Voltei a circular mais uma vez pelo cinema, me apoiando na mureta que há trás da primeira fileira, um lugar estratégico para se observar todo o salão. O problema é que essa mureta também é utilizada por quem está a fim de ser encoxado. O cara encosta ali e logo chega um macho com pau duro se esfregando na sua bunda. Se os dois estiverem a fim, podem até transar. Aliás, é o que geralmente acontece nos cantos da sala, duas pessoas transando no meio de uma rodinha de caras que batem punheta em volta.
Claro que eu logo fui encoxado. Eu ainda era enrustido o bastante para não permitir que algo acontecesse, mas o tentar me libertar, o cara segurou meus dois braços para trás e disse no meu ouvido:
– Você deveria ser apenas MINHA putinha, mas logo que eu saí já foi procurar outro pinto para mamar. Agora você vai sentir meu pau dentro de você
Era o segundo cara que eu tinha mamado.
É óbvio que eu poderia ter me libertado dele naquele momento, era só fazer um movimento mais brusco, ou mesmo erguer um pouco a voz, que ele se afastaria. Nunca tinha visto nenhuma cena violenta por lá, onde TODAS as partes envolvidas não consentissem com o que acabava acontecendo. Embora seja um lugar onde sexo ocorra à vista de todos, é também um lugar aonde a totalidade dos que vão lá quer sexo com anônimos desconhecidos e não assume que foi lá para saciar seu desejo por pessoas do mesmo sexo. Enfim, um lugar para quem se excita vendo outros transarem e passivos submissos prontos para realizar o desejo alheio.
Se não ficou claro ainda, eu sou um passivo submisso, então não me libertei. Sussurrando, pedi apenas que não houvesse violência, eu faria o que ele quisesse. Ele apenas perguntou se seria ali ou numa poltrona. Eu disse que seria ali. Tinha um desejo secreto de ser comido na frente de uma plateia, que se mostrasse excitada com isso. Não que fosse ser a primeira vez que seria comido, apenas que seria a primeira com pessoas assistindo.
Ele já estava com o pau para fora quando me encoxou e apenas desabotoou minha calça e abaixou-a, me deixando com a bunda para fora. Eu sabia que iria doer quando fosse arrombado, sempre dói quando o pau entra. Além disso, fazia uns dois anos que eu não era comido, então meu cuzinho estava apertado. Devo também dizer que adoro a dor que sinto quando um pau grosso me penetra. Então eu pedi que ele me colocasse de quatro, no chão.
Este conto pode estar parecendo um tanto fantasioso nesta altura. Uma transa de um enrustido que nunca tinha feito na frente de todos? Bom, eu devo salientar que já tinha tido minha cota de encontros esporádicos. Apenas nunca tinha feito com tanta frequência, no mesmo lugar. Contudo esse era o resultado que eu esperava de ir sempre naquele lugar, mesmo que eu não reconhecesse naquele momento. Era para aquilo que eu tinha frequentado aquele cinema cerca de três vezes por semana, durante mais de dois meses. Transar com alguém que eu sequer sabia o nome na frente de outros caras. Era isso que eu queria e teria ali.
Fiquei de quatro, sem ver a cara do meu macho. Senti o pau dele encostar no meu cuzinho, que naquele momento estava contraído. Embora eu desejasse, também sabia que ia doer quando o pau dele entrasse. Naturalmente, tentei me retrair, mas ele agarrou meus ombros e forçou a penetração, fazendo muita força. Senti a cabeça do pau do meu macho alargando meu rabinho, tentando penetrar. Uma dor imensa, lágrimas escorriam do canto do olho enquanto o pau dele laceava meu rabinho. Eu tentava escapar e ele me agarrava pela cintura, não deixando que o que já tinha entrado, saísse. A dor era incrível e eu quase já estava gozando, mesmo que aquele pinto maravilhoso ainda não tivesse entrado todo, apenas a cabeça do pau é que já me invadido. Ele pressionou meu rosto no chão, para que ficasse mais fácil de me comer. Eu com o rosto de lado, só via pernas ao meu redor, algumas com calças arriadas. A certa altura, gozei com o vai-e-vem dele no meu rabo estimulando minha próstata, sem que eu sequer me tocasse. Assim que ele percebeu, interrompeu a foda e retirou seu pau de mim. Senti um líquido escorrendo do meu cuzinho. Era uma mistura de sangue da penetração, com a porra dele no meu cuzinho.
Ele rapidamente se vestiu e saiu de cima de mim. Quando tive forças para me virar, vi cerca de 10 caras ao meu redor, batendo punheta para mim. Mas eu já tinha sido atendido no meu desejo, não queria mais nenhum deles. Pelo menos naquele instante, mas aquilo ficaria gravado para sempre em mim, sendo claro que eu voltaria lá procurando uma experiência semelhante