Estava saindo da adolescência,com18 anos, quando participei de uma excursão para um hotel fazenda, localizado na cidade de Serra Negra. Os responsáveis pela organização do passeio não tomaram os cuidados necessários, quando fizeram as reservas. Por isso, fomos surpreendidos, na chegada, com falta de camas. Algumas pessoas ficaram prejudicadas e, na hora do check-in, os últimos que preencheram a ficha de entrada tiveram que dormir dois em cada cama. Eu fui obrigado a dormir, numa cama de solteiro, com o Fred, um colega da escola forte e briguento.
Sem alternativa, fui direto para o quarto e tomei um bom banho e, só de cueca (por causa do calor), cai na cama cansadíssimo, deixando um espaço para o tal troglodita dormir.
Fred chegou fazendo barulho para me acordar (maldade!), mas fingi estar em sono profundo e me ajeitei com a cara virada para a parede. Sem maldade alguma, deixei minha bunda à mercê daquele grandalhão malvado.
Percebi que Fred estava no chuveiro, por causa do barulho e, logo em seguida, ouvi seus passos em minha direção. Como estava escuro, dei uma olhadinha de soslaio.
Fred saiu do chuveiro pelado. Seu pinto enorme ia na frente, destacando-se bem no meio de suas pernas fortes, movendo-se de um lado e de outro, de forma imponente, DURO e reto.
Pela primeira vez na minha vida senti um tesão diferente, que a molecada da cidade chamava “tesão de argola”. Meu pinto ficou em ponto de bala e meu cuzinho virgem piscando de vontade de sentir aquele tarugo que vinha em minha direção.
Tremi… com o meu pau dilatando, pulsando e o meu cuzinho piscando… arriei um pouco minha cueca, deixando a polpinha de minha bunda (que era, na época, redondinha e fofinha, por eu ser gordinho) à mostra. Arrebitei o rabo o máximo possível e fingi um ronco, para dar a impressão que estava dormindo de verdade.
Senti que Fred levantou o lençol e teve aquela visão deslumbrantemente sensual (principalmente para recém saído da adolescente que não tinha contato com mulher…), ou seja, uma bunda volumosa, branquinha, redondinha e, modéstia parte, gostosinha e 100% virgem.
Não se tratava de mera exibição, mas, sim, de uma verdadeira provocação. E, obviamente, Fred não iria deixar passar aquela oportunidade única de comer um cu. Claro que eu estava cutucando onça com vara curta.
Fred passou a mão, carinhosamente, na minha bunda. Separou as nádegas. Deu uma boa olhada no meu cuzinho cor de rosa e se afastou. Foi até ao banheiro, pegou um condicionador de cabelos (senti o cheiro) e passou no pinto e no meu cuzinho.
Fiquei arrepiado quando senti os dedos dele abrindo meu ânus, arrebentando, com carinho, minhas preguinhas.
Após enfiar três dedos e fazer um vai e vem delicioso, Fred resolveu me comer (Até que enfim, pensei… porque não aguentava mais esperar aquele estupro inesperado).
Ficamos de coxinha. Fred foi, devagarinho, encostando a cabeça do pau no meu cuzinho, já laceado pelos dedos dele, e tentando enfiar.
Sentindo o tamanho do tarugo do grandalhão, fechei o cu. Puro reflexo (quem tem cu tem medo…). Mas, como o tesão falou mais alto, eu fiz um ENORME esforço e me controlei. Procurei ficar calmo, super RELAXADO… relaxadíssimo.
Sem resistência alguma, o pintão do Fred foi invadindo meu cuzinho e, para meu espanto, superou o esfíncter com a glande e entrou…. mas não estava doendo nada… nadinha. Pelo contrário, senti um prazer IMENSO com aquela jeba no rabo. Disfarçadamente, fui empurrando a bunda de encontro daquele cacete grosso, quente, pulsante e babão.
Fred percebeu que estava colaborando e agarrou nas minhas ancas e partiu para cima de mim, como um alazão sobre uma égua no cio.
E como eu não podia mais fingir, resolvi entrar no clima.
_ Fred, pode me comer, mas não conte pra ninguém – falei, enquanto me ajeitava melhor para levar o pau no cuzinho.
Fred nem respondeu, apenas me agarrou com aqueles braços marombados e me ajeitou melhor na cama.
Sem tirar o pinto do rabo, mudei de posição. Fiquei mais à vontade, deitado com a bunda pra cima, em total entrega, passivamente. Ergui um pouco o corpo, porque meu pau estava super duro e babando.
Beijando minha nuca e falando bobagens, elogiando muito minha bundinha fofinha, Fred enterrou, com vontade, o cacetão no meu rabo, fazendo um vai e vem DELICIOSO, puxando meu corpo para seu pau e afastando; às vezes devagar e outras, com vigor. De qualquer forma, eu me deliciava tomando no cu. Nunca pensei que fosse tão bom. Todos xingam: vá tomar no cu, mas não sabem o quanto o bom. Quem toma no rabo vai às nuvens. É PURO TESÃO, principalmente quando há TOTAL colaboração do passivo e atitude do ativo. Confesso que não doía mesmo. Verdade. Podem crer. Era puro PRAZER sentir aquele pinto no canal anal, num movimento de ida e vinda, reforçado com um latejar intenso.
E isso estava acontecendo. Fred, embora marinheiro de primeira viagem, sabia comer um cuzinho com maestria. Chegou mesmo a pegar no meu pau e bater uma punhetinha muito oportuna, enchendo sua mão de porra, porque eu gozei. Sim. Eu gozei. E gozei muito. Mas não fiquei satisfeito, pois o meu rabinho ainda queria MAIS e MAIS pau. Meu cu estava insaciável. Eu não queria, de forma alguma, que o meu macho gozasse. Mas meu cuzinho estava irresistível, principalmente, quando eu piscava e engolia o tarugo daquele machão maravilhoso.
Por isso mesmo, Fred não aguentou mais e GOZOU, enchendo meu rabo de porra quentinha. Vibrei quando o pau dele latejou abrindo mais espaço para esguichar aquele punhado de esperma. Era tanto que até escorreu pelas minhas coxas. Eu ajudei me mexendo mais devagar até parar e esperar os últimos esguichos e o pau dele murchar…
Eu me enganei. O valente pinto do Fred me surpreendeu. Não ficou mole. Pelo contrário. Em vez de amolecer e sair babando, ficou latejando no meu cuzinho. Eu estranhei, claro, pois o normal e sair mole, depois do gozo. Mas a vitalidade do meu macho foi fora de série.
Com o pau melecado no meu cu e com a renovação do vai e vem, meu pinto também ressuscitou.
Fred segurou meu cacete e punhetou. Enfiou FUNDO seu pau no meu cu e recomeçou o vai e vem. ADOREI. Mexi a bunda como nunca fiz na vida. Rebolei como as meninas do Than e do Funk. Virei uma putinha desavergonhada, gritando: mete, mete, mete … arregaça meu cu…
E assim ficamos a noite toda… nem dormimos direito. Cochilamos… e de cochilo em cochilo, Fred me acordava para dar mais uma metidinha no meu rabo. Eu também acordei uma vez e, enquanto ele dormia, catei, com carinho o pau mole dele. E como ele não acordou fiz meu primeiro boquete. O pauzão do Fred de mais de vinte centímetros criou vida na minha boca. Foi MARAVILHOSO sentir, pouco a pouco, aquela jeba crescer nos meus lábios, língua, boca… Claro que Fred acordou e exigiu mais CAPRICHO. Foi o que fiz, com muito prazer… até ele GOZAR. Fred EXIGIU que eu engolisse toda a porra… Submisso, engoli TUDO. Achei até gostoso aquele líquido com cheiro de água sanitária. Engoli tudo… tudo mesmo. Cansadíssimos, ficamos dormindo até meio dia. Até perdemos o café da manhã, mas valeu a pena. Almoçamos juntos e ficamos curtindo a piscina quente do Hotel a tarde inteira, sem comentarmos o que ocorreu durante aquela noite inesquecível.
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