Como todos sabem me chamo Renato e tenho 45 anos, sou divorciado e adoro sexo. Tenho relatado minhas experiências sexuais e agora vou contar mais uma que aconteceu com duas colegas de trabalho que as chamarei de Eliane e Bárbara. Eu já havia transado com a Eliane e nunca tinha imaginado que a Bárbara tinha vontade de sair comigo, pois eu a ouvia falar ao telefone com as amigas e ela era bem disputada pelos homens do Departamento. Apesar de eu a achar um tesão de mulher, pois era o tipo de mulher que me chamava atenção. Uma mulata de peitos fartos e uma bunda de dar inveja e uma racha que nas calças jeans que ela colocava mostrava que ela era bem gordinha e isto me fez tocar algumas punhetas pensando nela.
Um final de expediente, eu estava no meu canto trabalhando quando a Eliane veio me dizer que a Bárbara estava convidando a mim e a ela para tomar um chopp ao final do expediente. Eu, como não tinha nada a fazer aceitei o convite. Eu estava recém separado e tinha duas semanas que não fazia sexo. A Eliane propôs um barzinho bem discreto em Jacarepaguá eu estava igual a pipa voada, indo conforme o vento. Apesar da Bárbara ser da mesma seção eu tinha mais contato com a Eliane e também pelo fato de já termos saído. Na viagem a Bárbara foi ao meu lado e a Eliane no banco de trás, mas sempre jogando a Bárbara para cima de mim, e a conversa picante que estava rolando me deixou de pau duro e a Bárbara percebeu e jogou no ar a possibilidade de ir tomar este chopp em um motel. Eu aceitei de imediato e a Eliane também, mas fez uma observação que seria a primeira experiencia dela de sexo a três.
Como a Eliane morava em Jacarepaguá indicou um motel excelente e para lá partimos. Pedi à Eliane que se abaixasse no banco traseiro, para evitar de pagar duas suítes. Chegando no quarto, fui ver no Frigobar se havia cerveja. Peguei 1 e começamos a beber. A Eliane disse que preferia vinho e eu liguei para a recepção e pedi uma garrafa de vinho. Antes do vinho chegar as duas já estavam nuas e se beijando eu me sentei na cama e fiquei admirando a pegação das duas. Meu pau ficou ereto, então tirei a minha roupa e fui participar daquela esfregação. Logo após tocou a campainha e fui pegar o vinho. Ao chegar tomamos uma taça de vinho cada e partimos para a suruba. Eu olhei para o corpo da Bárbara e vi que a xana dela era exatamente como eu imaginava, bem gordinha.
Comecei a beijar os seios da Bárbara e a Eliane foi com a boca no meu pau e deu uma ótima mamada. Elas pediram para eu deitar na cama e a Bárbara veio com a xana na minha boca eu meti a língua gostoso nela e ela deu um gemido gostoso, enquanto isto a Eliane chupava meu pau com tanta vontade que me deixava mais excitado e meu pau mais duro. Eu dava mordidas no grelo da Bárbara e ela delirava de prazer. Depois houve troca de posições eu passei a chupar a xana da Eliane e a Bárbara engoliu toda a minha pica. Ela se deliciava com a baba que saía da minha piroca. Eliane pediu para eu meter a pica em sua buceta eu atendi ao seu pedido enquanto a Bárbara foi com a xana na boca da Eliane, que gemia e chupava a xana da Bárbara.
Depois de comer a buceta da Eliane, passei a meter na Bárbara. Quando comecei o vai e vem ela entrou em transe e gritava para eu foder a buceta dela, pedindo para não parar de meter a minha pica gostosa nela. Me fode gostoso… Me chama de sua puta… Enche minha xana de porra… Cada frase que ela falava mais me excitava, pois adoro mulher escandalosa na hora do sexo. Eu fiquei tão excitado que não aguentei mais segurar o meu gozo e disse que ia gozar tirei meu pau da xana da Bárbara e as duas abriram a boca para beber meu leite. As duas beberam todo a minha porra e depois se beijaram e trocaram esperma uma com a outra e no final engoliram e ainda deixaram o meu pau limpo pois sugaram toda minha porra.
Eu queria comer o cu da Bárbara, pois eu mirava aquele cu a muito tempo e esta era a oportunidade. Eu sabia que Eliane não era adepta do sexo anal mas pelas conversas que ouvia da Bárbara ao telefone sabia que ela topava. Lembro até uma vez que ela estava conversando com a Eliane e disse que foi com um coroa para o motel e ela estava doida para fazer sexo anal, mas na hora o pau do coroa não entrava em seu rabo e ela ficou a ver navios. Então propus as duas fazerem um 69 para eu ficar olhando. Como a Bárbara era a mais safadinha ela logo topou e começou a acariciar a Eliane e partiu para chupar a buceta dela. Logo as duas estavam se chupando uma a outra e a Bárbara estava em cima, com isto o seu cu ficava ao meu alcance.
Eu comecei a dar mordidas em suas nádegas e com o dedo procurei o seu anelzinho. Ela contribuiu abrindo a perna e com as mãos abriu as suas nádegas. Deu para eu ver a sua olhota e meti o meu dedo dentro dela, ela começou a rebolar. Eu meti a língua no rabão dela e ela soltou um gemido de prazer. Eu depois dei uma cusparada na sua olhota para lubrificar e passei cuspe na cabeça do meu pau e meti no rabo da Bárbara, ela soltou um gritinho e um gemido de dor e prazer juntos e minha pica ocupou todo o espaço do seu canal anal. Comecei um vai e vem rápido e ela aumentou as línguadas na xana da Eliane e logo as duas estavam gemendo de prazer. Eu aumentei as bombadas no cu da Bárbara e ela uivada de prazer eu então gozei com muita intensidade naquele rabão delicioso e carnudo. Ela uivou de tesão ao sentir o leite quente que tomou conta do seu cu. Tirei o pau do rabo da Bárbara e as duas se deleitaram em lamber o resto de porra que estava no meu pau.
A Bárbara tentou convencer a Eliane a fazer sexo anal mas ela disse que não era a praia dela. A Bárbara se levantou e a porra escorreu pela perna dela, então ela passou a mão naquela porra e levou a mão a boca lambendo. A Eliane meteu a língua no cu da Bárbara para aproveitar a porra que estava saindo. Isto me deu tremendo tesão. Eu fui para cima da Eliane e meti com muita vontade em sua buceta enquanto ela lambia o cuzinho da Bárbara. Eu fodi com muita vontade a Eliane que ela uivava de prazer e pedia para eu meter tudo. Depois de uns quinze minutos de transa a três, gozamos juntos e caímos exaustos na cama. Foi uma noite de sexo maravilhosa que se repetiu pelo menos uma vez por mês nos meses seguintes.