Tenho 30 anos, solteiro, nível superior, educado e sem vícios. Conto hoje uma maravilhosa experiência, passada há 5 anos atrás. Renata (nome fictício) é uma grande amiga que conheci logo nos meus primeiros dias de faculdade. Inteligente, casada, bonita, gostosa e um ano mais velha do que eu. Simpatizamos de cara um pelo o outro, mas sempre com o maior respeito. Qualquer envolvimento maior seria um risco para nossa amizade, além disso era também amigo do marido dela. Enfim, com o passar dos anos, Renata e eu fomos nos tornando íntimos a ponto de compartilharmos segredos de nossas vidas amorosas: eu e minhas eventuais namoradas; ela e o maridão. Pelo que discutíamos, ambos sabíamos que nos daríamos muito bem na cama se tivéssemos nos conhecido em outras circunstâncias… Havia apenas uma nota destoante, Renata se dizia avessa ao sexo anal… Ela tinha experimentado apenas uma única vez, com o primeiro namorado, mas o idiota a fizera sentir tanta dor
que ela jurara nunca mais levar na bundinha. Ainda assim, Renata ficava fascinada com os relatos das enrabadas que eu aplicava em minhas amantes (sempre fui muito mais discreto do que ela nas palavras… jamais revelando, por exemplo, os nomes das garotas). Nossas conversas acabaram sendo uma ponte muito importante entre nós para que eu pudesse apoia-la quando a casamento dela naufragou. Foram longas semanas de choro e sofrimento de minha amiga, feita em frangalhos pelo divórcio. Com o fim do casamento, continuamos a manter nossa sólida amizade. Não demoraria para Renata se envolver com outros homens, atraídos por sua beleza. Três homens em dois meses, período em que ela me presenteou com relatos detalhados de suas trepadas mais selvagens. Como essa mulher gosta de levar pau! Ela adorava ficar de quatro para seus machos duros, provar de diferentes picas na boceta, lamber os caralhos encamisados… Foi nessa época que eu acabaria conhecendo minha amiga mais “a fundo”. Havíamos marcado um inocente cinema no centro da cidade. Tínhamos nos falado antes pelo telefone e minha amiga mostrara-se simpática e agradável como sempre. Contudo, ao nos encontramos no lugar combinado, me deparei com Renata se desfazendo em lágrimas. Procurei reconforta-la e saber o que estava acontecendo. Ela me disse, então, que havia esbarrado no ex-marido à caminho dali, um papo a princípio amistoso que acabara desembocando numa troca gratuita de acusações e recriminações mútuas sobre o fracasso de sua relação. Vendo o estado de minha amiga, resolvi cancelar o cinema e acompanhá-la de volta à casa dela. Ela não queria, contudo, que a mãe a visse daquela jeito, então decidi pelo meu apartamento, onde poderíamos conversar e eu tentaria acalmá-la. Renata concordou. Chegamos a tempo de ver minha família partir para um final de semana em nossa casa de praia. Renata disfarçara bem as lágrimas até o momento que ficamos a sós em minha sala de estar. Não consigo ver uma mulher chorar! Isso me toca fundo no coração… Procurei abraça-la e lhe convencer que tudo ficaria bem. Ela foi se acalmando à medida que relatava as barbaridades que ouvira do ex, principalmente em relação à “feiúra” de seu corpo. O ex nunca aprovara o tamanho avantajado da bunda de Renata, nem o tamanho reduzido de seus seios… Ou seja, uma bunda e tetas pelas quais eu, em particular; e o restante da população masculina, em geral, babávamos, eram pelo ex desdenhadas de forma cruel e injusta (pois além dos atrativos já citados, Renata ostenta um sensual cabelo louro curtinho, olhos amendoados de felina, coxas grossas, quadris largos e convidativos, fora uma boquinha pequenina onde os homens adoram enfiar a pica). Foi quando aconteceu… totalmente inesperado para mim… enquanto enxugava as lágrimas dela… que Renata me perguntou o que eu achava dos seios dela. Inocentemente… juro… disse-lhe que eles pareciam muito bonitos, apesar de apenas poder visualizá-los por sob a blusa dela. Renata, olhando-me diretamente nos olhos, perguntou se eu gostaria de ver seus seios. Fiquei estático! Não esperava por aquilo… cheguei mesmo a duvidar se ela não estaria se oferecendo a mim apenas para se vingar do ex. Sentindo minha hesitação, ela ruborizou de pronto e começou a improvisar um pedido de desculpas. Vendo aquela bela mulher se oferecendo a mim, meu tesão despertou num endurecer instantâneo do caralho, apertado sob minha calça como um animal faminto enjaulado. Sem dizer uma palavra, aproximei-me de minha amiga, ainda em meio às suas desculpas, sentada na beirada do sofá. Sabia que nossa atração era mútua, e que a vingança envolvida na oferta dela, se havia, era uma parte insignificante diante do desejo sexual transparente e genuíno que existia entre nós. De pé, diante dela, afrouxei minha calça e abaixei a cueca, liberando minha vara tesuda e inchada para o consumo dos olhos surpresos, e gulosos, de Renata. Os lábios dela ficaram úmidos de imediato. Passei a bater e esfregar a pica por aquela face tão delicada e familiar… e que agora eu descobria tão quente, suave e macia. Esfregava forte, a cabeça do pau… passeava por seus olho, testa, orelhas, bochechas, nariz e lábios… Dominada pelo tesão, minha amiga perdeu as últimas amarras da razão e engoliu meu caralho duro com sofreguidão. Ela pagava um boquete fouxo e molhado sem pudor. Enlouquecido, fora de mim, eu entrelaçava meus dedos pelos cabelos curtinhos dela, puxando aquela boca esfomeada de encontro à rocha quente em que meu pau havia se transformado. Eu respondia aos prazeres que aquela língua nervosa e lábios tarados me proporcionavam com o encravar profundo do cacete no garganta da gatinha… até o talo… o quê ela realmente parecia adorar, ainda que quase se sufocando mais de uma vez, entalada em minha carne dura, gemendo como uma cadela obediente. Ela alternava o engolir do meu saco peludo e culhões com o sobe-desce suave do boquete, dispensado especial e maravilhosa atenção para o serpentear de sua língua sobre a glande já úmida pelo meu líquido seminal. Não tardei muito para alcançar um gozo inesquecível, farto, gritado, aos borbotões, derramando sobre Renata uma seqüência de esporradas que parecia não ter vim, e que para meu deleite vi aquela vadia engolir até a última gota, em confiança (sou um praticante fervoroso do sexo seguro, e ela sabia disso). Precisei me sentar no sofá, abraçado à Renata, para não cair ao chão de tão forte havia sido meu orgasmo. “Sua porra é deliciosa”, me confessou a safadinha ainda com meu sêmen colado nos dentes, lábios, queixo e língua. Decidimos, então, tomar um banho juntos. Ela se despiu à minha frente, fiquei embasbacado com a gostosura daquela fêmea, finalmente nua para mim. Um delicioso corpo de mulher, tão cretinamente vilipendiado pelo ex que não deu àquela maravilha o tratamento que ela merecia. Debaixo da água tépida do chuveiro, dei um banho de língua, dentes e sabonete naquela deusa. Viajei das orelhas e nuca (ponto fraco dela) à maciez quente dos pezinhos de Renata, que enlouquecida se limitava a gemer palavrões e a se contorcer como uma verdadeira puta. Mamei demoradamente naquelas tetas de menina… tão deliciosas… eu as engolia inteiras, alternando com o castigar safado da minha língua sobre os mamilos pontudos e rosados, o quê arrancava urros de prazer de minha saborosa amiga. Não havia mais como me segurar… precisava comê-la já! Entre carícias, fiz minha amiga encamisar minha vara inchada, o quê ela operou com muita doçura. Postei-a de quatro diante de mim, sua cabeça sob a ducha quente do chuveiro…. Aquela bunda enorme ficou empinada diante de mim… arreganhada… o cu e a boceta totalmente expostos para o meu prazer. Passei os dedos lentamente por aquele rego sedoso, detendo-me numa carícia especial, super suave por sobre o cuzinho apertado, de pregas quase virgens… O ânus da gata se contraiu de imediato, ela protestou “Eu sei que você gosta de enrabar, mas eu não quero. Você sabe disso”. Adoro submeter uma mulher aos meus caprichos de macho, subjuga-la à minha fome de sexo como uma verdadeira escrava. Amiga ou não, seria isso que faria com Renata, a trataria como trato qualquer outra, como puta! Enterrei-lhe a vara na xota até o talo num só movimento de tesão animal. Ela gritou alto, xingando e rebolando. E foi xingando, rebolando e berrando que a vaca se derreteu sob a força crescente das minhas estocadas. Fodia aquela boceta ardente e apertada com violência, enquanto atacava apaixonadamente o grelinho inchado dela com uma das mãos… foi quando cravei-lhe um dedo no cu. Renata pediu para tirar. Respondi com mais um dedo… num enfiar profundo… arregaçando o buraco sem piedade, sentindo a musculatura e o calor do reto da gata em todo o seu esplendor. Só tirei-lhe os dedos do cu para cobrir-lhe a bunda de tapas carinhosos e cheios de tesão. Foi apanhando delicadamente no rabo, com o grelo em minha mão e levando o caralho fundo na racha que minha bela parceira explodiu num gozo suado e potente, gritando como se não houvesse amanhã, rebolando ensandecida como uma cobra… Pego na intensidade fantástica desse rebolado, me vi lançado aos berros num gozo fortíssimo que fez meus joelhos dobrarem num sensação plena de prazer… Cada músculo do meu corpo doía, meu pau parecia um animal ferido quando o removi do interior pulsante da vagina. Sem esperar, Renata atacou o caralho como uma predadora, arrancando-o da camisinha. “Não vou te dar sossego. Essa pica não vai baixar,” ela disse abocanhando o caralho todo melado de porra com um apetite tão grande que ela gemia de tesão enquanto mamava. Sorri para mim mesmo… Renata nem desconfiava que estava pavimentando o caminho para a perda de suas pregas com aquele boquete. Realmente aquela deliciosa boquinha fez um ótimo trabalho de língua e lábios para manter o cacete durão e disposto. Era chegada a hora de meter no cu de Renata, mas nada diria até ser tarde demais para ela me recusar. Enxuguei minha gata carinhosamente numa toalha felpuda, beijando-a novamente da cabeça ao pés, o quê tornou a arrancar dela os melhores eflúvios da boceta carnuda e os mais saborosos gemidos. Carreguei-a no colo de volta para sala e a deitei-a de bruços sobre o sofá. Deitei-me sobre ela, fazendo-a sentir o peso do meu corpo e o roçar do meu peito cabeludo em suas costas. Mordendo-a na nuca com suavidade e volúpia, fui introduzindo a vara encamisada (camisinha lubrificada) na xota delicada bem lentamente. Entrei inteiro, sentindo a maciez quentinha e sedosa daquela bunda enorme que eu cobiçava tão febrilmente. Ela gemeu. Passei a estocar… mais lentamente ainda. Um preguiçoso vaivém que a fazia suspirar como uma donzela inocente. Mordiscava as orelhas dela, lambia-as, chamando-a, entre sussurros, de piranha, vadia, vagabunda, boqueteira, cadela… Ela adorava! Tirei a vara dela tão suavemente quanto a havia penetrado e, ajeitando-me sobre ela, prendendo-lhe as pernas abertas sob meus joelhos, mirei-lhe o cuzinho. Foi uma enterrada forte e precisa, que pegou minha amiga de surpresa, num grito de “Ai, meu cu”! Arrombada pela cabeça do pau, que ganhara as paredes incrivelmente estreitas do reto, já alargadas há pouco pelos meus dedos, Renata esperneou, pedindo para que eu saísse de sua bunda, tentando escapar debaixo de mim. Mas eu a prendia forte sob meu corpo, imobilizando-a com toda a minha força. Ordenei com firmeza que ela relaxasse o cuzinho para fora (como se estivesse no banheiro) para facilitar a penetração, caso contrário ela iria sentir muita dor. Disse-lhe que eu não teria dó dela. Que rabo de puta foi feito para levar pau mesmo. Que já que estava tomando no cu, o melhor para ela seria relaxar e aproveitar. Ela continuou protestando. Sem dizer mais nenhuma palavra, fui forçando o caralho para dentro daquele cuzinho assustado. Eu sentia estar rasgando ela no meio. Minha vara parecia esfolar por completo o reto a cada centímetro que eu avançava com tanta dificuldade naquela estreiteza ardente. Minha parceira anal arfava, gemendo de dor, os olhos cheios de lágrimas… Foi quando ela me surpreendeu, começando a relaxar para fora as pregas como eu havia mandado… ela havia me obedecido mais cedo do que eu esperava… Eu sabia que ela cederia, pois sei quando uma mulher gosta de dar a bunda (os olhos de Renata sempre brilhavam quando contava a ela sobre as mulheres que eu enrabava, lembram-se?). É a maior das delícias ver uma mulher se entregar para você por completo… de corpo e alma! Eu adoro que a fêmea seja minha escrava, meu brinquedinho sexual. Adoro uma putinha submissa! Renata é uma mulher de personalidade forte, que sabe defender suas opiniões, mas naquela momento ela estava totalmente entregue, tomando no cu como uma puta de verdade. Uma puta com P maiúsculo, em negrito e sublinhado. Apenas com o sexo anal, a forma mais selvagem de entrega de uma mulher a um homem, é que esta se mostra uma piranha completa, totalmente realizada em seu potencial erótico, orgulhosa de vencer o desafio dos seus próprios limites, indo além do convencional. E era assim que minha Renata se sentia (como depois me confessou), agüentando pau duro no cu. Quanto mais eu media naquele rabo, centímetro por centímetro, mais pica parecia sobrar. Finalmente, senti meus pentelhos espremidos contra a pele macia da bunda de minha amiga. Fiquei parado por alguns instantes, sentindo a pressão da musculatura anal em torno do caralho enfiado inteiro na fêmea, mordendo-a nuca e lambendo-lhe o pescoço. Sem tirar de dentro, passei a movimentos circulares… ora, para a esquerda… ora, para a direita… para arregaça-la melhor. Cinicamente, perguntei-lhe se queria que eu tirasse. Ela me disse, em tom de desafio, estar com muita dor no cu, mas que ia agüentar. Comecei a estocar. Ela gemeu… muito. Passei a meter super forte. Ela gritava… de prazer! Ensandecida, Renata procurava rebolar ao máximo para aproveitar cada centímetro de vara que lhe estufava o cuzinho. Ela se despedia das pregas sem remorso. Pedia mais e mais… Ataquei-lhe o grelo com a mão… a nuca, pescoço, rosto e lábios receberam minha boca faminta… Levei-a loucura. Minha amada anunciou aos gritos e entre lágrima de tesão seu mais profundo orgasmo. Nunca vi uma mulher gozar tanto. Sua boceta ensopou minha mão, seu cu mordeu forte o caralho num intensa contração da musculatura anal, sua bunda se contorcia para todos os lados com tanta vontade que temi perder o equilibro sobre ela. Nenhum homem resistiria ao requebrado daquela fêmea suada… Eu me desfiz num gozo farto e completo, que tomou de assalto cada músculo, cada poro do meu corpo. Após essa trepada, realmente memorável, dormimos juntinhos como antigos amantes. É claro que muitas outras horas de prazer se seguiram naquele final de semana inesquecível… nossa pequena lua de mel. Mas, com a chegada da segunda-feira, o inevitável de compromissos profissionais e relacionamentos pendentes se abateu sobre nós. Fizemos juras de que nosso rompante de “loucura” não estragaria nossa amizade. E conseguimos! Continuamos amigos… apenas bons amigos… até hoje. Renata inclusive veio a se casar novamente e, fico feliz em dizer, está muito bem e esperando seu primeiro filho. Quanto a mim, continuo procurando por aquele grande amor. Se você é gosta de sexo anal, já experimentou ou é curiosa, me escreva. Se você procura por companhia, amizade ou simplesmente alguém para bater papo, ofereço-lhe meu carinho e atenção. Se quer viver uma aventura inesquecível, ou mesmo um grande amor, quem sabe poderemos encontrá-lo juntos. Não importa idade, estado civil ou raça, mas sim coração.
Nossa eu amei seu conto, que maneira gostosa de descrever essa pegada com sua amiga.
Eu nunca fiz anal e não tenho um pouco de medo, mas morro de vontade só me falta um amigo igual a você.
Querer essa coragem de fazer anal
Adoro anal… muito bom teu conto,amei a forma que você o descreveu .