Sou o Raphael, paulistano, com descendência alemã por parte de mãe e espanhola por parte de pai, 29 anos, casado, com Jéssica, uma mulher linda, que namorei desde a época da faculdade, minha única mulher até acontecer o que passo a relatar.
Cada dia que passava percebia que meu casamento estava cada vez pior, não compartilhávamos mais nossos problemas de trabalho, nossas amizades e principalmente o sexo praticamente inexistia, até que inevitavelmente após 8 anos de casados o infeliz divórcio chegou. Fiquei arrasado, tentei reatar o casamento, mas não tive sucesso.
Sempre fui um cara vaidoso, amo estar com cabelo cortado, barba feira, corpo depilado, corpo em cima (magro porém atlético) mas estava vivendo maus bocados devido ao término e acabei relaxando, os pelos cresceram, a barba ficou desleixada e raramente saía de casa.
Até que minha irmã, Lívia, um dia foi me visitar em casa e vendo minha situação disse:
– Rapha, não dá mais, está na hora de você superar a Jéssica, vou marcar um dia para você ir ao salão que frequento para voltar se sentir “bonito”.
O dia se passou e a noite ela me liga dizendo que havia marcado hora pro dia seguinte para cortar o cabelo fazer a barba e de brinde conseguiu um horário com uma das depiladores do salão que atendia homens e mulheres. Minha irmã sempre foi muito próxima de mim, temos quase a mesma idade, então ela tinha certa liberdade para isso, então decidi ir.
Tudo correu bem, cortei o cabelo, fiz a barba e subi para o espaço de depilação que ficava no segundo pavimento do estabelecimento. Eu seria o último cliente do dia, então me pediram para avisar a depiladora que ao concluir, deveria me acompanhar à saída e fechar o salão. Ao entrar me deparei com Renata, uma mulher de deixar qualquer homem louco. Pele carinha, cabelos castanhos, um rosto delicado, corpo escultural e algumas tatuagens. Ela prontamente me recebeu com um beijo no rosto, fechou a porta e pediu que eu tirasse a camisa e deitasse na maca de depilação.
Ela foi muito educada, percebendo minha timidez disse que Lívia havia reservado depilação de tórax e íntima e para eu me habituar, iria começar pelas costas, depois peito e caso eu “aguentasse” faria a região íntima também. Fiquei surpreso, pois até então achei que seria somente o tórax, mas ela me tranquilou dizendo ser normal e que muitos homens faziam esse tipo de serviço. Me deitei de costas e ela começou, ardeu um pouco quando puxava a cera, mas nada insuportável e pra quebrar um pouco o gelo ela elogiava meu corpo, dizendo que eu tinha costas lindas. Nesse momento me animei um pouco, vendo a beleza da moça, então conversa vai, conversa vem, nós terminamos as costas e iniciamos a depilação no peito e abdômen.
Sempre tive muitos pelos, então foi um pouco mais doloroso que antes, mas Renata tinha jeito e era paciente. Finalizada essa parte decido continuar para a área íntima. Ela pediu que eu tirasse completamente a roupa e voltasse a posição que estava. Fiquei meio constrangido, mas conforme ela passava a cera ao redor do pau, segurando ele com uma mão para abrir espaço, involuntariamente ele foi endurecendo. Percebendo meu constrangimento, ela me acalmou dizendo ser normal, que muitos homens tinham ereções assim e que eu deveria me orgulhar pois tinha um pau lindo. Eu não sabia onde enfiar a cara, mas agradeci o elogio sorrindo. Continuamos a conversar, ela me disse
ser solteira e comentei que havia acabado de me divorciar, por isso tentar algo novo para melhorar a auto estima e essa frase “despertou” uma mudança na sua expressão. Não sabia se era normal, mas ela passou a pegar mais no meu pau enquanto depilava ajeitando ele hora pra um lado, hora para o outro e puxando minhas bolas para depilar a regiao do perenio, eu já estava em outro mundo, apesar de não ser nada demais até que ela pede para eu virar novamente de bruços e iniciar a depilação no ânus. Deitei e ela pediu que eu segurasse as nádegas para os lados para a cera que ela fosse passar não colar uma na outra e assim fiz, me sentindo “humilhado” kkkkkk
Doeu muito, mas enfim terminou. Ela então disse para manter minha posição, pois iria passar um óleo que acalmaria a pele. Nesse momento ela derrama nas costas, na minha bunda e automaticamente ele escorre para meu cú. Ela então começou a massagiar primeiro minhas costas, depois minhas nádegas, elogiando novamente meu corpo, dizendo que agora que estava solteiro e cuidado, só faltava sair de vez com alguém, novamente agradeci o elogio e ela então começou a espalhar o óleo pela bunda, descendo com os dedos próximo ao me cu, pressionando um pouco o perineo e voltando, onde acabei soltando um suspiro pois foi uma senasacao boa, diferente porém boa.
Senti meu pau crescendo pressionado contra a maca e sem intenção acabei afastando um pouco as pernas, dando mais espaço para suas mãos. Ela então pediu que eu virasse e novamente derramou o óleo sobre meu peito, abdômen e virilha.
Conforme espalhava as mãos, aproximava seu corpo do meu e meu pau virou uma pedra, ao chegar na região ela cuidadosamente passou óleo entre as oerna, nas bolas e começou a massagem meu pau. Perguntou se ainda estava sentindo dor e quase sem voz disse entre suspiros que não, estava ótimo. A massagem se tornou uma punheta, eu fechei os olhos enquanto ela subia e descia com a mão direita, enquanto com a esquerda apertava minhas bolas e massageava entre o saco e o ânus. Ao abrir os olhos veio a maior surpresa da minha vida, sua blusa levantada na altura dos seios, sua calça e calcinha abaixada, na coxa e entre as pernas um pau enorme e rosa pulsando. Levei um susto enorme e ela percebendo parou a massagem
– Bom, eu sinto muito, pensei que soubesse que eu era trans. Acho que isso é um tchau então – disse Renata com um olhar tristonho
– Éhh, isso não é algo que um dia pensei em fazer na vida, mas pra tudo pode ter uma primeira vez, desde o momento que coloquei os olhos em você, fiquei encantado pela sua beleza e não é esse “grande detalhe” que vai me impedir agora.
Pela primeira vez estiquei minhas mãos e peguei num pão que não fosse o meu. A sensação era estranha, porém muito boa, sentir sua virilidade pulsando na minha mão, ao mesmo tempo que o corpo era feminino e delicado. Ficamos punhetando um ao outro durante alguns minutos e ela então oerguntou se eu gostaria de sentir o gosto de um pauzão na boca. Eu aceitei e ela se despindo por completo veio pra cima de minha na posição de 69. Meio sem saber o que fazer, comecei a chupa-la e ela fazia o mesmo.
– Aaah, meu amor, parece até que nasceu pra mamar um pau, que deliiiicia, não para, vai!! Tem certeza que nunca fez isso antes??
– Pensei que você não iria querer nada com uma mulher como eu! Devem ter várias meninas te paquerando!!
– Que nada, até tem algumas, mas nenhuma delas tem a sua beleza, respondi abocanhando seu pau com gosto!
Ficamos nessa posição mais uns 15 minutos até que Renata se levanta e diz
– Venha, deite de bruços na maca. Agora é a parte que eu estava esperando desde que vi essas costas e essa bunda linda!
Como já estava entregue à situação pensei, porque não né, já cheguei até aqui, agora vamos até o fim. Então me posicionei e ela se deitou por cima de mim, beijando meu pescoço, orelha e roçando seu pau na minha bunda virgem. Foi descendo com a língua até chegar no meu rego. Meus olhos até brilharam de tanto prazer, é algo que todo homem deveria sentir uma vez na vida. Uma língua molhada invadindo seu cu, lambendo igual uma cadela no cio e então se posicionou novamente com o pau na estrada do meu cú
– Está pronto, Rapha? Não se preocupe, irei devagar até você acostumar. Já deixei ele bem molhadinho pra ganhar rola!
– Não sei se estou, mas pode…
Mal terminei a frase e já senti aquela cabeça rosada forçando meu cú virgem! Apertei as mãos, afundei o rosto na maca e me contorci de dor enquanto ela me preenchia ao poucos. Quando me dei conta, já estava tudo dentro. Renata entrou deixou eu me acostumar e começou um vai e vem. A dor deu lugar ao prazer e comecei a gemer em seu pau
-Aaahhh, Renata!! Que delícia, me fode gostoso vai, fode seu macho, faz ele de mulherzinha!!
-Soca bem fundo esse pau no meu cu, sem dó!
Eu parecia uma prostituta, gemendo de tesao!! Não acreditava que havia passado 29 anos sem conhecer o prazer que era dar a bunda!!
– Se prepara, meu amor, que vou inundar esse cuzinho de porra!! – disse Renata, aumentando as estocadas. Sua respiração picou mais ofegante e numa estocada profunda ela grita:
-Aaaahh, meu amor!! Aperta meu pau com esse cuzinho, vaiii!! Que delícia, tô gozando!!!!
Senti meu cú sendo preenchido de tanta porra. Seu pau foi amolecendo e quando ela tirou de dentro senti até um vazio. Fiquei imóvel, com as pernas bombas, enquanto seu leite grosso saia do meu cu, a essa altura completamente arrombado e piscando.
Renata me virou e disse que por ser um bom menino, também merecia gozar, mas que pelo horário precisava ser no boquete, pois já deveria ter fechado o salão e seus chefes poderiam estranhar a demora.
Ela então abocanhou meu pau, mamou igual uma bezerra, engolindo ele por completo, enquanto com a mão enfiava dois dedos no meu rabo massagenando a próstata.
Eu gozei em menos de 5 minutos, como nunca!! Meu corpo inteiro tremia e ela sugava cada jato de esperma até não sobrar nenhuma gota!! Ela então sem engolir nada, se aproxima da minha boca, manda eu abrir e despeja tudo na minha boca, seguido de um maravilhoso beijo!! Eu nunca pensei que um dia sentiria gosto de porra, ainda mais da minha, mas achei maravilhoso!! Nós beijamos mais um pouco, nos vestimos e fomos embora, com a promessa de que deveríamos marcar para eu retribuir o favor e comer seu cuzinho!!
Foi isso, espero que gostem, pessoal!! E caso alguém tenha interesse em compartilhar contos ou experiências comigo é só me adicionar e mandar mensagem, será um prazer conhecer todos!