Irei fazer uma breve apresentação da minha mulher seu nome é Amanda, 34 anos, cabelos pretos ondulados e longos, olhos negros, magra, seus seios são pequenos de bicos negros, sua bunda grande, sua pele é morena que por sinal é macia.
Ela abriu a porta do apartamento num belíssimo e largo sorriso e com uma certa malícia em seu olhar.
Creio que notou que havia vodka demais passeando pela minha corrente sanguínea. “Entra”, disse. “ Eu sei bem o que você veio fazer aqui a essa hora?”. Tentou oferecer água ou suco ou qualquer coisa que diluísse aquele álcool todo. Como sempre, quer cuidar de mim. Eu já havia me acomodado no sofá, percebo que ela abre as gavetas da cozinha à procura de algo. Hoje está metida num vestido curto e chinelos bem à vontade desfilando pelo apartamento.
Fica ainda mais linda assim, pequenina, cabelos soltos levemente bagunçados, movimentos despretensiosos.
“Vem pra cá quero te dar um beijo”. Quando ela se virou, vi que trazia numa das mãos uma garrafa de vinho tinto de excelente safra. Com a outra, me estendeu duas taças. “Se eu beber mais, serei obrigada a dormir aqui”, respondi. Não teria condições de voltar para casa. “Tudo bem, fica… hoje estava pesando em você”. Relatou dos seus clientes e do dia corrido, conversamos dos nossos planos para o futuro, desabafou sobre dilemas e medos. A cumplicidade de sempre. Terminamos falando de sexo, de trapalhadas e fetiches.
Em uma de nossas trapalhadas caímos na gargalhada, daquele jeito descompensado de jogar a cabeça para trás. Entorpecida, nem reparei que havia derramado vinho enquanto me chacoalhava de rir.
“Péra, Preta ! Vou buscar um pano”. Um rastro daquele líquido rubro descia do meu pescoço e escorria entre os seios até o umbigo. A blusa manchada. O sofá também. “Puta merda, desculpa! ”. Ela fez cara de quem estava mais preocupada com a minha roupa do que com a sujeira. “Fica quieta”, ria. “Vou te limpar”. E, de repente, ao alcance da boca dela e de sua naturalidade, deu uma vontade maluca de agarrá-la ali. Sem cerimônia quando ela se aproximou e mim, acabei pegando ela pelo braço e nossas bocas se encontraram juntamente a línguas travando uma batalha entro de nossas bocas.
Fui me ajeitando cada vez mais perto, e no silêncio antes do que seria nosso próximo assunto, deslizei os dedos pelos seus cabelos e desci até sua nuca. Ela percebeu o que eu queria. Não recuou. Minha língua preencheu sua boca novamente num ímpeto. Eu salivava também entre as pernas. Senti que ela estava dicando com. A respiração ofegante epesada. Estava entregue. Insinuei meu corpo, pressionando os peitos contra os dela. O bico forçava o tecido da blusa, duro, esperando por uma lambida vigorosa. Enfiei a mão por dentro do decote do vestido e apertei com firmeza. À essa altura, nos esfregávamos inteiras. Eu sabia que ela também queria. Ela abriu o botão de minha calça, louca para descobrir se estava tão molhada quanto ela. “Não, melhor não… Chega”. Me via como uma adolescente insistindo pra “botar só minha língua”. Levantou e disse: “A gente tá bêbada, vamos dormir ”. Como assim? Fui atrás dela no corredor. Me ofereceu uma camisola. “Você não vai deitar de jeans, né?! Toma”. Ela estava falando sério! “Relaxa, durmo pelada mesmo”. Fiquei entre os lençóis assistindo-a se trocar. Apagou a luz do quarto e se acomodou ao meu lado. A luz da cidade penetrava pela janela e tudo o que eu via era o contorno do corpo dela. “Boa noite”. Não aguentei. Puxei-a pela barriga, sussurrei em seu ouvido: “Me deixa te fazer gozar hoje”. Ela esboçou um sorriso gostando da idéia. Percorri com dedos sedentos, metendo-os por baixo da costura de sua calcinha.
Abri os lábios encharcados dela para tocar o grelinho durinho. Ela se contorceu com um gemido. Desci a alça da camisola para chupar aquele bico enquanto friccionava a buceta. Puta merda, como ela era gostosa. Precisava lambê-la até que a língua secasse, sem pressa. Subi para o pescoço, mordendo e chupando o contorno para a nuca. Babei em cada bico arrepiado e cerrei os dentes neles. Ela respirava fundo e separava as pernas, sugerindo o tesão que já não podia mais controlar. Dedilhei, intercalando o dedo dentro da vagina úmida com movimentos no grelinho. Ela começou a estremecer e continuei com mais agilidade. Foi o primeiro orgasmo daquela noite.
Era o seu dia de sorte: meu prazer ali era dar, não receber. Como se estivesse a serviço, fazendo nela exatamente aquilo que me faz gozar. “Calma que agora eu vou te chupar. Quero saber que gosto tem essa sua buceta”. Ela não tinha condições de me impedir. Estava naquele estado de relaxamento pós-clímax. Passei a boca pela virilha, devagarzinho, soltando o ar quente. Lambi ao redor dos lábios de cima abaixo. Fazia com delicadeza para que ela sentisse a textura da língua que logo a faria vibrar de novo. Ouvi ela dizer, quase implorando: “Nossa, puta que pariu”. Quando invadi numa linguada macia o meio da buceta, eu é que estava quase gozando. Era doce e cheia de camadas. Meti três dedos nela, sugando o grelinho. Babei e lambuzei tudo testando o ritmo. Ela gemeu escandalosamente fazendo ecos ecoarem por todo o apartamento: “Ah, ah, aaaaaaah”.
Saiu da cama e foi buscar algo no armário. Voltou com vibrador grosso e siliconado. Não que tivesse feito falta, pra falar a verdade. “Minha vez”, disse. Botou a cabecinha vibratória na entrada da minha buceta, molhando-a para depois esfregar no meu clitóris. Enchia a outra mão no meu peito, mamando com vontade e me oferecendo a boca. “Me fode”, pedi. Três estocadas foram o bastante pra me fazer gemer gostoso. Ela me olhava satisfeita, um sorriso de safada. “Agora chupa, sente o gosto da sua buceta”. E abocanhei o pau de mentirinha, agradecida. Exaustas em plena madrugada, nos viramos para finalmente dormir de conchinha.
Dedico esse conto para aquela que aquece minha alma com todo amor verdadeiro e meu corpo nas noites frias.
Amandah você e especial na minha vida e nesses 3 messes de namoro esta me surpreendendo e encantando cada vez mais por ti.
Beijinhos da Pampam meus caros leitores!!
Espero que tenham gostado da experiência que eu estou compartilhando com todos vocês.
Assim que terminarem sua leitura, deixe seus elogios e críticas pois serão muito bem vindos.
Pois nos estimula a escrever e melhorar o nosso desempenho na escrita.
São Paulo, 24 de Maio de 2018 escrito por Pampam.
Cocota
Cocota safada