Amanda foi a acompanhante escolhida. Marcamos para às sete da noite de uma quinta-feira em São Paulo. Trânsito tranquilo, uma chuvinha leve num dia quente de verão. Como chegamos antes do combinado, esperamos num restaurante ao lado do flat dela. O momento que antecedeu nosso encontro foi um tanto esquisito. Estávamos mais apreensivos em como as coisas iriam se desenrolar do que cheios de tesão. Mas minha mulher estava uma delícia: vestidinho curto, pernas torneadas e bronzeadas à mostra.
Deu a hora. Subimos o elevador com um risinho meio sem graça, do tipo “no que estamos nos metendo?”. Amanda abriu a porta sob um roupão preto. A primeira impressão foi ótima – era bonita e simpática, assim como o local estava agradável e limpo. Luiza pediu licença para ir ao banheiro. Fiquei sozinho com Amanda e aproveitei para contar que seria a primeira vez de minha mulher com outra e também num ménage. Ela disse que faria uma massagem para relaxá-la e iria bem devagar. Luiza voltou e ficou só de calcinha. Amanda também tirou o roupão. Pude ver aquela bunda perfeita com uma calcinha minúscula que não cobria nada.
Amanda montou em Luiza, distribuindo beijinhos por todo seu corpo. Eu percebi que minha mulher não estava relaxada. Me juntei a elas, comecei a beijar Luiza na tentativa de deixa-la mais à vontade. Foi então que Amanda desceu e tocou a bucetinha dela com a língua. Dava para sentir no ar que o tesão estava aumentado. Perguntei se estava gostoso. Ela disse que sim… Amanda foi subindo com lambidas. Luiza virou o rosto quando ela tentou beijá-la na boca. Na verdade, ela já tinha me avisado que considera beijo algo muito íntimo e seria estranhíssimo fazer isso com outra mulher – e desconhecida. Eu me conformei, claro. Queria que ela curtisse o momento sem obrigação de nada. Mas, como eu queria ver aquelas duas línguas se enroscando.
Aproveitei as duas boquinhas próximas, uma da outra, e coloquei meu pau no meio delas. Testemunhei, com toda testosterona do meu corpo, minha gata chupando meu saco e Amanda sugando forte a cabecinha do meu pau… o sangue fluindo desesperado e endurecendo minha carne. No meio dessa felação dupla maravilhosa, as línguas delas volta e meia se tocavam. Era um quase beijo, o que já me dava muito tesão. Vendo as pernas de Luiza entreabertas, me deu uma vontade louca de meter. Botei meu pau dentro dela. Era diferente fodê-la na frente de alguém, uma sensação deliciosa… Pedi que Amanda ficasse de bruços para que pudéssemos adorar seu bumbum. Luiza falara tanto que amava bunda de mulher que eu queria muito vê-la finalmente pegando em uma. Amanda ficou quietinha, quase empinada, sem se mexer. Passamos as mãos juntos nela, lambemos gostoso. Mostrei a marquinha de sol puxando a calcinha e demos uns tapinhas. A pele era muito macia, lisinha, de uma cor linda…
Comecei a chupar Luiza. Amo o cheiro da bucetinha dela, toda molhada. Como estava prestes a gozar, minha gata exigiu que o orgasmo viesse pela boca da Amanda e não da minha. Claro que concordei: era fundamental coroarmos aquela noite com o primeiro orgasmo dela proporcionado por uma mulher. Amanda se enfiou entre as pernas de Luiza e eu coloquei meu pau na boca de minha mulher. Queria sentir seus gemidos sufocados pelo meu membro. Pau na boca, Amanda na bucetinha: o clímax da minha loira não demorou a explodir. Ela gozou o gozo dos gozos. Sua virgindade lésbica já era. Eu, a testemunha ocular e excitada, juro com o membro em riste que assim foi.
Demos um gostoso beijo triplo. Como é bom sentir duas línguas ao mesmo tempo… Me fingi de besta e pedi: dá um beijinho, vocês duas…? Amanda tomou a iniciativa e minha mulher não recuou… O que já estava maravilhoso então se tornou algo sobrenatural. De repente, Luiza estava com vontade de mais, queria a boca da Amanda. Os beijos rolaram com muita naturalidade, um desprendimento gostoso, uma brincadeira pra lá de safada. Ela tinha tesão por beijar e saber que eu estava me masturbando olhando. Eu olhava a cabecinha da minha loira mexendo devagar, aquele movimento em transe dos beijos, meio câmera lenta, hipnótico. Via a linguinha dela ora indo pra dentro da outra boca, ora raspando por fora… olhinhos fechados curtindo o tesão de possuir a boca de outra mulher pela primeira vez. A cadência das duas regia a cadência de minha mão que esfregava meu pau com um ritmo semelhante.
Minha loira só parava de beijar pra pôr a boquinha no meu pau… eu adorava essas transições rápidas… Elas se lambuzavam para meu eterno delírio. O tempo parou pra mim. Só havia aquelas duas bocas se digladiando com espadas de língua, um erotismo singelo e bonito, mas ao mesmo tempo pervertido e inusitado… Que coisa absurdamente gostosa acontecia ali na minha frente! Beija mais, beija mais… Logo em seguida, me despertaram de um transe hipnótico. Era Amanda me trazendo de volta a realidade: a hora dela acabou. E eu ainda nem tinha gozado. Pedi pra gozar nos acréscimos. Ela deixou. Esfreguei o pau freneticamente e Luiza veio para me chupar com força… Percebendo que o orgasmo vinha, tirei o pau da boca dela e implorei que se beijassem. Gozei vendo as duas grudadinhas…
Fomos embora com gostinho de quero mais. Gozei de novo quando cheguei em casa, pensando no beijo das duas… Ainda refaço todos os mínimos movimentos mentalmente. Vejo os lábios se sugando, as salivas ensopando o rosto…e anseio desesperadamente por repetir ao vivo.