosa língua na racha. Foi show. Gozei valendo na boca da minha querida amiga. Ela então se pôs em cima de mim, na posição papai-mamãe, e me deu um banho de buceta. Aranha roçando aranha, gozamos as duas praticamente ao mesmo tempo. Foi então que ela me encarou, séria, e ordenou: “já para o pau do cachorro, sua cadela, que eu queria ter um pau de vinte centímetros para te enfiar nessa buceta gostosa, Como não tenho, vou gozar vendo você gemer no pau do cachorro” Tremendo, meia tonta ainda, chamei o Cateto para perto de mim, me pus de quatro e lhe ofereci o traseiro. Ele lambeu gulosamente todo o meio das minhas pernas e ainda deslizou a língua pelo meu cuzinho. Montou então em mim e me estocou com força. Dirigi seu pau para a buceta e forcei seus quadris para que ele enterrasse a espada em mim. Cateto me fodeu deliciosamente, me fez gozar intensamente, recolheu seu mastro e de novo me lambeu com voracidade. Mas eu ainda queria mais. Queria também levar um cacete de cachorro no rego. Fiquei então em posição de cadela no cio mais ou menos perto dos três machos peludos. Para minha surpresa, foi o Farelo quem primeiro se interessou em pular nas minhas costas. Conduzi sua ferramenta, plenamente dura de novo, para o meu botãozinho rosado. E ele me penetrou, me estocou, formou-se o nó e eu fiquei engatada naquele pau quente, que tremia dentro de mim e me inundava de porra. Foi delicioso, vivi momentos de intenso gozo e então relaxei e me encolhi um pouco debaixo daquele cachorrão abusado. Senti que ele ficou relaxado também e o nó vagarosamente diminuiu de tamanho, até fazer um “ploft“ e deslizar para fora do meu cuzinho. Mercedes ainda me chupou mais uma vez, na presença e sob as vistas dos esgotados cachorros. Aquela noite foi uma delícia de noite, como continuam sendo as minhas noites e as noites da minha amiga Mercedes. Agora, ela me chupa e roça sua aranha na minha antes da gente se esbaldar com os peludos. No momento, não estamos nem sentindo falta dos machos humanos. Mas, claro, não abriremos mão deles para sempre. De jeito nenhum, mesmo a Mercedes, que se gosta de uma xereca, também ama um pau duro.
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