A chuva caía torrencialmente enquanto subíamos a serra do mar. O motor do carro começou a falhar, uma situação impensável após a manhã ensolarada que havíamos desfrutado na praia. Claudia, minha esposa, dormia profundamente ao meu lado, ainda usando sua saída de praia, os cabelos molhados e o corpo bronzeado à mostra. Seus seios grandes e perfeitos espreitavam por entre os fios úmidos de cabelo. De repente, o carro parou, e eu estacionei no acostamento, sentindo o frio da noite que se aproximava.
Claudia acordou assustada com a parada súbita. Tranquilizei-a, dizendo que havia visto luzes na mata próxima e que iria buscar ajuda. A chuva se transformara em uma garoa fina, e a neblina densa dificultava a visão. Ela não quis ficar sozinha, então saímos do carro e seguimos por uma trilha até encontrar alguns containers, usados como alojamento pela equipe de manutenção da estrada.
Batemos na porta e fomos atendidos por um homem de meia-idade, vestido com um macacão e capacete. Expliquei nossa situação e ele, muito gentil, nos convidou a entrar para nos abrigarmos da chuva que recomeçara com força. A Claudia me apertou o braço, mas não tinha jeito e relutantes, mas sem outra opção, entramos. No fundo do container, havia camas e, à nossa frente, uma mesa onde três homens jogavam cartas. O homem que nos atendeu se apresentou como Seu Jair, o encarregado do acampamento. Ele nos apresentou ao João, o segurança, ao Edson, o motorista, e ao Alencar, um ajudante baixinho e atarracado.
Seu Jair passou um rádio para a base pedindo um guincho, mas foi informado de que estávamos isolados devido a deslizamentos de terra. Teríamos que passar a noite ali. Desolados, aceitamos a oferta de Seu Jair para ficar no alojamento até a estrada ser desobstruída. Ele abriu a geladeira e nos ofereceu cervejas para quebrar o gelo. Aos poucos, a tensão se dissipou enquanto bebíamos e eles contavam histórias de desabamentos na serra.
Havia uma eletricidade no ar, um desejo crescente que todos sentíamos. Os olhares dos homens se dirigiam para Claudia, que, mais tarde, me confessou, também estava excitada. A chuva batia forte do lado de fora, enquanto dentro do alojamento a cerveja e a música fluíam. e começaram a dançar entre eles, rindo muito, todos estavam meio altos, e eu estava meio preocupado com a situação, até que o Seu Jair resolveu tirar a Claudia para dançar e aí começou o bate-coxa, ela ria e adorava tudo aquilo. Claudia, já um pouco tonta, dançava com eles. Dava para ver a ereção de todos e a ela se esfregava, numa excitação crescente. Eu sentia uma mistura de ciúme e excitação vendo-a se esfregar naqueles homens.
Seu Jair a tirou para dançar, e logo ela estava se envolvendo em danças mais sensuais com todos. Claudia estava adorando a atenção, e a atmosfera esquentava. De repente, Seu Jair, em uma música mais lenta, tirou o pau para fora e o colocou entre as coxas dela. Ela aceitou com um olhar safado e começou a rebolar, enquanto nós, excitados, começávamos a nos masturbar observando a cena.
Seu Jair beijava Claudia, descendo até seus seios e depois ajoelhando-se para chupar sua buceta. Claudia sentia uma onda de prazer intensa, gemendo enquanto segurava a cabeça dele entre suas coxas. João, observando a cena, não conseguiu se conter e começou a encoxá-la por trás, sentindo a bunda dela esfregando contra seu pau duro. Ele sentia uma mistura de luxúria e dominância, saboreando cada movimento que ela fazia.
Edson, por sua vez, estava completamente hipnotizado pela boca dela, e não resistiu a beijá-la com fervor, sentindo os gemidos dela vibrarem contra seus lábios. Cada beijo era uma explosão de desejo, intensificada pelos sons e cheiros da excitação de Claudia.
Alencar, com olhos famintos, chupava seus seios com voracidade, mordiscando e lambendo cada parte. Ele sentia uma fome insaciável por aquele corpo delicioso, e cada gemido de Claudia só aumentava sua excitação.
Claudia gemia e gozava repetidamente, enquanto eles a sustentavam. O gozo escorria pelas pernas dela. Ela estava em êxtase, seu corpo tremendo de prazer sob as mãos rudes e bocas dos homens. Seu Jair a pegou no colo e a deitou em uma cama no fundo do alojamento. Nós nos aproximamos, nos masturbando ao redor da cama enquanto Seu Jair tirava suas roupas e puxava a calcinha do biquíni. Sua buceta molhada e pulsante parecia clamar por um pau. Seu Jair esfregava a cabeça do pau nela, provocando-a, até finalmente penetrá-la com força. Claudia sentia cada centímetro entrando, gemendo alto de prazer. Para Seu Jair, o prazer de vê-la se contorcer sob ele era avassalador, uma combinação de poder e desejo que ele nunca havia experimentado.
João enfiou o pau na boca dela, que chupava com gosto, sentindo o sabor salgado da excitação dele. Ele sentia uma satisfação quase surreal, como se estivesse realizando suas fantasias mais profundas.
Edson e Alencar chupavam seus peitos, deixando marcas roxas, enquanto Seu Jair gozava dentro dela. Claudia sentia-se preenchida, seus gemidos ecoando no container. João tomou seu lugar, metendo com força na buceta dela, enquanto ela cavalgava em seu colo. O prazer era evidente nos gritos de Claudia, que gozava intensamente, seu corpo tremendo com cada estocada. Para João, cada gemido e contorção dela era um reflexo de seu próprio prazer, uma conexão primal que ele nunca havia sentido antes, sentia seu pau apetado pela buceta dela.
Edson deitou-se por trás dela e começou a penetrar seu cuzinho apertado, enquanto Alencar metia na buceta dela, proporcionando uma DP gostosa. Claudia estava delirando de prazer, gemendo e gritando enquanto sentia os dois paus dentro dela. Seu Jair se posicionou na cama para que ela chupasse seu pau, sentindo o sabor dele enquanto os outros dois a penetravam com vigor.
Claudia estava em um estado de êxtase contínuo, seu corpo respondendo a cada movimento, a cada toque, a cada penetração. Os homens estavam igualmente perdidos no prazer, seus gemidos e grunhidos se misturando com os dela. O som das estocadas e o cheiro do sexo preenchiam o ambiente, criando uma atmosfera carregada de desejo. Eles se revezavam metendo nela.
O clímax chegou para todos quase simultaneamente. Seu Jair foi o primeiro a gozar, retirando-se de dentro dela e liberando uma torrente de prazer. Claudia sentia-se preenchida, cada músculo do seu corpo tremendo. João seguiu logo em seguida, seus gemidos baixos e roucos enquanto ele se derramava dentro dela. Edson e Alencar começaram a penetrá-la, alternadamente, em um ritmo frenético, até que também chegaram ao ápice, seus corpos convulsionando de prazer.
Claudia estava exausta, mas ainda cheia de desejo. Eu, assistindo a tudo, não pude me conter mais. Subi em cima dela e meti com força, sentindo o calor e a umidade da sua buceta enquanto ela gemia mais uma vez, seus olhos se encontrando com os meus em um momento de pura conexão. Gozamos juntos, nossos corpos tremendo em uníssono.
Quando finalmente nos separamos, Claudia estava deitada na cama, suas pernas abertas e seu corpo brilhando com suor e excitação. Ela estava completamente satisfeita, um sorriso de pura satisfação em seu rosto. Os homens, igualmente exaustos, se deitaram ao redor dela, todos compartilhando um momento de silêncio e cumplicidade.
A manhã chegou com o som de motores e sirenes dos carros de socorro. O motor do nosso carro foi consertado, e, após um café rápido, nos despedimos do pessoal, relembrando os intensos e inesquecíveis momentos que passamos na serra.
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